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Plano de Mobilidade Urbana vai alterar trânsito de São José do Rio Preto

domingo, 27 de janeiro de 2013

Nesta semana, o prefeito Valdomiro Lopes apresentou o Plano de Mobilidade Urbana, que começa a ser implantado em São José do Rio Preto a partir deste ano. “Essa iniciativa representa a maior licitação em volume de obras e recursos da cidade”, destacou.

O projeto terá custo total previsto de R$ 330 milhões. “Desde que assumimos em 2009 começamos a projetar a cidade para os próximos 30 anos”, informou o prefeito, que esclarece que o projeto inclui obras para mais de cinco anos. “Se conseguirmos o recurso integral calculo que as intervenções fiquem prontas em 5 anos.”

As primeiras intervenções começam com obras de ajuste do terminal rodoviário, para que os ônibus urbanos tenham mais rapidez de fluxo ao passarem pelo terminal e otimizem o tempo entre as viagens. Obras de maior porte como o viaduto da Avenida Ernesto Vetorasso, que liga a região central à Região Norte, devem começar ainda este ano. Também será proibido estacionar nas avenidas Alberto Andaló e Bady Bassitt para criação de faixas exclusivas para os ônibus.

Lopes explicou que aguarda a deliberação do governo federal sobre a inclusão do projeto de Rio Preto no Plano de Mobilidade Urbana nacional e que o anúncio do volume de recursos a ser destinado ao município deve sair na próxima semana. “Eles nos informaram que sai dia 28 de janeiro, mas a data pode mudar”, esclarece.

O diretor da Logitrans, empresa que realiza a consultoria na elaboração do projeto de mobilidade, engenheiro Garrone Reck, apresentou os detalhes do projeto e anunciou que a mudança no sistema de transporte coletivo, iniciado em 2012, já gerou aumento de 10% no volume de passageiros.

As próximas alterações no sistema preveem a criação das faixas exclusivas para ônibus nas principais avenidas e ruas de acesso à região Norte. “Hoje temos, pela manhã, um fluxo de 3,6 mil passageiros descendo da região Norte para a cidade. Só temos mobilidade porque temos transporte público”, destacou o engenheiro.

Informações: Prefeitura de São José do Rio Preto


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Em São Luís, Usuários reclamam das condições dos terminais de integração

Passageiros do transporte coletivo de São Luís reclamam das péssimas condições em que se encontram os terminais de integração. Falta de segurança, lixo, desorganização e a longa espera pelos ônibus são os principais problemas encontrados pelos passageiros.

Pegar o ônibus no Terminal de Integração é o momento mais difícil do dia para muita gente. Demora, superlotação e até insegurança dentro dos terminais incomodam quem precisa do transporte público.

Em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, a produção da reportagem não obteve retorno.

Informações: g1.globo.com/ma


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Prefeitura de SP quer construir shoppings sobre terminais de ônibus

sábado, 26 de janeiro de 2013

A Prefeitura de São Paulo pretende lançar programa em conjunto com a iniciativa privada para a construção de shoppings sobre terminais de ônibus da cidade, segundo apurou o G1 com um representante da gestão de Fernando Haddad nesta sexta-feira (25).  De acordo com a proposta inicial, quatro dos 31 terminais já foram selecionados para receber a iniciativa.

Para sair do papel, o projeto deve ser aprovado pela Câmara Municipal. A prefeitura estuda o modelo de parceria público-privada para os contratos com empresas que serão responsáveis pelos espaços. O projeto da Prefeitura deve ser enviado para votação em fevereiro, quando os vereadores voltam do recesso.

O objetivo é conseguir recursos para a administração municipal com o aluguel das lojas. O dinheiro arrecadado deve ser utilizado na reforma e manutenção dos atuais terminais e na construção de novos.

Segundo a proposta inicial, quatro locais passariam a ter centros comerciais. No Centro, os escolhidos foram os terminais Bandeira e Parque Dom Pedro 2º. Na Zona Sul, foram selecionados os terminais Grajaú e Campo Limpo.

As lojas serão construídas sobre a estrutura do terminal e devem ser similares aos modelos dos Shoppings Tatuapé e Santa Cruz, segundo o governo. Não foram divulgados outros detalhes do projeto.
Futuramente, a ideia é que os centros comerciais cheguem a outros terminais  de regiões populosas da cidade, como Santana e Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte.

A Prefeitura avalia que, com a verba das PPPs, será possível modernizar o método de embarque e desembarque dos passageiros e das informações fornecidas, como com a colocação de paineis que mostram o itinerário do veículo e tempo de espera. O recurso ainda não está disponível atualmente em todos os locais.

Ainda de acordo com a Prefeitura, a medida também será uma forma de acelerar a expansão do transporte urbano em São Paulo. Na gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) havia promessa de entregar nove nos terminais urbanos, mas somente dois foram concluídos: Campo Limpo e Pinheiros.

Como funciona a parceria público-privada
As chamadas PPPs são contratos de prestação de serviços ou obras firmados por entre 5 ou 35 anos entre empresas e o governo federal, estadual ou municipal. A principal diferença em relação às concessões é a forma de pagamento.

Na concessão comum, a remuneração da empresa vem de tarifa cobrada ao usuário. Nas PPPs, as empresas são pagas diretamente pelo governo ou pela combinação de tarifas cobradas mais recursos públicos. O pagamento é vinculado ao cumprimento de metas estabelecidas em contrato.

Por Tatiana Santiago
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Sistema de biometria em Teresópolis-RJ é cancelado

Na sexta-feira (25), um reunião entre os vereadores de Teresópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, e os representantes da Viação Dedo de Deus, pois fim no sistema de biometria nos ônibus da cidade. A decisão entrou em vigor neste sábado (26) e a gratuidade nos ônibus está liberada para os passageiros, apenas, com a apresentação do cartão de gratuidade e da carteira de identidade.

No dia 15 de janeiro houve uma reunião entre os vereadores e a direção da empresa, mas eles não chegaram a acordo. Na época, a Viação Dedo de Deus não aceitou suspender o uso da biometria nos horários de maior movimento. Depois disso, os vereadores notificaram a Viação Dedo de Deus com base na Lei Federal de Concessões e das Permissões.

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Três grandes oportunidades para transformar o transporte sustentável

A necessidade de ação em transporte sustentável nunca foi mais evidente do que é hoje. A população mundial deve chegar a 9,8 bilhões de pessoas em 2050, com cerca de 70% delas vivendo nas cidades. Enquanto isso, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) estão em ascensão. O Transporte contribui para 13% das emissões globais, impulsionando a mudança climática e criando uma perigosa poluição do ar.
Foto: Mariana Gil / EMBARQ Brasil
O transporte sustentável – como sistemas de transporte coletivo, ciclovias e caminhadas – tem a capacidade de salvar vidas, reduzir o uso de energia e as emissões de GEE, além de facilitar o acesso a bens e serviços que apoiem o desenvolvimento sustentável, melhorando a qualidade geral de vida nas cidades. A necessidade do transporte sustentável tem sido aceita em algumas partes do mundo e, agora, ganha força globalmente. As cidades, que são tão importantes para a economia global, desempenham um papel fundamental.

Um momento crucial para o transporte sustentável
Os bancos multilaterais de desenvolvimento (BMD) sinalizaram uma mudança de paradigma quando se comprometeram em investir U$ 175 bilhões no transporte sustentável, ao longo de 10 anos, durante a Conferência Rio+20, em junho passado. Enquanto o financiamento provém de recursos já alocados para o desenvolvimento, este compromisso representa a primeira vez que os BMDs reservaram uma quantia dessa magnitude para o transporte sustentável. Este compromisso financeiro pode ajudar a alavancar o impacto dos investimentos em infraestrutura de transporte, que já respondem por mais de US $ 1 trilhão por ano no mundo. Ele também pode apoiar o trabalho em nível nacional, bem como a liderança histórica das cidades no transporte.

Temos agora uma chance de realmente abraçar o transporte sustentável em níveis local, nacional e internacional. É primordial que nós aproveitemos a oportunidade apresentada por este alinhamento sem precedentes de vontades.

03 grandes oportunidades para transformar o transporte

1) Liderança Local
As cidades têm historicamente assumido a liderança no transporte sustentável e em iniciativas ambientais. Tomemos como exemplo a cidade de Nova Iorque: Enquanto a os Estados Unidos têm lutado para lidar eficazmente contra as mudanças climáticas, a iniciativa do prefeito Bloomberg, a PlaNYC 2030, alcançou mudanças para medir e aumentar a saúde dos nova-iorquinos, tornar as ruas mais seguras, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar o meio ambiente. A transformação da icônica Times Square em um local de comércio e entretenimento para os pedestres irá inspirar outras cidades em todo o mundo a adotarem o transporte sustentável.

A Cidade do México também tem feito progressos notáveis em relação ao ano passado, como o acréscimo de uma linha de BRT, a expansão do sistema de compartilhamento de bicicletas públicas, e a implementação de um sistema de estacionamento em uma área movimentada. Enquanto isso, o Rio de Janeiro está implementando uma rede de 150 km de corredores BRT, duplicando o tamanho de seu sistema de aluguel de bicicletas públicas, e abrindo novos espaços verdes que incentivam a vida urbana sustentável antes da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ainda esta semana, o ex-prefeito da Cidade do México, Marcelo Ebrard, recebeu o Prêmio de Transporte Sustentável por sua liderança, juntamente com Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro.
É conveniente que prefeitos e administradores municipais conduzam o transporte sustentável, já que entendem as questões econômicas, sociais e políticas específicas que impactam cada ambiente urbano. As cidades devem continuar liderando projetos sustentáveis de transporte, mesmo se eles forem financiados por dinheiro nacional ou internacional. Determinar como alavancar investimentos nacionais e internacionais, sem prejudicar iniciativas locais é um desafio fundamental para capitalizar sobre as grandes oportunidades diante de nós. Em face do aumento da motorização e urbanização, é também vital que mais cidades implementem o transporte sustentável para alcançar uma visão de rua para as pessoas e não de estradas para carros.

2) Políticas Nacionais
Nos últimos anos, várias novas políticas nacionais foram feitas, canalizando investimentos substanciais em transporte sustentável em áreas urbanas em crescimento. Os governos nacionais começaram a mostrar interesse em transporte sustentável, pois isto ajuda o seu próprio desenvolvimento – o transporte é um fator-chave para alcançar as metas nacionais sobre as emissões de gases de efeito estufa e mudanças climáticas.

O México, por exemplo, reconheceu o transporte sustentável em sua legislação sobre mudança climática de 2012, que direciona a um objetivo de redução de emissões de 30% em 2020 e 50% até 2050. A Índia é outro exemplo. O programa JnNURM II vai canalizar 40 bilhões de dólares para projetos de desenvolvimento urbano ao longo dos próximos cinco anos. E no Brasil, a fase II do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está prestes a investir cerca de US$ 526 bilhões de 2011 a 2014, em infraestrutura urbana, energia e transporte antes da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016.

As políticas nacionais são importantes, mas devem apoiar iniciativas da cidade – e não operar em um fluxo de trabalho separado. Dada à natureza bem local do transporte e o conhecimento que as cidades possuem, as comunidades urbanas devem ser quem deve implementar melhorias de transporte sustentáveis. Os governos nacionais devem também dar às cidades mais autoridade jurídica e fiscal, permitindo-lhes servir como motores do crescimento econômico e qualidade de vida.

3) Compromissos Globais
O compromisso de oito BMDs para investir US$ 175 bilhões em transporte sustentável ao longo dos próximos 10 anos não é o único compromisso global do transporte. A Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2021, da ONU, e a promessa da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também, dão maior ênfase aos benefícios humanos do transporte sustentável.

Esta atenção internacional é encorajadora, mas o dinheiro deve ser gasto com os tipos certos de projetos. Os compromissos dos bancos devem apoiar a expansão significativa dos financiamentos para o transporte urbano, transporte coletivo rápido, e a integração do uso do solo – e reduzir, significativamente, os empréstimos para a construção de estradas. A Iniciativa de Transporte Sustentável (The Sustainable Transport Initiative), lançada pelo Banco de Desenvolvimento da Ásia, em 2008, é um bom ponto de partida para enquadrar esta transferência de recursos.

Como os clientes dos bancos multilaterais são os governos nacionais e as autoridades locais, os bancos também desempenham um papel importante ao incentivar estados e cidades a escolherem as opções de transporte sustentável. Isto poderia ser traduzido oferecendo taxas de juros mais baixas para projetos sustentáveis, acesso mais fácil e rápido para o financiamento, e acesso direto a recursos para os governos locais.

Uma ideia promissora seria misturar o financiamento dos BMDs com as finanças climáticas através de uma “Facilidade de Baixo Carbono + Transporte Sustentável”. Esta estratégia poderia promover a execução do transporte sustentável no âmbito da UNFCCC e fornecer planos de ação em transporte sustentável para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com o financiamento que necessita.

Olhando para o futuro
Como lidamos com o transporte hoje impactará a forma como as cidades do mundo vão operar no futuro, incluindo as suas pegadas ambientais e como elas impactam saúde, mobilidade e qualidade de vida dos cidadãos. Nós não podemos nos dar ao luxo de ignorar as três grandes oportunidades que estão na nossa frente. É importante que os investimentos locais, nacionais e internacionais trabalhem em conjunto para transformar o transporte.

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Em Curitiba, Obras no Ligeirão Norte desativa a estação tubo Alferes Poli

Foi desativada na última segunda-feira (21), a estação tubo Alferes Poli, para reforma e ampliação e, durante as obras na canaleta, os biarticulados vão trafegar pelas vias lentas da avenida Sete de Setembro.

Os motoristas e pedestres devem redobrar o cuidado ao circular pela Sete de Setembro, no trecho entre as ruas Alferes Poli e Desembargador Westphalen.

O desvio dos ônibus é feito tanto no sentido Santa Cândida como no sentido Capão Raso. Com a desativação da estação-tubo Alferes Poli, os usuários do expresso Santa Cândida / Capão Raso tem como opção de embarque e desembarque as estações-tubo das praças Oswaldo Cruz e Eufrásio Corrêa.

A recomendação aos motoristas é que sempre que possível utilizem caminhos alternativos, nas ruas próximas, para evitar congestionamentos.

O desalinhamento das estações permite criar faixas de ultrapassagem dos ônibus biarticulados, ampliando a capacidade das canaletas e permitindo que um coletivo siga em frente mesmo quando outro ônibus estiver parado na estação. O desalinhamento consiste em as estações que hoje ficam a frente a frente, nos dois sentidos de tráfego, serem deslocadas em alguns metros abrindo espaço para uma terceira faixa na canaleta.

Mudanças – Confira como fica o tráfego de ônibus e demais veículos na avenida Sete de Setembro, entre as ruas Alferes Poli e Desembargador Westphalen:

• Expresso Santa Cândida / Capão Raso – no sentido Santa Cândida, ônibus deixam a canaleta na esquina com a rua Alferes Poli, trafegando pela via lenta da avenida. Retornam à canaleta a partir do cruzamento com a rua Desembargador Westphalen. No sentido Capão Raso, ônibus deixam a canaleta circulam pela pista lenta a partir do cruzamento com a rua Desembargador Westphalen, retornando ao caminho normal no cruzamento com a rua Alferes Poli.

• Expresso Pinheirinho Especial – o itinerário é desviado à via lenta da avenida, no cruzamento da rua Desembargador Westphalen, retornando para a canaleta no cruzamento da rua Alferes Poli, sentido centro / Pinheirinho.

• Expresso Centenário / Rui Barbosa; Expresso Pinhais / Rui Barbosa – os ônibus das duas linhas também seguirão pela via lenta da avenida Sete de Setembro, no cruzamento da rua Alferes Poli, retornando à canaleta no cruzamento da rua Desembargador Westphalen, respectivamente, no sentido Rui Barbosa-Centenário e Rui Barbosa-Pinhais.

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Novos ônibus são entregues aos usuários de Campina Grande

A Prefeitura de Campina Grande, através da STTP, estará entregando a população usuária do sistema de transporte público de passageiros três novos ônibus, modelo 1724, que passarão a circular no sistema de transporte coletivo urbano da cidade, a partir da próxima segunda-feira, 28, numa parceria com o SITRANS.

De acordo com a gerencia de transportes, a apresentação e entrega dos novos veículos ocorrerá nesta sexta-feira, 25, a partir das 9:00hs, no prédio da STTP.

A incorporação destes novos veículos, da empresa Cabral, faz parte do programa de renovação da frota de transportes coletivos para 2013, visando facilitar a mobilidade dos passageiros. E, em atendimento a solicitação da STTP, a empresa estará operando estes carros na linha 077 - Cinza, totalizando 7 ônibus na rota daquele Conjunto Ana Amélia Vilar.

Informações: PB Agora

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Prefeitura de Porto Alegre entrega trecho de ciclovia no Centro Histórico

Transitar de bicicleta pelo centro de Porto Alegre agora é mais seguro e mais fácil. A ciclovia da rua Sete de Setembro, com 585 metros de extensão entre a avenida Borges de Medeiros e a rua Padre Thomé, foi entregue à população na manhã desta sexta-feira, 25. O prefeito em exercício, Sebastião Melo, e o diretor-presidente em exercício da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Carlos Pires, fizeram a inauguração do trecho e percorreram o trajeto de bicicleta. 

“Esta ciclovia, no Centro Histórico, representa um avanço para o dia-a-dia do cidadão de Porto Alegre, principalmente para os que utilizam a bicicleta para trabalhar. Mudar a cultura, mudar os hábitos, não é fácil. Mas a gente observa o aumento do número de ciclistas circulando pelas ruas da Capital. E a ciclovia serve de estímulo para que mais pessoas passem a utilizar esse meio de transporte, pois garante segurança e uma convivência mais harmônica com os outros veículos”, disse o prefeito em exercício. (fotos)

A via é separada por tachões e o asfalto foi pintado com tinta vermelha, no padrão das outras ciclovias mais recentes. Placas de sinalização e semáforos específicos para ciclistas foram instalados. Os contêineres da coleta seletiva foram deslocados para os espaços ao lado da ciclovia.

As Ciclovias de Porto Alegre – Hoje a Capital tem 12 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. No primeiro semestre deste ano, devem ser entregues à população outras 3. A ciclovia da rua Dona Adda Mascarenhas de Moraes, na zona Norte, deverá ter 1,2 quilômetros, entre as ruas Karl Iwers e a Vitório Francisco Giordani. A da avenida Chuí, na zona Sul, vai ligar as avenidas Icaraí e Diário de Notícias, com 650 metros de extensão. Na Cidade Baixa, a via terá um trecho de 2 quilômetros na rua José do Patrocínio e Avenida Loureiro da Silva.

Ciclovias já implantadas:

Ipiranga: Dos 9,4 quilômetros previstos para a avenida Ipiranga, 1,8 quilômetros já foram entregues, entre a Azenha e a Edvaldo Pereira Paiva.

Restinga: 4,6 quilômetros de extensão. Custo da obra foi de 1,1 milhão financiados pelo município. São 3 quilômetros na avenida João Antônio da Silveira, entre as avenidas Edgar Pires de Castro e Ignês Fagundes. Outros 500 metros conduzirão até as proximidades do Parque Industrial, e 1,1 quilômetro na Nilo Wulff, entre a avenida João Antônio da Silveira e o terminal de ônibus.

Diário de Notícias: Ao longo da Diário de Notícias, entre Wenceslau Escobar e Chuí, com 2,1 quilômetros de extensão. Obra concluída. Construída como contrapartida, pelo Barra Shopping.

Ipanema: Inicia na Coronel Marcos com Déa Cofal, segue pela Déa Cofal e avenida Guaíba até a avenida Osvaldo Cruz, com1,2 quilômetro de extensão. Foi revitalizada em 2012.

Icaraí: 1,7 quilômetro, entre as avenidas Chuí e Wenceslau Escobar, no sentido bairro-Centro, localizada ao lado direito da pista, junto ao meio-fio e sinalizada com tachões.

BikePoa – Quatro meses depois que o serviço de aluguel de bicicletas foi implantado em Porto Alegre, o BikePoa tem 25 mil usuários cadastrados e 49 mil viagens foram realizadas. A média é de 400 viagens por dia. O sistema conta com 17 estações e 170 bicicletas. Até abril, a capital terá 40 estações e 400 bicicletas disponíveis. Clique aqui para se cadastrar no BikePoa. 

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