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Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos

sexta-feira, 24 de maio de 2024

O cumprimento das metas de descarbonização dos países passa também pelo esforço das cidades, algumas delas com metas próprias de redução de emissões. Faz parte desses esforços a busca de uma mobilidade urbana mais verde, o que inclui iniciativas de eletrificação da frota. Em algumas capitais do Brasil, a ambição inclui uma frota 100% sustentável já em 2050, embora ainda sejam poucos os municípios com planos concretos de descarbonização. Agora, o segmento se prepara para uma nova fase de estímulo com o programa Mover, que, embora ainda dependa do aval do Congresso, pretende estimular a produção de veículos movidos à eletricidade com a criação de diversos incentivos financeiros e de linhas de financiamento.

O primeiro passo ocorreu recentemente com o anúncio do BNDES de que financiará, com recursos do Fundo Clima e do FAT, a renovação da frota de ônibus em municípios brasileiros. Ao todo, serão investidos R$ 4,5 bilhões para aquisição de 1.034 ônibus elétricos e 1.149 ônibus Euro 6, tecnologia que permite menor volume de emissão. Até agora, já foram selecionados projetos em oito municípios de 5 estados. Por se tratar de projetos novos que ainda serão analisados pelo banco, e por conta das eleições municipais, os desembolsos devem começar no fim deste ano e serão concentrados em 2025. A transição energética e a busca por recursos para reduzir o aquecimento global são algumas das prioridades do Brasil durante sua presidência do G20.

Segundo Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, as cidades têm se esforçado para adotar ônibus elétricos em sua matriz, mas lembra que há uma série de desafios para o crescimento de uma matriz de transporte mais limpa nos próximos anos. Ela cita aspectos relacionados ao dimensionamento da infraestrutura de recarga para baterias, rede elétrica e limitações de autonomia em itinerários longos. Cita ainda as questões financeiras:

— Os ônibus elétricos são 3,5 vezes mais caros que os movidos a diesel. Há ausência do valor de revenda, além de requisitos envolvendo a governança e saúde financeira para operadores e municípios. Assim, as cidades têm um grande desafio, mas, além do impacto climático, investir em transporte coletivo gera benefícios adicionais relacionados a aspectos sociais, econômicos e ambientais — diz Luciana.

No Rio, VLT já é 100% elétrico

Entre as cidades, começam a emergir projetos em diferentes frentes. No Rio de Janeiro, onde o VLT (sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos) já é 100% elétrico, mais da metade dos novos ônibus adquiridos recentemente para o BRT contam baixa redução de emissão de gases poluentes. Em abril, a prefeitura lançou um edital para transporte aquaviário 100% elétrico entre os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, em um projeto que vai consumir R$ 106 milhões. Em paralelo, a Prefeitura do Rio é a primeira cidade da América Latina a utilizar fontes limpas e renováveis no mercado livre de energia, para abastecer os prédios da administração municipal. Em nota, a prefeitura disse que as ações fazem parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática da Cidade do Rio para se adequar as metas do Acordo de Paris.

Outras cidades também vem acelerando seus projetos com o apoio de financiamento no BNDES. Para José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, a eletrificação das frotas de ônibus elétricos é um dos temas prioritários do banco:

— Em 2023, foi aprovada operação de R$ 2,5 bilhões para o município de São Paulo viabilizando que os novos ônibus comprados pelos operadores da concessão sejam veículos elétricos. Há outras ações em andamento, como o financiamento ao primeiro BRT elétrico do Brasil, na região do ABC paulista, além de estudos para inserção de ônibus elétricos nas cidades de Curitiba e Salvador, realizados em parceria com o banco alemão de desenvolvimento KfW, e a estruturação da nova concessão de ônibus da Rede Integrada de Transporte de Curitiba com vistas à eletromobilidade — exemplifica Gordon.

Assim, a cidade de São Paulo já obteve um total de R$ 6 bilhões para viabilizar a aquisição de ônibus elétricos para a modernização da frota em operações de crédito com o Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil, Caixa, além do BNDES. Segundo a prefeitura, a meta de substituição da frota de ônibus da cidade por modelos movidos a energia limpa é de 20% até o fim de 2024. Hoje, dos 12.019 veículos em operação na maior capital do país, 380 veículos são elétricos, dos quais 179 são movidos à bateria e 201 são bondinhos, que contam com dois cabos na parte superior que fornecem energia elétrica. “Os ônibus estão sendo entregues de acordo com a capacidade produtiva dos fabricantes envolvidos na construção de um ônibus elétrico, que envolve chassis, carroceria, baterias e outros elementos”, disse a prefeitura em nota.

Curitiba: 54 ônibus elétricos nas ruas até agosto

Já em Curitiba os primeiros ônibus elétricos começam a circular até agosto deste ano. Nessa primeira aquisição serão 54 veículos, que fazem parte do projeto de eletromobilidade do transporte público da cidade e contam com R$ 380 milhões em investimentos. Segundo Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia do transporte coletivo na capital, o novo modelo de concessão vai contemplar, já na sua origem, a prioridade de redução de emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética, o que traz também segurança jurídica. Destaca ainda que os primeiros ônibus elétricos serão carregados nas garagens das empresas de ônibus, mas em uma segunda etapa será criada uma rede de recarga tanto nas garagens como o desenvolvimento de estruturas em pontos estratégicos da cidade.

— A compra dos primeiros ônibus elétricos está alinhada ao compromisso de Curitiba em se tornar neutra em emissões e resiliente aos riscos climáticos até 2050. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050. A eletrificação da frota das cidades é um passo importante para tornar as cidades mais sustentáveis. Em 2023, iniciamos os primeiros testes com a tecnologia. Até agora, já foram testados sete veículos elétricos da Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, Mercedes Benz e Higer. O edital de chamamento para testes de ônibus elétricos foi prorrogado até março de 2026 — afirma Neto. 

Informações: O Globo
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Sorocaba se inscreve em programa federal e é contemplada para aquisição de 50 ônibus elétricos

sexta-feira, 10 de maio de 2024

A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes, será beneficiada com a aquisição de 50 ônibus novos zero quilômetros, 100% elétricos, via financiamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento – PAC Seleções, do Governo Federal, na categoria Modalidade Urbana Sustentável. A proposta da cidade foi encaminhada em janeiro deste ano e o anúncio dos municípios contemplados ocorreu na quarta-feira (8), durante evento em Brasília.

A Prefeitura de Sorocaba, além dos 50 ônibus, também irá adquirir 10 carregadores, em um investimento total que soma R$ 150 milhões, utilizando-se de recursos de fundo perdido da União, que terão pequena contrapartida do município. O próximo passo será a convocação do município para análise das condições, para a liberação do repasse financeiro e início da entrega da frota, sem data ainda definida.

Todas as etapas do processo são encabeçadas pelo Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR). Todas as negociações e pedidos foram feitos direto entre o Município, no caso de Sorocaba a Urbes, com o Ministério, mais o apoio de deputados.

Segundo a Urbes, a medida recém-anunciada é vantajosa para o Município que, além de ser um dos pioneiros na operacionalização de ônibus elétrico, o que é bom para o meio ambiente, implicará em redução de custos na operação do transporte coletivo.

No momento, Sorocaba já conta com 47 ônibus com tecnologia Euro 6, com menor emissão de poluentes e três ônibus elétricos. A frota total do transporte público coletivo no município soma 418 veículos, atuando em 132 linhas, operadas pelas empresas BRT Sorocaba, Consor e City. No ano 2000 eram 300 ônibus, em 109 linhas, ou seja, atualmente são 118 veículos do tipo a mais, em circulação.

Ao todo, 532 municípios brasileiros serão atendidos, com um montante de R$ 18,3 bilhões do PAC Seleções Cidades, nas áreas Abastecimento de Água, Urbanização de Favelas, Prevenção a Desastres Naturais, Regularização Fundiária e Renovação de Frota. Somente nesse último segmento, serão viabilizados 2.529 ônibus elétricos, 2.782 ônibus Modelo Euro 6 e 39 veículos sob trilhos.

Informações: Prefeitura de Sorocaba

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No Recife, Estudantes já podem usar a Carteira de Estudante 2024 digital

segunda-feira, 18 de março de 2024

O Grande Recife Consórcio de Transporte – CTM, informa que os estudantes secundaristas das escolas públicas e privadas da Região Metropolitana do Recife, que já possuem Carteira de Estudante 2024, com a carteira de estudante em mãos, o aluno poderá baixar o aplicativo CIE PE (Carteira de Identificação Estudantil de Pernambuco), disponível para IOS e Android, fazer a leitura do QR Code existente na carteirinha física e validar os dados para serem acessados no celular, e ter também a versão digital do documento.

Para solicitar o documento, o estudante deve acessar o site www.granderecife.pe.gov.br e clicar no ícone Carteira de Estudante na cor verde, e acessar o ícone Entendi! Quero Solicitar!. Para ter acesso ao sistema, deverá ser criado um login e uma senha. Os dados inseridos no ano passado estão ativos e permitindo o novo acesso normalmente. O documento de 2023 tem validade até 31 de março de 2024. Já a versão 2024 pode ser solicitada até o mês de dezembro. Caso queira, o estudante ainda poderá trocar a foto, que deverá ser validada pela escola.

O Diretor-Presidente do CTM, Matheus Freitas, ressalta a importância de conferir se os dados estão corretos e, havendo inconsistência ou não sejam exibidos pelo sistema, o aluno deve procurar a secretaria da escola para solicitar as alterações necessárias. “Na página do site, com as informações do estudante inseridas pela instituição de ensino, os dados devem ser validados pelo aluno. Somente após confirmar a veracidade dos dados e anexar uma foto, o boleto no valor de R$ 17,35 poderá ser emitido. Após compensação do pagamento, o documento será confeccionado em até 30 dias corridos pelo Grande Recife Consórcio. A retirada deve ser realizada pela escola, que entregará ao aluno nas unidades educacionais”.

NOME SOCIAL – Desde 2017, as pessoas transgênero podem usar seu nome social na Carteira de Estudante. O requerimento deve ser feito junto ao Grande Recife (no setor de Carteira Estudantil, localizado no Parque de Exposições do Cordeiro – Avenida Caxangá, 2200, no mesmo prédio onde já funcionou a Secretaria da Agricultura e Reforma Agrária – SARA, do Governo do Estado).

INSTITUIÇÕES DE ENSINO – Desde 15 de janeiro, as escolas têm acesso à plataforma e inserido as informações dos alunos. As escolas devem ficar atentas quanto à inserção dos dados dos estudantes, como nome, data de nascimento, série/curso, nome do pai ou representante e mãe, sem abreviações e de acordo com a certidão de nascimento ou carteira de identidade. Também deve ser anexada uma foto 3×4, igual à utilizada para emissão de RG, Carteira de Trabalho ou Passaporte.

Em caso de dúvidas, dar sugestões ou registrar reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158. As demandas também podem ser enviadas à Ouvidoria por meio do e-mail ouvidoriapublica@granderecife.pe.gov.br ou pelos telefones 3182.5512/5518.

PASSO A PASSO DA SOLICITAÇÃO DA CARTEIRA DE ESTUDANTE 2024:

ENTRAR NO SITE DO GRANDE RECIFE: www.granderecife.pe.gov.br

PASSO A PASSO:

CARTEIRA DE ESTUDANTE (ÍCONE VERDE)

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INSERIR UMA FOTO 3X4, COM FUNDO BRANCO, ESTILO DOCUMENTO DE IDENTIDADE.

OBS1: A FOTO DEVE SER SALVA EM FORMATO DE ARQUIVO JPEG, DE TAMANHO EM ATÉ 100KB. AO ANEXAR A FOTO, VAI APARECER UMA MENSAGEM: “ESPERANDO A APROVAÇÃO DA FOTO PELA ESCOLA”. Em seguida, o ALUNO DEVE LIGAR PARA A ESCOLA E SOLICITAR QUE APROVE SUA FOTO.

OBS2: QUANDO O ALUNO FOR INFORMAR O NOME DA ESCOLA, DEVE TER O CUIDADO DE VERIFICAR SE É MESMO A SUA ESCOLA ATUAL. O ACOMPANHAMENTO PODE SER FEITO ATRAVÉS DO MESMO SITE QUE IMPRIMIU O BOLETO. PRAZO PARA A CARTEIRA FICAR PRONTA: DE 20 A 30 DIAS CORRIDOS.

Informações: GRCT

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Primeiros ônibus elétricos devem começar a rodar no transporte coletivo de Curitiba em maio de 2024

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Os primeiros ônibus elétricos de Curitiba devem começar a rodar no transporte coletivo em maio do próximo ano, segundo estimativa da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia o transporte coletivo da cidade. O projeto de lei que permite a compra dos primeiros 70 ônibus elétricos foi aprovado na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) na manhã desta terça-feira (19/12) em segundo e último turno, com  22 votos favoráveis contra 7 contrários. Na segunda-feira (18/12), o texto foi aprovado com 25 votos a favor e 8 contra. O projeto segue agora para sanção do prefeito Rafael Greca. 

A proposta prevê investimento de R$ 317 milhões nos ônibus elétricos e o recurso será incluído no orçamento de 2024. Os veículos serão adquiridos pelas empresas com subsídio da Prefeitura e retornarão ao município em 2025, quando se encerra o atual contrato de concessão.

"Demos, com o apoio da CMC, um passo muito importante no caminho de descarbonização da frota do transporte coletivo. Curitiba é signatária do Acordo de Paris e nossa meta é que 33% da frota seja zero emissões até 2030, percentual que deve chegar a 100% até 2050. É o compromisso forte de Curitiba com a sustentabilidade e com maneiras de mitigar o impacto do efeito estufa", disse o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto, logo após o fim da votação. 

O que diz o projeto
Para possibilitar a aquisição dos veículos elétricos antes da nova concessão, a proposta da Prefeitura acrescenta três artigos à lei número 12.597 de 17 de janeiro de 2008, que regula o atual contrato do transporte coletivo, que se encerra em agosto de 2025. 

“O projeto de lei é necessário para permitir o subsídio e assegurar o retorno imediato da frota de ônibus elétricos para a Prefeitura, com o fim do atual contrato de concessão, e também para evitar que a aquisição de elétricos tenha impacto no valor da tarifa. Mesmo com a compra dos ônibus elétricos, não haverá reajuste da tarifa em 2024”, disse Maia Neto.

Custos
Os primeiros ônibus elétricos devem rodar no transporte coletivo nas linhas Interbairros II, Interbairros I e Ligeirinhos. Pelo cronograma, serão cinco lotes de compras, que têm início em maio. "Nosso cronograma é começar em maio a aquisição dos veículos, que serão integrados à frota de acordo com o ritmo de produção das fabricantes contratadas", disse Maia Neto.

Dos 70 ônibus, 36 são modelo padron piso alto; 28 articulados de piso alto; e 6 padron piso baixo. "Essa primeira compra será uma oportunidade para que possamos testar estes ônibus na prática, já com vistas ao novo edital de concessão do transporte coletivo, em 2025", acrescenta Maia Neto.

De acordo com o projeto, a Prefeitura, por meio da Urbs, subsidiará a compra dos ônibus, que serão revertidos ao FUC (Fundo de Urbanização de Curitiba) ao fim do contrato de concessão.

Dessa maneira, não serão pagas às empresas nem a amortização de capital e nem a rentabilidade sobre os ônibus elétricos. Um termo aditivo, celebrado entre as empresas e a Urbs, vai estabelecer o percentual de remuneração pela prestação do serviço e a taxa de utilização da área de garagem.  

Custo benefício
De acordo com estudo da Urbs, os ônibus elétricos têm um custo, ao longo dos anos, inferior ao dos movidos a diesel. Ao longo de 16 anos, a aquisição dos 70 ônibus elétricos representará uma economia de custos da ordem de R$ 147 milhões em relação à compra dos mesmos 70 ônibus a diesel.

"O preço de entrada do veículo elétrico é mais caro, mas ao longo da vida útil, incluindo os custos de troca de bateria, o veículo movido a energia é mais barato que o movido a combustão. Ou seja, estamos comprando por R$ 317 milhões, mas teremos uma economia, ao longo da vida útil, de R$ 147 milhões", diz o presidente da Urbs. "Isso sem contar, é lógico, o benefício ao meio ambiente. Sem emissões, silencioso e mais confortável, o ônibus elétrico traz um avanço tecnológico muito grande para o transporte coletivo", acrescentou.

A descarbonização da frota, prevista no Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas de Curitiba (PlanClima),  traduz o empenho em consolidar uma política climática com ações transformadoras e inclusivas por uma cidade neutra em emissões e resiliente ao clima até 2050, de acordo com os objetivos do Acordo de Paris e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

Na CMC também foram aprovadas quatro emendas propostas pelo Legislativo ao texto-base, três delas de cunho técnico e uma delas que trata da venda da publicidade nos ônibus, com a possibilidade de anúncios sonoros e plotagem em estações-tubo, terminais e linhas de ônibus.

Informações: URBS

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Prefeitura de Curitiba encaminha à Câmara Municipal projeto de lei para aquisição de 70 ônibus elétricos

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A Prefeitura enviou à Câmara Municipal de Curitiba (CMC) projeto de lei que permitirá a compra dos primeiros 70 ônibus elétricos que serão integrados à frota da cidade em 2024. A proposta, encaminhada na sexta-feira (8/12), prevê investimento de R$ 317 milhões nos veículos, que serão adquiridos pelas empresas com subsídio da Prefeitura, de acordo com o atual contrato de concessão, e permite que os ônibus retornem ao município em 2025, quando se encerra o atual convênio. 

O projeto de lei é mais um passo de Curitiba rumo à eletromobilidade. A descarbonização da frota está alinhada ao objetivo de tornar a cidade mais sustentável ambientalmente, dentro do Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas de Curitiba (PlanClima), que traduz o empenho em consolidar uma política climática com ações transformadoras e inclusivas por uma cidade neutra em emissões e resiliente ao clima até 2050, de acordo com os objetivos do Acordo de Paris e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. A meta é que 33% da frota de ônibus da cidade seja zero emissões até 2030, percentual que deve evoluir para 100% até 2050. 

A eletrificação da frota também é uma das prioridades do novo contrato de concessão do transporte coletivo, a partir de setembro de 2025. O atual contrato, em vigor desde 2008, não será renovado. A Prefeitura já contratou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) para a formatação do novo modelo de concessão que prevê a modernização do sistema, a reestruturação dos serviços de mobilidade da Rede Integrada de Transporte e a descarbonização gradual da frota.
Para possibilitar a aquisição dos veículos elétricos antes da nova concessão, a proposta da Prefeitura acrescenta três artigos à lei número 12.597 de 17 de janeiro de 2008, que regula o atual contrato do transporte coletivo, que se encerra em agosto de 2025. 
“O projeto de lei é necessário para permitir o subsídio e assegurar o retorno imediato da frota de ônibus elétricos para a Prefeitura, com o fim do atual contrato de concessão, e também para evitar que a aquisição de elétricos tenha impacto no valor da tarifa. Mesmo com a compra dos ônibus elétricos, não haverá reajuste da tarifa em 2024”, diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.

Os primeiros ônibus elétricos devem começar a rodar no transporte coletivo até junho de 2024, nas linhas Interbairros II e Ligeirinhos.Segundo o presidente da Urbs, o valor de R$ 317 milhões será utilizado para a compra de ônibus tipo padron e articulado. “Inicialmente prevíamos apenas a compra de veículos padron, de 12,8 metros. Mas como os ônibus vão circular também na linha Interbairros II houve a necessidade de elevar o investimento para R$ 317 milhões”, explica.  Pelo cronograma, o planejamento é fazer a aquisição em cinco lotes:  16 ônibus modelo padron piso alto em abril, 20 padron piso alto em maio, 14 articulados de piso baixo em junho, 14 articulados de piso baixo em julho e 6 padron piso baixo em agosto. 

Pela proposta encaminhada à CMC, a Prefeitura, por meio da Urbs, subsidiará a compra dos ônibus e a infra-estrutura de recarga reutilizável (carregadores elétricos), que serão revertidos ao FUC (Fundo de Urbanização de Curitiba) ao fim do contrato de concessão. A subvenção será feita por meio de conta em instituição financeira que poderá ser acessada pelas empresas exclusivamente para a aquisição dos ônibus. 

Dessa maneira, não serão pagas às empresas nem a amortização de capital e nem a rentabilidade sobre os ônibus elétricos. Um termo aditivo, celebrado entre as empresas e a Urbs, vai estabelecer o percentual de remuneração pela prestação do serviço e a taxa de utilização da área de garagem.  

Testes
A compra dos 70 ônibus levará em conta os testes com ônibus elétricos promovidos pela Urbs entre abril e novembro deste ano.
Curitiba foi a primeira cidade do país a fazer testes estruturados de ônibus elétricos. Foram avaliados sete veículos de quatro fabricantes: BYD, Volvo, Eletra e Marcopolo. Nos testes, realizados nas linhas Interbairros II e Inter 2, foram avaliados desempenho operacional, consumo e desgaste de pneus.  Confira aqui o resultado dos testes técnicos.  

Tire suas dúvidas sobre a compra de ônibus elétricos

Por que a Prefeitura vai adquirir 70 ônibus elétricos?
O objetivo é tornar a cidade mais ambientalmente sustentável. Com zero emissões e sem ruídos, os ônibus elétricos são considerados o futuro da mobilidade nas cidades. A meta de Curitiba, de acordo com o PlanClima, é que 33% da frota de ônibus seja zero emissões até 2020, percentual que deve chegar a 100% até 2050.

Haverá impacto na tarifa ao usuário?
Não haverá impacto na tarifa paga pelo usuário.

Por que a necessidade de um projeto de lei para a compra de ônibus elétricos?
Primeiro, porque é necessária uma lei para autorização do subsídio de R$ 317 milhões. Segundo, porque o artigo 17 da Lei 12.597/2008, que regula o atual contrato de concessão - que se encerra em 2025 e que não será renovado -, prevê que não serão considerados bens reversíveis os veículos e frota de ônibus. É necessário alterar a lei para prever a reversibilidade desses bens, porque é ela que permite que o projeto possa ser efetivado, já que faltam dois anos para o fim da concessão. 

Devido ao curto período de tempo que resta para a concessão se encerrar, não há como pagar integralmente um veículo elétrico ao concessionário sem que este bem passe a compor o patrimônio do município ao final da concessão.

O que estabelece o projeto de lei?
É uma norma específica que autoriza a subvenção do valor a ser investido pelos concessionários para aquisição de frota elétrica. Prevê também a reversibilidade desses bens, e traz algumas regras gerais do que o termo aditivo deverá observar em relação à remuneração das concessionárias.

Quais as mudanças no regime de aquisição do veículo elétrico em relação ao veículo à combustão?
Previsão de reversibilidade dos veículos, previsão de que parte da infraestrutura de recarga também será revertida ao poder público. Muda, em parte, a lógica remuneratória. Sai diesel e entra eletricidade.

A Prefeitura anunciou inicialmente investimento de R$ 200 milhões. O valor foi corrigido para R$ 317 milhões. Por que?
O valor de R$ 200 milhões previa a aquisição inicialmente de ônibus tipo padron, de 12,8 metros. Porém para o funcionamento da linha Interbairros 2 são necessários ônibus articulados, o que eleva a necessidade de recursos para R$ 317 milhões.

A Prefeitura vai subsidiar esse valor, que será repassado para as empresas em uma conta bancária vinculada. Por que a Prefeitura não adquire diretamente os veículos, já que eles precisarão ser revertidos ao FUC no fim de contrato de concessão?
Porque os atuais contratos de concessão estão plenamente vigentes e nas regras atuais quem compra veículo é o concessionário. Não seria possível comprar veículos e obrigar os concessionários a operar, ceder mão de obra ou a ceder espaço de sua garagem, pois o que foi licitado no atual contrato foi a delegação do serviço público de transporte coletivo como um todo e não simples contratos administrativos de locação de garagem, cessão de mão de obra ou gerenciamento de frota pública. 

Por que não será feita uma licitação?
Porque não há como obrigar os concessionários a operar frota pública, ou a ceder sua garagem, nem mesmo ceder empregados para operarem frota pública. Estando vigentes os contratos de concessão atuais, a regra é de que quem compra veículo é o concessionário, que deverá o fazer por sua conta e risco, contudo, deve ser devidamente remunerado e, no caso, por faltar apenas dois anos para o fim dos contratos, os bens precisam ser revertidos. 

Além disso, se a URBS fosse licitar a aquisição dos veículos elétricos também teria que licitar a infraestrutura de recarga, fornecimento de energia e locação de espaço para garagens, porque não seria possível obrigar os concessionários a ceder a deles, já que não são eles que estão adquirindo os veículos, tratando-se de compra fora do contrato de concessão. Além disso, seria necessário licitar mão de obra de motoristas e funcionários administrativos para a operação, gestão de frota, tornando o projeto inviável no curto prazo. Isso concorreria com os contratos atuais, o que poderia fazer com que os concessionários pedissem reequilíbrio no contrato deles.

Quem vai pagar pela energia contratada para abastecimento dos ônibus elétricos?
 O FUC. Substitui o diesel pelo custo de energia

Como será a remuneração das empresas?
A remuneração das empresas será sobre a operação do serviço.

Como fica o cálculo da tarifa técnica?
A tarifa técnica para os ônibus elétricos terá planilha separada dos ônibus à diesel, evidenciando separadamente os custos de operação de cada um e sem impacto no valor final pago pelo usuário.

Informações: URBS

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Grande Porto Alegre fará estudo para integração do transporte coletivo

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Para trazer à realidade um desejo comum às cidades que integram a Região Metropolitana de Porto Alegre, governo do Estado e prefeituras se unem para realizar estudos que culminem em uma proposta para a integração da frota de ônibus metropolitano. Um protocolo de intenções foi formalizado nesta quinta-feira, dia 30 de março, entre a Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre (Granpal) e a Metroplan, e marca “uma virada de chave que ficará para a história”, defende Rodrigo Battistella (PT), prefeito de Nova Santa Rita e presidente da Granpal. Para ele, “a única saída que temos (para a crise do setor de transporte público) é a integração".

A aposta para racionalizar o sistema (e o custo cobrado do usuário) é avançar para um modelo que funcione de maneira integrada. Hoje cerca de 60% das linhas que circulam entre os municípios são sobrepostas, informa o diretor-superintendente da Metroplan, Francisco Hörbe. Ou seja, ônibus de diferentes cidades passam pela mesma rua para chegar até a Capital, mas só aceitam passageiros do município de origem. No caminho de volta, a porta é aberta para quem quiser embarcar, mas o desembarque só é permitido na cidade de destino.

Sem a integração, 90% dos ônibus que chegam de fora de Porto Alegre circulam no mesmo trajeto das linhas do município, explica o secretário de Mobilidade Urbana da Capital, Adão de Castro Júnior. Segundo ele, as viagens que chegam das cidades vizinhas estão superestimadas - com frota similar, cerca de mil veículos circulando todos os dias, Porto Alegre transporta em média 800 mil pessoas, já os ônibus metropolitanos, 200 mil.
A proposta que deve ser elaborada vai permitir que o passageiro vindo de fora chegue ao destino pagando uma única passagem, mesmo que para isso precise mudar de ônibus ou modal na cidade de seu destino - a diferença é que será possível concluir a viagem ter que pagar a mais. Isso difere de hoje, em que cada troca de ônibus tem custo, então as linhas buscam atender a demanda de trajeto de quem utiliza o transporte público, mesmo que cheguem ao ponto final com pouca gente dentro.

Segundo Adão, isso significa que o sistema, no modo como opera nas cidades da Região Metropolitana, será revisto. Mas, antes, deve passar pela série de estudos previstos no documento assinado no início da tarde por representantes dos municípios e do governo do Estado. O secretário explica que será estudado, por um grupo jurídico, um marco legal para a integração.

Lembrando que a responsabilidade pela gestão do transporte metropolitano é do governo do Estado, será elaborado um projeto de lei que deverá chegar à Assembleia Legislativa em 2024, criando a base legal para o passo seguinte, que é a integração de fato. Hörbe aponta que o resultado esperado é, “além de diminuir a quantidade de ônibus, melhorar a quantidade de viagem para o usuário, o que ajuda a reduzir custo”.

Capitaneados pelo prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), prefeitos se mobilizaram desde 2021 para que o governo federal dê sua contribuição financeira para a manutenção do transporte público. Um dos argumentos acolhidos é que a União subsidie a passagem de pessoas com mais de 65 anos, isenção prevista no estatuto do idoso. A pressão teve sucesso no ano passado e o pedido será repetido este ano. Mas o pedido de socorro vai além.
“Hoje todos os municípios estão aportando recursos no sistema e não aguentam mais”, pondera Francisco Hörbe. O objetivo do estudo que será realizado em conjunto entre governo e prefeituras é “tentar diminuir esse aporte”, continua. “Mas, para retomar de ser um transporte competitivo e trazer o passageiro de volta, precisamos de muito recurso para investimento em tecnologia, melhoria da frota e inovação", justifica.

Foi com estes argumentos que Hörbe pediu “apoio para um fundo federal que possa manter o transporte”. O destinatário foi o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, Paulo Pimenta (PT), que almoçou com os prefeitos da Granpal nesta quinta-feira. O governo do Estado, que também auxilia financeiramente as empresas do transporte metropolitano, cogita criar um fundo próprio para esse subsídio. Pouco antes do almoço, em entrevista coletiva à imprensa no Hotel Deville, Pimenta havia afirmado que este é um tema que está no “radar de preocupações do presidente Lula”, mas que ainda não há um plano concluído.

Informações: Jornal do Comercio
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Estudantes de Pernambuco já podem solicitar a Carteira de Estudante 2023

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

O documento estudantil de 2023 já está disponível para ser solicitado no site do Grande Recife Consórcio de Transporte (https://www.granderecife.pe.gov.br/). Ao acessar a página na Internet, deve-se clicar no ícone Carteira de Estudante, em destaque na cor amarela. Será aberta uma nova página, onde o estudante deve acessar o ícone Entendi! Quero Solicitar!. Para ter acesso ao sistema, será necessário criar um login e uma senha. Os dados criados no ano passado estão ativos e permitindo o novo acesso normalmente. O documento de 2022 tem validade até 31 de março de 2023. Já a versão 2023 pode ser solicitada até o mês de dezembro.

Na página com as informações do estudante, inseridas pela instituição de ensino, os dados devem ser validados pelo aluno. Somente após confirmar a veracidade dos dados constantes da página e anexar uma foto, o boleto poderá ser emitido. O valor da taxa é de R$ 16,55. O pagamento poderá ser feito na rede de atendimento da Caixa (lotéricas, App Caixa, autoatendimento, Caixa Aqui,). Após a confirmação do pagamento, o documento será confeccionado pelo Grande Recife Consórcio. O documento é confeccionado em até 30 dias corridos, após a compensação do pagamento. A retirada deve ser realizada pela escola, que entregará ao aluno nas unidades educacionais. 

Com a Carteira de Estudante em mãos, o aluno poderá baixar o aplicativo CIE PE (Carteira de Identificação Estudantil de Pernambuco), na loja do seu celular, e ter também uma versão digital do documento. O app fará a leitura do QR Code existente na carteirinha física e validará os dados para serem acessados no celular.
Caso os dados cadastrais do aluno não sejam exibidos pelo sistema ou alguma informação esteja incorreta ou faltando, o aluno deve procurar a secretaria da escola para solicitar as alterações necessárias. O estudante ainda poderá trocar a foto, que deverá ser validada pela escola. Após a validação de todos os novos dados, o aluno deve acessar o sistema para emitir o boleto.

Têm direito ao documento, alunos de escolas públicas e privadas, de cursinhos pré-vestibulares e técnicos profissionalizantes da Região Metropolitana do Recife. Com o documento estudantil atualizado, o aluno terá acesso aos benefícios da meia-passagem e da meia-entrada em espaços culturais e esportivos. 

NOVIDADE – Quem solicitou o documento em 2022 e está com as informações cadastrais atualizadas, vai receber o boleto no e-mail cadastrado. Por isso, o estudante deve checar esse e-mail para conferir se já recebeu o boleto da Carteira de Estudante 2023. 

NOME SOCIAL – Desde 2017, as pessoas transgênero podem usar seu nome social na Carteira de Estudante. O requerimento deve ser feito junto ao Grande Recife (no setor de Carteira Estudantil, localizado no Parque de Exposições do Cordeiro – Avenida Caxangá, 2200, no mesmo prédio onde já funcionou a Secretaria da Agricultura e Reforma Agrária – SARA, do Governo do Estado).


INSTITUIÇÕES DE ENSINO – Desde 10 de janeiro, as escolas têm acessado à plataforma e inserido as informações dos alunos. As escolas devem ficar atentas quanto à inserção dos dados dos estudantes, como nome, data de nascimento, série/curso, nome do pai ou representante e mãe, sem abreviações e de acordo com a certidão de nascimento ou carteira de identidade. Também deve ser anexada uma foto 3×4, igual à utilizada para emissão de RG, Carteira de Trabalho ou Passaporte.


Em caso de dúvidas, sugestões ou reclamações os usuários podem entrar em contato com o Grande Recife, ligando para a Divisão de Concessão de Abatimento e Gratuidade (3182-5800), por meio da Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), exclusivo para reclamações, das 5h30 às 21h30, e disponível para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos.  

PASSO A PASSO DA SOLICITAÇÃO DA CARTEIRA DE ESTUDANTE 2023:

ENTRAR NO SITE DO GRANDE RECIFE: www.granderecife.pe.gov.br ou estudante.ciepe.com.br.

PASSO A PASSO:

    • CARTEIRA DE ESTUDANTE (ÍCONE AMARELO)
    • ENTENDI! SOLICITE AGORA!
    • CRIAR MINHA CONTA (LOGIN E SENHA QUE DÃO ACESSO AO SISTEMA)
    • PREENCHER OS CAMPOS: CPF E SENHA
    • PREENCHER OS CAMPOS: NOME E DATA DE NASCIMENTO
    • PREENCHER OS DADOS SOLICITADOS
    • INSERIR UMA FOTO 3X4, COM FUNDO BRANCO, ESTILO DOCUMENTO DE IDENTIDADE.

OBS1: A FOTO DEVE SER SALVA EM FORMATO DE ARQUIVO JPEG, DE TAMANHO EM ATÉ 100KB.

AO ANEXAR A FOTO, VAI APARECER UMA MENSAGEM: "ESPERANDO A APROVAÇÃO DA FOTO PELA ESCOLA". Em seguida, o ALUNO DEVE LIGAR PARA A ESCOLA E SOLICITAR QUE APROVE SUA FOTO.
ESTANDO O BOLETO COM FOTO, É SÓ IMPRIMIR.

OBS2: QUANDO O ALUNO FOR INFORMAR O NOME DA ESCOLA, DEVE TER O CUIDADO DE VERIFICAR SE É MESMO A SUA ESCOLA ATUAL.
O ACOMPANHAMENTO PODE SER FEITO ATRAVÉS DO MESMO SITE QUE IMPRIMIU O BOLETO.
PRAZO PARA A CARTEIRA FICAR PRONTA: DE 20 A 30 DIAS CORRIDOS.

Em caso de dúvidas, ligar para a Divisão de Concessão de Abatimento e Gratuidade (3182-5800), para a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou entrar em contato via WhatsApp (9.9488.3999), exclusivo para reclamações, das 5h30 às 21h30, e disponível para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos.

Imprensa Grande Recife 
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Novo modelo do sistema Integrabike começa a operar em Sorocaba

segunda-feira, 4 de julho de 2022

A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes, deu início à operação do novo modelo do sistema Integrabike na cidade, neste domingo (3), durante evento realizado no Parque das Águas. Trata-se de o serviço de bicicletas públicas compartilhadas, gratuito para a população e integrado com a rede de transporte coletivo da cidade, desta vez mais moderno e com uma série de inovações em relação ao modelo anterior.

Ao todo, serão 15 estações, todas com câmeras de videomonitoramento, 315 vagas de parada e um total de 210 bicicletas (165 adulto – aros 24 e 27) para empréstimo, sendo 45 delas com tamanho reduzido (aro 20), para uso infantil.

Em um primeiro momento, a partir deste domingo, foram liberadas para uso quatro estações: Parque das Águas, Paço Municipal, Parque dos Espanhóis e Parque do Campolim. Em cada um delas, estarão disponíveis 21 bicicletas (14 adultas e sete infantis).

As outras 11 estações (Praça Los Angeles, Escultura Bicicleta, Terminal Santo Antônio, Bombeiros, UPH Zona Norte, Maria Antônia Prado, Shopping Cidade, Casa do Cidadão Ipanema, Terminal São Bento, Trujillo e Wanel Ville) estão previstas para serem colocadas em funcionamento neste mês de agosto próximo. Todas as estações estarão equipadas com câmeras de videomonitoramento e os serviços disponíveis serão oferecidos em português e inglês.

As bicicletas contam como design ergonômico e durável, câmbio manual, tecnologia de empréstimo e devolução, sistema antifurto, além de defletores de sinalização noturna e sistema de iluminação com LED. Elas podem ser emprestadas aos usuários no período das 5h às 22h59, sendo que, para devolução, a operacionalização é ininterrupta, ou seja, 24 horas por dia. O tempo de utilização é de até uma hora.

“O Integrabike, da forma como acaba de ser concebido, é uma inovação e garante um serviço de qualidade à população. É uma opção de mobilidade urbana ao sorocabano, seja como forma de lazer ou de locomoção no dia a dia, de casa ao trabalho e vice-versa”, aponta o diretor-presidente da Urbes, Sergio Barreto.

“Esse é um resgate do que nós tínhamos anos atrás. O Integrabike era um programa importante e estava abandonado. Com uma equipe extremamente técnica, foi possível trazê-lo de volta à população sorocabana”, frisa o prefeito Rodrigo Manga.

Gerenciado pela Urbes, o Integrabike é hoje operado pela Mobhis Automação Urbana Ltda., empresa especializada nesse serviço e que já atua nas cidades de Cascavel e Toledo, ambas no Paraná, e em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, além de em condomínios e empresas. Ela venceu licitação realizada e assumirá o serviço em Sorocaba durante 30 meses, a um investimento de R$ 3,4 milhões.

Durante o evento, o setor de Educação para o Trânsito da Urbes ainda realizou uma divertida apresentação especial, com paródias de músicas populares sobre o comportamento de pedestres e motoristas no trânsito, visando à conscientização para a segurança de todos.

Além do prefeito Rodrigo Manga e do diretor-presidente da Urbes – Trânsito e Transportes, Sergio Barreto, participaram do evento a secretária de Comunicação, Fernanda Burattini, o ouvidor-geral do Município, Evandro Bueno, o diretor comercial da empresa Mobhis, Maurício Sena, e diretor de Engenharia da empresa, Hamilton Sena, e, representando a Câmara Municipal, o vereador Fábio Simoa.

Cadastro e aplicativo

Para ter acesso ao serviço do Integrabike, os interessados devem possuir cartão do transporte coletivo urbano, que pode ser solicitado nas unidades da Casa do Cidadão, em horário comercial, ou nos terminais Santo Antônio, São Paulo, Vitória Régia e São Bento, todos os dias, das 5h à meia-noite. Para validar e retirar o cartão, é necessário carregá-lo com o valor equivalente a duas passagens de ônibus, ou seja, R$ 8,80.

Depois, é preciso fazer o cadastramento no Integrabike, que já está disponível pelo site https://integrabike@mobhis.com.br. Basta assinar o termo de adesão, uso e responsabilidade, concordando com os direitos e deveres do usuário do novo sistema. Em caso de dúvida, o contato com a operadora poder ser feito diretamente pelo WhatsApp: (15) 3326-7568 ou via redes sociais: @integra.bike.

Segundo o diretor-presidente da Urbes, no caso de menores de 18 anos, esses usuários também pode fazer uso do Integrabike, desde que constem no cadastro dos seus responsáveis e estes efetuem a retirada da bicicleta em uma das estações.

O novo sistema de bicicletas compartilhadas também disponibiliza um aplicativo de serviços (Integrabike Sorocaba), mais funcional e intuitivo. Ele pode ser baixado gratuitamente, tanto para uso em sistema Android, como iOS. Pelo site ou aplicativo, o usuário cadastrado tem acesso a informações, como: localização das estações, consulta do tempo de jornada com a bicicleta, disponibilidade de bicicletas em cada estação, vagas para devolução das bicicletas nas estações, entre outras.

Informações: Prefeitura de Sorocaba
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