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Mobilidade Urbana: São Paulo X Tóquio, em São Paulo apenas 46% usam o Transporte público todos os dias e em Tóquio, 90% usam transporte coletivo

segunda-feira, 11 de outubro de 2010


O melhor de percorrer Tóquio, no Japão, é não ter de se preocupar com problemas de locomoção, seja a pé, trem, metrô ou carro. E conseguir isso em uma cidade tão populosa quanto São Paulo, com 12 milhões de habitantes, só foi possível graças ao investimento em transporte público e planejamento urbano contínuo, que inclui melhoria do sistema viário. Diariamente, 90% da população utiliza o transporte coletivo.
O tema foi discutido durante reunião entre representantes do Departamento de Trânsito da capital japonesa e da Prefeitura de São Paulo, ontem de manhã. O encontro, que contou com a participação do deputado federal Walter Ioshi, faz parte da missão oficial cujo objetivo é promover o intercâmbio de experiências na área de administração pública, promovida pela Secretaria de Relações Internacionais de São Paulo, que também levou para o Japão eventos para comemorar o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.
Com 621 quilômetros quadrados, a área metropolitana de Tóquio corresponde a 10% da área habitacional e populacional do Japão, pela qual circulam 4,6 milhões de veículos. Depois de um histórico de investimento em transporte público sobre trilhos, a cidade, agora, investe para melhorar a malha viária e evitar congestionamentos. Outras medidas, como a pintura de faixas que indicam a proibição de estacionamentos nas principais vias, também foram adotadas. Em Tóquio, tais medidas são respeitadas pela população e se somam aos projetos de expansão, tanto de vias quanto de trens e metrô.
A experiência de Tóquio mostrou que o investimento em transporte público, ao longo de décadas, é a única solução para os congestionamentos, problema que aflige São Paulo, que possui uma frota de 6 milhões de veículos e tem apenas 61 quilômetros de metrô e 270 de trens. Para minimizar o problema, foi adotado o rodízio de caminhões.Rodízio " Segundo o diretor sênior da Divisão de Infra-Estrutura Urbana de Tóquio, Kimi Masu, a possibilidade de restringir a circulação em Tóquio só ocorreria se os planos de expansão de vias e da rede sobre trilhos, em andamento, não surtirem efeito.
De configuração mais organizada, Tóquio não tem problemas com o tráfego de caminhões, já que a carga e descarga é feita dentro dos estacionamentos das empresas, até as 22h. "Quando o estabelecimento não possui área para estacionar, a carga e descarga é feita em um estacionamento próximo, que é gratuito, durante 30 minutos", explicou o diretor.
Segundo ele, um plano de expansão viária e ferroviária iniciado na década de 80 tem prazo de conclusão em 2015. Neste período, a meta é aumentar a malha viária, atualmente de 1.809 quilômetros, para 3.215 quilômetros, número que corresponde apenas a vias de mais de 16 metros de largura.
O plano prevê aumento da velocidade média em 5 quilômetros/h para aumentar os atuais 18,8 km/h. A prioridade, segundo ele, é concluir os anéis viários e vias expressas, com projetos de avenidas subterrâneas e também investir em sistema de linhas de trens elevados, o que diminui os custos e permite espaço para a construção de mais ruas. As intervenções serão feitas com recursos da iniciativa privada, que arca com 14%, e do governo, que responde pela maior parte do bolo.
O investimento pesado na malha viária vai se equiparar ao eficiente sistema de trens e metrôs que a cidade já oferece, que soma mais de 940 quilômetros. Este ano, será concluída uma linha que ligará a província de Chiba a Tóquio. "Em uma das linhas inauguradas temos trens operados por computador. E a rede, que foi construída em nível elevado, tem em sua composição o uso de borracha, para que a movimentação dos trens não cause poluição sonora", disse Masu.
Segundo o diretor, a rede sobre trilhos é usada por 90% da população diariamente. "O tempo de viagem pela rede metroferroviária cai de 60 minutos para 20 minutos, comparado ao uso do veículo", disse Masu.
Fonte: Walter Ihoshi
Video: Bom Dia Brasil
  • O Lado de São Paulo
O Movimento Nossa São Paulo lançou em Setembro do ano passado a terceira edição da pesquisa inédita e exclusiva realizada em parceria com o Ibope sobre Mobilidade em São Paulo. A pesquisa abordou diversos aspectos relativos à locomoção na cidade em perguntas como: Quanto tempo você leva para se deslocar todos os dias para sua atividade principal? Caso houvesse uma boa oferta de transporte público, você deixaria de usar o carro? Com que frequência utiliza transporte público? E bicicleta? Os entrevistados também responderam perguntas que abordam temas polêmicos e recentes, como a opinião sobre a restrição aos fretados, a ampliação da Marginal Tietê e a liberação do serviço de mototáxi. Veja os resultados da pesquisa
Veja a repercussão na mídia Algumas conclusões de 2009, comparadas com os resultados de 2008: - Cresce 13 porcentuais, em um ano, o número de paulistanos com carros - Passou de 37% (em 2008) para 50% (em 2009) o total de entrevistados que afirmam possuir um ou mais veículos em casa. Dos que possuem carro atualmente, 37% compraram nos últimos 12 meses. - Cresce também a disposição dos paulistanos em deixar o carro e usar o transporte público – permanece em 43% o percentual dos que “com certeza” deixariam de usar o carro caso houvesse uma boa alternativa de transporte e aumentou de 24% para 35% os que “provavelmente deixariam”. - População se divide quanto à proibição dos fretados – 47% dos entrevistados são a favor da medida e 51%, contrários. - Também é dividida a opinião quanto à liberação de mototáxi na cidade – 50% são a favor e 48%, contrários. Mas, 57% afirmaram que não utilizariam o serviço, caso fosse liberado, e 37% disseram que utilizariam. - Maioria é a favor da ampliação da Marginal Tietê, mas, se pudesse escolher, optaria por investir os recursos no transporte coletivo – 89% dos entrevistados concordaram com a criação de novas pistas na Marginal Tietê. Porém, para 56% das pessoas o dinheiro utilizado na obra deveria ser utilizado para ampliar linhas de metrô e trem e em corredores de ônibus. - A Saúde continua sendo o problema mais grave de São Paulo. Educação está em segundo lugar – Passou de 53% (2008) para 65% (2009) o percentual de entrevistados que consideram a saúde como o mais grave problema da cidade. Neste ano, ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente, Educação e Trânsito. No ano passado, a ordem era: Saúde, Desemprego e Trânsito. - A população de São Paulo está totalmente insatisfeita com o trânsito – a nota média para a situação do trânsito na cidade, de 1 a 10, está em 3,0. Para 47% dos entrevistados, o trânsito é considerado “péssimo”. - A poluição na cidade é um problema muito grave ou grave para 92% dos entrevistados. - O paulistano desperdiça, em média, 2h43 todos os dias no trânsito. - Cresce o número de usuários do transporte público – aumentou o percentual dos que utilizam, todos os dias, ônibus (de 20% para 28%), metrô (6% para 13%) e trem (3% para 5%). E é praticamente o mesmo o percentual dos que usam carro todos os dias ou quase todos os dias: 29%. - A maioria ainda é a favor do rodízio de dois dias - 52% dos entrevistados são a favor do rodízio de 2 dias em São Paulo – entre os que utilizam carro, o percentual cai para 44%. - A maioria é contrária à criação do pedágio urbano – 26% são a favor. Entre os usuários diários de carro, esse percentual sobe para 29%. - Os carros, caminhões e ônibus são os principais responsáveis pelo aquecimento global (65%), seguidos pelas indústrias (64%) e pelo desmatamento (55%). - Tempo de espera nos pontos ou terminais e a lotação nos ônibus em São Paulo pioraram no último ano. Para 44% dos usuários de ônibus o tempo de espera pelos ônibus aumentou em relação há um ano e, para 50% dos usuários, os ônibus estão mais lotados. (Os indicadores estão entre os previstos na Lei 14.173, regulamentada em 2006, que determina à Prefeitura o fornecimento de indicadores de desempenho relativos à qualidade dos serviços públicos) - Para 67% do total de entrevistados na pesquisa, os investimentos feitos para melhorar a circulação na cidade deveriam priorizar “o transporte coletivo, com ampliação e modernização das linhas de metrô, trem e ônibus”. Apenas 10% dos pesquisados disseram que os investimentos deveriam priorizar o “transporte particular, com a construção e ampliação de avenidas, pontes e viadutos”. - 40% dos entrevistados que afirmam utilizar carro estão dispostos a deixá-lo em casa e usar transporte público, bicicleta ou pegar carona. E 22% já fazem isso regularmente. 25% não estão dispostos a fazê-lo. - 41% disseram estar dispostos a trocar o carro por um menos potente mas que polua menos. 8% já o fazem e 25% não estão dispostos a fazê-lo.
Fonte: Nossa São Paulo

Video: Jornal A Gazeta
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Nova empresa assume 45% do transporte coletivo em Mauá

A Prefeitura de Mauá anunciou a data para o início de operação da empresa que vai operar o lote 2 do Sistema de Transporte Coletivo de Mauá: será no próximo dia 6 de novembro. A empresa vai controlar as operações de linhas que servem os bairros Jardim Zaíra, Jardim Itapeva, Jardim Itapark, Jardim Canadá e Vila Sônia, entre outros.
A operação prenuncia a segunda fase de reformulação do sistema. A primeira ocorreu em duas etapas, em julho e agosto deste ano, e envolveu linhas do lote 1, que atinge bairros como as vilas Feital e Assis Brasil e o Parque São Vicente. Outras mudanças, agora para o lote 2, devem ser anunciadas ainda este ano.

Uma das prioridades da Prefeitura é garantir que a nova empresa contrate motoristas, cobradores e outros profissionais que trabalham na empresa que atualmente opera o lote. O edital de licitação para a operação destas linhas e o contrato de prestação de serviços garantem que a mão-de-obra atual seja absorvida por uma nova operadora.

Bilhetagem – O sistema de bilhetagem também será renovado, sem prejuízos para a população. “O cartão vai garantir a integração, o carregamento com os valores desejados pelo usuário, o vale-transporte, o passe escolar e outros benefícios”, disse o Secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira.

Fonte: Clique ABC

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São Paulo: Linha 4-amarela de metrô vai operar das 9h às 15h no feriado

Quem estiver na cidade durante o feriado de Nossa Senhora Aparecida, no próximo dia 12 de outubro, e quiser circular entre a região das avenidas Paulista e Faria Lima poderá utilizar a Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo.

Assim, quem ainda não conhece a Linha 4 poderá aproveitar o feriado para andar em seus moderníssimos trens e conhecer as estações Paulista e Faria Lima.

A operação nos dias 11 (segunda) e 12 (terça) seguirá o horário atual de funcionamento, das 9h00 às 15h00. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação e manutenção da nova linha, reitera que nos finais de semana (sábados e domingos) as estações continuam fechadas.

Exposição Largo da Batata

Quem resolver utilizar a Linha 4-Amarela neste feriado poderá visitar a exposição “Largo da Batata: uma breve história”. Os painéis ficam expostos até 15 de outubro na Estação Faria Lima. A iniciativa é do SESC Pinheiros e da empresa Gestão Arqueológica Consultoria em Patrimônio Cultural, em parceria com a ViaQuatro.

A exposição faz parte do projeto Memórias do SESC Pinheiros e mostra alguns momentos da história do bairro, que está passando por um processo de reconversão urbana no Largo da Batata, considerado o núcleo original da região. A parceria possibilitou o levantamento de memórias do passado por meio de buscas, pesquisas, estudos, olhares apurados e lembranças, destacando a história do Largo da Batata.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Via Quatro

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SPTrans altera itinerários para dia das crianças na Vila Carrão

Em razão da comemoração do Dia das Crianças que será na Rua Ana Balog Bakos entre as Ruas Hiran Leite e Cândido Xavier, no bairro Jardim Vila Carrão, na zona leste, a partir das 8h às 18h, a SPTrans informa a alteração nos itinerários de seis linhas de ônibus que trafegam na região.
Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:
3056/10 Jd. da Conquista – Term. São Mateus
3703/10 Jd. Nova Vitoria – Metrô Carrão
3707/10 Jd. São Francisco – Metrô Itaquera
Ida:
normal até a Rua Ana Balog Bakos, Rua Cândido Xavier, Rua João Pinho, Rua Hiran Leite de Abreu, Rua Cândido Xavier, Av. Sapopemba, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Hiran Leite de Abreu, Rua Antonio João dos Santos, Av. Mariana de Souza Guerra, prosseguindo normal.
701/10 Jd. da Conquista – Metrô Belém
Ida:
normal até a Rua Cândido Xavier, Rua João Pinho, Rua Hiran Leite de Abreu, Rua Cândido Xavier, Av. Sapopemba, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Hiran Leite de Abreu, Rua Antonio João dos Santos, Av. Mariana de Souza Guerra, Rua Ana Balog Bakos, Rua Cândido Xavier, prosseguindo normal.
3099/10 Hospital São Mateus – Jd. da Conquista
4033/10 Jd. Guairacá – Nova Conquista
Ida:
normal até a Rua Hiran Leite de Abreu, Rua Antonio João dos Santos, Av. Mariana de Souza Guerra, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Ana Balog Bakos, Rua Cândido Xavier, Rua João Pinho, Rua Hiran Leite de Abreu, Rua Cândido Xavier, Av. Sapopemba, prosseguindo normal.

Fonte: SPTrans

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Horários dos ônibus em São Paulo e Região, confira:

domingo, 10 de outubro de 2010

A EMTU-SP fornece aos usuários de ônibus da região metropolitana de São Paulo os horários e itinerários das linhas que compõem o sistema de transporte, para isso o usuário basta clicar no link a seguir, Fazer Consulta Aqui, isso faz com que os usuários possam se programar quanto a sua saída de casa e também do trabalho por exemplo, para os usuários do sistema isso é de fundamental importância, pois sair de casa sem saber o intervalo dos coletivos faz com que muitas pessoas fiquem esperando muito em paradas de ônibus muitas vezes sem boas estruturas, vale lembrar que devido ao fluxo do trânsito, esses horários muitas vezes não podem ser cumpridos rigorosamente, este serviço também é ofertado em outras cidades do Brasil.


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Informação: Meu Transporte

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Grande Vitória: Ônibus devem atingir 39 km nos horários de pico em Corredores exclusivos; hoje, a velocidade é de apenas 9km/h

O Estado quer aumentar a velocidade média dos ônibus para até 39 km/h, em horário de pico. Pode parecer pouco, mas, hoje, há três pontos em Vitória em que esses veículos trafegam a 9 km/h: na área não duplicada da Avenida Fernando Ferrari, nas principais vias do Centro da Capital e na Terceira Ponte.

A proposta pode vingar se o projeto de corredores exclusivos para ônibus ou BRT (Bus Rapid Transit), com os 52 primeiros quilômetros, for implantado por completo. A média de 39 km/h é para veículos que funcionem como expressos, com menos paradas para embarque e desembarque.

Os demais ônibus teriam a velocidade entre 25 km/h e 30 km/h. "São dados estatísticos, em relação a outras cidades do mundo que implantaram o sistema", explica a subsecretária estadual de Mobilidade Urbana, Luciene Becacici.

Ela prefere manter como meta para os corredores a velocidade de 25 km/h, no pico. "Sabemos que há exemplos de média bem acima. Mas temos que esperar, projetar bem o percurso, para saber o quanto de ganho efetivo nós teremos", avalia.

Obras
Até agora, duas vias estão com obras licitadas e devem ser alteradas para inclusão do BRT: uma em Vila Velha - parte da Avenida Carlos Lindenberg; e outra na Serra - a Rua Talma Rodrigues Ribeiro -, ligando os terminais de Jacaraípe e Laranjeiras.

Essa via, por sinal, é o projeto modelo do Estado. Os 8,5 quilômetros da via ficam prontos e liberados para o BRT no final do ano que vem.

Mas os demais pontos estão sem prazos. Na Terceira Ponte, por exemplo, não há previsão de corredores. Hoje, para atravessar os 3 km da via, o condutor gasta 20 minutos, em média.

Os dados de velocidade média em km/h foram apresentados pela Companhia Estadual de Transporte Urbano da Grande Vitória (Ceturb-GV), e ainda apontam as médias dos ônibus do sistema Transcol em outras avenidas da Capital.

"A média ideal seria de 27 km/h, mas o trânsito não permite. Os ônibus precisam de corredores exclusivos para serem privilegiados no trânsito", frisa a diretora-presidente da Ceturb-GV, Denise Cadete.

Segundo ela, o trânsito é o principal responsável pelo tempo final da viagem, e ainda interfere no valor da passagem. "Quanto mais trânsito, mais ônibus disponibilizaremos para desafogar os pontos, o que aumenta o custo da frota e o preço cobrado pelo serviço", explica.

Ônibus com portas do lado esquerdo já na semana que vem
Oito ônibus adaptados para os corredores exclusivos, com portas do lado esquerdo, começam a circular na Grande Vitória na semana que vem. Ao todo, 22 veículos foram comprados pelas empresas do Sistema Transcol, no valor aproximado de R$ 7,5 milhões.

Mas essas portas só serão liberadas para embarque e desembarque dos passageiros no final do ano que vem, depois que a primeira via adaptada para os corredores exclusivos começar a funcionar, na Serra, ligando os terminais de Laranjeiras e Jacaraípe.

"As ações serão feitas aos poucos. Mas nós já estamos nos preparando para o que promete mudar o conceito de mobilidade urbana da Grande Vitória", frisa a diretora-presidente da Ceturb-GV, Denise Cadete.

Segundo a presidente da GVBus (Sindicato das Empresas do Sistema Transcol), Simone Chieppe, todos os veículos serão comprados, agora, com as portas do lado esquerdo. "Ao lado dessas portas, todas lacradas, estarão bancos para passageiros. Assim estaremos prontos para quando o BRT começar a funcionar", explica.

Os novos coletivos, segundo Chieppe, são "um pouco mais caros dos que não têm as portas do lado esquerdo", mas isso não deve interferir no valor da passagem.

O Transcol com o BRT
Exclusividade.
As principais vias (com mais trânsito e mais demanda de passageiros) terão corredores exclusivos, só para os ônibus, e no meio das pistas. Os veículos terão privilégio de circulação no trânsito, o que aumentará a velocidade média e reduzirá o tempo de viagem

Privilégio.
O privilégio não será apenas na via exclusiva. Em cruzamentos, o semáforo vai privilegiar a passagem dos ônibus, mantendo o sinal verde por mais tempo, de acordo com o trânsito e o horário

Integração.
Os ônibus dos corredores exclusivos vão ligar um terminal ao outro. Demais linhas vão até um terminal ou a algum outro ponto de integração. O passageiro poderá sair de um veículo e entrar em outro sem pagar nada a mais por isso, e sem precisar ir até o terminal

Linhas de bairro.
As linhas de bairro não levarão o passageiro ao destino final. A viagem segue até algum ponto de interligação. Isso reduz o número de linhas por bairro, e de ônibus nas ruas

Pontos elevados.
Os pontos ou estações de ônibus ficarão com o piso elevado, na mesma altura dos ônibus, para que os passageiros não precisem subir escadas. Haverá agilidade no embarque e redução do tempo de viagem

Cobrança na rua.
Os passageiros vão pagar pela passagem fora dos ônibus, em estações (hoje pontos de ônibus) ou em locais de apoio, onde haja grande circulação de pessoas. Haverá redução do tempo de parada de ônibus

Calçada Livre.
As linhas que vão de terminal a terminal vão circular no meio da via. Com isso, os pontos (ou estações) vão para o canteiro central, liberando a calçada para os pedestres

Conforto.
As estações (hoje, pontos de ônibus) serão fechadas e climatizadas com ar-condicionado

Ultrapassagem.
Para aumentar a velocidade média do ônibus, haverá pontos de ultrapassagens dentro dos corredores exclusivos

Localizador.
Com tecnologia de ponta, os veículos terão GPS, com o monitoramento feito nas centrais de controle localizadas nos terminais. Isso vai permitir saber se o veículo está atrasado ou no horário, e se o percurso está engarrafado

Sem espera.
Com o monitoramento do veículo, o tempo de intervalo entre as viagens será melhor controlado, e o passageiro saberá o horário exato do embarque

Vigília.
Os veículos terão câmeras internas para segurança e controle da lotação do coletivo

Multimídia.
O passageiro poderá receber informações dos ônibus (horários) pelo celular ou consultar a internet. Ainda poderá construir o percurso que pretende fazer

Menor custo.
O valor da passagem ainda pode abaixar. Mas isso vai depender do número de linhas (o que deve ser reduzido); e da frequência de viagens de cada ônibus (que deve aumentar)
Fonte: Gazeta online

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Cuiabá: Projeto de lei tenta limitar lotação em ônibus

Um projeto de lei prevê a limitação da lotação máxima nos ônibus e micro-ônibus que operam no transporte coletivo de Cuiabá. A ideia é do vereador Domingos Sávio (PDMB) e é baseada em pelo menos dois argumentos: segurança e conforto aos usuários do sistema. Mas, para a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), a matéria vai criar conflitos entre os próprios passageiros e, ainda com os trabalhadores.

Domingos Sávio lembra que todo o veículo, seja de passeio ou transporte, tem uma lotação máxima. “Um carro tem capacidade para cinco pessoas e uma picape, para duas e não pode exceder esse número. Mas, no caso dos ônibus, o que vemos é excesso de pessoas, andam extremamente lotados”, justifica. Além do desconforto, o vereador observa que o problema pode contribuir para o surgimento de defeitos mecânicos, que podem resultar em graves acidentes.

Conforme Sávio, dependendo do tipo de ônibus, a capacidade do coletivo, em média, é de 40 passageiros sentados e de 20 a 30 em pé. No caso do micro-ônibus, a média é 30 pessoas sentadas e de 10 a 15 em pé.

O projeto, que deve ir para segunda votação, prevê que sejam garantidos aos usuários o espaço mínimo de 1 metro quadrado para três passageiros em pé. A matéria impõe também que o não cumprimento da lei implicará uma multa de RS 10 mil ao dia por veículo em circulação.

Se aprovada e sancionada pelo prefeito Francisco Galindo, a ideia é que a fiscalização seja feita pelos fiscais que já atuam em determinados pontos de ônibus da cidade “policiando” o cumprimento dos horários, por exemplo.

Além disso, segundo Sávio, a própria contagem feita pela catraca ajudará o motorista e o cobrador a controlar o número de pessoas dentro do veículo. “Em dois a três meses, as empresas se adaptam colocando a quantidade de ônibus necessária, principalmente nos horários de pico cumprindo a lei e melhorando o atendimento ao usuário”, acredita.

Indagado se esse fator não irá contribuir para o aumento da tarifa, Sávio rebateu dizendo que “a população tem que se conscientizar que paga por um serviço, que tem que ser prestado com qualidade e eficiência”.

O presidente da MTU, Ricardo Caixeta, garante que se o projeto for aprovado e sancionado será obedecido pelas empresas. Porém, ele acredita que irá gerar conflito muito grande com os usuários e motoristas. “Se o ônibus parou e a pessoa quiser entrar, quem vai impedir?”, indaga. “Como administrar esse conflito entre os usuários e os motoristas?”, continua.

Para minimizar o problema da superlotação, ele lembra que em grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo há empresas escalonando os horários de entrada e saída dos seus trabalhadores, o que reflete, inclusive, na melhoria do trânsito.

Fonte: Diário de Cuiabá

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Montes Claros terá possível greve de ônibus está semana

Segundo Antônio Roberto Guedes, presidente do sindicato dos trabalhadores em transporte rodoviário, a situação envolvendo a negociação salarial da categoria com as empresas se agravou.
- Vamos decretar estado de greve. Na próxima semana, não vou precisar o dia, 70% dos trabalhadores do transporte coletivo vão cruzar os braços para chamar a atenção da classe patronal quanto à importância de se valorizar o trabalhador - diz.
Segundo o sindicalista, a categoria está com um salário defasado há exatos 12 meses, quando se iniciaram as negociações.
- Para surpresa dos trabalhadores, depois da negociação fechada no tribunal regional do trabalho da 3° região, em audiência que aconteceu no dia 13 de setembro, em Belo Horizonte, onde ficou pendente somente a forma de pagamento das diferenças de abril a setembro, conforme determinado pela desembargadora Emilia Facchini, as partes retomariam para negociação. Já na finalização do acordo 2010-2011 não foi cumprido pelas empresas o que foi determinado - afirma.
De acordo com ele, diante do total descaso com a categoria, a resposta do sindicato será dentro da lei. Antônio Roberto afirma que comunicará a decisão da categoria à Mctrans e à ATCMC e às empresas Alprino e Transmoc.
O acordo feito em BH definiu aumento na folha de pagamento de 5.49%, mais ticket alimentação e ainda o plano de saúde estendido para o restante da família. 
- Na audiência em Belo Horizonte, como representante do trabalhador, citei trecho bíblico que diz que o bom pastor não tosqueneja as ovelhas, não as esfola. No entanto, o representante da empresa Pássaro Verde, que adquiriu a Alprino, presente na reunião, nos deu uma resposta onde diz que é mais fácil arrancar o couro com pelo e tudo. Diante de tudo isto que vem acontecendo com a categoria, a resposta da categoria segue mesmo para uma definição que é a paralisação das atividades - conclui.

Fonte: O Norte de Minas

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