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Ônibus movido a hidrogênio será oferecido a Porto Alegre

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Um veículo que tem como matéria-prima um dos mais abundantes recursos do planeta, a água, pode se transformar em alternativa para o transporte coletivo em Porto Alegre. Nesta quarta-feira o executivo caxiense Agenor Boff se reúne com autoridades municipais da capital gaúcha para mostrar o projeto de um ônibus movido a hidrogênio, cuja maior vantagem seria a de ser muito menos poluente que os movidos a óleo diesel.



Foto: Agenor Boff
 Boff representa a Tuttotrasporti, empresa de Caxias do Sul que há mais de 15 anos fabrica chassis de ônibus. Em 2006, essa firma desenvolveu um chassi especial que, segundo ela, é do primeiro veículo a hidrogênio da América Latina. Um protótipo de veículo foi produzido e fornecido à EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, órgão vinculado ao governo estadual de São Paulo.

Após quase seis anos, o projeto foi aprovado e a empresa já firmou contrato para mais três ônibus. Além disso, a Tuttotrasporti acaba de vencer licitação para fornecimento de outros 30 veículos movidos a hidrogênio para a prefeitura municipal de São Paulo.

É com base nessas credenciais que a Tuttotrasporti sonha em abastecer o mercado de ônibus de Porto Alegre. Praça, aliás, na qual já trabalha, construindo veículos articulados (já foram produzidos pela Tuttotrasporti mais de 1,5 mil chassis desse tipo para venda em todo o país). A ideia agora é inovar com relação ao combustível.

— Ele é um combustível totalmente livre de emissões de gases, 100% ecológico, e o Brasil é o país que possui as maiores fontes naturais para produção deste recurso. Com isso, pode se tornar o maior produtor mundial de hidrogênio e a maior plataforma exportadora, tanto deste combustível quanto de ônibus ecológicos com emissão zero de poluentes — argumenta Agenor Boff, que atua como representante da Tuttotrasporti junto aos clientes.

Boff estima que, quando construir 700 unidades, o custo de produção já vai equivaler ao dos veículos à diesel. Como o Brasil possui cerca de 30 mil ônibus por ano, ele considera que não será difícil atingir a meta.

Os ônibus à hidrogênio são dotados de um motor elétrico e não a combustão, como são os convencionais. O hidrogênio pode ser obtido a partir de gás natural (vindo da Bolívia), do etanol (álcool, também abundante no Brasil) e de água. Por eletrólise, as moléculas de hidrogênio são isoladas e transformadas em gás, que é introduzido numa célula de combustível dentro do ônibus e gera energia elétrica — a que move o veículo.

O empresário diz que a empresa já conta com outras firmas aptas a fornecer hidrogênio e ressalta que esse tipo de combustível é usado em países como Austrália e Alemanha, em frotas pequenas, de 20 a 30 ônibus.

A prefeitura de Porto Alegre não confirmou existência de reunião com a Tuttotrasporti, mas fontes da área de transportes informaram que qualquer proposta de tecnologia alternativa será analisada com interesse.

Fonte: Zero Hora



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Prefeitura de São Paulo investe cada vez menos em transporte coletivo

A Prefeitura de São Paulo reduziu praticamente pela metade os gastos da Secretaria dos Transportes. No ano passado, a Pasta investiu R$ 982,2 milhões, ante R$ 1,7 bilhão em 2010.

Das 22 secretarias da administração Gilberto Kassab (PSD), a dos Transportes foi a que registrou a maior redução em investimentos no ano passado (45%). Em contrapartida, a de Relações Internacionais teve o aumento mais expressivo: 257%. O total liberado para a Pasta passou de R$ 3,3 milhões para R$ 11,9 milhões.
Prefeitura de São Paulo investiu abaixo do esperado na área de transportes / José Patrício/ AE

Em 2011, Transportes contou com um orçamento de R$ 1,27 bilhão, mas 23% não saíram do caixa da administração municipal.

A execução orçamentária revela que projetos com verba prevista terminaram o ano com parte do dinheiro congelado ou sem recursos.

O montante destinado à Secretaria dos Transportes é responsável pelo custeio de projetos de sinalização viária, modernização dos semáforos, reforma e manutenção dos corredores de ônibus e obras para o trânsito.

Kassab orçou R$ 4 milhões para a implantação de abrigos de ônibus, mas gastou apenas R$ 1 milhão. Já a reforma dos terminais recebeu apenas R$ 9,2 milhões dos R$ 16 milhões previstos.

A participação da prefeitura na parceria para a construção de bicicletários nas estações do metrô contaria com R$ 200 mil, mas o dinheiro não foi liberado. O balanço da secretaria também aponta o congelamento dos recursos para o projeto de expansão do Expresso Tiradentes, obra realizada em parceria com o governo do Estado.

Na semana passada, pesquisa divulgada pela ANTP revelou que 60% dos usuários reprovaram os ônibus da capital. A principal queixa foi a superlotação e o tempo de espera.

Resposta

A Secretaria Municipal de Transportes alega que a redução entre 2010 e 2011 ocorreu porque, no primeiro ano, houve um repasse de R$ 650 milhões para as obras de expansão do metrô. Além disso, os subsídios às empresas de ônibus passaram de R$ 660 milhões, em 2010, para R$ 520 milhões no ano passado.

A Pasta informa que os investimentos em obras e projetos foram cumpridos em 2011. No caso dos abrigos de ônibus, o órgão garante que gastou R$ 8,4 milhões em manutenção.

Para este ano, o órgão promete repassar R$ 2 bilhões para o metrô, incluindo investimentos na expansão do Expresso Tiradentes, que irá funcionar como um monotrilho.

Serão feitas licitações para um corredor de ônibus com 14 quilômetros na Radial Leste e um com 3 quilômetros na Berrini. O Orçamento da Pasta será de R$ 1,1 bilhão em 2012.

Fonte: Band



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Ambulantes são retirados dos terminais de ônibus em Goiânia

Os vendedores ambulantes que trabalham dentro dos terminais de transporte coletivo em Goiânia estão sendo retirados pela Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC). A justificativa é que sem os ambulantes, os terminais vão ficar mais organizados e o comércio ilegal será coibido. Mas a medida não agradou a todos os passageiros.

“Eu sou contra porque facilita para a gente e para eles, que estão ganhando o dinheiro honestamente”, diz uma passageira. No Terminal Goiânia Viva, todas as bancas foram fechadas durante o fim de semana. Os passageiros que passaram pelo local sentiram falta dos serviços: “Eu estava vindo do Centro e precisava beber água, mas não achei lugar nenhum lugar para comprar”, conta a faccionista Amanda Aires.

Mas há quem concorde com a nova regra. O auxiliar de serviços gerais Alan Yuri de Almeida afirma que a medida deixará o lugar mais organizado:“Ficou bem melhor. Vamos ver se agora muda, porque estava tendo muito tumulto e muita confusão”.

O processo de retirada dos camelôs começou no dia 29 de janeiro e já foram retirados os ambulantes de seis terminais em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Para a CMTC, o local deve ser de uso exclusivo do usuário do transporte coletivo.

Fonte: G1 Goiás

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Passagem de ônibus está mais cara em Porto Alegre

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

As passagens de ônibus em Porto Alegre custam R$ 2,85 desde esta segunda-feira, após um reajuste de 5,56%. Com o aumento, Porto Alegre tem agora a terceira passagem mais cara do país entre as capitais, perdendo apenas para São Paulo e Florianópolis.

Onovo valor foi fixado após o estudo técnico da coordenação de regulação de Transportes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) apontar R$ 2,88 como tarifa dos ônibus da Capital. O Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa) havia pedido que o valor subisse de R$ 2,70 para R$ 2,95.

De acordo com levantamento técnico realizado pela EPTC, em relação aos itens que compõem a planilha tarifária, os principais aumentos foram nos gastos com pessoal (7,5% em salário e 15,38% em vale-refeição) e pneus e recapagens (23,75%).

Entre os principais itens da planilha tarifária estão os tributos (9,15%), combustíveis e lubrificantes (16,08%), pessoal (47,97%) e frota (25,10%). A tarifa é calculada pela divisão entre o custo por quilômetro rodado e o índice de quem paga a passagem.

Até domingo, Porto Alegre ocupava o quinto lugar no ranking das tarifas no país, entre as capitais, perdendo para São Paulo (R$ 3), Florianópolis (R$ 2,90), Rio de Janeiro (R$ 2,75), e Manaus (R$ 2,75). Questionado sobre a mudança na lista das mais caras, o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, defendeu a qualidade do serviço na Capital e o fato de que, em alguns municípios, as passagens contam com subsídios das prefeituras.

— Há cidades que não reajustaram as passagens neste ano — reforçou Cappellari.

O sistema de transporte coletivo de Porto Alegre atende mensalmente 32 milhões de passageiros. Destes, 28% não pagam tarifa por algum tipo de isenção, segundo a EPTC.

A frota da Capital é de 1.659 ônibus, sendo 23% com ar-condicionado e 51% adaptada para deficientes físicos. A idade média é de quatro anos. Em 2011, a frota sofreu uma renovação de 13,5%, com 225 novos veículos, diz a empresa.

Aumento não altera as isenções de pagamento

Sobre o reajuste, o órgão explica que a meia-passagem dos estudantes ficará em R$ 1,42, enquanto a segunda passagem na integração, em até 30 minutos após a primeira viagem, continua grátis para os usuários que têm os cartões TRI Vale-Transporte, Passe Antecipado e Escolar.

O aumento nos preços não altera as isenções de pagamento de passagem para pessoas a partir de 60 anos (com comprovação de baixa renda) e de 65 anos (sem restrições). Também não precisam pagar rodoviários, portadores de necessidades especiais e seus acompanhantes.

— Por 60 dias, os créditos adquiridos até o dia 5 valerão igual. Ou seja, os R$ 2,70 desses créditos valerão por uma passagem — ressalta Cappellari.

O reajuste ainda se aplica à confecção da segunda via dos cartões TRI e aos sistemas de integração dos ônibus com o trem e o transporte coletivo da Região Metropolitana. O bilhete dos lotações passará para R$ 4,25.



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Governo do Pará negocia empréstimo de R$ 320 mi para o projeto “Ação Metrópole"

Começou nesta segunda-feira (6), em Brasília, a negociação oficial entre o governo do Pará, Governo Federal e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), para o acordo de empréstimo de R$ 320 milhões que serão investidos na segunda etapa  do “Ação Metrópole”, projeto que cria um sistema integrado de transporte público na Região Metropolitana de Belém. Os recursos vão garantir as obras no corredor da BR-316,  avenida Almirante Barroso e centro, além da construção de um terminal de integração e estação de transbordo, melhorando o serviço e a qualidade do transporte público na grande Belém.
O projeto pretende criar um sistema integrado de transporte público na Região Metropolitana de Belém e vão garantir as obras no corredor da BR-316 avenida Almirante Barroso e centro

Tendo a frente o secretário especial de Infraestrutura e Logística, Sérgio Leão, a equipe paraense, composta por técnicos, advogados e diretores do Núcleo de Gerenciamento do Transporte Metropolitano (NGTM), desembarcou em Brasília, onde deve ficar até a próxima sexta-feira, quando serão discutidas todas as cláusulas do acordo.

A reunião é coordenada pela Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento e também conta com a participação de técnicos da Procuradoria da Fazenda Nacional. “Nesta fase, o trabalho é muito técnico, de discussão minuciosa dos termos do acordo para definir condições de pagamento, se o estado concorda ou não” explicou o secretário. E completou: “como acontece em todas as operações de crédito externo envolvendo os estados, o Governo brasileiro é o grande avalista do acordo. Fechando essa parte, vamos partir para as negociações com a Jica, já a partir da próxima quarta-feira (8)”.

Aprovado o acordo entre as partes - Governos estadual, federal e Jica - a proposta de empréstimo segue para aprovação no senado, quando será transformada em contrato. A previsão é de seja votada até o final de março.

Fonte: Governo do Pará


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Falta de informação nos ônibus do Recife prejudica usuários

Informação, essa palavra passa distante de muitos coletivos que circulam na Região Metropolitana do Recife, pois muitos usuários ficam de certa forma confusos e receosos quando o assunto é escolher o coletivo para o embarque.
Hoje na Região Metropolitana circulam cerca de 2800 ônibus em 17 empresas que atendem a quase 2 milhões de usuários por dia.
Falta de certa forma mais atenção das empresas com os usuários, pois muitos não sabem onde os coletivos passam e muitos não sabem nem qual tarifa é cobrada por tais linhas. O que vemos nas paradas e terminais são pessoas tendo que recorrerem aos próprios passageiros, ou seja, nem nos próprios terminais existem guias para facilitar a vida dos usuários.
E muitos ficam até receosos em perguntarem aos motoristas pelo simples motivo de serem maltratados.
O que estamos vendo é uma grande quantidade de ônibus que tem itinerários de referência como hospitais, parques entre outros, porém estes pontos são desprezados pelas empresas sem que haja uma placa sequer de informação, apenas o nome da linha, ou seja, como o usuário vai saber que a linha passa em tal lugar sem que haja uma placa indicativa dos principais pontos da cidade?
Porém umas empresas que chamou atenção do Blog foram a Pedrosa, a Itamaracá Transportes e a Santa Cruz, que tem seus itinerários principais postados no pára-brisa do ônibus, deixando os usuários de certa forma informados e aonde a linhas circulam.
Blog Meu Transporte




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Linha 2 do Metrô do Rio sofre pane na sinalização e deixa centenas de pessoas prejudicadas

O problema de sinalização que fechou as estações do metrô na linha 2, entre Pavuna e Del Castilho, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira (6), deixou centenas de passageiros sem meio de transporte para chegar ao local de trabalho. O problema durou mais de uma hora.
Ainda no início desta manhã, uma queda de energia parou o serviço do metrô. Passageiros tiveram que desembarcar na estação Irajá. A falta de luz e o calor preocuparam os usuários que ficaram sem ar-condicionado na linha 2, entre as estações Colégio e Vicente de Carvalho.

Débora Tosi / R7
Segundo comerciantes do entorno da estação Pavuna, os problemas com a energia começaram depois da implosão do terminal rodoviário na manhã de domingo (5).
Na estação Pavuna, que recebe usuários de toda a Baixada Fluminense, usuários se deparavam com as portas fechadas e a falta de informação. Os agentes da concessionária afirmavam que não sabiam quando o serviço seria normalizado e as causas da paralisação também não eram informadas.
A estação de trem da Pavuna ficou cheia e houve um princípio de confusão. Os trens circulavam lotados e com atraso.
Muitos trabalhadores, como a operadora de telemarketing Érica Aparecida, grávida de seis meses, tiveram que voltar para casa.
- Não há condições de eu pegar um trem com essa barriga, e de ônibus eu vou chegar muito tarde. E ainda não consegui falar com o meu patrão.
O horário era a maior preocupação do mensageiro Fábio Soares, que também não conseguia falar com o seu chefe.
- Eu tinha que chegar ao trabalho cedo e estou a mais de 30 minutos na fila para entrar no trem. Não vou chegar no horário.
Passageiros da estação Pavuna contaram que, por volta das 6h40, agentes do metrô pediram para que os usuários saíssem da estação, pois ela iria fechar devido a problemas técnicos. Os que compraram a passagem com dinheiro tiveram reembolso.

Informações: R7.com


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Em Niterói, Prefeitura lança edital que vai racionalizar sistema de ônibus

domingo, 5 de fevereiro de 2012

No embalo das mudanças viárias — a previsão é de conclusão da maior parte das alterações até o fim do ano — a prefeitura dá mais um passo para reformular todo o sistema de transporte da cidade. Foi publicado no D.O. deste sábado o lançamento do edital que vai adequar a operação das linhas de ônibus ao sistema de transporte ao Projeto Jaime Lerner, seguindo modelo semelhante ao que foi implantado no município do Rio.
Vista aérea do Terminal João Goulart, no Centro: linhas municipais serão racionalizadas Felipe Hanower
A concorrência, marcada para o dia 23 de março, não especifica as condições do processo. Mas, no ano passado, o prefeito Jorge Roberto Silveira havia adiantado que a operação dos corredores exclusivos para ônibus, os chamados BRTs, seria feita por consórcio.

As empresas vencedoras seriam responsáveis pela construção de terminais interligados — João Goulart, no Centro; Piratininga; Largo da Batalha; Charitas; e Saibreira, no Caramujo — além de 28 estações ao longo dos corredores.

Frota será reduzida à metade, mas capacidade, ampliada
Atualmente, a frota de ônibus de Niterói é composta por 760 veículos, que pertencem a nove empresas. A frota é dividida em 54 linhas municipais. O objetivo do novo plano de transportes é reduzir à metade o número de ônibus nas ruas. Para isso, 13 linhas serão extintas ou absorvidas e outras 14 terão trajetos alterados.

Com a redução, a prefeitura pretende otimizar o sistema e ampliar da capacidade de passageiros. Serão criadas nove linhas operadas por veículos articulados (BRTs), com capacidade de 150 passageiros cada. Os BRTs farão ligação entre os novos terminais. Linhas alimentadoras facilitarão a integração dos passageiros. A expectativa é transportar mais de 137 mil pessoas por dia.

Fonte: O Globo


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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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