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Ministério Público propõe acordo para Supervia melhorar trens do Rio

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) está atento ao repetidos problemas no transporte ferroviário do Rio de Janeiro, segundo o promotor Carlos Andresano. Em entrevista ao programa Balanço Geral, da Rede Record, ele anunciou que o MP-RJ se reuniu com representantes da Supervia (concessionária responsável pelos trens) na semana passada e irá propor um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) no dia 9 de agosto, com previsão de multa caso o combinado não seja cumprido.

Fonte: R7.com


- A situação é caótica neste modo de transporte tão importante para a cidade e para o Estado do Rio de Janeiro. Os problemas com os trens oferecem risco à integridade física da população do Rio, até mesmo de morte.

Os problemas com a Supervia são antigos. O MP-RJ tem uma ação civil desde 2009, que ainda não foi encerrada. No entanto, já foi obtida uma liminar para multar a Supervia em R$ 100  mil por dia em caso de descumprimento do combinado, como resolver panes elétricas em até 48 horas.
De acordo com o promotor, a população precisa colaborar para fazer denúncias. O telefone da ouvidoria do MP é 127.

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Metrô de SP precisa de investimento de R$ 38 bi para se equiparar ao da Cidade do México, diz Ipea

O Metrô de São Paulo precisa de um investimento de R$ 38 bilhões para ser equiparado ao da Cidade do México, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em pesquisa divulgada nesta quinta-feira (28). Elas foram comparadas por terem uma população na região metropolitana equiparada e cerca de 200 km de metrô, tomando como referência a linha 4 – Amarela.

Além disso, segundo o estudo, se as 39 metrópoles brasileiras fossem seguir o padrão da Cidade do México, de 10 km de metrô para cada milhão de habitantes, seriam necessários mais 600 km na rede metroviária brasileira, o que demandaria R% 85 bilhões. Isso, levando-se em consideração um custo médio de R$ 130 milhões/km.
 Tarifas intermunicipais
O estudo divulgado nesta quinta-feira também mostrou que as tarifas do transporte intermunicipal metropolitano subiram 32% acima da inflação medida pelo IPCA, entre junho de 1999 e outubro de 2010. Segundo análise do Ipea, um dos motivos que levaram a esse incremento expressivo foi o aumento no tempo de deslocamento da população, reflexo da degradação das condições de trânsito.

O estudo também mostrou que a população das cidades periféricas tem crescido mais do que a das cidades-sede, mas os empregos ainda continuam concentrados nas capitais. O resultado disso é a necessidade de uma melhora no transporte intermunicipal.

No entanto, segundo o estudo, é preciso melhorar não só a malha entre as cidades periféricas e as sede, mas também entre as próprias cidades periféricas, pois nelas estão se formando pequenos núcleos que atraem trabalhadores. De acordo com o Ipea, “cria-se a necessidade de um sistema metropolitano de transporte de alta capacidade que, pela sua escala, se torna incompatível com a capacidade de financiamento dos municípios, isoladamente”.

O Ipea também mostrou na pesquisa divulgada que as tarifas de transportes intermunicipais da metrópoles subiram 32% na última década. O principal motivo para o aumento é o crescimento no tempo dos deslocamentos, causado pela degradação das condições de trânsito.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizada nos anos de 1992 e 2008, houve um incremento médio de 7% nos tempos de viagem das populações que vivem nas maiores metrópoles brasileiras, sendo que o percentual médio de trabalhadores que gastam mais de uma hora no deslocamento de casa para o trabalho subiu de 15,7% para 19%.

Metrô no México



Fonte: R7.com

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Em BH, Começam demolições para obras de duplicação da Avenida Pedro I

Uma dos mais tradicionais pontos da Avenida Pedro I, na Região da Pampulha, a Churrascaria Carretão já virou poeira e restos de concreto, abrindo caminho para as fundações dos primeiros novos viadutos previstos no pacote de alargamento da via e implantação do transporte rápido por ônibus (sistema BRT, sigla em inglês para bus rapid transit). A desapropriação do estabelecimento, que há três décadas funcionava na avenida, integra o grupo das 65 já concluídas pela Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), que ainda tem a missão de levar ao chão a estrutura de 272 imóveis ao longo do trecho de 4,7 quilômetros. Apesar de apenas 23,8% deles já terem sido negociados por seus ex-proprietários para permitir a execução da obra de R$ 173 milhões, prevista para terminar em abril de 2013, a prefeitura afirma que não há atrasos. A Avenida Pedro I, continuação da Avenida Antônio Carlos e importante ligação com o aeroporto de Confins, será um dos três corredores do BRT a serem implantados na capital.

Ontem, as máquinas que vão fazer a fundação do primeiro viaduto já trabalhavam no local. A estrutura permitirá o acesso, em um dos sentidos, entre as avenidas Pedro I e Portugal. A segunda ligação, que vai operar no sentido inverso, vai substituir o atual viaduto em pista dupla, que será demolido nos próximos meses. De acordo com diretora de Infraestrutra da Sudecap, Maria Luísa Belo Moncorvo, o complexo da Avenida Portugal vai sediar a Estação Pampulha, integrando várias linhas de ônibus ao BRT. Alças e viadutos farão a ligação das avenidas do entorno à central de ônibus. “Ainda não temos uma data fechada para a demolição do viaduto existente, porque precisamos estar com as opções de desvio implantadas. São intervenções demoradas. Tudo será comunicado previamente à população”, diz Maria Luísa. Naquele ponto, a diretora afirma que 90% das demolições já foram realizadas.

Paralelamente às obras do complexo da Avenida Portugal, funcionários da empreiteira contratada pela prefeitura atuam na derrubada de outros imóveis já desapropriados ao longo da Pedro I. Até o fim do ano, a expectativa de Maria Luísa é de que todas as negociações com moradores e comerciantes estejam concluídas, para que as obras de alargamento da avenida prossigam no sentido Venda Nova. Nessa parte da via também serão erguidos novos viadutos.

Todo o trecho entre o complexo da Avenida Portugal e a Avenida Vilarinho, em Venda Nova, terá o piso adaptado para receber o BRT. “Vamos usar uma estrutura de concreto, como já é no corredor exclusivo de ônibus da Avenida Antônio Carlos no trecho entre a Lagoinha e o Anel Rodoviário. Bem feita, essa estrutura pode durar até 50 anos”, afirma a diretora.

Ainda neste semestre, a Sudecap espera concluir as obras de drenagem e pavimentação da Trincheira Santa Rosa, entre a Rua Coronel José Dias Bicalho e o viaduto da barragem da Pampulha. “Nossa previsão é de que o cronograma total da obra seja cumprido. Ainda temos desapropriações que precisam ser resolvidas, mas temos várias frentes de obras e podemos fazer ajustes”, afirma a diretora. Segundo a Sudecap, as 272 remoções vão custar aproximado R$ 157,8 milhões.

Para quem vai permanecer na Pedro I, o clima é de expectativa. “No início, ficamos apreensivos, porque não sabíamos se seríamos desapropriados. Temíamos também que a indenização ficasse aquém do valor de mercado. Hoje, não sabemos se foi melhor ter ficado, porque vamos estar ao lado de dois viadutos, convivendo com muita poeira, barulho e poluição visual”, afirma a contadora Sirley Nascimento, de 38 anos, que mora em um conjunto habitacional na Pedro I.


Saiba mais
O que é BRT?
O sistema de transporte rápido por ônibus (BRT) é um modelo com veículos rápidos e capacidade de transporte de passageiros quase três vezes maior do que a dos ônibus convencionais. Nele, estações de transferência ao longo do itinerário permitem a cobrança externa da tarifa e embarque em nível, apressando o embarque/desembarque. Os sistemas de controle são informatizados e permitem acompanhamento da operação em tempo real. O custo de implantação, conforme a experiência de outros países, é 10% menor do que o gasto com o metrô. O sistema já é usado em grandes cidades do mundo, como Pequim (China), Joanesburgo (África do Sul), Bogotá (Colômbia) e Los Angeles (Estados Unidos). Em Belo Horizonte, será implantado na Cristiano Machado, Pedro II / Carlos Luz e Antônio Carlos/Pedro I. 



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Orçamento do metrô de Salvador é enfim apresentado pelo Exército

Depois de adiar duas vezes, engenheiros do Exército finalmente apresentaram o orçamento para toda a extensão do inacabado metrô de Salvador, que vai da Estação da Lapa até Pirajá. O relatório, que ainda não teve seu valor revelado, foi apresentado anteontem em Brasília, ao secretário municipal da Casa Civil, João Leão.

O documento será encaminhado hoje para a Companhia de Transportes de Salvador (CTS), que fará um comparativo com o orçamento - incluindo o que já foi executado - da concessionária Metrosal, para verificar se houve superfaturamento.

O resultado deverá ser apresentado na próxima terça. Se forem constatadas irregularidades, ou a Metrosal não concordar com o valor apresentado, deverá ser aberta uma nova licitação, ou o próprio Exército assume o restante das obras.
 
Fonte: iBahia

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Linha 4 do Metrô para em São Paulo depois de apagão

Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), não houve problemas nas linhas que administram. Na linha 4 do Metrô, operada pela Via Quatro, houve interrupção do serviço das 19h12 às 20h30. A empresa informou que os usuários foram retirados do único trem que parou fora da plataforma e encaminhadas para a estação Pinheiros. Segundo a Via Quatro, os geradores que existem no local não conseguem manter a atividade dos trens, mas quem estava nos vagões e nas plataformas não ficaram no escuro, já que havia as luzes de emergência.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), houve o registro de falta de energia elétrica nas em ruas como o túnel Jânio Quadros, av. Rebouças, rua Henrique Schaumann, túnel Sebastião Camargo, rua da Consolação, av. Dr. Arnaldo, rua Turiassú, av. Pompéia e av. Roque Petroni Júnior.



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Motoristas de ônibus de Fortaleza decidem entrar em greve

Motoristas e cobradores do transporte urbano em Fortaleza decidiram entrar em greve em 72 horas A decisão foi tomada em duas assembleias da categoria ocorridas pela manhã e no fim da tarde desta quinta-feira (28).  Por meio da assessoria de comunicação o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) informou que não irá se posicionar sobre o assunto enquanto não tiver o documento oficial do Sintro. Caso não haja negociação no prazo estipulado pelos motoristas e trocadores, a greve poderá começar na próxima segunda-feira (1º).

O vice presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), Sérgio Barbosa, disse que na manhã desta sexta-feira (29) os trabalhadores devem protocolar o ofício que informa a decisão da greve no Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus).  Caso não haja negociações até o fim do prazo de 72 horas , a greve de ônibus pode começar na segunda-feira. "A decisão pela greve foi unânime", diz Barbosa.

De acordo com ele, será protocolada também uma nova proposta da categoria para a negociação salarial. Na nova proposta, a categoria pede reajuste salarial de 9,5%, além do aumento no vale refeição para R$ 7 e da cesta básica para R$ 65. "Conversamos com a categoria e diminuímos mais uma vez a nossa proposta. Estamos mostrando que estamos aberto a negociações".

Segundo o representante, os trabalhadores iniciaram a campanha salaria deste ano pedindo reajuste de 25%. Depois baixaram para 23%. Em uma negociação extra-oficial com o Sindionibus, que pediu para diminuirem a porcetagem para um casa decimal, a categoria teria pedido 9,9%. Quanto ao vale refeição, o aumento inicial eram dos atuais R$ 6,50 para R$10. Depois reduziram para R$ 8. Na cesta básica, dos atuais R$ 55,50, pediram aumento para R$ 85. Em outra negociação baixaram para R$ 80.

Dissídio
Sindiônibus deu entrada nesta terça-feira (26) no pedido de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Para os empresários, as negociações não estão avançando e é necessária a ajuda do TRT para intermediar as negociações.

Pelo dissídio, ficaria a cargo do Tribunal decidir o que é melhor para as partes e para a categoria, definindo os valores de reajuste depois de conversa e negociações com as partes.

Paralisação
No dia 15 de julho, os motoristas de uma empresa de ônibus realizaram uma paralisação diminuindo o fluxo de veículos no terminal de transporte urbano do bairro Parangaba, em Fortaleza. A última paralisação dos motoristas de ônibus da capital foi em 2010, quando apenas 50% da frota circulou.



Fonte: G1.com.br

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BRT é opção de transporte mais limpo, dizem especialistas

O 1º seminário sobre tecnologias sustentáveis no transporte, realizado pela Federação das Empresas de Transportes de passageiros (Fetranspor), que aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 26 e 27 de julho, levantou questões sobre a matriz energética e tecnológica do setor de transportes brasileiro.

Um dos assuntos em pauta foi o ganho ambiental com os BRTs (corredores expressos de ônibus articulados) nas cidades da Copa. De acordo com o presidente da Embarq no Brasil, rede que reúne especialistas em transportes de diversos países, Luís Antonio Lindau, 118 km dos 480 km planejados para os BRTs já estão em andamento, sendo 179 km no Rio.

"O BRT nasceu no Brasil, depois foi implementado em diversas cidades do mundo e agora está voltando para cá", disse. 

Para Lindau, a redução de emissões de gases poluentes é um dos benefícios do sistema de BRTs, apesar de achar que ainda não há estimativas sobre o tamanho da redução. “As tecnologias a serem usadas ainda não foram totalmente definidas”.

Para o Gerente de Planejamento e Operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, 50% da poluição global vinda do transporte rodoviário poderia ser eliminada se houvesse ainda mais quilômetros implantados de BRTs.

Ele calcula que 554 km, projetando os dois BRTs cariocas Transoeste e Transcarioca, seria suficiente para fechar a conta. Wilson acredita que a redução do número de ônibus nas ruas e de quilômetros rodados, além do aumento da velocidade média dos veículos, levando em conta os sistemas de BRTs, trazem benefícios à população.

“Nossos estudos não são científicos, mas nos permitem deduzir e fazer projeções para a melhoria da qualidade de vida e a diminuição de emissão de gases nocivos”, concluiu.

Combustível mais limpo
Os combustíveis alternativos são outra saída encontrada para a redução do gás carbônico (CO²), um dos responsáveis pelo efeito estufa.

Segundo estudo da Coppe/UFRJ, divulgada pelo vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Transportes, Márcio D’Agosto, tecnologias que atendem aos limites estabelecidos pelo P7 (fase do Programa Nacional de Controle de Emissões de Veículos –Proconve ), que vigorará a partir de janeiro do ano que vem, podem ser a principal ação para amenizar os impactos causados pela emissão de poluentes nocivos.

Combustíveis alternativos testados no estudo, como gás natural, etanol, biodiesel de cana e biodiesel de óleos vegetais, são a saída para reduzir as emissões de gás carbônico. Segundo D’Agosto, os principais ganhos virão pelos novos motores e veículos, adaptados a critérios mais rígidos impostos pelo P7.

“O benefício mais palpável, que é tornar nula ou próxima de zero a emissão de gás carbônico, se obtém com a combinação de dois fatores: investimento em combustíveis e em tecnologias de motorização. Vai ser possível, ainda, reduzir os poluentes locais (particulados e hidrocarbonetos) contidos na fumaça dos escapamentos.”





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Fabricação de trens no Brasil estão a todo vapor

O Brasil está mudando. A necessidade crescente das médias e grandes cidades por soluções que melhorem a mobilidade urbana está mobilizando a indústria ferroviária no Brasil. Nos últimos dez anos, a produção de locomotivas cresceu significativamente. Segundo estatísticas da entidade que representa o setor, a ABIFER, enquanto em 2000, a produção nacional limitou-se a uma unidade, em 2010, a indústria nacional fabricou 68 locomotivas – volume que não se via desde o final da década de 70.

Também a produção de vagões acompanhou o forte ritmo de crescimento. Saiu de 1.238 unidades há uma década para 3.261. No caso dos vagões de passageiros, a evolução foi de 62 para 430 (confira mais dados aqui). A Abifer estima, ainda, que as indústrias devam investir, no mínimo, R$ 240 milhões até 2013, incluindo novas fábricas e tecnologias.

De acordo com seu presidente, Vicente Abate, em Sete Lagoas (MG), a Progress Rail Services (subsidiária da Caterpillar) construirá uma fábrica de locomotivas diesel-elétricas. Ela poderá gerar 600 empregos na região. Em Araraquara (SP), outra fábrica de trens está programada e se dará a partir de uma joint venture entre a japonesa Hitachi e a brasileira Iesa (grupo Inepar).

Novas fábricas
Outra empresa que também construiu sua fábrica de trens no Brasil é a espanhola Construções e Auxiliar de Ferrovias (CAF). O empreendimento localiza-se Hortolândia (SP) e já foram investidos cerca de R$ 200 milhões na unidade. Além disso, a espanhola teria acabado de assinar um contrato com o Metrô de São Paulo, de R$ 615 milhões, para a fabricação de 26 trens da Linha 5 Lilás.

Os investimentos em transportes de massa não se dão apenas por conta da Copa do Mundo ou das Olimpíadas. Eles atendem, sobretudo, à saturação da atual estrutura de transporte no país – ainda apoiada nos ônibus. Estão previstos novos trens, veículos leves sobre trilhos (VLTs) e ampliação de metrôs.

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