A Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) confirmou agora à tarde que todos os coletivos do Sistema Transcol que operam na Região Metropolitana voltaram a circular após quase cinco horas de paralisações, que prejudicaram mais de 650 mil usuários do transporte público capixaba.
As operações das linhas, entretanto, devem demorar a ser normalizadas, já que a maioria dos ônibus foi liberada após o horário do almoço. Muitos veículos, por exemplo, tiveram de sair da garagem localizada em um município e seguir para o terminal de operação, em outra cidade.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Espírito Santo (Sindirodoviários), Alessandro Vieira, confirmou que a categoria foi orientada a retornar aos trabalhos à medida que as negociações no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) avançavam durante nova audiência. O ponto chave do encontro, salienta Vieira, foi a retificação da data base para reajustes salariais e do tíquete alimentação, que voltou a ser fixado no mês de novembro.
Alessandro esclareceu ainda que não estão previstas novas paralisações em decorrência desse impasse. Se novas manifestações vierem a acontecer, terão como motivo as agressões físicas, por exemplo, a motoristas e cobradores em serviço.
Um plebiscito ainda deve ser realizado nos próximos 30 dias para que a própria categoria escolha qual sindicato representará os interesses da classe junto a empresários e órgãos públicos. Além dos ônibus do Transcol, coletivos municipais também voltaram a operar normalmente.
As operações das linhas, entretanto, devem demorar a ser normalizadas, já que a maioria dos ônibus foi liberada após o horário do almoço. Muitos veículos, por exemplo, tiveram de sair da garagem localizada em um município e seguir para o terminal de operação, em outra cidade.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Espírito Santo (Sindirodoviários), Alessandro Vieira, confirmou que a categoria foi orientada a retornar aos trabalhos à medida que as negociações no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) avançavam durante nova audiência. O ponto chave do encontro, salienta Vieira, foi a retificação da data base para reajustes salariais e do tíquete alimentação, que voltou a ser fixado no mês de novembro.
Alessandro esclareceu ainda que não estão previstas novas paralisações em decorrência desse impasse. Se novas manifestações vierem a acontecer, terão como motivo as agressões físicas, por exemplo, a motoristas e cobradores em serviço.
Um plebiscito ainda deve ser realizado nos próximos 30 dias para que a própria categoria escolha qual sindicato representará os interesses da classe junto a empresários e órgãos públicos. Além dos ônibus do Transcol, coletivos municipais também voltaram a operar normalmente.
Fonte: Folha Vitória
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