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Trem-bala e trens regionais poderão ter estação conjunta em São Paulo

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirmou que o governo federal assinou acordo cooperativo com o governo de São Paulo para definição conjunta da passagem do trem de alta velocidade na capital paulista. “Estudamos articulação entre o trem bala e os trens regionais que vão para Jundiaí, ABC e Santos, previstos pelo governo de São Paulo”, afirmou.

Segundo Figueiredo, a previsão de uma estação central que comporte os passageiros tanto do trem bala quanto dos trens regionais é “interessante” para o projeto federal. “Também estudamos a possibilidade de ter mais de uma estação na cidade”, afirmou. O governo de São Paulo defende que a estação fique na Água Branca, na zona oeste paulista, onde haverá ainda conexão com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e com a futura Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim).

Figueiredo confirmou que a licitação do projeto sairá até o fim do mês e reafirmou que a previsão do início das operações foi antecipada de 2020 para 2018. Ele participou nesta terça-feira de reunião com o secretário de Transportes de São Paulo, Saulo Abreu, e o ministro dos Transportes, Paulo Passos, para discutir os projetos de logística de São Paulo.

Na pauta do encontro, também estava o pedido do governo de São Paulo de R$ 250 milhões para melhoria do acesso ao Porto de Santos. E ainda pedido de liberação de R$ 1,9 bilhão de empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para duplicação da rodovia Tamoios e negociação para liberação de R$ 900 milhões do governo federal para a Hidrovia Tietê-Paraná. “Há entraves para liberação dos recursos e nós já estamos executando as obras. Negociamos para que haja reembolso do que estamos investindo e o ministro concordou”, disse o secretário Saulo Abreu.

Por Guilherme Soares Dias | Valor

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Obras para a Copa em Porto Alegre ficam 64% mais caras, diz TCU

As obras de mobilidade urbana de Porto Alegre para a Copa do Mundo de 2014 estão 64,2% mais caras que o inicialmente previsto, aponta levantamento divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo o órgão, a previsão de gastos no início de 2011 era de um total de R$ 527,1 milhões. Já a estimativa de julho deste ano aponta um montante de R$ 865,5 milhões. A Prefeitura de Porto Alegre diz que o aumento no custo se deve a diversas alterações nas obras e contesta o levantamento do TCU.
Duplicação da Avenida Tronco está em andamento na capital (Foto: Cristine Rochol/Divulgação PMPA)
Entre as 10 obras de mobilidade urbana, apenas duas não tiveram aumento no investimento global, segundo o TCU: o monitoramento dos três corredores, orçado em R$ 13,7 milhões, e implantação do sistema de ônibus de trânsito rápido (BRT, na sigla em inglês) da Avenida João Pessoa, com valor estimado em R$ 64,5 milhões.

A coordenadora do Gabinete de Articulação Institucional (GAI) da prefeitura, Ana Maria Pellini, explica que os custos são maiores devido a diversas mudanças que ocorreram nas obras de mobilidade urbana da capital. No caso do sistema BRT, houve aprimoramento do projeto, com a inclusão de diversos terminais de integração pela cidade.

O aumento mais expressivo no valor orçado foi o do corredor da Rua Voluntários da Pátria, que triplicou: de R$ 30 milhões para R$ 95,3 milhões. A via terá 3,5 km de extensão duplicados, entre a Rua da Conceição e a Avenida Sertório, e ganhará um terminal de ônibus junto à estação São Pedro da Trensurb, o trem que liga Porto Alegre à Região Metropolitana.

A coordenadora do GAI explicou que o aumento no valor inicial das obras na Voluntários também ocorreu em função da alteração no projeto inicial. Um estudo da prefeitura mostrou que todas as faixas do local precisariam ser restauradas. Segundo Ana Pellini, a partir do mês de dezembro as obras devem acelerar na Região Central da capital.

Outro ponto destacado pelo TCU diz respeito ao atraso nas obras. Segundo o órgão, cinco das 10 obras de Porto Alegre ainda não foram apresentados à Caixa Econômica Federal, que financiará parte do valor. As obras citadas são a ampliação da Avenida Tronco, os corredores da 3° Perimetral e da Avenida Padre Cacique e a implantação do BRT nas avenidas Protásio Alves. A prefeitura da capital nega.

“Está tudo entregue na Caixa Econômica Federal. Inclusive todas as obras estão em execução. O projeto visando a Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre está consolidado. Não existe nenhum projeto sob risco”, garante Ana Pellini.

- Duplicação da Avenida Tronco: de R$ 78,5 milhões R$ 133,6 milhões.
- Corredor da 3ª Perimetral: de R$ 120,4 milhões para R$ 194,1 milhões.
- Obras nas avenidas Beira-Rio e Padre Cacique: de R$ 78,2 milhões para R$ 119,2 milhões.
- Monitoramento dos 3 Corredores: R$ 13,7 milhões.
- BRT da Avenida Protásio Alves: de R$ 55,8 milhões para R$ 77,9 milhões.
- BRT da Avenida João Pessoa: R$ 64,5 milhões.
- BRT da Avenida Bento Gonçalves: de R$ 24,2 milhões para R$ 52,7 milhões
- Corredor da Rua Voluntários da Pátria: R$ 30 milhões para R$ 95,3 milhões.
- Prolongamento da Avenida Severo Dullius: R$ 40,8 milhões para R$ 83 milhões.
- Complexo da Rodoviária: R$ 21 milhões para R$ 31,5 milhões.

Informações: G1 RS

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Em Cuiabá, Vereadores discutem rodízio de carros


Comentado desde a apresentação dos projetos das obras de mobilidade urbana visando a Copa de 2014, o rodízio de carros na Capital pode, enfim, se tornar realidade. A proposta deve ser apresentada na Câmara Municipal na próxima semana. 

De acordo com o autor do projeto, vereador Júlio Pinheiro (PTB), a expectativa é que a iniciativa resulte numa redução de pelo menos 60 mil veículos por dia nas ruas. “Hoje está insuportável andar em Cuiabá, então, já que o pessoal mostrou que entende a situação das obras, acho que vale fazer mais este sacrifício”, argumenta. 

A ideia é proibir a circulação de acordo com o último dígito das placas. Desta forma, carros que tenham o final 0 e 1, por exemplo, ficariam impedidos de rodar às segundas-feiras; os com final 2 e 3 às terças-feiras e assim sucessivamente. 

Ficam livres da restrição apenas ambulâncias, viaturas policiais e veículos do transporte coletivo, como ônibus e microônibus. “Carros da prefeitura, do governo do Estado e dos demais órgãos também entram no sistema, afinal todos têm que colaborar”, adianta Pinheiro. 

O sistema de rodízio vem sendo sondado desde o início das intervenções no trânsito da Capital. À época, as secretarias Extraordinária da Copa de 2014 (Secopa) e Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) protelaram a adoção, alegando que a medida será a última alternativa a ser considerada para melhorar o tráfego. 

Entre os impedimentos estaria a dificuldade de fiscalização dos motoristas que desrespeitarem a regra. Isso porque o controle só seria viável por meio de equipamentos mecânicos, os mesmos que são usados como radares. 

A instalação deles, no entanto, vem se arrastando devido à polêmica sobre a “indústria da multa”. A última decisão sobre o assunto foi a de aguardar a conclusão dos empreendimentos da Copa, já que parte dos equipamentos seria colocada justamente em pontos que sofreriam intervenções e ficariam inutilizados durante o período de obras. 

Para o engenheiro de transporte e professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Eudemir Pereira, contudo, a fiscalização é perfeitamente possível apenas com o trabalho dos agentes de trânsito - os chamados “amarelinhos”. 

Ele pondera que a situação do trânsito na Capital ainda não chegou a um estágio crítico, mas alerta para a necessidade de um período de adaptação dos motoristas antes da lei passar a valer. 

“Não vejo tantos congestionamentos quanto eu esperava, mas ainda há mais obras para serem iniciadas. Acho que os vereadores estão certos em começar a debater o assunto”, avalia. 

O professor também ameniza a criação de outro problema com o rodízio: a superlotação da frota do transporte coletivo. Para ele, medidas como campanhas por uma “carona solidária” evitariam que os motoristas afetados pelo rodízio optassem pelos ônibus. 

“Afinal é uma troca. Num dia eu dou uma carona para um amigo e no outro é a vez dele. Sem contar que uma quantidade menor de carros nas ruas facilitaria o fluxo dos ônibus, que se tornariam mais eficazes”, explica. 

Informações: Diário de Cuiabá

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Trem Regional de São Paulo-Jundiaí-Campinas só em 2018

domingo, 11 de novembro de 2012

O governo de São Paulo anuncia neste mês o projeto de implantação do Trem Regional, que vai ligar a capital às regiões metropolitanas do estado. O projeto, orçado em R$ 16 bilhões, foi revelado pelo vice-governador do estado, Guilherme Afif Domingos (PSD).

A rede do TEM (Trem Expresso Metropolitano) vai integrar as seguintes regiões metropolitanas: São Paulo-Jundiaí-Campinas, São Paulo-São Roque-Sorocaba, São Paulo-ABC-Santos e São Paulo-São José dos Campos, com estudo para chegar a Taubaté e Pindamonhangaba, segundo Afif.

“A região do Vale, por exemplo, é uma questão de reforço geográfico. O que nós temos de ver muito seriamente é o aspecto de mobilidade na região com relação à capital. Por isso, nós esperamos anunciar em breve, ainda este mês, a rede do TEM”, afirmou.

As obras devem sair do papel no início em 2014, com previsão de entrega da primeira etapa em 2016 e finalização em 2018. As configurações do trem devem ser as mesmas do modelo europeu, com quatro vagões que transportarão de 320 a 400 passageiros.

O trem deve trafegar em uma velocidade de 60 e 70 km/h. O investimento de R$ 16 bilhões será dividido entre  iniciativa privada e pública.

“A própria presidente Dilma Rousseff deu toda ênfase ao suporte ferroviário, portanto é prioridade dela. Tem capital externo e engenharia externa querendo investir neste projeto”, disse Domingos.

Segundo o vice-governador, já existe a sondagem de investidores estrangeiros. “Vamos dar um salto no estado de São Paulo que nos coloca equiparados com o primeiro mundo”, afirmou.

Objetivo é desafogar as rodovias
Uma das principais apostas do projeto é desafogar o trânsito nas estradas. Caso seja confirmado também no Vale do Paraíba, a ideia é deixar a Via Dutra em melhores condições.

“É muito positivo. Passar por São José é fundamental. Acredito que essa ligação vai chegar até Taubaté. Acredito que seja mais viável que o trem-bala e vai atender boa parte da população que enfrenta longos congestionamentos na Dutra e na chegada à capital. O maior beneficiado será o passageiro”, disse o secretário de Transportes de São José, Anderson Farias Ferreira.

Para que o projeto do Trem Regional seja um sucesso, é necessário que o valor da passagem seja menor ou igual ao cobrado pelas empresas de ônibus que fazem o trajeto São Paulo/São José dos Campos.

A avaliação foi feita pelo engenheiro e consultor de logística José Geraldo Vantine. “A intenção do governo é espetacular. Se sair do papel, o modelo vai beneficiar muita gente. Na Europa e no Japão, a população só anda de trem. É confortável e rápido. É realmente um grande avanço”, disse o secretário de Transportes de São José.

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Brasília pode ter a primeira fábrica de ônibus elétricos do Brasil

De olho na modernização do transporte coletivo, Brasília é a primeira cidade brasileira que poderá ter ônibus elétricos e até uma fábrica destes veículos. É o que afirma o diretor-presidente da estatal TCB (Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília), Carlos Alberto Koch. Segundo ele, um acordo de intenções para que a indústria se instale no DF já foi assinado com uma empresa chinesa especializada neste tipo de tecnologia.

— A intenção é que Brasília crie um mercado com a possibilidade da vinda da fábrica de ônibus elétricos. Esses veículos serão tendência no transporte público.

Como este mercado ainda será iniciado no Brasil, Koch afirma que há a necessidade de um parceiro, já que o negócio, apesar de promissor, envolve riscos. Uma das possibilidades vistas por ele é a participação do governo na iniciativa. A intenção é começar com uma pequena fábrica montadora, que importará as peças da China.


De acordo com Koch, já há um interesse de prefeituras de cidades brasileiras para a instalação deste tipo de transporte. Alguns prefeitos devem visitar Brasília para conferir a tecnologia de perto.

— Esse mercado deve surgir e se estivermos preparados, nos tornaremos um polo, que deve vender para toda a América Latina.

Cada ônibus elétrico, como o que é testado em Brasília, custa cerca de R$ 1 milhão. Um veículo comum com o mesmo padrão, que possui medidas parecidas e ar condicionado, tem custo aproximado de R$ 550 mil.

As conversas com os chineses começaram em 2011 e a condição que o GDF (Governo do Distrito Federal) impôs foi a de que os veículos pudessem ser montados no DF e não simplesmente importados prontos. Uma das vantagens é a redução de custos, além do pioneirismo, tendo em vista um mercado que tende a se formar.

A escolha de uma empresa chinesa, segundo o presidente da TCB se deve ao amadurecimento da tecnologia naquele país.

— Eles têm a frota de ônibus elétricos movidos à bateria mais antiga do mundo. Veículos desse tipo operam em Xangai, por exemplo, há seis anos.

O projeto prevê que a participação da TCB, que é mantida pelo GDF, seja a de uma sócia minoritária no negócio. As peças seriam importadas da China e montadas com mão de obra local.

Informações: R7.com

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Licitação para transporte coletivo de Maceió é suspensa

Está suspensa temporariamente a licitação para a prestação de serviço público de transporte coletivo de passageiros em Maceió. Em decisão monocrática, divulgada ontem no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a conselheira Rosa Maria Ribeiro de Albuquerque acatou os argumentos apresentados por três empresas de ônibus e deferiu a medida cautelar em que suspende o andamento da concorrência pública.

Como se trata da decisão de uma conselheira, o mérito da questão ainda será analisado pelos integrantes do pleno do TC. 

A Prefeitura de Maceió ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Pelo entendimento da conselheira Rosa Albuquerque, “a continuidade deste certame sem uma fiscalização aprofundada no processo licitatório pode comprometer a lisura da licitação”. Ainda de acordo com ela, “há possibilidade da existência de irregularidades e ilegalidades – o que será apreciado quando do envio do processo licitatório pelo gestor, já que não fora encaminhado dentro do prazo estabelecido pela legislação vigente – podendo assim, caso comprovada existência dessas anomalias, causar lesão ao direito alheio e prejuízo ao erário municipal”.

Informações: GazetaWewb

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Aumento da tarifa do transporte coletivo de Londrina vai ficar para o próximo prefeito

O atual prefeito de Londrina, Gerson Araújo (PSDB), pode deixar para Alexandre Kireeff (PSD) a decisão sobre o pedido de reajuste da tarifa do transporte coletivo, requisitado pelas empresas que prestam o serviço. Atualmente, a passagem custa R$ 2,20 ao consumidor, com R$ 0,15 sendo subsidiados pelo poder público.

No mês de julho, as empresas protocolaram um pedido de reajuste, alegando que estão tendo perdas devido ao aumento dos salários dos funcionários e dos preços dos combustíveis. O valor indicado seria de R$ 2,60, mas o tema ainda está sob estudo da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMT).
"Nós temos conversado com a empresa, ainda de uma forma tranquila, sem qualquer tipo de comprometimento. É lógico que tem que estudar isso com muito carinho. Você realmente apelar para Ministério Público, universidades, a própria sociedade em geral, aguardando a planilha que é apresentada pela empresa e também a planilha pela CMTU com algumas inclusões de alguns elementos novos, que na verdade eu não sei. Discutir eu me proponho, mas não me proponho agora de assumir o compromisso e dar esse aumento", colocou à rádio Paiquerê AM.

Neste ano, devido à crise financeira que a prefeitura passava, aconteceram atrasos nos pagamentos do subsídio. Segundo Araújo, o problema já foi resolvido, já que o caixa ganhou novo fôlego com o Programa de Regularização Fiscal (Profis), que deve arrecadar mais de R$ 100 milhões até o mês de dezembro.

O prefeito afirmou que o subsídio continuará sendo quitado, mas há a possibilidade de Alexandre Kireeff ser o responsável pela decisão do aumento. "Normalmente isso deve acontecer. Eu acho que ele poderá, com muito mais tranquilidade, estabelecer esse aumento, mas eu estou aguardando as discussões", colocou à rádio Paiquerê AM.

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Rio terá a maior rede do sistema de ônibus rápidos do mundo

sábado, 10 de novembro de 2012

O Rio de Janeiro se prepara para ter, até os Jogos Olímpicos de 2016, o maior BRT do mundo. A maior linha do sistema, a Transbrasil, deve transportar até 60 mil pessoas por hora num sentido e 900 mil num dia.

Com essa capacidade, ele perderia para poucas linhas de metrô no mundo. No Rio, o metrô transporta não mais que 30 mil/hora e 650 mil pessoas/dia.

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O plano é que o Transbrasil cruze toda a avenida Brasil, a mais congestionada da cidade, transformando uma faixa exclusiva hoje existente num corredor de duas faixas, tirando uma dos carros.

No total, o plano é construir quatro linhas de BRT, somando 150 quilômetros, entre 2011 e 2016. A primeira, Transoeste, já está parcialmente operando e desperta curiosidade.

Na Etranspor 2012, mil pessoas pediram para conhecer o sistema. Em outras feiras, não eram mais que cem.

O Transoeste fez os passageiros ganharem 70 minutos por viagem -o percurso completo é feito em 50 minutos hoje. Outro destaque são as estações confortáveis e frescas, mesmo no calor carioca.

"Quebramos o paradigma. Agora não é só mais metrô e VLT. Mas não precisamos ficar numa briga de metrozistas e brtistas. O planejamento dirá onde cada um é mais adequado", diz Alexandre Sansão, secretário municipal de transportes do Rio.

O BRT é operacionalmente mais caro que o ônibus. O Transoeste,  ainda incompleto, dá prejuízo mensal de R$ 3 milhões, com tarifa de R$ 2,85.

A expectativa de Lelis Teixeira, presidente da Fetranspor, entidade que reúne as empresas de ônibus do Rio, é reverter as perdas com o sistema completo.

Informações: Jornal Floripa


BRT Transbrasil


BRT Transcarioca
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