Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Novos trens da Linha 4 do metrô entram em operação

terça-feira, 20 de outubro de 2015

A Secretaria de Estado de Transportes do Rio de Janeiro e a concessionária MetrôRio informaram que o 11º e o 12º dos 15 trens da Linha 4 entraram em operação nesta segunda-feira (19). 

Fabricadas na China, as composições possuem seis carros, capacidade para 1.800 pessoas, ar-condicionado, passagem interna entre carros, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno. 

Três novos trens ainda seguem em fase de testes. Os trens seguem o mesmo modelo das 19 composições que operam no MetrôRio desde 2012. Em paralelo, o MetrôRio informa que segue com o projeto de revitalização dos trens ?antigos ?do metrô. 

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Londrina substituirá BRT por BHLS (Bus with High Level of Service)

Na proposta, a prefeitura substitui BRT por BHLS (Bus with High Level of Service): "O princípio do BHLS é baseado nas melhorias de qualidade típicas de um sistema BRT, tais como rapidez, conforto regularidade e imagem, mas sem construção de canaletas exclusivas segregadas e dispensando obras de infraestrutura pesada. O conceito europeu de BHLS associa este modo de transporte à frequência, velocidade, qualidade e integração com o ambiente urbano, através da articulação coerente de três características fundamentais: a infraestrutura, os veículos e as condições operacionais", argumenta o Executivo na justificativa anexada ao projeto de lei. 

Em Londrina, conforme a prefeitura, a implantação do novo sistema, voltado para demandas entre 20 mil e 30 mil passageiros por dia, "fará uso principalmente da infraestrutura de avenidas (já) existentes, em corredores dispostos nos principais eixos que cruzam a cidade". "Desta forma é possível dotar o transporte regular de um serviço de elevada qualidade, com prioridade, redução do tempo de viagem, flexibilidade, capacidade de resposta e custos mais econômicos ajustados às condições urbanas", observa o Executivo no projeto. 

Na avaliação da prefeitura, o projeto antigo de mobilidade urbana, que tinha o BRT no epicentro, poderia aumentar ainda mais os custos do município com a manutenção do sistema. Já o modelo atual, ainda conforme o Executivo, poderá modernizar o transporte coletivo, aumentar a qualidade do serviço oferecido e, consequentemente, atrair mais usuários. 

As mudanças também diminuíram os custos previstos para a execução de obras. O sistema BRT, por exemplo, previa a construção de sete viadutos em Londrina. Já o BHLS, por meio do Superbus, aponta para a necessidade de apenas três viadutos. 

As alterações, conclui a prefeitura, também já foram autorizadas pelo próprio Ministério das Cidades, órgão responsável pela liberação dos recursos necessários para as obras, e que não constatou nenhum "óbice quanto à revisão do escopo do empreendimento, visto que a proposta preserva o mesmo modo de transporte (por ônibus) e atende a mesma área de intervenção da proposta inicialmente selecionada (promovendo as ligações das regiões Leste/Oeste e Norte/Sul), inclusive com ampliação do número de pessoas beneficiadas (de 80 mil para 130 mil passageiros por dia". 

As obras do Superbus estão orçadas em R$ 125 milhões.

Por Guilherme Batista
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CET SP vai reduzir velocidade na Doutor Arnaldo e em mais duas vias

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai reduzir o limite de velocidade em mais três vias de São Paulo a partir da sexta-feira (23). A redução acontecerá na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul, na Avenida Doutor Arnaldo, no Centro, e na Avenida João Simão de Castro, na Zona Norte. A velocidade máxima nas vias passará de 60 km/h para 50 km/h.

Na Avenida Jornalista Roberto Marinho, a mudança vai valer no trecho de quase 7 km entre a Marginal Pinheiros e a Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, incluindo a passagem pela Ponte Estaiada.

Na Avenida Doutor Arnaldo, o limite de velocidade será alterado no trecho entra Rua Heitor Penteado e o Viaduto Okuhara Koei, que tem 1,5 km de extensão.

Já na Avenida João Simão de Castro, os motoristas terão que se acostumar com a nova velocidade máxima por 1,4 km, desde a Praça Lourenço de Bellis até o acesso à Rodovia Fernão Dias, na divisa com Guarulhos.

A CET afirmou que vai acompanhar o desempenho da nova medida e intensificar o monitoramento do trânsito nessas regiões. A medida faz parte do plano de redução de acidentes do Programa de Proteção à Vida. Faixas, painéis informativos e placas de sinalização serão colocados para orientar os motoristas sobre as mudanças.

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Tarifa de R$ 0,50 não paga os custos operacionais do VLT em Maceió

O presidente nacional da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) esteve em Alagoas, na manhã desta segunda-feira (19), para visitar as obras de expansão do sistema ferroviário.

Em entrevista à imprensa, Marco Fireman disse que a passagem do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pode dobrar, passando de R$ 0,50 para R$ 1,00. Aumento também serve para os trens mais antigos, ainda utilizados no transporte.

"Nós oferecemos um serviço de qualidade com o preço baixo e que não paga todos os nossos custos. Há projetos e discussões para aumentar a passagem, mas esse ano acredito que não aumente", afirma.

Ainda segundo Fireman, o governo federal está investindo em obras e, segundo ele, no máximo em oito meses a linha até Jaraguá deve ser entregue para a população. "Estamos fazendo o trabalho grande para população. Estamos fazendo uma plataforma, trocando os trilhos e expandindo a rede", disse o presidente.

Para essas obras, estão previstos investimentos de R$ 200 milhões. "Ainda vamos receber o projeto de expansão da rede até o Maceió Shopping, em Mangabeiras. Para essas obras devem ser investidos cerca de R$ 90 milhões", explicou o superintendente da CBTU em Maceió, Marcelo Aguiar.

Ainda segundo o superintendente, a companhia está tendo prejuízos com pessoas que estão roubando as grades de proteção. "Além do prejuízo, tem o risco para população, que fica vulnerável", diz.

Com 15 estações, atualmente a companhia possui 32 km de extensão que contemplam os municípios de Maceió, Rio Largo e Satuba. Cerca de 11 mil pessoas utilizam o serviço diariamente.

Por Michelle Farias
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São Bernardo do Campo anuncia obras do Corredor Alvarenga

A prefeitura de São Bernardo do Campo anunciou duas novas obras de Mobilidade Urbana na cidade. Neste domingo foi assinada a ordem de serviço que autoriza a construção do Terminal Alves Dias. A previsão é que a obra seja entregue em dois anos.

Foi anunciada também pelo prefeito Luiz Marinho as obras do Corredor Alvarenga. “Daremos início ao trecho de duplicação da Estrada dos Alvarenga, que vai da praça Giovanni Breda, no Assunção, até a Rodovia Imigrantes, no Bairro Alvarenga. Só não fizemos esse lançamento hoje porque dependíamos de licença ambiental, que já foi liberada”, informou. A ordem de serviço deve ser assinada no próximo dia 8 de Novembro.

Marinho afirma que haverá uma reorganização de linhas no município. “Com o terminal, essas linhas vão funcionar de acordo com um novo sistema. As que saem dos bairros vão para o terminal e abastecem os corredores de ônibus que estão sendo construídos no município e que ligarão as diversas regiões da cidade”, disse o prefeito.

Por Renato Lobo
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No Rio, Começa dia 24 nova etapa da racionalização da frota de ônibus

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Começa no próximo sábado, dia 24, a segunda etapa da 1ª fase de racionalização da frota da Zona Sul. Na ocasião, oito linhas serão extintas, outras oito terão seus trajetos encurtados e duas linhas troncais serão criadas. De acordo com a Prefeitura, esse processo irá organizar melhor o sistema de ônibus da cidade, o tornando mais eficiente e integrado, melhorando o trânsito.

A organização progressiva das linhas de ônibus, ainda segundo a prefeitura, irá acabará ainda com sobreposição dos trajetos e a disputa por passageiros nos pontos. Além disso, o sistema não terá uma grande quantidade de coletivos fazendo trajetos semelhantes e circulando abaixo da capacidade.

Apenas nas faixas exclusivas para ônibus (BRS), segundo a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), a estimativa é de um incremento de 30% no seu desempenho. “Seguiremos buscando uma melhor utilização das vias e um serviço de melhor qualidade para os usuários que passam a contar com mais opções de trajetos, serviços e integrações no deslocamento pela cidade”, afirmou o secretário Rafael Picciani.

Na primeira etapa, iniciada no último dia 3, 11 linhas foram transformadas em cinco novas linhas criadas para o novo sistema. A partir da próxima semana, agentes de informação do Rio Ônibus darão início à distribuição de panfletos em pontos da cidade com maior concentração de passageiros. Também haverá cartazes nos pontos de ônibus com informações sobre as mudanças, atendendo à determinação da SMTR.

Novas linhas

– Troncal 3 – Central x Leblon (via Aterro / Avenida Nossa Senhora de Copacabana) – circular

Itinerário de ida:

Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Duque de Caxias, Rua Visconde da Gávea, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Teresa Aragão, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Praça Antero de Quental (ponto regulador), Av. General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque (pista sentido Av. Delfim Moreira), Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Procópio Ferreira (ponto terminal)


– Troncal 4 – São Conrado x Rodoviária (via Avenida Nossa Senhora de Copacabana / Aterro / Av. Francisco Bicalho)

Itinerário de ida:

Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Linhas extintas:

123 – Jardim de Alah x Rodoviária (via Central – circular)

127 – Rodoviária x Copacabana (Circular)

132 – Leblon x Central (via Aterro do Flamengo)

177 – São Conrado x Candelária (circular)

420 – Vila Isabel x Praia de Botafogo (via Túnel Santa Bárbara – circular)

421 – Vila Isabel x Prado Júnior (circular)

423 – Grajaú x Real Grandeza (circular)

425 – Grajaú x Real Grandeza (via Túnel Santa Bárbara – circular)


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Prefeitura de São Paulo vai tirar 1,8 mil ônibus das ruas com mudança do sistema

A gestão Fernando Haddad (PT) pretende cortar cerca de 1,8 mil ônibus usados no transporte coletivo de São Paulo com a nova licitação para o setor. O projeto, que tem mais de mil páginas e foi detalhado na quinta-feira, prevê que o total de coletivos em circulação na cidade deve cair dos atuais 14.812 para 13.016 veículos.

Apenas 693 das 1.390 linhas existentes em São Paulo serão mantidas. Parte das demais terá o itinerário alterado e 148 linhas, quase 10% do total, serão extintas com a mudança. Entre as 1.242 linhas que a cidade passará a ter, entre novas e alteradas, 151 vão funcionar apenas na Rede Noturna - que já vem operando desde o começo do ano, em testes.

A Prefeitura argumenta que a redução dos ônibus será compensada por um aumento da quantidade de viagens que serão feitas por coletivo. Hoje, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), são realizadas diariamente 186,3 mil viagens. A nova licitação prevê que o número subirá 17%, para 217,8 mil viagens por dia.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindimotoristas), Valdevan Noventa, afirma que vai buscar ajuda no Ministério Público Estadual (MPE) para barrar os planos da Prefeitura.

"Esses quase dois mil ônibus a menos representam quase 10 mil empregos que serão perdidos", argumenta o sindicalista. "A população sabe como os ônibus demoram e são superlotados. Não há como reduzir o número de coletivos na cidade", afirma ele.

Custos
O edital prevê que as empresas vencedoras da licitação terão de investir R$ 430 milhões em um Centro de Controle Operacional (CCO) para gerenciar toda a operação dos ônibus. O investimento terá de ser feito em dois anos. Segundo a Prefeitura, a partir desse CCO será feito o controle da frota, de forma a permitir o aumento das viagens. Há ainda previsão de investimentos, também em até dois anos, de R$ 174 milhões na chamada "tecnologia embarcada" - os sistemas de GPS e de validadores do bilhete único dos coletivos.

Todos os veículos da cidade deverão ter Wi-Fi grátis para os passageiros e ar condicionado, como a Prefeitura já havia anunciado.

Além dos investimentos, os empresários terão de colocar em suas contas o custo mensal somado de R$ 1,8 milhão que a Prefeitura vai cobrar de aluguel das garagens de ônibus. A administração municipal já havia anunciado a desapropriação das garagens dos atuais operadores do sistema porque, na avaliação da Secretaria Municipal de Transportes, a posse desses terrenos era uma vantagem que empresários de fora da cidade não teriam caso entrassem na disputa.

Representantes dos empresários procurados pela reportagem na quinta-feira disseram que ainda estavam avaliando as regras da concorrência pública. Já antigos perueiros, agora também empresários, queixaram-se das normas, que, para eles, dificultam as chances de pequenas empresas do setor em participar do certame. Essa divisão, segundo a Prefeitura, foi feita para organizar melhor o expediente administrativo envolvido na competição.

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Tarifa do VLT pode ser mais barata em Cuiabá

A melhor alternativa para dar continuidade às obras do VLT é uma Parceria Público Privada (PPP). Essa é a opinião do advogado e ambientalista Ewerson Duarte da Costa, que acompanhou o estudo de viabilidade para a implantação do VLT. 

Com cerca de 75% do valor contratual do VLT já pago e com 56% das obras físicas concluídas, o Governo de Mato Grosso contratou a empresa KPMG Consultoria pelo valor de R$ 3,8 milhões para realizar estudos e uma auditoria que deverão apontar a solução viável às obras do modal, além de apresentar um estudo tarifário. 

Segundo Costa, a questão tarifária, que também é uma das polêmicas que permeiam o VLT, é uma equação simples de ser resolvida. “Com uma PPP e uma integração eficiente entre ônibus e o modal, é possível ter um valor muito abaixo do que já foi especulado, como as tarifas de R$ 8 e R$ 10”. Conforme o especialista, é exagero falar em valores como esses, quando o modal funciona em outras cidades por bem menos. 

A Associação dos Usuários de Transporte Coletivo do Estado de Mato Grosso (Assut) considera esses valores anunciados como uma forma de amedrontar a população e consequentemente não implantar o VLT e cobrou do Governo a continuidade das obras. 

Segundo a associação, em Maceió, por exemplo, o VLT percorre 32,1 Km de via, com 15 estações, atendendo três municípios.  “Com pouco mais de 10 mil passageiros transportados por dia a tarifa é de R$ 0,50”. 

Em Cuiabá são previstos 22 km de via, 22 estações na linha 1 e 11 estações na linha 2, atendendo Cuiabá e Várzea Grande que hoje contam com 500 mil usuários de ônibus por dia. “Cuiabá pode sim oferecer um transporte de qualidade e com preço acessível. Cabe a nós usuários lutar para que este modal entre em circulação o mais rápido possível, afinal, está mais do que na hora de dar adeus a este transporte coletivo ineficiente”.

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