O reajuste na tarifa do transporte coletivo em Campo Grande, com início previsto para o dia 1º de março, não agradou aos usuários. Para compensar o aumento de R$ 2,30 para R$ 2,50, eles exigem melhorias.
As sugestões de quem utiliza esse serviço diariamente abrangem desde o aumento na frota até a maior comodidade nos coletivos.
Segundo o funcionário público Edmundo Nascimento Júnior, de 33 anos, o valor da tarifa não tem acompanhado a melhoria nos serviços. Para ele, o reajuste deve representar conforto para os usuários.
Edmundo acredita que umas das principais necessidades para oferecer mais conforto aos passageiros seria aumentar o número de assentos nos coletivos . “Aí sim poderia aumentar, aí sim eu acharia justo”, afirma.
A reivindicação da estudante Cláudia Barbosa, de 25 anos, é a volta da função dos cobradores nos ônibus para deixar mais ágil o pagamento da tarifa.
Ela reclama que apesar do aumento no valor da passagem, parte dos funcionários das empresas foi demitida. Com isso, diminuiu a qualidade do serviço prestado. “A passagem só aumenta todo ano, e não melhora a qualidade do serviço”, afirma.
Além de um cobrador, a dona-de-casa Patrícia Santana, de 23 anos, ressalta a necessidade de fiscais das empresas de transporte coletivo nas linhas mais movimentadas. Segundo ela, alguns estudantes costumam fazer bagunça durante o trajeto, o que incomoda os pagantes.
As sugestões de quem utiliza esse serviço diariamente abrangem desde o aumento na frota até a maior comodidade nos coletivos.
Segundo o funcionário público Edmundo Nascimento Júnior, de 33 anos, o valor da tarifa não tem acompanhado a melhoria nos serviços. Para ele, o reajuste deve representar conforto para os usuários.
Edmundo acredita que umas das principais necessidades para oferecer mais conforto aos passageiros seria aumentar o número de assentos nos coletivos . “Aí sim poderia aumentar, aí sim eu acharia justo”, afirma.
A reivindicação da estudante Cláudia Barbosa, de 25 anos, é a volta da função dos cobradores nos ônibus para deixar mais ágil o pagamento da tarifa.
Ela reclama que apesar do aumento no valor da passagem, parte dos funcionários das empresas foi demitida. Com isso, diminuiu a qualidade do serviço prestado. “A passagem só aumenta todo ano, e não melhora a qualidade do serviço”, afirma.
Além de um cobrador, a dona-de-casa Patrícia Santana, de 23 anos, ressalta a necessidade de fiscais das empresas de transporte coletivo nas linhas mais movimentadas. Segundo ela, alguns estudantes costumam fazer bagunça durante o trajeto, o que incomoda os pagantes.
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