O presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores das Empresas do Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, afirmou, na tarde de ontem, que são falsas as informações sobre uma possível greve da categoria, que estão sendo distribuídas em terminais de Curitiba. Segundo ele, um panfleto intima os trabalhadores a iniciar uma paralisação amanhã, o que não vai acontecer.
De acordo com Teixeira, as negociações com o sindicato patronal estão acontecendo normalmente, inclusive rendendo benefícios para os trabalhadores. Em suma, o panfleto intimava a categoria a revoltar-se contra o sindicato patronal. Alguns trechos demonstravam a suposta indignação da classe.
“Vamos mostrar que quem dá as cartas somos nós. Vamos parar de ser covardes”, dizia o panfleto. “Acreditamos que essa ação tenha vindo de pessoas com más intenções e que não querem ver a classe negociando com a parte patronal. Querem deturpar esse momento de negociação que está acontecendo de forma tranquila”, disse Teixeira, afirmando não saber a procedência do informativo.
Segundo Teixeira, a ação não provocou atritos com os patrões. “Esse episódio não afetou a relação. Nosso impasse está na negociação do reajuste aos trabalhadores”, diz. Em princípio, a categoria pediu 38% de aumento.
“Estamos fazendo de tudo para conseguir um valor justo. Os dois lados contam com profissionais da área econômica que trabalham para trazer benefícios sem prejudicar os lados”, garantiu. Representantes do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estão participando das conversas.
O presidente do Sindimoc ressalta que, caso haja necessidade de uma paralisação, o movimento será amplamente informado a todos. “Se isso acontecer, entraremos em contato com os veículos de comunicação para divulgar nossa intenção de greve. Por enquanto continuamos as negociações”, diz. Uma nova reunião acontecerá na próxima quarta-feira (2 de fevereiro) pela manhã.
Segundo Teixeira, a ação não provocou atritos com os patrões. “Esse episódio não afetou a relação. Nosso impasse está na negociação do reajuste aos trabalhadores”, diz. Em princípio, a categoria pediu 38% de aumento.
“Estamos fazendo de tudo para conseguir um valor justo. Os dois lados contam com profissionais da área econômica que trabalham para trazer benefícios sem prejudicar os lados”, garantiu. Representantes do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estão participando das conversas.
O presidente do Sindimoc ressalta que, caso haja necessidade de uma paralisação, o movimento será amplamente informado a todos. “Se isso acontecer, entraremos em contato com os veículos de comunicação para divulgar nossa intenção de greve. Por enquanto continuamos as negociações”, diz. Uma nova reunião acontecerá na próxima quarta-feira (2 de fevereiro) pela manhã.
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