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Conheça os horários das partidas das 43 linhas municipais de Itapevi
quinta-feira, 10 de julho de 2025A Prefeitura de Itapevi divulga o link com os horários e itinerários atualizados das 43 linhas municipais operadas pela empresa BBTT. A consulta pode ser feita diretamente pelo site: https://bburbano.com.br/itapevi
A operação é fiscalizada e monitorada pela Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana, que acompanha o desempenho da nova frota implantada desde 2023. Os ônibus foram adquiridos pela empresa Benfica BBTT – Benfica Barueri Transporte e Turismo Ltda., vencedora do processo licitatório.
Com 80 veículos modernos, o sistema de transporte oferece mais conforto, segurança e eficiência para a população com Wi-Fi, ar condicionado e muito mais. A concessão do serviço é válida por 20 anos, com possibilidade de prorrogação por mais 20.
O contato com a empresa BBTT pode ser feito pelo telefone (11) 97423-6225 ou e-mail: sac@bburbano.com.br
A tarifa municipal atual é de R$ 5,80 (conforme Decreto nº 5.924, de 31/12/2024).
Confira todas as linhas disponíveis no site e programe-se!
Linhas disponíveis:
Linha I01 – Jd. Rosemary / Kartódromo
Linha I01VP1 – Jd. Rosemary / Terminal Itapevi
Linha I02C1 – Terminal de Itapevi / Vila Santa Rita via Cohab (Circular)
Linha I02C2 – Terminal de Itapevi / Vila Santa Rita Rene Benedito (Circular)
Linha I03 – Alto da Colina / Centro Logístico Itapevi (Circular)
Linha I03VP1 – Alto da Colina / Terminal Itapevi
Linha I04 – Divisa de São Roque / Kartódromo
Linha I04VP1 – Divisa de São Roque / Terminal Itapevi
Linha I04VP2 – Terminal Itapevi / Kartódromo
Linha I04PR1 – Estrada do Cipó / Kartódromo
Linha I05 – Terminal de Itapevi / Cruz Grande
Linha I06 – Terminal de Itapevi / Amador Bueno (Circular)
Linha I07 – Terminal de Itapevi / Ambuitá
Linha I07EX1 – Terminal de Itapevi / Eurofarma (via Mirante de Itapevi)
Linha I08 – Terminal de Itapevi / Jd. Pedra Branca (Circular)
Linha I09C1 – Terminal de Itapevi / Jd. Paulista via Rubens Caramez (Circular)
Linha I09C2 – Terminal de Itapevi / Jd. Paulista via Pedro Paulino (Circular)
Linha I10 – Terminal de Itapevi / Jd. Santa Rita (Circular)
Linha I11 – Terminal de Itapevi / Pq. Suburbano
Linha I12C1 – Terminal de Itapevi / Jd. Vitápólis via Vila Dr. Cardoso
Linha I12C2 – Terminal de Itapevi / Jd. Vitápólis via Jd. Dona Elvira
Linha I13 – Terminal de Itapevi / Pq. Suburbano II via Jd. Rosemary (Circular)
Linha I14 – Terminal de Itapevi / Residencial das Flores
Linha I14PR1 – Terminal de Itapevi / 4 Encruzilhadas
Linha I15 – Terminal de Itapevi / Jd. Monte Serrat via Jurema
Linha I16 – Divisa de Jandira / Divisa de São Roque
Linha I16VP1 – Terminal Itapevi / Estrada do Cipó
Linha I17 – Terminal de Itapevi / Colinas de Itapevi (via Jd. Bela Vista Baixa)
Linha I18 – Terminal de Itapevi / Nova Cotia (via Recanto Paulista)
Linha I19 – Jd. Briquet / Nova São Paulo (Circular)
Linha I19VP1 – Jd. Briquet / Terminal de Itapevi
Linha I19VP2 – Terminal de Itapevi / Nova São Paulo (Circular)
Linha I20 – Terminal de Itapevi / Jd. São Carlos (Circular)
Linha I21 – Terminal de Itapevi / Jd. Briquet via Bela Vista e Santa Cecília
Linha I22 – Terminal de Itapevi / Colinas de São José via Jd. Vale do Sol 2 (Circular)
Linha I23 – Terminal de Itapevi / Jd. Cruzeiro via Jd. Miraflores e Jd. Ruth
Linha I23PR1 – Terminal de Itapevi / Jd. Cruzeiro até Alabama
A operação é monitorada e fiscalizada pela Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana de Itapevi, localizada na Rodovia Eng. Renê Benedito da Silva, 890 – Vila Santa Rita.
Mais informações sobre horários e itinerários podem ser consultadas pelo site da empresa concessionária: https://bburbano.com.br/itapevi. A garagem da empresa está localizada na Avenida Vereador Claudionor Bruno, no Jardim Bela Vista. O telefone para contato é (11) 4199-2730 e o e-mail sac@bburbano.com.br.
Informações: Prefeitura de Itapevi
Postado por Meu Transporte às 20:59 0 comentários
Marcadores: São Paulo
SPTrans muda itinerário da linha 5119/23 a partir de segunda-feira, 19
quinta-feira, 15 de maio de 2025
A SPTrans informa que, a partir de segunda-feira (19), a linha 5119/23 Term. João Dias - Instituto Lucy Montoro terá mudança em seu itinerário e deixará de circular pela rua Clarindo e passará a trafegar pela Rua José Ramon Urtiza, na Vila Andrade, Zona Sul. A mudança visa melhor desempenho da linha na região.
Confira a mudança:
5119/23 Term. João Dias - Instituto Lucy Montoro
Sentido único: normal até Rua Nelson Gama de Oliveira, Rua José Ramon Urtiza, Av. Giovanni Gronchi, Av. João Dias, prosseguindo normal.
Confira os pontos de atendimento
R. José Ramon Urtiza, 762
Opção: R. José Ramon Urtiza, altura do número 181
R. José Ramon Urtiza, 1082
Opção: Rua Itapaiúna, altura do número 1500, e então utilizar a linha 807P/10 Paraisópolis - Santo Amaro, que atende ao ponto de passagem da Av. João Dias e dá acesso direto ao
Term. João Dias.
R. Itapaiúna, 1500, 1092, 2414 e 25
Opção: Linha 807P-10 Paraisópolis – Santo Amaro, que atende ao ponto de passagem da Av. João Dias e dá acesso direto ao Term. João Dias.
Av. Alberto Augusto Alves s/n
Opções: Linhas 6403/10 Term. João Dias – Term. Pq. Dom Pedro II ou 6041/21 Term. João Dias – Jd. Monte Azul, no sentido Term. João Dias, que atendem o
Term. João Dias, ou 807P/10 Paraisópolis – Santo Amaro, que atende ao ponto de passagem da Av. João Dias e dá acesso direto ao Term. João Dias.
Informações: SPTrans
Postado por Meu Transporte às 20:56 0 comentários
Marcadores: São Paulo
‘Monotrilho Linha 15-Prata não é confiável’, diz engenheiro que trabalhou por 35 anos no Metrô-SP
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Nessa semana, usuários do monotrilho da Linha 15-Prata, que circula na zona leste de São Paulo, passaram por momentos assustadores. No dia 6 de maio, à tarde, após o sistema apresentar uma falha, os passageiros tiveram que descer dos vagões e caminhar pela plataforma do monotrilho. O caso aconteceu na Estação São Lucas e há vários vídeos circulando nas redes sociais (abaixo) mostrando como foi o momento.
De acordo com a Metrô-SP, que administra o monotrilho, os passageiros acionaram o dispositivo de emergência do trem sem aguardar as orientações dos funcionários da empresa – há vários relatos de que as pessoas se assustaram achando que o trem iria colidir com outro – e desceram à passarela. ‘Imediatamente, outra composição foi enviada para atender aos passageiros e seguir viagem. Funcionários auxiliaram no processo e todos os protocolos de segurança foram rigorosamente seguidos’, informou a empresa, em nota.
Mas não é possível culpar os passageiros por se anteciparem e apertarem o botão de emergência: desde que foi inaugurada, há onze anos, a linha do monotrilho, que tem 11 estações e atualmente transporta cerca de 140 mil passageiros por dia, acumula acidentes como colisões, pneus caídos de uma altura de 15 metros e outras situações que impactam na credibilidade do sistema.
Para entender mais sobre o modal, conversamos com Peter Alouche, engenheiro eletricista que, por 35 anos, foi responsável pela concepção dos sistemas, em especial do de energia, da Companhia do Metrô-SP. Confira, a seguir, os principais trechos.
Como o sr. avalia a segurança do monotrilho da Linha 15-Prata, que apresentou mais uma falha na última terça-feira (6)?
Peter Alouche: A segurança é um problema fundamental, e um dos muitos que o monotrilho da Linha 15-Prata apresenta. Voltando um pouco no tempo, apenas para dar um contexto, o monotrilho é um sistema de transporte elétrico de média capacidade, que roda sobre uma pista de concreto e que tem por cima rodas com pneus de borracha. Esse é um ponto importante na questão da insegurança do sistema. O monotrilho foi uma imposição de José Serra (PSDB), quando governador do Estado de São Paulo (2007-2010). Eu trabalhava no Metrô n a´peoca e sempre fui contra. Teve muita coisa errada do começo ao fim do processo.
Nosso monotrilho se inspira em uma tecnologia que era utilizada pelos Estados Unidos nos chamados People Mover, presente em aeroportos e na Disney World, ligando um ponto ao outro. Ou seja: não estamos falando de transporte público de massa. Mas, no Brasil, ele transporta em média 48 mil passageiros por hora/por sentido. Outro absurdo é que, na época, buscaram a tecnologia na Malásia, que não é referência no transporte sobre trilhos, e coube à canadense Bombardier fornecer e instalar o sistema do monotrilho, que, embora seja uma empresa séria, nunca havia escutado falar de monotrilho.
Tem vários aspectos que influenciam sua segurança. Um deles é que as rodas com pneus de borracha não só sustentam os veículos e os guias, mas são responsáveis pela tração e frenagem. Os pneus, por serem pressionados na viga, estão sujeitos a fortes pressões e desgastes com possível risco de explosão e podem provocar incêndio do veículo. Os pneus podem se soltar e caírem de uma altura de 15 metros.
O acidente do dia 29 de fevereiro de 2020, na mesma linha, é prova irrefutável disso. Na ocasião, cinco pneus da composição M20 do monotrilho estouraram e caíram na via pública felizmente não acertando ninguém. Os pneus localizados junto ao trilho de tração também estão sujeitos a pegar fogo, como já aconteceu em Mumbai, na Índia. Isso sem falar na poluição que geram, porque precisam ser substituídos após entre 40 mil e 60 mil quilômetros de uso — como comparação, no metrô, os pneus são trocados a cada 1,5 milhão de quilômetros — e nos altos custos com manutenção por conta dessa substituição a cada 4 meses, em média.
Além desses problemas, também há dificuldades no aparelho de mudança de via, que são lentos e caros, e a difícil evacuação dos passageiros em caso de dificuldades, caso que aconteceu nesta semana. Por conta de tudo isso, não acho que o monotrilho seja um sistema confiável.
O sr. permitiria à sua família embarcar no monotrilho da Linha-15 Prata?
Alouche: Eu não ando, só andei uma única vez, quando trabalhava no metrô e era responsável por testes da tecnologia. Eu desaconselho qualquer pessoa a andar nesse monotrilho. Se eu fosse presidente do Metrô, eu reduziria a velocidade para 40 quilômetros por hora e diminuiria a quantidade de usuários do monotrilho da Linha 15-Prata. Já o monotrilho da Linha 17-Ouro [com inauguração prevista para o segundo semestre de 2026] seria abolido.
Antigamente, eu pregava a inclusão do monotrilho no sistema [de transporte público sobre trilhos], mas respeitando alguns parâmetros, principalmente os de segurança. Hoje, não mais. A idade me ensinou que foi um dinheiro desperdiçado: cada linha de monotrilho era para custar 20% de uma linha do metrô e custou o dobro dela.
Algum desses problemas que o sr. mencionou pode ter levado ao incidente ocorrido dia 6/5?
Alouche: Eu não sei exatamente qual foi a questão dessa vez, se foi um problema no truque, um problema AMV (Automated Vehicle Management ou Gestão Automática de Veículos) ou uma falha de sinalização — essa última acho mais provável. Sinalização é um sistema de segurança que evita de o trem colidir com outro. Esse é outro fator de insegurança no monotrilho, que não existe no metrô, porque no metrô o sinal é emitido por meio das rodas de ferro e lá ele funciona muito bem. Já no monotrilho, como o pneu é de borracha, a sinalização não funciona direito.
O Sindicato dos Metroviários sempre alega que a condução autônoma do monotrilho afeta a segurança. O sr. concorda?
Eu sou totalmente a favor da automação, sempre a defendi e atuei nesse processo no metrô, começando com a Linha 4-Amarela, a primeira a ser automatizada. Isso porque o papel do condutor sempre foi muito reduzido e, de maneira geral, mais causava acidentes do que evitava. E, na minha visão, os condutores deveriam ser aproveitados como agentes de estação, auxiliando o usuário em diversas situações.
Levando em conta esse histórico, há aprendizados que podem ajudar na construção do monotrilho da Linha 17-Ouro?
Alouche: O principal aprendizado seria proibir o monotrilho no futuro. No Japão, que é a pátria desse tipo de transporte, já não se constrói mais. Nem na Malásia, e na China, muito pouco. O monotrilho está em declínio no mundo todo.
Qual sua avaliação sobre a Linha 17-Ouro, que está sendo construída na zona sul e cuja ideia inicial era ligar o aeroporto de Congonhas a Paraisópolis?
Alouche: Primeiro deram para uma empreiteira construir a via, o que é muito arriscado, pois o declive da via é a base para diversos parâmetros, inclusive para o tipo de veículo que irá trafegar em cima dela. Ainda bem que coube, podia nem caber. Agora foram comprar o veículo na China. E além de terem feito a via de qualquer jeito, era para ela ir até a comunidade de Paraisópolis [extremo da zona sul da capital paulista].
Depois, verificaram que essa linha, da forma que planejaram e chegando a Paraisópolis, teria 100 mil passageiros por hora por sentido. Aí falaram: ‘vamos parar no meio do caminho’. Então, agora, ela irá do Aeroporto de Cogonhas até a Estação Morumbi [da Linha 9-Esmeralda]. Aí eu pergunto: quem vai descer de um avião e parar no meio da marginal, em um lugar perigoso? Além de tudo isso, esqueceram de construir o pátio de manobra.
Agora, foram encontrar um terreno para o pátio de manobra no Campo Belo, perto do Aeroporto, uma região que tem um reservatório de água. Imagine só o custo que isso terá.
Informações: Estadão
Postado por Meu Transporte às 15:14 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, São Paulo
Prefeitura de Palmas apresenta nova frota do transporte coletivo
terça-feira, 6 de maio de 2025
A população palmense conhecerá nesta terça-feira, 6, a nova frota do transporte coletivo da Capital. O prefeito Eduardo Siqueira Campos fará a apresentação às 15h30, em evento no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho.
Ao todo, serão entregues 154 ônibus zero-quilômetro, dos quais 14 serão destinados à reserva técnica, além de 10 novas vans. Todos os veículos são equipados com ar-condicionado, Wi-Fi, câmeras de segurança, tomadas USB e rampas de acessibilidade.
Com a renovação do sistema de transporte público, Palmas se tornará a única capital do País a operar integralmente com uma frota 100% zero-quilômetro. Durante o período de transição, até o dia 11 de maio, a tarifa seguirá gratuita. A partir de 12 de maio, o valor da passagem passará a ser R$ 4,85.
Novos cartões
Os usuários do transporte coletivo já podem solicitar gratuitamente os novos cartões de recarga na Agência de Transporte Coletivo de Palmas (ATCP), na Av. Teotônio Segurado, e nas unidades do Resolve Palmas (JK e Taquaralto), das 8 às 18 horas. É preciso apresentar documento com foto e comprovante de endereço. Estudantes devem levar declaração de matrícula.
Informações: Prefeitura de Palmas
Postado por Meu Transporte às 16:03 0 comentários
Marcadores: Tocantins
Em Jundiaí, BYD apresenta projeto para implantação de sistema de transporte leve automatizado
segunda-feira, 28 de abril de 2025
Nesta semana, a fabricante chinesa BYD — uma das maiores empresas de tecnologia e mobilidade do mundo, esteve em Jundiaí para apresentar um estudo preliminar para a implantação do SkyShuttle, um sistema de transporte público leve, automatizado e 100% elétrico.
O SkyShuttle é uma solução de média capacidade, sem operador e com funcionamento por condução autônoma. A proposta contempla a construção de uma linha com 13 quilômetros de extensão, ligando o terminal Vila Arens a um novo terminal no Jardim Novo Horizonte, passando por 11 estações. O sistema inicial, opera com quatro carros, transportando em média 280 passageiros por composição, com velocidade de 35 km/h, paradas de 30 segundos e um tempo estimado de 25 minutos por sentido.
Apresentação do sistema existente na China
O modelo apresentado é silencioso, eficiente e adaptável a diferentes realidades urbanas. Com autonomia de até 200 km e recarga por indução, o SkyShuttle é uma alternativa moderna e sustentável aos modelos tradicionais de transporte coletivo.
Para o prefeito Gustavo Martinelli, a proposta representa uma oportunidade de avanço na qualidade do transporte público: “Estamos sempre atentos às inovações que possam melhorar a vida da população. Um sistema como o SkyShuttle pode significar um salto importante para a mobilidade de Jundiaí, com mais conforto, segurança e sustentabilidade.”
O vice-prefeito Ricardo Benassi também destacou o alinhamento da proposta com os objetivos da gestão. “É uma alternativa viável e inteligente. A cidade tem avançado em muitas frentes e um projeto desse porte representa um grande avanço tecnológico para cidade.”
Diante do interesse demonstrado pela Prefeitura, a BYD se comprometeu a apresentar um estudo técnico aprofundado, com previsibilidade de custo da obra e da implantação do sistema, para subsidiar a análise de viabilidade por parte do município. A entrega desse material será fundamental para os próximos passos da possível implementação.
A empresa já atua em projetos semelhantes no Brasil e no mundo, como a Linha 17 do Metrô de São Paulo (SkyRail) e conexões urbanas como o SkyShuttle entre aeroportos e centros comerciais. A BYD — sigla para “Build Your Dreams” — é reconhecida internacionalmente por suas soluções em mobilidade elétrica, destacando-se no desenvolvimento de ônibus elétricos, trens automatizados e veículos autônomos.
“O SkyShuttle é uma solução moderna e sustentável, pensada para melhorar a mobilidade urbana em cidades como Jundiaí. Já é uma realidade em outras partes do mundo e tem toda a capacidade de se integrar ao sistema viário urbano da cidade,” afirmou Alexandre Barbosa, diretor de projetos da BYD.
O gestor de Mobilidade e Transporte, José Carlos Sacramone, avaliou que a proposta se conecta às necessidades atuais da cidade. “A ligação entre os terminais urbanos prevista no projeto pode trazer mais previsibilidade, integração e eficiência ao sistema municipal de transporte.”
A apresentação do SkyShuttle foi realizada no Paço Municipal e contou também com a presença dos representantes da BYD: o gestor de engenharia Luan Menezes e a engenheira de material de rodagem Juliana Widonsck. Pela Prefeitura de Jundiaí, participaram da reunião o diretor de Obras e Infraestrutura, Sinésio Scarabello, e a diretora de Trânsito, Ana Paula Silva, além das equipes técnicas das unidades de Infraestrutura e Obras, e Mobilidade e Transporte.
Assessoria de Imprensa
Postado por Meu Transporte às 09:47 0 comentários
Em São Bernardo, nova linha de ônibus atende Jd. Irajá até o Paço Municipal
A partir de segunda-feira (28/04), São Bernardo contará com a nova Linha 02A – Tiradentes/Paço Municipal, reforçando o transporte público da cidade.
A linha funcionará apenas em dias úteis (segunda a sexta-feira), com 52 partidas diárias. A primeira viagem sai às 5h25 do Terminal Tiradentes e a última às 22h25 do Paço Municipal, no sentido bairro.
O atendimento será feito com três ônibus novos, equipados com ar-condicionado, wi-fi, tomadas USB e câmeras de monitoramento. A capacidade estimada é de até 1.800 passageiros por dia.
Confira o trajeto:
IDA:
Rua Tiradentes – P.C.O Tiradentes
Rua Papa Paulo VI
Rua Wenceslau Ritcher
Rua Filomena Cassilhas
Rua Everardo Martins de Vasconcelos
Rua Papa Paulo VI
Rua Tiradentes
Praça dos Bombeiros
Avenida Rotary
Avenida Brigadeiro Faria Lima
Praça Samuel Sabatini (retorno)
VOLTA:
Praça Samuel Sabatini
Rua Jurubatuba
Avenida Maurício Caetano de Castro
Avenida Brigadeiro Faria Lima
Viaduto José Fernando Medina Braga
Avenida Rotary
Praça dos Bombeiros
Rua Tiradentes
Rua Papa Paulo VI
Rua Wenceslau Ritcher
Rua Filomena Cassilhas
Rua Everardo Martins de Vasconcelos
Rua Papa Paulo VI
Rua Tiradentes (sentido bairro)
Terminal Tiradentes – P.C.O Tiradentes
Informações: TV São Bernardo
Postado por Meu Transporte às 08:05 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Prefeitura de Campinas inicia sinalização para indicar os sistemas cicloviários do município
segunda-feira, 14 de abril de 2025
A Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), inicia a sinalização indicando os sistemas cicloviários do município. A sinalização, que será concluída até o final de maio, funcionará como um “guia” de ciclovias, ajudando os ciclistas a se orientarem em seus deslocamentos, indicando destino e tempo de percurso. Sistemas cicloviários são rotas (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas) interligadas, que permitem a conexão entre vários pontos de interesse e bairros, utilizando a bicicleta como modal de transporte.
“A nossa meta é sempre prestar um serviço de qualidade para os campineiros; e, ao iniciar a sinalização das rotas de ciclovias e remodelar o mapa cicloviário no site da Emdec, estamos oferecendo aos ciclistas uma ferramenta completa e interativa, com informações detalhadas sobre extensão, bairros atendidos e até uma navegação por Street View, tornando Campinas cada vez mais conectada e segura para todos", destaca o prefeito Dário Saadi.
Os sistemas cicloviários proporcionam o acesso a equipamentos públicos importantes, como unidades de ensino (escolas e creches), de saúde (postos, centros e hospitais), praças esportivas, subprefeituras, comércios, entre outros. Além de realizar a ligação com o transporte público coletivo (terminais urbanos e estações de transferência do BRT).
O objetivo é de integrar a bicicleta como modal de transporte para pequenos deslocamentos, aliado, caso necessário, ao deslocamento maior, feito pelo transporte público. A bicicleta é indicada para deslocamentos curtos, com raio em torno de 5 km. O conceito de “last mile” (última milha). Com velocidade média de 15 km/h, o tempo médio do percurso fica em 20 minutos.
Nos trechos de sistemas cicloviários há paraciclos ou bicicletários.
“Esse é mais um serviço, que estamos realizando, para facilitar e ajudar os ciclistas a definirem qual a melhor rota para os deslocamentos. E, realmente, adotarem a bicicleta como um meio de transporte”, enfatiza o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.
Sinalização
Foram desenvolvidos dois tipos de placas de sinalização. As placas previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que indicam a direção das rotas cicloviárias, extensão e tempo de percurso. E uma placa, com o nome do sistema cicloviário e um QR Code, que direciona para o site da Emdec, diretamente para o mapa cicloviário.
O mapa vai oferecer várias informações sobre todas as ciclovias em operação, em Campinas. Por meio dele é possível saber quais as características de cada rota, extensão, bairros atendidos por ela e inclusive fazer um passeio virtual, usando a ferramenta “street view”.
A primeira sinalização de sistema cicloviário irá ocorrer na região do distrito do Campo Grande.
Conheça os Sistemas Cicloviários
Atualmente foram estabelecidos nove sistemas cicloviários, que possibilitam a interligação de rotas cicloviárias que foram implantadas no município. Eles praticamente atendem quase todas as regiões do município.
- Ciclovia Campo Grande
Interligação das rotas cicloviárias Campina Grande / São Luiz (2,95 km) + Parque Floresta + Praça João Amazonas / Terminal Itajaí + Praça Concórdia + chegando ao Terminal BRT Campo Grande (5,12 km).
Trajeto: Sai do entroncamento entre os bairros Campinas Grande e São Luiz. Segue pela Estrada Municipal CAM 268 (Estradão). Chega até a rua Juvenal Fernandes, com uma derivação para o Parque Floresta / Jardim Bassoli. Seguindo à direita, chega até a Praça João Amazonas, com uma derivação chegando até o Terminal Itajaí. Seguindo em frente, chega até a Praça da Concórdia, com prolongamento até o Terminal BRT Campo Grande. Percurso tem paraciclos em locais estratégicos.
Extensão: 9,50 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.
Interligação das rotas cicloviárias Florence II (1,7 km) + Florence II / Pirelli (1 km) + Pirelli / Sirius (2,6 km) + Pirelli / Satélite Íris (0,70 km) + Bela Aliança 1 (5 km) + Bela Aliança 2 (3,36 km).
Trajeto: Começa no entroncamento das vias Valdemar Bento de Oliveira (marginal da avenida John Boyd Dunlop) com a avenida Nelson Ferreira de Souza. Bem ao lado da Estação BRT Rossin. Tem derivação pela avenida Nelson Ferreira de Souza, chegando até o entroncamento com a rua Severina Ribeiro da Cruz (Florence II). Segue margeando a avenida JBD, passando pela Estação BRT Florence, ao lado da Pirelli. Tem uma derivação pela rua Lúcio Esteves, em direção ao Residencial Sirius. Segue, pela avenida John Boyd Dunlop, até o Terminal BRT Satélite Íris. A partir daí, dá acesso à rota cicloviária da Bela Aliança, chegado perto do entroncamento com o viaduto da rodovia dos Bandeirantes (SP-348). Percurso tem paraciclos em pontos estratégicos.
Extensão: 13,10 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.
- Ciclovia Ouro Verde
Trajeto: Início na rua Paulo Vianna de Souza, na Vila União. Segue com trajeto em duas faixas, até o entroncamento com a rua Dona Esmeralda Oliveira Mathias, onde há uma bifurcação. Na rotatória, tem continuidade com uma faixa de mão única, contornando o Parque Linear (Parque Ecológico Luciano do Valle). Depois, retorna ao ponto de encontro, na rotatória com a rua Paulo Vianna de Souza.
Extensão: 3,4 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada.
- Ciclovia Nova Aparecida
Interligação de três rotas cicloviárias nas vias Dom Agnelo Rossi (1,3 km) + Papa João Paulo II (0,345 km) + Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi (0,345 km).
Trajeto: Três ciclovias no canteiro central das avenidas Dom Agnelo Rossi e Papa João Paulo II. Todas dão acesso ao Terminal Padre Anchieta. Trecho 1 da Dom Agnelo Rossi, a partir da rua Amantino de Freitas. Avenida Papa João Paulo II, entre e rua São Hipólito e a rua São Tomás de Aquino. Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi, entre a avenida Papa João Paulo II e a Rua São Matias. No Terminal Padre Anchieta há bicicletário.
Extensão: 1,8 km.
Tipo: Ciclovia.
- Ciclovia Santa Isabel
Interligação das rotas cicloviárias no distrito de Barão Geraldo.
Trajeto: Pela avenida Santa Isabel, partindo do Terminal Barão Geraldo. Chega até a Moradia Estudantil. Passa por diversos pontos de interesse; e dá acesso a Unicamp.
Extensão: 2,20 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada compartilhada e ciclorrota.
- Ciclovia Toca da Mangava
Interligação das rotas Vila Santana até a Toca da Mangava, nos distritos de Sousas e Joaquim Egídio.
Trajeto: Começa na Vila Santana (Sousas), na avenida Júlia Conceição Alves. Segue pelas vias Anésio Lafayette Raizer, Dr. Antônio Carlos Couto Barros, Artur Teixeira de Camargo, Antônio Prado e Jacinto Martinelli. A partir desse trecho, a rota cicloviária é por estrada de terra. O percurso termina na estrada Sousas / Joaquim Egídio, no Centro de Cultura Cervejeira Toca da Mangava.
Extensão: 4,0 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada partilhada e ciclorrota.
- Ciclovia Opasa
Interligação das rotas cicloviárias Aurélia (ciclovia + ciclofaixa = 2,3 km) + Garcia / Aurélia (1,7 km) + Garcia / Londres (1,84 km) + Opasa (3,7 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Mas, basicamente, partindo da avenida John Boyd Dunlop, ao lado da Estação BRT Aurélia, onde há paraciclos, ela segue pela ciclofaixa ao longo da avenida Império do Sol Nascente, chegando até a avenida Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, onde há ciclovia no canteiro central. Neste ponto há derivações, ou seguindo pela ciclovia da avenida; ou acessando a rota Garcia – Aurélia, pela rua João Silveira Bello. Daí, segue pela via, passa por baixo da Rodovia Anhanguera (SP-330), cruza o Ribeirão Piçarrão e segue pela Agenor Topinel e avenida Padre Manoel de Nóbrega até o cruzamento com a avenida Transamazônica. Neste ponto, ela pode derivar em direção à ciclovia Opasa, que começa entre as vias Cormorão e Canário, no bairro Vila Padre Manoel de Nóbrega, próximo ao Campus II da PUC Campinas; ou para a rota Garcia – Londres. A Opasa segue pela faixa de dutos da Transpetro, atravessando a avenida John Boyd Dunlop e chegando até a região do Ouro Verde na rua Madre Eduarda Shafers, próximo à avenida Carlos Lacerda (perto do Terminal Vila União e do Terminal BRT Santa Lúcia). A Garcia – Londres dá acesso à avenida John Boyd Dunlop, no entroncamento com as ruas Godofredo Batista Carvalho e Ataúlfo Alves, segue pela Praça Lo Schiavo, até o cruzamento com a avenida Ibirapuera. E segue pela via até o cruzamento com a rua Millôr Fernandes, onde conecta-se com a Opasa.
Extensão: 8,6 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.
- Ciclovia Nova Europa
Interligação das rotas cicloviárias nas vias Washington Luiz (1,4 km) + Baden Powell (2,4 km) + Parque Prado (2,6 km). Possibilita o acesso à Ciclovia da Coudelaria, que chega até Valinhos; a à ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira, chegando até o São Bernado / Parque Industrial.
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é começar na avenida Washington Luiz no canteiro central da via, na Estação de Transferência Parque Prado, onde há paraciclos. Há uma derivação para a Parque Prado, pelo canteiro central das avenidas Brunoro de Gasperi e São José dos Campos, chegando até a avenida Baden Powell. Há uma derivação dela entre as vias Bruno de Gasperi e São José de Campos, seguindo pela São José dos Campos até a rua Plínio Pereira Neves, com possibilidade de engate com a ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira. Pelo outro lado, chegando na metade de ciclovia da Baden Powell. A ciclovia Baden Powell começa na rotatória das avenidas Baden Powell com Estados Unidos. Se estende por toda a via, até chegar à avenida Washington Luiz / Lux Aeterna. Voltando para o trecho inicial da Washington Luiz, ela chega até a Baden Powell. No caminho há acesso para a ciclovia da Coudelaria, na rodovia Visconde do Rio Branco, que chega até Valinhos.
Extensão: 6,30 km, sem contar as extensões da Prefeito Magalhães Teixeira e da Coudelaria.
Tipo: Ciclovia e ciclorrota.
- Ciclovia Flamboyant
Interligação das rotas cicloviárias Nova Campinas – Flamboyant (6,9 km) + Nova Campinas – São Fernando (1,09 km) + José Bonifácio (0,44 km).
Trajeto: Basicamente, saindo do Portão II do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. Seguindo à esquerda, pela avenida Dr. Avenida Dr. Manoel Afonso Ferreira, como ciclofaixa junto ao canteiro central, ela chega até a rua Serra Dourada, no Jardim São Fernando. Saindo pelo Portão II do Parque Ecológico, e seguindo à direita, como ciclofaixa junto ao canteiro central da avenida Manoel Afonso Ferreira, ela segue até o entroncamento com a avenida Dr. Moraes Salles; e, depois, pelas vias Dr. Jesuíno Marcondes Machado, José Bonifácio e Mogi Guaçu. Na Mogi Guaçu tem uma ligação para o canteiro central da avenida José Bonifácio, seguindo até a Paróquia Imaculado Coração de Maria. No trecho há pontos com paraciclos.
Extensão: 9,60 km.
Tipo: Ciclofaixa e ciclovia.
- Ciclovia Escola de Cadetes
Interligação das rotas cicloviárias Escola de Cadetes (2,7 km) + Amarais (6,9 km) + Theodureto (1,6 km) + Taquaral – Arautos (5 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é seguindo dos bairros para o Taquaral, ela pode começar pelo traçado da Escola de Cadetes, saindo na avenida Getúlio Vargas, ao lado do Clube Círculo Militar. Segue pela avenida Papa Pio XII até a Praça Tiro de Guerra, onde tem uma derivação para as avenidas Luis Smânio e Andrade Neves. Indo pela avenida Luis Smânio, o sistema segue como calçada compartilhada até a avenida Theodureto de Almeida Camargo, onde se integra com as rotas cicloviárias Amarais e Theodureto. Seguindo à esquerda, está a rota cicloviária Amarais, com trajeto pela avenida Cônego Antônio Roccato e pela rua Sylvia da Silva Braga, chegando até a Estação de Transferência Amarais. Seguindo pela direita está a rota cicloviária da avenida Theodureto de Almeida Camargo, que começa na Praça Vinte e Cinco de Abril e segue até a Octávio da Silva Leme (rotatória da Avenida Almeida Garret, junto à Lagoa do Taquaral). Daí, acesso para a rota cicloviária no entorno da Lagoa do Taquaral e Arautos da Paz.
Extensão: 16 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada e calçada partilhada.
Rotas cicloviárias em Campinas
Com a entrega da ciclofaixa da José Paulino, em 31 de março último, Campinas ultrapassou os 120 km (120,68 km) de rotas cicloviárias (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas). Na gestão do prefeito Dário Saadi foram construídos 54,2 km de rotas para ciclistas. Em 2024 foram dez entregas.
Atualmente, estão em implantação os seguintes traçados:
- Mercedes Benz / Terminal Ouro Verde. Começa no entroncamento com a rodovia Santos Dumont (SP-075), na região do Distrito Industrial de Campinas (DIC). São 8,52 km de trechos com ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, que atenderão áreas industriais, comerciais e instituições públicas, promovendo a integração com o transporte público coletivo. Os investimentos são da ordem de R$ 2,5 milhões. É fruto de contrapartida com a empresa Savoy Imobiliária e Construtora Ltda.; e possui gestão da Emdec. No trajeto da infraestrutura cicloviária há 3,20 km de ciclovia, 2,40 km de ciclofaixa e 2,92 km de ciclorrota. São 8,52 km de rotas cicloviárias. O trajeto atende vias importantes, como Mercedes Benz, dos Metalúrgicos, Barão Smith de Vasconcelos, Fernando Paolieri, Martinho Lutero, Major Oswaldo Esteves, Arymana, Apiaba, Igaci, Alaor Côrrea Telles, Rafael Iório e Armando Frederico Renganeschi. A rota cicloviária corta bairros da região, como Distrito Industrial, Planalto de Viracopos, Aeronave, Jardim Adhemar de Barros, São Cristóvão, Jardim Cristina, Jardim Ouro Verde e Chácara São José. Na região há diversas industriais, áreas comerciais e equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde. No Terminal Ouro Verde será instalado paraciclo.
- Parque Via Norte. Terá 3,13 km. Começa como ciclovia na rua dos Cambarás, a partir da rua Dr. Alberto Franco Lamounier. Passa pela Praça Maria Iraci dos Santos; prossegue pela Cambarás, em calçada compartilhada, até o cruzamento com rua Dr. Ataliba Batista Soares de Sá. A partir deste ponto, segue pelo canteiro central, como ciclovia, até a rua das Acácias. Continua pelo lado direito, em ciclovia, margeando o passeio existente até a rua dos Ipês Amarelos. Prossegue pelo canteiro central pelo lado direito, margeando a estrada Luiz Fernando Rodriguez, até a rua das Imbuias. Terá paraciclos. No trajeto, há equipamentos públicos e locais de interesse importantes, como a Praça Maria Iraci dos Santos, que possui academia ao ar livre, centro de saúde, escolas, templos religiosos, comércios e empresas. Os investimentos são da ordem de R$ 2.420.962,45. O responsável pela obra é a empresa A. C. Pizziolo Engenharia Ltda.
- Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” – Barão do Café / Mata Santa Genebra. Terá 4,8 km. Ela começa na rua Mata Atlântica, prosseguindo pela avenida Engenheiro Jorge Bierrembach de Castro, rua Helenita Aparecida Bassan de Sá, até a avenida Dr. Eduardo Pereira de Almeida. Continua pela rua Gilberto Pattaro, até a avenida Santa Isabel, interligando com a ciclofaixa existente no local. No outro trecho, inicia na rua José Martins, interligando com a ciclovia existente no local, seguindo pela rua Antônio Pierozzi, até a Praça Durval Pattaro. No traçado há comércios, áreas de lazer, templos religiosos e empresas. Ela terá paraciclos. Os investimentos são da ordem de R$ 1.705.000,00. O responsável pela obra é a empresa Engetela Comércio e Serviços Ltda.
Informações: EMDEC
Postado por Meu Transporte às 21:12 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Ciclovias, São Paulo
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