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Corredor de ônibus BRT, bem-avaliado pelo ABC, pode ser solução para São Paulo

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A Câmara Municipal apresentou, na tarde desta terça-feira, 11/10, os resultados da consulta pública “Você no Parlamento”, realizada pela Rede Nossa São Paulo, que ouviu 33.340 moradores da capital sobre as principais necessidades dentro de 18 temas. A prioridade para ações envolvendo corredores de ônibus foi a que ganhou maior porcentual de adesão entre todas as propostas da pesquisa: 77,41%. Na área de transportes, o segundo lugar ficou com a redução do preço das passagens (58,95%). Demandas antigas que têm experimentado pouca evolução.
Já no ABC, desde 1997, opera um corredor de ônibus que liga a capital paulista à região, que é um exemplo de sucesso. Com 33km de extensão, o corredor ABD, operado pela Metra, liga as zonas Leste (São Mateus) e Sul (Jabaquara) de São Paulo passando, ainda, pelas cidades de Santo André, Mauá, São Bernardo do Campo e Diadema, no ABC. “O corredor vem, há anos, dividindo com o Metrô a liderança na preferência dos usuários, segundo pesquisas de satisfação feitas pela Agência Nacional de Transporte Público. O que é bom para o ABC pode ser solução para São Paulo”, afirma diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano.
Além de garantirem maiores velocidades de operação para os ônibus – 21 km/h contra 11 Km/h nos corredores convencionais -, que não precisam disputar espaço com outros veículos, os corredores BRT (Bus Rapid Transit) trazem outras vantagens que encurtam o tempo de viagem dos usuários. Entre elas estão o embarque e desembarque mais rápidos, em função das plataformas serem feitas no mesmo nível do piso do ônibus; o pagamento da passagem antes do embarque, que reduz o tempo de parada; e áreas de ultrapassagem que evitam filas de ônibus nos pontos.
A operacionalização programada e a exclusividade da operação refletem também na relação custo-benefício. A passagem para circular nos ônibus da Metra custa R$ 2,90 enquanto que em São Paulo o custo do bilhete é de R$ 3,00.
Ao todo foram abordados 18 tema importantes para a qualidade de vida dos moradores da cidade, com base nos indicadores de Referência de Bem-Estar do Município – Irbem, elaborado pela Rede Nossa São Paulo.


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Em Manaus, Com protestos e reclamações, tarifa de ônibus à R$ 2,75 já está em vigor

Usuários do transporte coletivo pagaram a tarifa reajustada para R$ 2,75 hoje pela manhã, mesmo com uma liminar concedida que impede o  aumento do valor da tarifa. A reportagem do Portal D24AM percorreu os Terminais 3 (Cidade Nova), 4 (Jorge Teixeira) e 5 (São José) onde os passageiros reclamaram do descumprimento da decisão da justiça.

No Terminal de Integração 3, o vendedor Amiraldo Braga, 24, disse que o não cumprimento da determinação judicial é um afronta. “Fui pego de surpresa porque o jornal ‘tá dando’  que vale o preço antigo, mas as empresas cobram o valor reajustado. Perguntei da cobradora, mas ela disse que foi determinação da empresa e que não pode fazer nada. Tem muita gente reclamando” afirmou é morador do bairro Campo Dourado, zona norte da capital. O vendedor disse que pagou R$ 2,75 ao embarcara no ônibus da linha 040.

Uma cobradora de linha 640 informou que uma usuária exigiu cobrar a tarifa de R$ 2,25, mostrando a manchete do jornal Dez Minutos, informando que a justiça tinha cancelado o reajsute da tarifa. “Ela esfregou o jornal na minha cara, mas tive que explicar que se ela não pagasse a tarifa reajustada, era eu quem iria pagar a diferença”, relatou a cobradora, que preferiu não se identificar.

No centro comercial da cidade, a reportagem flagrou um micro- ônibus executivos cobrando preços diferentes da tarifa.  Entre cerca de dez veículos notados,a maioria não informava o valor da tarifa na área interno dos micros, um estampava o valor da nova tarifa determinada pela Prefeitura de Manaus, R$ 5,50, e, pelo menos dois indicavam no pára-brisa dos veículos a o valor da tarifa em R$ 3,00.

Até ontem a noite, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) afirmou que não havia sido comunicada da decisão judicial.


Fonte: d24 AM

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Proibição dos aparelhos sonoros dentro dos ônibus é apoiado por 83% da população

Quem anda de ônibus em Rio Preto sofre. O ônibus pode atrasar, ou ficar lotado igual lata de sardinha ou o passageiro do lado está de visível mau humor. Mas hoje há um personagem a mais nessa história: aquela pessoa que fica ouvindo som em alto volume, parecendo um DJ com direito à pista, ou melhor, ônibus lotado. O problema é que nem sempre a trilha sonora é a preferida da galera.

A popularização de aparelhos como celulares com rádio, mp3 e iPod faz com que mais jovens tenham facilidade de comprar estes equipamentos. E o mau uso gera irritação e transtornos para quem está perto. Segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), até março deste ano foram vendidos mais de 210 milhões de celulares em todo o Brasil. Ou seja, a venda dos aparelhinhos superou o número de habitantes do País, em torno de 190 milhões. Existem até campanhas em redes sociais contra o uso em locais públicos.

Para Juliano Vinícius Ferreira, 17 anos, a melhor maneira de evitar um som que não gosta é usando os fones de ouvido, com o máximo de volume, na tentativa de abafar o ruído alheio. “Uso meus fones para não ouvir o som que não gosto. Aquilo incomoda demais. Muitas vezes você está cansado, procurando relaxar e vem aquela música. Daí, eu ponho no último volume, porque escutar funk no ônibus é complicado.”

O operador de caixa Bruno Scalon de Souza tem a mesma opinião. “Às vezes, você está com dor de cabeça, e o barulho incomoda. Agora tem gente que compra uma caixinha que amplifica o som. Uma vez, pedi para abaixar o volume, mas o cara deu risada e falou para curtir o som.” O estudante Cauã Camargo Lima, 15 anos, é um dos DJs de ônibus. Ele ouve música no celular há dois anos e sempre em alto volume.

“Uso todo dia e inclusive acho que estou com problema de audição. Ouvia muito rap, mas hoje prefiro mais o sertanejo, que todo mundo gosta também. Quando você toca um rap, não tem jeito, sempre tem alguém que reclama.” De acordo com Lima, a chiadeira dos demais passageiros vem no mesmo tom: “Eles falam: ‘abaixa isso aí’, ‘desliga isso aí’, ‘não paga aluguel do meu ouvido’. Às vezes eu ignorava e continuava a ouvir o som alto. Fazia de pirraça mesmo, mas outras vezes eu abaixava. Quando a pessoa era educada, eu abaixava ou desligava.”

Uma vez, um cobrador mandou Lima desligar o aparelho, caso contrário teria de descer do ônibus. “Ele foi sem-educação e retruquei falando que eu paguei a passagem e tinha direito de ficar. Não desci nem desliguei. No fim, ficou o celular ligado e o cobrador, com vontade de me matar, mas continuei ouvindo”, disse ele. Há sons para todo gosto e credo. “Gosto de ouvir também, mas só ouço com o fone de ouvido. Não gosto de rap e outros ritmos mais pesados. Escuto mais músicas da igreja”, disse o evangélico Josué Paixão Silva, 16.

Proibição pode virar lei municipal

Um projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos sonoros nos ônibus municipais tramita na Câmara de Rio Preto desde o dia 1º de setembro deste ano. De acordo com o projeto, não será permitida a utilização de equipamentos como mp3, iPod, rádio, walkman, entre outros, acima do limite tolerável.

A infração prevê como penalidade o desligamento do aparelho ou retirada do passageiro que o utiliza. No entanto, a lei se aplicaria apenas nos casos em que o passageiro DJ esteja sem fones de ouvido. O autor é o vereador Maurin Alves Ribeiro, que justifica o projeto em razão do uso indiscrimido desses aparelhos, principalmente por parte dos jovens que escutam músicas de “gosto duvidoso ou mesmo religião diferente”, segundo o parlamentar.

De acordo com ele, o objetivo não é punir, mas sim coibir abusos, que podem atrapalhar inclusive o motorista. Em outras cidades já existe legislação semelhante. Em São José dos Campos, no mês passado, um garoto de 14 anos desceu do ônibus e foi parar na delegacia. Além de ouvir música em volume alto, ele também estava apertando a campainha do coletivo e atrapalhando o trânsito no interior do coletivo dos demais passageiros.

O Blog Meu Transporte fez uma enquete na qual 83% das pessoas são a favor de leis que proibam esses abusos, agora é com os vereadores dos munícipios brasileiros adotarem essa medida.


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São Paulo: Obra de terminal de ônibus na região de Pinheiros está parada há um ano

Quem circula por Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, sofre com a falta de um terminal de ônibus. As obras na Rua Capri deveriam ter sido entregues em 2010.

“Aconteceu o acidente no Metrô e agora está demorando para ficar pronto [o terminal], faz falta pro pessoal que circula na região”, reclama o publicitário Alexandre Chiquillo.

O acidente que engoliu carros, caminhões e ônibus foi 2007. Hoje, no local da cratera estão as obras do terminal que começaram em 2009. Pelo projeto da Prefeitura, o terminal terá capacidade para 160 ônibus, uma garagem subterrânea para 450 carros e um bicicletário.

“A obra está parada desde outubro do ano passado. Só serve para paisagem, tirar foto”, fala o comerciante Diego Ramos. Para o analista programador, Jean Carlos Kfouri, o terminal vai ajudar a desafogar o trânsito. “A quantidade de trânsito dificulta muito a nossa locomoção do dia a dia e um terminal seria muito fácil. Sair do Metrô já está no terminal, pega o ônibus e vai pra casa.”

Enquanto o terminal não sai, o Largo da Batata, local improvisado, fica tumultuado. No espaço não tem sequer placas indicativas do itinerários nem das paradas de ônibus. “É trânsito de manhã, tarde. Passageiro não sabe que ônibus pegar, onde atravessar”, comenta Jobervan Martins, motorista.

O futuro terminal é de responsabilidade da Prefeitura de São Paulo. A primeira fase consumiu R$ 135 milhões e a segunda fase serão R$ 142 milhões. O secretário de Infraestrutura e Obras de São Paulo, Elton Zacarias, confirma que as obras acabam em setembro do ano que vem. “As obras devem retomar em dezembro. A parte estrutural está toda pronta e só falta fazer a colocação da cobertura e os acabamentos.”

Segundo ele, isso não aconteceu antes por causa do contrato. “O contrato antigo se esgotaram os recursos. Então nós tivemos que fazer uma nova licitação, já está em fase final. Os envelopes abrem em 4 de novembro então nós vamos ter condição de dar prosseguimento a obra.”


Fonte: G1.com.br

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Em Fortaleza, Painéis eletrônicos nos pontos de ônibus não funcionam

Não bastasse ter de encarar o trânsito intenso de forma bastante desconfortável, os usuários de ônibus em Fortaleza também são obrigados a enfrentar outro problema no sistema de transporte urbano. Os equipamentos do programa Bem na Hora, que deveriam fornecer informações sobre o percurso dos veículos de seis linhas da Capital, frequentemente são encontrados fora do ar ou com defeitos nas paradas da Capital.

Não é raro ver muitos dos 39 painéis eletrônicos situados nos pontos de ônibus quebrados ou com dados imprecisos. Além disso, os longos congestionamentos nas ruas de Fortaleza atrasam ainda mais a previsão de chegada dos ônibus às paradas.

Somente na Avenida 13 de Maio, uma das mais movimentadas da cidade, pelo menos um equipamento estava quebrado e outros dois apresentavam defeitos nos letreiros, quase ilegíveis à luz do dia.

A professora Joseana Lira esperava pelo ônibus em uma das paradas onde o sistema se encontrava fora do ar. Para ela, os painéis poderiam ajudar as pessoas a pensar na melhor maneira de chegar ao destino desejado. "Quando tem o horário, facilita bastante para a gente se programar. Se o ônibus estiver demorando muito, podemos pegar outro meio de condução", avalia Joseana.

Dados confusos
A imprecisão das informações indicadas nos painéis é uma das principais reclamações dos usuários do transporte coletivo. É o caso do estudante Thiago Maia. Ele, que pega ônibus diariamente para ir à universidade, conta que já chegou a esperar 40 minutos a mais em relação ao horário estabelecido nos equipamentos. "Nunca me baseei nesses pontos, porque sei que nunca funcionam", ressalta. O estudante também afirma que, sempre que pode, prefere utilizar meios de locomoção alternativos, como a bicicleta, para escapar do trânsito.

Na parada de ônibus em frente à Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), o estudante William dos Santos aguardava o ônibus da linha Campus do Pici-Unifor, mas não conseguia ver a hora de chegada prevista devido a problemas no letreiro do equipamento. William relata que a situação é comum e que, mesmo quando os aparelhos estão funcionando adequadamente, não costuma confiar nos dados fornecidos. "A gente tem de ficar a mercê do motorista passar no horário certo", diz.

Já na avenida Engenheiro Santana Júnior, apenas alguns metros separavam dois painéis defeituosos. Um se encontrava com sistema fora do ar e outro mostrava a frase "Dados carregando". Vários minutos depois, nenhuma informação foi apresentada. De acordo com o garçom Antônio Carlos, que trabalha entregando panfletos em frente à parada, o equipamento está com problemas há, pelo menos, três dias.

Segundo a assessoria de imprensa da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), gerenciadora do programa, o mau funcionamento dos equipamentos se deve ao fim do contrato com a empresa responsável pela manutenção dos relógios. Ainda conforme a assessoria, a Etufor monitora via GPS todos os ônibus e vans que circulam pela cidade em tempo real, o que permite identificar os veículos que estão atrasados e planejar formas de solucionar o problema.

Orientação39 Painéis eletrônicos, que pertencem ao programa Bem na Hora, estão espalhados nas paradas de ônibus, informando as previsões de chegada
MAIS INFORMAÇÕES:
Os usuários que quiserem alertar a Etufor sobre problemas nos painéis podem ligar diretamente para o telefone 3452.9309 e fazer a queixa.




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Superlotação e não cumprimento de tabela horária são os maiores problemas dos ônibus de Porto Alegre

Em inspeções feitas desde o início do semestre em 22 linhas de ônibus da Capital, a presidência da Câmara de Vereadores constatou que os casos de superlotação, terminais em condições precárias, filas, falta de iluminação, não cumprimento da tabela horária e má conservação dos veículos são os problemas mais recorrentes.

O documento com os apontamentos foi entregue nesta segunda-feira ao procurador-geral do Ministério Público de Contas, Geraldo Da Camino. De acordo com a presidente do Legislativo, vereadora Sofia Cavedon, as regiões periféricas da cidade apresentaram os maiores problemas. Mesmo assim, algumas linhas do Centro de Porto Alegre também foram alvo de diversas reclamações de usuários, principalmente as que atendem aos universitários.

Sofia Cavedon adiantou que Da Camino deve realizar uma auditoria operacional no sistema de ônibus de Porto Alegre e avaliar não somente as reclamações da população, mas também questões como o preço das tarifas e a análise das licitações.


Fonte: ClicRBS

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Mesmo com obras de ampliação na marginal e do trecho sul do Rodoanel, lentidão aumenta em São Paulo

Os índices de lentidão à noite voltaram a piorar na capital após um período de queda. Em setembro, a taxa de congestionamento, entre 17h e 20h, cresceu 7%: passou de 86,2 km ano passado para 92 km.

Os dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) mostram que as restrições para caminhões e ônibus, implantadas ano passado, e obras viárias, como a ampliação da marginal Tietê, têm efeito temporário no trânsito.


Em maio do ano passado, um mês depois da inauguração das novas pistas na marginal e do trecho sul do Rodoanel, a CET informou que a queda nos índices de lentidão foi de 28%. Em setembro, quando a circulação de caminhões ficou restrita nas marginais Tietê e Pinheiros, na avenida dos Bandeirantes e em outras vias próximas ao bairro do Morumbi, na zona sul, os congestionamentos tinham caído 32%, em comparação com 2009.

Este ano, porém, os índices voltaram a subir. Em setembro, no auge do horário de pico (19h), o aumento na lentidão foi de 10%.

Foram 129,7 km de filas no horário, 11,8 km a mais do que o registrado em igual período de 2010, segundo dados compilados pelo “Jornal da Tarde” com base nos boletins de trânsito emitidos pela CET. Os números apontam ainda que, no sentido Imigrantes da avenida dos Bandeirantes, as filas também aumentaram em relação a 2010: 2,1 km, ante 300 metros em 2010.

No corredor Norte-Sul, a situação é a mesma: em direção a Santana, a marca passou de 3,1 km, em 2010, para 3,8 km este ano. No sentido Congonhas, o congestionamento também é maior: subiu de 3,1 km para 4,6 km.

A CET afirma que acidentes e outras interferências, como carros quebrados, tiveram impacto no trânsito, mas afirma que a lentidão em setembro caiu 3% se comparada a 2010. Segundo a companhia, no horário da noite, a marca baixou de 52,9 km para 51 km.



Fonte: O Estado de S.Paulo


Contudo, especialistas ouvidos pela reportagem avaliam que as últimas medidas para diminuir a lentidão na cidade vêm perdendo a eficácia. O consultor de tráfego Flamínio Fichmann, ex-técnico da CET, explica que, com o tempo, é natural os níveis de congestionamento voltarem a patamares anteriores aos das intervenções. "Não significa que os investimentos não deveriam ter sido feitos, e sim que a cidade necessita de melhorias permanentes", diz Fichmann.

Para o consultor embora seja preciso aumentar os gastos com transporte coletivo, como novos corredores de ônibus e linhas de metrô, não se deve abandonar o sistema viário.

Já Horácio Augusto Figueira, mestre em Engenharia de Transportes, diz que não adianta seguir construindo mais pistas para carros. "O automóvel, que é predatório, vai tomar conta delas rapidinho. No fundo, todas as obras, seja alargamento da Marginal do Tietê ou construção de pontes estaiadas, foram inúteis. Deveriam ter aplicado mais recursos no transporte público."

Frota. Nem todos os motoristas, porém, topariam trocar o meio de locomoção. "Mesmo se existisse uma linha de ônibus que me pegasse na porta de casa e me deixasse em frente ao escritório, eu não usaria. Prefiro o carro", diz o administrador de empresas Érico Théo Ceraso, de 45 anos, que mora em Interlagos e trabalha no Itaim-Bibi, na zona sul. A assistente de planejamento Caroline Espinosa, de 24 anos, que vive na Saúde, na zona sul, e também usa carro para ir trabalhar, pensa diferente. "Rezo para criarem uma linha de fretado entre alguma estação de metrô e Itapevi (onde trabalha, na Grande São Paulo). Assim, vou abandonar o carro."

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran) emplacou, entre agosto de 2010 e o mesmo mês neste ano, 223 mil veículos na capital.
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Corredor de ônibus é maior demanda em São Paulo, diz levantamento

Metade dos paulistanos quer mais ciclovias e ciclofaixas na cidade. A maioria também cobra maior investimento em ônibus, pontualidade no transporte público e redução da espera por consultas médicas e exames no sistema de saúde. Esses são alguns resultados da consulta pública "Você no Parlamento", que ouviu 33.340 moradores da capital e serão divulgados nesta terça-feira na Câmara Municipal. Os dados servem para orientar projetos de lei, discussões de Orçamento e ações de fiscalização. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A consulta foi realizada pela Rede Nossa São Paulo e respondida pela internet. Formulários foram distribuídos entre 15 de agosto e 30 de setembro, e paulistanos tinham de escolher até cinco prioridades em cada um dos 19 temas.

A prioridade para ações envolvendo corredores de ônibus foi a que ganhou maior porcentual de adesão entre todas as propostas da pesquisa: 77,41%. Na área de transportes, o segundo lugar ficou com a redução do preço das passagens (58,95%).

A criação de ciclovias e incentivo ao transporte por bicicleta foi citado por 48,8% dos entrevistados. Segundo o coordenador-geral da secretaria executiva da Rede Nossa São Paulo, Oded Grajew, trânsito e saúde aparecem como os principais problemas na avaliação dos paulistanos em outras pesquisas do movimento.

Ele defende que essa percepção norteie as discussões na Câmara a partir de já. Na proposta de Orçamento apresentada pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), transportes é a quinta secretaria na ordem das verbas, com R$ 1,18 bilhão. Já saúde é a segunda, com R$ 5,58 bilhões.



Fonte: Terra

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