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Recife: Dantas Barreto, Uma avenida em duas faces

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Uma das principais avenidas do centro do recife vivem 02 histórias distintas, enquanto uma parte é vista como prioritária para o transporte público, a outra os ônibus foram retirados e deixaram um aspecto de abandono.
Sistema BRT atende a uma parte da Avenida Dantas Barreto / Foto: Clayton Leal
Uma avenida de aproximadamente 1,5 km e inúmeros problemas que vai desde a desorganização do comercio informal, carros e motos parados irregularmente e ônibus mal distribuídos para a população.
Foto: Clayton Leal
Com a chegada do BRT a uma parte da avenida, ficou notória a diferença entre o modernismo e a desorganização, mostrando como o sistema de transporte público do Recife precisa ser repensado para melhorar os aspectos físicos do centro da cidade e mais precisamente nos bairros de São José e Santo Antônio como um todo.

Entre mão e demão, a via tem vários sentidos de trafegabilidade e com linhas que atendem a um dos locais mais procurados pela população.
Foto: Clayton Leal
Camelôs nas calçadas, usuários no meio da rua e ônibus sem ter onde parar, isso é apenas um dos relatos encontrados em umas das partes da via.

Em outra parte camelôs no meio da rua e também nas calçadas, poucos ônibus e paradas desativadas e um estado de completo abandono.

Nesta segunda parte podemos ver o quanto a avenida poderia ser mais explorada em todos os aspectos, primeiro pela organização do comércio informal, onde existe até espaço para os camelôs, os chamados camelodromos. Também ser explorados pelo orgãos de transporte em organizar a trafegabilidade e os estacionamentos perpetuos.
Foto: Clayton Leal
Na parte do governo em dividir melhor a distribuição das linhas de ônibus, que nesta parte do camelodromo é muita escassa deixando uma certa impressão de abandono.

Clayton Leal
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BRT's do Rio terão mais 25 veículos para reduzir superlotação dos ônibus

Com 320 ônibus atualmente, o consórcio BRT deve receber, até o fim do ano, mais 25 veículos para operar nos corredores Transcarioca e Transoeste. A nova aquisição, junto com a instalação de um sistema eletrônico de otimização da frota, visa aliviar a situação de superlotação nos horários de pico.

O anúncio foi feito pela diretora de Relações Institucionais do BRT, Suzy Balloussier, em debate online sobre os ‘Desafios do BRT’, promovido, nesta sexta-feira, pelo ‘Observatório da Mobilidade’, do DIA. Suzy e o engenheiro de transportes Luís Antonio Lindau, da ONG Embarq Brasil, responderam a questionamentos enviados por email pelos leitores. A maioria deles foi sobre a superlotação dos veículos. Participou também do debate Olavo Junior, representando o Programa Diálogo Jovem, projeto da Federação das Empresas de Transporte do Rio de Janeiro (Fetranspor) de relacionamento com o público jovem.

A diretora do Consórcio BRT contou que a empresa comprou um software da empresa Goal Systems para auxiliar na otimização da frota. “Estamos apostando muito nisso. Esse software vai ajudar a gente na gestão da demanda. Acreditamos que, junto com o reforço na frota, isso vai dar um grande salto de qualidade e desafogar o sistema”, afirmou Suzy.

O início de operação dos outros dois corredores BRT em construção no Rio, o Transolímpico e o Transbrasil — previstos para 2016 e 2017 —, e do lote Zero do Transoeste, que vai ligar o Terminal Alvorada à estação do metrô Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, foi apontado por Suzy e Lindau como mais um fator que vai reduzir o aperto nos ônibus.

“Um dos grandes problemas do BRT são as primeiras linhas. Elas são parte de uma rede que não começa toda ao mesmo tempo. Então, esses ajustes são naturais. Isso aconteceu em todos os BRTs inaugurados no planeta”, disse o diretor da Embarq. Ele avalia ainda que não há uma razão ideal única entre o número de ônibus e de passageiros e que isso depende de cada sistema.

Suzy contou também que a empresa vai modificar, nas próximas semanas, o sistema de informação nas estações e terminais do BRT.

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Volvo apresenta sua nova linha de ônibus elétricos

A Volvo apresenta o ônibus elétrico da marca na feira UITP, em Milão, na Itália. O evento reuniu representantes do setor de transporte público de todo o mundo. Silencioso, isento de emissões e confortável para os passageiros, o ônibus elétrico da marca é o mais recente resultado dos investimentos da Volvo em eletromobilidade, que também abrange os ônibus híbridos e os elétricos híbridos.“O ônibus totalmente elétrico completa nossa linha para a eletromobilidade. 

Juntos, os ônibus híbridos, híbridos elétricos e elétricos dão condições para que nossos clientes cubram todos os diferentes aspectos da mobilidade sustentável nas cidades,” diz Håkan Agnevall, Presidente da Volvo Buses.

O executivo acrescenta que o rápido desenvolvimento de veículos híbridos e elétricos está baseado na determinação da marca em ajudar a resolver um dos maiores desafios enfrentados pelo homem: a sustentabilidade ambiental. “Acreditamos que uma das necessidades mais básicas da sociedade, a liberdade de movimento nas cidades, deve ser limpa e silenciosa, em uma jornada em direção a um futuro sustentável”, destaca.

Uma carteira de produtos completa é um dos três pilares da estratégia da Volvo Buses em eletromobilidade. Esta estratégia contempla uma oferta completa, que inclui, não só os ônibus, mas também serviços e a infraestrutura. O desenvolvimento de infraestrutura para a eletromobilidade da Volvo Buses caminha em direção a interfaces de carga de energia abertas, que permitem aos clientes usar ônibus de outras marcas.

Abordagem “turnkey” com fortes parceirosA abordagem turnkey basicamente significa que os clientes dirigem os ônibus e a Volvo Buses cuida de todo o resto. Junto com os parceiros globais Siemens e ABB, a empresa tem condições de oferecer soluções completas para a infraestrutura elétrica, incluindo o carregamento inteligente enquanto roda (smart conductive charging). 

A Volvo Buses pode também estabelecer parcerias locais para proporcionarem depósitos e gestão de trânsito.Lançamento comercial em 2017A linha de ônibus eletrificados da Volvo Buses inclui os já lançados Híbrido, que é um grande sucesso comercial com mais de 2000 unidades comercializadas, e o Elétrico Híbrido, lançado no segundo semestre de 2014.

Diferente destes dois, o primeiro ônibus elétrico é um veículo conceito. Com 10,7 metros de comprimento (mais de um metro mais curto que um convencional equivalente), o ônibus pode transportar até 86 passageiros. O assento central do motorista contribui para a alta capacidade de passageiros.O consumo de energia dos ônibus elétricos é cerca de 80% menor que o dos ônibus a diesel correspondentes. A produção em série do ônibus totalmente elétrico Volvo está agendada para 2017.

O ônibus elétrico é parte do ElectriCityO ônibus elétrico da Volvo está sendo testado no trânsito em Gotemburgo, na Suécia, antes de seu lançamento oficial, em 15 de junho. O ônibus elétrico é parte da cooperação ElectriCity que desenvolve, demonstra e avalia soluções inovadoras para o futuro do transporte público sustentável.

Três ônibus totalmente elétricos e sete elétricos híbridos, todos modelos Volvo Buses, operarão na nova linha (55) entre os campus de Lindholmen e Chalmers, passando pelo centro de Gotemburgo. Todos os veículos são equipados com baterias de carga rápida com eletricidade renovável nos pontos finais.

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63% dos usuários do Metrô de SP dizem ter carro

O professor de Matemática Nelson Imagore, de 48 anos, não precisou fazer muitas contas para deixar o carro na garagem e ter uma rotina menos estressante em São Paulo. Morador da Vila Sônia, na zona sul da capital, ele trocou o trânsito congestionado da cidade pelas viagens de metrô, como mais da metade dos passageiros da companhia.

De acordo com uma pesquisa feita pela Companhia do Metropolitano (Metrô) em 2014, 63% dos 4,7 milhões de passageiros transportados diariamente têm carro em casa, mas preferem os trilhos. A companhia ouviu 7 mil passageiros. A pesquisa mostra ainda que nem os que não têm carro trocariam o automóvel pelo metrô se pudessem, uma vez que 74% das pessoas com esse perfil também preferem os trilhos.

"O metrô é lotado, as estações têm cada vez mais gente, mas a viagem é mais curta. Eu consigo me programar. É claro que os motoristas querem usar o metrô. O resultado da pesquisa é óbvio", afirmou Imagore, que criticou o planejamento do poder público em expandir o transporte público. Hoje, o metrô de São Paulo tem 74 quilômetros de extensão.

O professor de Matemática trabalha na Vila Mariana, zona sul da cidade. Na volta para casa, se optasse pelo carro, demoraria cerca de uma hora e meia até a Vila Sônia.

A psicóloga Nathalia Gimenez, de 25 anos, fez a mesma conta. "É tanto tempo dentro do carro que chega a doer o corpo ficar sentada esse tempo todo", disse a passageira, que mora ao lado da Estação Guilhermina-Esperança, da Linha 3-Vermelha, zona leste. e leva 40 minutos de metrô até o trabalho, no Paraíso, zona sul. De carro, a viagem levaria duas horas.

"Os passageiros escolhem ter tempo, em detrimento do conforto do ar-condicionado", explicou Cecília Guedes, chefe do Departamento de Relações com o Cliente do Metrô.

A pesquisa revela ainda que 46% desses passageiros deixam o carro em casa justamente pela maior velocidade do transporte sobre trilhos. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Grande Recife, Ônibus da empresa Cidade Alta voltam ao trabalho após protesto de motoristas

Motoristas e cobradores de ônibus da empresa Cidade Alta paralisaram as atividades no início desta segunda-feira (15), nos municípios de Olinda e Paulista, ambos na Região Metropolitana do Recife. Ao todo, 86 coletivos foram impedidos de sair da garagem, no bairro de Rio Doce.

Segundo o Sindicato dos Rodoviários, o protesto foi motivado pela falta de tacógrafos e velocímetros irregulares nos veículos. Os motoristas alegam que estão sendo multados por conta das irregularidades nos aparelhos.

Vários terminais ficaram lotados no início desta manhã. Os coletivos só voltaram a circular por volta das 7h. O Conorte informou que os tacógrafos estão funcionando normalmente, mas reconhece falhas nos marcadores de velocidade e anunciou a abertura de uma sindicância interna para apurar os fatos e ajustar os equipamentos.

Informações: Folha PE

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Custo cresce mais que oferta de mobilidade urbana no Brasil

O custo da mobilidade urbana no Brasil dobrou em uma década, mas esse aumento não se refletiu em um maior deslocamento das pessoas pelas maiores cidades do país. Nem com mais qualidade. A análise é de um levantamento inédito da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), relativo a 2013.

A entidade coletou informações de 438 municípios com mais de 60 mil habitantes. Neles vivem 123 milhões de pessoas (61% da população) e circulam 37 milhões de veículos (70% da frota).

No total, segundo a entidade, a 'conta' da mobilidade urbana nesses locais subiu de R$ 103,8 bilhões em 2004 para R$ 225,8 bilhões em 2013 um aumento de 118%.

Mas, enquanto isso, o indicador que mede o quanto as pessoas estão se deslocando pelas cidades permaneceu praticamente estagnado. Em 2004, cada habitante fazia em média 1,51 viagem por dia, índice que ficou em 1,66 em 2013 alta de 10%.

A explicação para tanta diferença nos dois crescimentos está no padrão de mobilidade baseado em veículos particulares, que se acentuou no país nos últimos anos. Segundo o levantamento, a frota nos 438 municípios praticamente dobrou em dez anos (de 19 para 37 milhões), acarretando mais gastos por habitante.

Esse aumento também levou a mais congestionamentos, já que a infraestrutura viária não cresceu no mesmo ritmo a extensão de ruas e avenidas teve aumento de 17% em dez anos. E, segundo a pesquisa, o tempo gasto em viagens, em vez de diminuir com mais carros e motos, cresceu 28%.

Custos

Para fechar a conta da mobilidade, o estudo da ANTP considera tanto os custos individuais, como o gasto de passageiros com tarifas e de motoristas com combustível, quanto os custos arcados pelo poder público, como a manutenção de vias.

Também entram na conta gastos de saúde referentes a poluição e acidentes de trânsito. Segundo a pesquisa, os custos associados ao transporte individual correspondem a 80% do total, apesar dele ser responsável por apenas 31% das viagens.

A maior parte da conta é bancada pelos próprios usuários de carro e moto, que consumiram 13,4 bilhões de litros de gasolina em 2013. Mas, segundo o levantamento, os meios individuais recebem três vezes mais recursos públicos do que os meios coletivos.

O custo público foi estimado pela ANTP em R$ 11,2 bilhões, e 77% desse valor é gasto com o transporte individual, principalmente na manutenção de ruas e avenidas.

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Governo do Pará realiza audiências públicas do BRT Metropolitano

O Governo do Estado do Pará, por meio do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano, realizará audiências públicas nos municípios de Ananindeua e Marituba com o objetivo de apresentar e discutir a proposta referente aos projetos de infraestrutura do BRT (Bus Rapid Transit) Metropolitano, importante obra para acabar com os engarrafamentos e melhorar a qualidade de vida da população da Região Metropolitana de Belém. As audiências ocorrerão nos dias 17 (Ananindeua) e 18 (Marituba) de junho.

O encontro visa a participação da sociedade em geral e tem por finalidades recolher subsídios e informações para o processo decisório do NGTM; propiciar aos agentes e usuários a possibilidade de encaminhamento de seus pleitos, opiniões e sugestões e, identificar da forma mais ampla possível, todos os aspectos relevantes à matéria objeto da audiência.

Quem não tiver disponibilidade de participar presencialmente, podee participar da audiência por meio da internet, através do endereço eletrônico www.ngtm.com.br. O site permite a pré-inscrição das sessões presenciais e a participação on line, com perguntas ou contribuições sobre o projeto, as quais serão devidamente analisadas, respondidas e publicadas no site após a realização das sessões presenciais.


“O BRT Metropolitano irá integrar os municípios, reduzir os graves congestionamentos e trazer melhoria para o transporte público, beneficiando a população da Grande Belém. O Sistema será mais rápido, seguro e com muito mais qualidade, trazendo um novo conceito de transporte. Com o BRT Metropolitano, o tempo de viagem de Marituba ao Ver-o-Peso será reduzido de 40 a 50% e ampliará a atual oferta de transporte de 11 mil pass./hora/pico/sentido para 24 mil pass./hora/pico/sentido”, detalha o diretor geral do NGTM, Cesar Meira, informando que o Sistema Metropolitano se enquadra no tipo BRT com canaleta e ultrapassagem nos pontos de parada, prevendo ônibus de 20m de comprimento com capacidade para 200 passageiros.

O projeto executivo do BRT Metropolitano está em fase final de elaboração e será concluído no próximo mês. Com isso, o Edital de Licitação para execução da obra será lançado no final de julho, dando início ao processo licitatório que deve durar de 90 a 120 dias, aproximadamente. De acordo com este cronograma, o BRT Metropolitano ficará pronto em 2017.

Projeto - O modelo conceitual de implantação do Sistema BRT é operado por ônibus articulados com quatro portas no lado esquerdo, trafegando em canaletas, de Marituba até Belém. O Projeto Ação Metrópole prevê, ainda, a gestão operacional associada dos serviços de transporte público por ônibus, executada por um consórcio formado pelo Estado e pelas prefeituras que fazem parte da RMB.

A diretora executiva do NGTM, Marilena Mácola, esclarece o que é o sistema BRT e pontua a escolha por sua implantação, no Pará. “O BRT é um sistema de transporte público moderno que, diferentemente dos ônibus convencionais, fornece, ao passageiro, uma viagem mais rápida, confortável e segura, e agrega as características de operação, desempenho e conforto dos sistemas de transporte sobre trilhos (metrô e veículo leve sobre trilhos - VLT), custando de 4 a 20 vezes menos que um VLT e de 10 a 100 vezes menos que um metrô para uma mesma quantidade de passageiros transportados. Assim, realizamos vários estudos técnicos e econômicos que justificaram a implantação do BRT para a Grande Belém”.

Situadas no canteiro central da Rodovia BR-316 ao longo de todos os 10,7km do BRT Metropolitano, as faixas exclusivas para os ônibus serão construídas em concreto e serão separadas do tráfego geral. Além disso, semáforos inteligentes permitirão que os ônibus do BRT Metropolitano tenham prioridade nos cruzamentos e passem menos tempo parados no sinal vermelho.

Ao longo das faixas exclusivas para os ônibus do BRT, serão instaladas 26 estações de passageiros na Rodovia BR-316, sendo 13 para cada sentido. O acesso às estações será feito através de passarelas (com rampas e escadas) ou travessias semaforizadas. Nessas estações serão realizadas a venda de passagem e a validação do cartão de embarque, operações atualmente feitas dentro dos ônibus. Além disso, serão instalados bicicletários próximos às passarelas para possibilitar que os ciclistas também utilizem o BRT como parte de suas viagens.

Ao longo do projeto também serão implantadas calçadas e ciclovias arborizadas em ambos os lados da rodovia, o que permitirá que os pedestres e ciclistas circulem com segurança e conforto. As estações possuirão painéis eletrônicos para informar o horário de chegada dos ônibus e irão operar com portas automáticas, que só serão abertas quando os veículos chegarem. Essas estações também terão plataformas elevadas para permitir o embarque e desembarque de passageiros dos ônibus em nível, garantindo que o passageiro utilize o BRT de forma segura e confortável, considerando todos os requisitos de acessibilidade espacial para portadores de necessidades especiais.

Terminais - O ponto inicial do BRT será o Terminal Marituba, localizado no km 10,7 da Rodovia BR-316, próximo a Alça Viária, e permitirá a integração das linhas alimentadoras que vêm de Marituba ao BRT. O Terminal será composto por duas plataformas, sendo uma para as linhas troncais e outra para as linhas alimentadoras, área de expansão e de estocagem, praça e estacionamento para motos, veículos e bicicletas, possibilitando a integração desses usuários. Nesse terminal, também serão ofertados outros serviços à população através de programas do Governo, como o “Navega Pará”, com acesso gratuito à internet sem fio (Wi-Fi), e a “Estação Cidadania”, onde seus usuários terão acesso a órgãos públicos e demais serviços sem ter que se deslocar até o Centro de Belém.

Já em Ananindeua, o Terminal será localizado no km 6,5 da Rodovia BR-316, em frente à Sede Campestre da AABB. Será o principal ponto de integração das linhas alimentadoras de Ananindeua ao BRT. Esse terminal contará com acessos através de passagens subterrâneas para as linhas troncais, três plataformas para as linhas troncais e alimentadoras, área de expansão e de estocagem, estacionamento para motos e veículos e bicicletas, acesso à internet sem fio (Wi-Fi), praça e outra unidade da “Estação Cidadania”.

Localizado junto ao Terminal Ananindeua, o Viaduto Ananindeua atravessará a Rodovia BR-316 e terá quatro pétalas, possibilitando todos os retornos no local, tanto para os ônibus quanto para os veículos particulares. “O Terminal de Ananindeua se configura como o maior e mais importante Terminal do BRT Metropolitano, uma vez que possibilitará a conexão deste aos conjuntos Cidade Nova e seu entorno, através da Rua Ananin que está sendo executada pela prefeitura de Ananindeua e do viaduto aqui apresentado, além de facilitar a ligação entre as áreas ao sul da BR, como conjunto Julia Seffer e Aurá à Cidade Nova”, destaca Cesar Meira.

Somando todas as obras de mobilidade urbana espalhadas pela RBM, o Governo do Estado investe quase um bilhão de reais em obras. “Nunca tivemos um investimento desse porte na área de mobilidade. Esses investimentos vão trazer uma nova configuração para nossa cidade e, sobretudo, trarão mais qualidade de vida e conforto para as pessoas diariamente”, conclui Meira.

Serviço:

- Participação Virtual

Data: 1 a 14 de junho

Local: www.ngtm.com.br

- Ananindeua

Data: 17 de junho, quarta-feira, às 18:30h

Local: Auditório Guará, do Centro de Cultura e Formação Cristã (CCFC)

Endereço: Rod. BR 316, Km 6

- Marituba

Data: 18 de junho, quinta-feira, às 18:30h

Local: Auditório do Instituto de Ensino de Segurança Pública do Pará (IESP).

Endereço: Rod. BR 316, km 13, sem número

Informações: Governo do Pará
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Mercedes-Benz expande operações na América Latina

domingo, 14 de junho de 2015

O Grupo Daimler dá mais um salto marcante em sua expansão na América Latina. A Companhia inaugurou no fim de maio uma nova fábrica de ônibus na Colômbia, localizada na cidade de Funza, região metropolitana de Bogotá, capital do país. O evento contou com a presença do presidente da república, Juan Manuel Santos Calderón, juntamente com autoridades, parceiros e convidados, bem como, funcionários e executivos da Empresa.

“Este é um momento muito importante para a nossa Empresa e para o Grupo Daimler, que deu todo o apoio para a construção da nova planta”, disse Mathias Held, presidente da Daimler Colômbia. “Podemos assim atender às novas necessidades e exigências do mercado colombiano, satisfazendo às mais altas expectativas dos clientes locais”.

“Com um investimento de mais de 5 bilhões de pesos (aproximadamente US$ 2 milhões), temos hoje nossa primeira planta de ônibus com a avançada tecnologia BlueTec 5 da Mercedes-Benz, que oferece benefícios em termos de eficiência e consumo de combustível, reduzindo também as emissões de poluentes”, diz Mathias Held. “Assim, seguimos avançando com o compromisso de oferecer ao mercado veículos para transporte coletivo que atendem às normas vigentes em todas as cidades colombianas e nos demais países da região”.

A Mercedes-Benz do Brasil é parceira da nova fábrica, fornecendo chassis de ônibus em regime CKD (veículo completamente desmontado) para produção final da nova linha de montagem em Funza.

Presença histórica e tradicional na Colômbia

A marca Mercedes-Benz está presente na Colômbia desde 1948. No ano de 1998, a representação local passou a ser uma filial do Grupo Daimler. Desde então, a Daimler Colômbia tem vivenciado uma constante expansão em sua organização, bem como em sua rede de concessionários e distribuidores autorizados. Atualmente, são mais de 15 parceiros de negócio nas principais cidades do país.

Os veículos montados ali alcançaram rápido sucesso no mercado devido a segurança e conforto proporcionados pela tecnologia de ponta e excelência da qualidade Mercedes-Benz, e também ao avançado sistema de controle de emissões, atendendo especialmente às normas ambientais do SITP (Sistema Integrado de Transporte Público) da cidade de Bogotá, o Transmilenio, referência mundial em transporte coletivo.

A Mercedes-Benz tem forte presença no SITP, com mais de 60% de participação nos veículos novos integrados a este sistema. Como consequência, está agora expandindo a montagem de chassis de ônibus com a inauguração da nova planta.

Há mais de 15 anos, a Daimler Colômbia atua no mercado do transporte coletivo urbano de massa em seu país, o que envolve os sistemas de Bogotá, Pereira, Bucaramanga, Medellín e outras importantes cidades. São mais de 3.000 ônibus de alta qualidade e tecnologia de ponta rodando por suas vias, além de um modelo único de serviço de manutenção da Daimler durante 24 horas por dia e 7 dias por semana. Esse serviço monitora o funcionamento de cada um destes veículos, a fim de manter os sistemas de segurança, garantir o ótimo nível de emissões, aumentar a vida útil dos componentes e diminuir os custos operacionais para os clientes.

Capacidade inicial para produção de 4.000 chassis de ônibus por ano

Devido à alta demanda por ônibus de última tecnologia, a Daimler Colômbia decidiu apostar na nova planta, que conta com uma área de 11.000 metros quadrados e que terá uma capacidade instalada de 4.000 unidades por ano em sua fase inicial de operação.

Num primeiro momento, serão montados ali seis modelos de chassis de ônibus, com o intuito de serem novas referências no transporte de passageiros no País, indicados para aplicações como os sistemas integrados de transporte urbano, serviços intermunicipais, serviços especiais e transporte escolar. Esse portfólio atende assim à demanda por veículos de alta qualidade com a melhor tecnologia e com maior segurança nas vias.

O maior fabricante de veículos comerciais da América Latina

Com a inauguração da nova fábrica de chassis de ônibus em Funza, na Colômbia, a presença da Daimler está cada vez mais forte na América do Sul, o que reforça seu posicionamento de maior fabricante de veículos comerciais da América Latina.

A Mercedes-Benz do Brasil é responsável por todos os negócios do Grupo Daimler na América Latina, bem como pela operação de cinco unidades industriais. São três unidades no Brasil (caminhões, chassis de ônibus e agregados são produzidos em São Bernardo do Campo/SP; caminhões em Juiz de Fora/MG; e central de distribuição de peças e pós-vendas em Campinas/SP); uma planta na Argentina (para fabricação de veículos da linha Sprinter, caminhões e chassis de ônibus); e a recém inaugurada unidade na Colômbia (montagem de chassis de ônibus).

A Daimler Latina concentra a responsabilidade pelas atividades comerciais de produtos das marcas Mercedes-Benz, Fuso, Freightliner, Thomas Built Buses, Western Star e Detroit Diesel em 43 países da região, com exceção do Brasil e da Argentina, que já possuem operações próprias de seus negócios; e do México, que integra outra divisão com os Estados Unidos.

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