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São Paulo tem 178 km de lentidão e 7 pontos alagados

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Após a chuva intensa que caiu na capital paulista na tarde desta segunda-feira, São Paulo registrava 178 km de congestionamento próximo às 19h30 nas vias monitoradas pela Companhia de Engenharia e Tráfego (CET).

A região da cidade com o maior volume de trânsito era a zona sul, com 56 km. Na sequência, apareciam a zona oeste (44 km), central (33 km), leste (25 km) e norte (20 km).

Apesar de o volume de chuvas ter diminuído, a cidade ainda tinha sete pontos de alagamento, sendo três intransitáveis. Na zona sul, onde o trânsito estava mais pesado, havia dois pontos de alagamento intransitáveis, um na Avenida Vinte e Três de Maio, na altura do Viaduto General Euclides de Figueiredo, e outro na Avenida do Estado, na altura da Rua Oliveira Alves.

A zona leste tinha três pontos de alagamento, mas apenas um estava intransitável, na Avenida Professor Luiz Ignacio de Anhaia Mello, na altura da Rua Ampar. Ainda na zona leste, a pista expressa da Marginal Tietê apresentava um ponto de alagamento na altura da Ponte Cruzeiro do Sul, mas o tráfego fluía na região. Na Rua dos Patriotas, perto da Avenida do Estado, havia um terceiro ponto de alagamento.

Na zona oeste, que chegou a registrar 15 pontos de alagamento à tarde, restava apenas um ponto alagado, na Avenida Lineu de Paula Machado. Na zona norte, havia um ponto de alagamento na pista expressa da Marginal Tietê, perto da Ponte da Vila Guilherme.

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Trabalhadores aprovam greve do transporte coletivo em Londrina

Os cobradores e motoristas do transporte de coletivo de Londrina podem dar início a uma greve a partir de sexta-feira (22) caso o reajuste salarial dos trabalhadores não seja negociado. A decisão foi tomada durante assembleia das categorias na tarde desta segunda-feira (18).

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), João Batista da Silva, a reunião dos funcionários do transporte da cidade contou com 1.068 participantes, sendo que destes, 1.014 votaram a favor da paralisação.

As categorias reivindicam reajuste de 13%, plano de saúde e ticket de alimentação no valor de R$ 8,00. "A proposta oferecida foi ridícula, de 5,29%. As empresas até aceitam discutir o ticket, que eu chamo de um 'vale coxinha', mas só depois de aprovado o acordo coletivo", disparou.

Ele comentou que os trabalhadores não podem ficar refém das empresas e do município sobre a decisão do reajuste da tarifa do ônibus da cidade. "Não dá para ficar esperando a vida toda. Vamos partir para o ataque, vamos pra cima das empresas", comentou.

A Prefeitura de Londrina analisa a planilha de custos e ainda não divulgou em quanto deve ficar o preço da passagem do transporte. Após anunciar um contigenciamento nos gastos, o município verificou como se dará o subsídio concedido de quase R$ 7 milhões às empresas concessionárias do serviço. Além disso, ainda aguarda resposta do Estado sobre benefício semelhante para Londrina, assim como será feito em Curitiba.

O presidente do Sinttrol criticou a demora da administração. "Já se passou um mês e meio desde o começo da administração e ainda nem fizeram o cálculo. Está faltando gente especializada ou então é uma inércia inaceitável mesmo", colocou.

Já o governador do Estado, Beto Richa, que esteve em Londrina nesta segunda-feira, declarou que a decisão de ajudar a cidade deve ficar só para abril ou maio deste ano. "Nós estamos terminando o subsídio de Curitiba. Eu anunciei que vamos apresentar uma alternativa a isso, uma contribuição do governo do Estado para as maiores cidades do Paraná na tarifa do transporte público", comentou.

A reportagem de odiario.com não conseguiu contato com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildamo Mendonça.

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Cidade de Ponta Grossa terá ônibus expresso do terminal Central ao Terminal de Uvaranas

A linha que liga o terminal Central ao Terminal de Uvaranas terá novidade a partir desta segunda-feira. Em caráter experimental e por determinação da Prefeitura de Ponta Grossa, um ônibus devidamente identificado nas portas de acesso, que faz o itinerário entre às 6 e 8h45 e das 17h35 às 19h55 terá embarque e desembarque apenas em terminal.

Para o gerente de Tráfego da Viação Campos Gerais (VCG), Edson Marcondes, a medida tem como objetivo deixar o sistema mais ágil e evitar a formação de comboios nesses horários. “Como são colocados ônibus intermediários em função do horário de pico, é comum que esses carros que fazem o mesmo itinerário andem muito próximos”, comenta. Segundo ele esse é um problema do próprio sistema viário da cidade, que tem sofrido com congestionamentos.

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Transporte coletivo de Campinas como mais 27 ônibus convencionais acessíveis para a região do Ouro Verde

A VB Transportes e Turismo, concessionária do transporte coletivo urbano de Campinas, entregou 27 ônibus convencionais acessíveis para a região do Ouro Verde (área 1 – azul-claro), no dia 2 de fevereiro. O investimento foi de R$ 7,56 milhões.

A entrega, que foi feita no Terminal Ouro Verde, contou com a presença do prefeito, Jonas Donizette, do secretário de Transportes, Sérgio Benassi, e da secretária do Direito das Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Emmanuelle Garrido Alkmin, entre outros representantes do Poder Público.

“O transporte coletivo é necessário para fazer o trânsito mais seguro e com mais fluidez. Atualmente é coisa rara ver carro com duas, três pessoas, o carro tornou-se um veículo individual. É por isso que investir no transporte coletivo é necessário”, enfatizou o prefeito. Os novos veículos já estão circulando nas linhas 1.25 – Terminal Ouro Verde/Shopping Iguatemi (12 ônibus); 1.34 – Terminal Barão Geraldo (7 ônibus); 1.42 – Jardim Santa Terezinha (3 ônibus); e 1.62 – Jardim Pauliceia (5 ônibus). As linhas transportam, diariamente, cerca de 15 mil passageiros.

Os novos ônibus têm chassi Mercedes-Benz OS 1722 e carroceria Comil Svelto. Cada veículo custou R$ 280 mil.

“Os veículos substituirão outros mais antigos que estavam em circulação. Eles têm elevadores que facilitam o embarque e o desembarque de pessoas com dificuldades motoras, além de balaústres emborrachados para direcionamento ao botão de parada, que tem indicação em braille”, explica Paulo Barddal, diretor de Comunicação e Marketing da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), à qual a VB Transportes é associada.

Os veículos convencionais têm capacidade para 76 passageiros e ainda contam com bancos acolchoados e especialmente identificados para obesos, idosos e gestantes, e encostos mais altos que oferecem maior conforto e comodidade aos usuários. “Os novos veículos são muito importantes, principalmente porque são adaptados e vão trazer mais conforto para quem vive na região, que é bem populosa. Eles também são menos poluentes, o que vai ao encontro das nossas metas ambientais”, declarou Donizette.

Mais entregas

A VB Transportes e Turismo também vai entregar seis novos articulados para a área 1 até o final de fevereiro. Os articulados têm chassi Mercedes-Benz O500, carroceria Comil Doppio e são totalmente adaptados para portadores de necessidades especiais, com cinco portas, inclusive com elevadores dos dois lados. O total do investimento é de R$ 3,6 milhões, já que cada veículo custou R$ 600 mil.

O Consórcio UrbCamp, formado pela VB e pela Coletivos Pádova, irá entregar 14 novos veículos convencionais para as regiões de Barão Geraldo e Cidade Judiciária, em fevereiro. Os novos ônibus têm chassi Mercedes-Benz OS 1721 e carroceria Comil Svelto. O investimento é de R$ 3,92 milhões, pois o valor unitário é de R$ 280 mil.

Apenas nos dois primeiros meses do ano, a concessionária e o consórcio já investiram R$ 15,08 milhões na renovação da frota, com os 47 veículos novos. Com os novos ônibus, Campinas chega à marca de 56% de veículos totalmente acessíveis das concessionárias do transporte coletivo urbano. Hoje, são 516 carros com piso baixo ou elevadores. A idade média da frota é de 4,93 anos.

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Melhorias no transporte público de Porto Velho devem custar R$ 90 mi

Há anos a situação dos pontos de ônibus em Porto Velho é crítica. Sobram transtornos aos passageiros, que pagam pelo serviço, mesmo deficitário. O recurso para a execução do Plano de Mobilidade Urbana da capital gira em torno de R$ 90 milhões e, segundo o secretário de Trânsito do município, Carlos Gutemberg, o projeto básico já foi aprovado em Brasília. Mas se o governo federal não liberar a verba à Prefeitura de Porto Velho, os 2,5 mil pontos de ônibus devem continuar como estão.

Em uma das principais avenidas da capital, nem mesmo dois abrigos juntos conseguem oferecer o mínimo de conforto aos passageiros. Para fugir do sol, que toma conta dos bancos, Ingrid Silva Ferreira precisa esperar o coletivo em pé. “É precário né. Se chover a condição é a mesma. Aí tem que esperar assim, ou no sol ou na chuva”, conta a usuária do transporte coletivo.
Além da espera de mais de uma hora, o ajudante de entrega Fernando Bezerra precisou sentar sobre um pedaço de concreto para garantir uma sombra. “Fazer o que? Tem que esperar, tem que depender dos ônibus para chegar em casa”, diz Bezerra.

A situação já foi tema de uma audiência pública em Porto Velho, no fim de janeiro. A precariedade dos veículos que circulam pelas ruas também foi alvo de fiscalização. No começo de fevereiro 13 coletivos foram retirados de circulação por causa de irregularidades na documentação dos veículos.

Segundo Carlos Gutemberg, secretário de Trânsito, a execução de melhorias no setor do transporte público está orçada em cerca de R$ 90 milhões. “Porto Velho tem 2,5 mil paradas de ônibus e nós pretendemos melhorar consideravelmente essas paradas com construção de abrigos, proteção de sol, de chuva”, afirma Gutemberg.

Mas não se sabe quais cidades serão contempladas com os recursos. Sem a verba federal, o transporte coletivo deve permanecer como está. “O orçamento que recebemos esse ano não contempla recursos para a execução de alguns desses serviços”, garante o secretário.

Informações: G1 RO
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