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Usuários do transporte coletivo de Belo Horizonte esperam menos tempo nos pontos e estações

quinta-feira, 31 de março de 2011

Desde segunda-feira, dia 28, o Sistema de Transporte Coletivo da Capital passou a operar com mais 1.181 viagens por dia, ampliando os quadros de horários de 60% das linhas de ônibus. Para aumentar o número de viagens, a BHTrans colocou cerca de 50 novos veículos em circulação na cidade. O trabalho de reestruturação do quadro de horários tem o objetivo de atender melhor aos usuários, sobretudo em relação às reclamações de superlotação e descumprimento do quadro de horários.
A alteração de horário de cada linha pode ser conferida em quadro afixado dentro do próprio veículo ou no site da BHTrans (http://www.bhtrans.pbh.gov.br/), onde o usuário encontra as alterações de todas as linhas. Ao todo, 129 linhas do Sistema de Transporte Coletivo da Capital tiveram seu quadro de horário ampliado. “Este redimensionamento no número de viagens visa ajustar a relação entre oferta e demanda de cada linha de ônibus. Dessa forma, esperamos sanar os problemas de superlotação, melhorando a qualidade do transporte em Belo Horizonte”, afirmou Daniel Marx Couto, diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans. Daniel também explicou que as linhas que sofreram alterações foram as utilizadas por um maior número de passageiros diariamente.
A BHTrans continuará intensificando a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Belo Horizonte, por meio de medidas tecnológicas e a presença de agentes. Contudo, é de suma importância que a população formalize as reclamações nos canais de atendimento da empresa, pois elas indicam quais linhas sofrem mais problemas. Para entrar em contato com a BHTrans, o cidadão deve ligar na Central de Atendimento da Prefeitura, pelo telefone 156, ou acessar o portal da empresa.

Principais linhas que terão o número de viagens ampliado

Linha
Viagens anteriores
Viagens a partir
28/mar
Diferença
%
Acréscimo
30
264
327
63
23,86
3503A
330
376
46
13,93
5201
238
271
33
13,86
5503A
111
140
29
26,12
2104
165
193
28
16,96
8102
81
108
27
33,33
33
108
134
26
24,07
330
165
189
24
14,54
8208
119
143
24
20,16
9250
224
247
23
10,26
4111
197
219
22
11,16
2215A
192
214
22
11,45
305
112
133
21
18,75
104
152
172
20
13,15
607
109
129
20
18,34
1207B
117
137
20
17,09
5523A
170
190
20
11,76
601
103
121
18
17,47
3050
238
256
18
7,56
3052
97
115
18
18,55
2210C
148
166
18
12,16

 Sistema de Transporte Coletivo
Desde a municipalização da gestão do transporte coletivo em Belo Horizonte, a BHTrans promove ações visando melhorias no sistema. Com a licitação, ocorrida em 1998, deu-se salto qualitativo como decorrência do contrato firmado com as empresas operadoras, em que estas se comprometeram a investir constantemente na modernização da frota.
Também em 1998, com a vigência do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a fiscalização e o controle dos serviços do transporte coletivo ganharam um forte aliado: a exigência do uso do tacógrafo nos ônibus do transporte coletivo e escolar. Esse equipamento, cuja instalação no veículo já era solicitada pela BHTrans, serve para registrar de forma instantânea e inalterável informações como a velocidade, o tempo de operação (horas paradas e rodadas), a distância percorrida, entre outras. A partir dessas informações, a empresa pode evitar irregularidade, erros, checar as reclamações dos usuários e direcionar as ações de fiscalização.
As ações da BHTrans de fiscalização focam ainda o cumprimento e a qualidade do serviço prestado ao cidadão. No transporte coletivo por ônibus, má qualidade no atendimento e reclamações de usuários geram pontos negativos e prejudicam a classificação da empresa com relação ao Índice de Desempenho Operacional (IDO).

Outro item estratégico para a melhoria contínua da frota são as vistorias em todos os veículos do sistema, que já se traduziram na renovação dos carros, na redução de quebras nas ruas, e no aumento do índice do cumprimento das viagens.
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Fonte: Jornal WebMinas

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Curitiba: Cidade modelo para o mundo no transporte coletivo

A história do transporte coletivo de Curitiba é extensa. O exemplo que hoje é seguido por várias cidades do país foi construído com muito trabalho. Em 1887 foi disponibilizado o primeiro bonde de Curitiba. O transporte era puxado por animais e ligando a Boulevard 2 de Julho (atual início da Avenida João Gualberto) ao bairro do Batel.

Logo após os bondes puxados por animais, surgiu o bondinho, que tinha como objetivo atender à população em massa. O bondinho era dividido em duas categorias. Na primeira classe era obrigatório que os passageiros estivessem calçados. Já no "bond mixto", como era conhecida, a pessoa podiam viajar sem sapatos. Em 1912 os bondes puxados por animais foram vendidos e trocados por bondes elétricos. A mudança aconteceu por conta do número de passageiros, que em 1903 era de 680 mil e aumentou para 1,9 milhão por ano até 1913.

Primeiros Onibus

Em 1928 começaram a circular os primeiros ônibus em Curitiba. O bonde ainda era a preferência da população. Dois anos mais tarde começaram a aparecer às linhas particulares de ônibus. No ano de 1938, 10,9 milhões de pessoas utilizavam bondes e somente 2,6 milhões andavam de ônibus anualmente. As passagens para os ônibus eram mais caras, mas o veículo era mais confortável, rápido e seguro. Com o passar do tempo, as pessoas foram trocando os bondes pelos ônibus e o transporte coletivo de Curitiba foi mudando.

Em 1951 os últimos bondes saíram de circulação.
Uma das grandes revoluções no setor ocorreu em 1955, quando a cidade era atendida por 50 ônibus e 80 lotações. Em 1965 foi editado o Plano Diretor de Transportes de Curitiba, que estabeleceu as vias estruturais que serviram como eixos com base para a movimentação urbana. O plano foi considerado um dos melhores do mundo e o bom planejamnento fez com que, mesmo 15 anos depois, os 673 ônibus da capital paranaense transportassem 515 mil pessoas diariamente.

Implantação dos expressos

A cidade crescia rapidamente e o transporte tradicional já estava obsoleto e ineficaz para atender à população. A solução foi a implantação dos ônibus expressos, que foram os grandes pelo avanço no atendimento do transporte coletivo. Para os novos veículos, foram implantadas canaletas exclusivas, onde circulavam os ônibus convencionais.

O Departamento de Pesquisa de Veículos da Faculdade de Engenharia Industrial de São Bemardo dos Campos (SP), apresentou ao IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) o primeiro modelo de ônibus para atender as novas necessidades de transporte urbano. Batizado de "Uiraquitan", em homenagem ao nome indígena dado ao primeiro carro fabricado no Brasil, foi projetado especialmente para o sistema viário de Curitiba.

Em setembro de 1974 entraram em funcionamento experimental os 20 primeiros expressos. A frota partia da praça Generoso Marques e atendia passageiros do Eixo Norte/Sul da capital. O expresso foi comparado a um metrô na superfície.

Os ônibus tinham paradas a cada 400 metros e infra-estrutura diferenciada, onde foram instaladas bancas de revistas, cabines telefônicas e caixas de correio, além da pista própria. Em média, todos os meses, 1,9 milhão de pessoas utilizavam o novo sistema de transporte.

As linhas foram aumentando e cada vez mais a frota de ônibus foi crescendo. Tudo para acompanhar o significativo aumento populacional e de infra-estrutura da cidade. Em 1980 Curitiba foi a primeira capital a adotar a tarifa social. O preço da passagem era único independente do trecho da viagem.

Na década de 80, foi implantada a passagem única. Os terminais foram fechados com roletas de acesso e os usuários podiam trocar de linha dentro dos proprios terminais sem pagar nova passagem. Com isto foi criada a RIT (Rede Integrada de Transporte).

Em 1980, os ônibus articulados com capacidade 80% maior, começaram a substituir gradativamente os antigos expressos. Seis anos mais tarde, em 1986, a Urbanização Curitiba S/A (URBS) assumiu o gerenciamento do sistema e passou a ser a concessionária, e as empresas operadoras, as permissonárias. No início da década de 90 já existiam 80 linhas alimentadoras para os usuários se deslocarem nos cinco eixos atendidos pelos expressos, 239 linhas em todo o sistema.

Biarticulados

Em outubro de 1991, sob encomenda da URBS, uma empresa começou a desenvolver o primeiro ônibus Biarticulado brasileiro, batizado de "Metrobus". O veículo tinha 25 metros de comprimento e capacidade para transportar até 270 passageiros. Neste período foi implantada uma das maiores novidades do transporte coletivo naquela década.

Foram criadas as Linhas Diretas, atendidas por veículos de cor cinza popularmente chamados de "Ligeirinhos". O embarque e desembarque de passageiros foi introduzido através das estações-tudo, que serviam como pequenos terminais e também possibilitavam ao usuário a troca de linhas sem pagar nova passagem.

Os Biarticulados começaram a substituir também os ônibus utilizados nas linhas do expresso. A cada saída de uma estação-tubo, o sistema é automaticamente acionado para informar aos passageiros qual é o ponto seguinte e quais portas deverão ser utilizadas para o desembarque. Sistema parecido com o usado por alguns metrôs em diversos lugares do mundo.

Em 1996, o sistema de transporte de Curitiba passou a atender a Região Metropolitana. Em 1999, o Sistema Expresso comemorou 25 anos com a inauguração da linha Biarticulado Circular Sul. Em 2000, 57 dos 87 veículos foram substituídos no eixo leste/oeste. Foi criada também a tarifa domingueira, que custa apenas R$ 1, e garante o lazer e o convívio social das famílias de baixa renda.

Maior ônibus biarticulado do mundo


Em 2011 Curitiba completa 318 anos. Como forma de comemoração, a capital ganhou novos ônibus biarticulados. Os veículos são maiores, com 28 metros, e são considerados os maiores ônibus biarticulado do mundo. Os novos ônibus mudaram a cor e agora são azuis.

Os veículos têm vidros com película fumê, exaustores e ventiladores para manter a temperatura interna mais amena, bancos ergonômicos com estofados. Outra novidade é um sinal luminoso que indica a abertura das portas e plaquetas em braille indicando o nome da linha colocadas nos braços e encostos dos bancos reservados aos portadores de deficiência, idosos e gestantes.

Na semana do aniversário de Curitiba foram entregues 97 novos ônibus. Outra novidade é que a capital deve receber cerca de 540 veículos nos próximos quatro meses.

Hoje 2 milhões de passageiros utilizam diariamente o Sistema Integrado de Transporte Coletivo, composto por 1980 ônibus, que atendem 395 linhas. O sistema é responsável pelo emprego direto de 15 mil pessoas, entre motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, entre outros profissionais.


Fonte: eBand


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Em São Paulo, Todos os 15 mil ônibus da cidade circulam com GPS

Instalado no bairro do Pari, Zona Norte, o Centro de Controle Integrado (CCI) da São Paulo Transportes (SPTrans) monitora todo o sistema de transporte coletivo da Cidade. A circulação de 15 mil ônibus é fiscalizada por meio de câmeras instaladas nos corredores e nos terminais, por fiscais com rádio e celular circulando em motos por toda a Capital e pelo Sistema Olho Vivo, que acompanha os itinerários de todos os veículos. Com tecnologia de ponta, o CCI pode localizar e acompanhar o percurso de um ônibus. A central recebe on-line todas as informações do que ocorre em um determinado trecho da Cidade, ou mesmo no próprio ônibus, e monitora imagens em tempo real dos terminais e de paradas nos corredores.

Como estão sempre ligados, os 44 profissionais, entre técnicos de monitoramento e encarregados, conseguem resolver rapidamente problemas que poderiam complicar a circulação de veículos. Os observadores da central acionam os guinchos da SPTrans e também das empresas operadoras do transporte público,  para retirar dos corredores, com agilidade, ônibus quebrados ou acidentados.

Os profissionais são responsáveis por criar atalhos ou desvios no caso de acidentes, acionar a fiscalização no caso de falhas de ônibus nas linhas, monitorar os corredores e também acompanhar o funcionamento de outros meios de transporte, como o metrô e os trens da CPTM. Em caso de problemas nesses modais ou nas empresas de ônibus, os agentes do CCI acionam o Plano de Atendimento Entre Empresas em Situação de Emergência (Paese), definindo o local da operação e quantos ônibus serão necessários para suprir a demanda e garantir o transporte público à população.

O CCI também tem a responsabilidade de acionar técnicos do Plano de Redução de Acidentes de Trânsito (Prat), para acompanhar e avaliar a situação de um acidente envolvendo ônibus. Os técnicos do Prat acompanham toda a ação da polícia e da perícia para identificar a responsabilidade do acidente e tomar as medidas administrativas cabíveis contra os motoristas e as empresas envolvidas.

Para que a grande operação diária de oferecer 10 milhões de viagens ocorra normalmente, é preciso um entrosamento muito grande com vários órgãos, como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Samu, Eletropaulo, guinchos, fiscais da CET, entre outros parceiros.


Fonte: Prefeitura de São Paulo

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No Rio, Prefeitura instala radares de futuro corredor para ônibus na Barata Ribeiro

 Técnicos da prefeitura do Rio de Janeiro instalaram nesta quarta-feira (30) os radares do futuro corredor exclusivo para ônibus na rua Barata Ribeiro, em Copacabana, na zona sul da cidade.

Após atrasos nas obras de sinalização, a prefeitura adiou a inauguração do corredor, que deveria ter ocorrido em março e ficou, por enquanto, para abril.

Apesar da faixa azul já estar na via, a pintura foi concluída também com atraso, já que os técnicos deixaram de fazer o serviço devido ao mau tempo. Embora os radares já tenham sido instalados, os motoristas que desrespeitarem não serão multados nos primeiros dias após a implantação do corredor.

Para evitar os transtornos ocorridos durante a implantação do novo sistema na avenida Nossa Senhora de Copacabana, a divulgação das novas regras e as mudanças nos pontos de parada e numeração dos coletivos deve ser feita com duas semanas de antecedência para evitar dúvidas dos passageiros. Na ocasião, os motoristas tiveram apenas uma semana para se adequar ao novo projeto.

Como ficará a Barata Ribeiro De acordo com a secretaria de transportes do Rio de Janeiro, no corredor da rua Barata Ribeiro haverá 13 pontos de parada de ônibus, que serão separados em BRS 1, BRS 2 e BRS 3. Todos os ônibus terão adesivos no vidro dianteiro indicando a qual grupo pertencem. Os motoristas serão obrigados a parar nos pontos indicados pelo seu BRS, sendo impedidos de pararem em outros pontos. Na Nossa Senhora de Copacabana, há 15 paradas.
BRS 1 (5 PONTOS) Altura da rua Miguel Lemos; altura da Rua Constante Ramos; altura da Rua Santa Clara; altura da Rua Paula Freitas; entre as ruas Duvivier e Rodolfo Dantas
BRS 2 (5 PONTOS) Altura da rua Bolívar, entre as ruas Dias da Rocha e Raimundo Correia, entre as ruas Siqueira Campos e Hilário de Gouveia; altura da Rua Inhangá, altura da Rua Ronald de Carvalho.
BRS 3 (3 PONTOS) Altura da rua Xavier da Silveira, altura da rua Siqueira Campos e altura da rua Rodolfo Dantas.

Os motoristas que não obedecerem as regras do BRS (Bus Rapid System) serão multados em R$ 53,20.

Redução do tempoA prefeitura do Rio de Janeiro ainda não tinha inaugurado o corredor exclusivo para ônibus na avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das mais movimentadas da zona sul da cidade. A equipe do R7 saiu às 17h48 do início da avenida, na altura da rua Francisco Sá, e chegou ao final da via, próximo à avenida Princesa Isabel, às 18h18. No horário de rush, foram gastos 30 minutos.

Após uma semana, com a implantação do BRS (Bus Rapid Service), embarcando e desembarcando exatamente no mesmo ponto de ônibus e horário, nossa reportagem levou 14 minutos, reduzindo assim o tempo em 16 minutos.


Fonte: R7.com


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Governo da Bahia recebe projetos para transporte público

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur) recebeu, ontem, oito projetos de transporte público entre Salvador e Lauro de Freitas, na Região Metropolitana. As propostas são chamadas de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI).
O objetivo é que empresas ou consórcios avaliem a viabilidade técnica, ambiental, econômica e jurídica dos sistemas Bus Rapid Transit (BRT) e do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). A Sedur não informou quais empresas apresentaram as propostas, porque ainda será avaliado se elas cumpriram os requisitos técnicos - entre eles, a integração com o metrô.


Fonte: Correio 24 Hoars

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Grande Recife: Obras na Estrada da Batalha, em Prazeres, Jaboatão, estão levando moradores a deixar o carro em casa pelo Metrô

O trânsito na Estrada da Batalha em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, deu um nó. O problema se arrasta há meses com as obras viárias, mas os engarrafamentos aumentaram nas últimas semanas. Para fugir do gargalo, que chega a duplicar o tempo das viagens de ônibus e de carros particulares, moradores de cidades do Litoral Sul e de trabalhadores do Complexo Industrial Portuário de Suape estão recorrendo à Linha Sul do metrô. A média diária de passageiros na Estação Cajueiro Seco, na altura do maior ponto de congestionamento, aumentou 23,65% se comparados os números de dezembro de 2010 e dados parciais de março. São 4.413 usuários agora por 3.569 no final do ano passado.

Nos dias de maior movimento, em Cajueiro Seco, a média diária de passageiros chega a 6.400. ´Há dois meses que deixei o carro em casa. Não aguentava mais passar, no mínimo, meia hora no engarragamento`, desabafou o técnico em logística José Edson Pereira de Lemos. No percurso do Cabo de Santo Agostinho ao Recife pela manhã, recorre ao metrô. Faz isso para escapar das viagens de até duas horas. O caminho inverso tem que ser feito de ônibus. Aí vem a dor de cabeça. A demora, segundo ele, se dá por causa da reposição das placas de concreto na Estrada da Batalha (PE-08). Com isso, também sofrem os moradores da Muribeca e do Conjunto Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, que viram as viagens (ida e volta) pularem de 90 para 120 minutos.

A procura maior pelo metrô começou a ser notada no ano passado, embora tenha se intensificado de fevereiro para cá. Em dias úteis, embarcam em Cajueiro Seco cerca de 500 pessoas por hora. Isso entre 6h30 e 9h30. Antes, a quantidade era cinco vezes menor. A auxiliar de escritório Rosemere Carneiro, de Ipojuca, aderiu ao metrô para não chegar atrasada ao trabalho no bairro da Boa Vista, Recife. ´Pego um transporte a mais, porém ando no ar-condicionado`. A Coordenadoria Operacional de Pesquisas e Integração do Metrorec identificou um aumento de passageiros também na Estação Prazeres, também localizado no perímetro das obras na Estrada da Batalha, de março se comparado a janeiro e fevereiro. A média diária de março tem sido de 6.760 contra 2.403 de fevereiro, contudo fica no patamar de dezembro de 2010. A expectativa do Metrorec, explica a coordenador operacional, Mônica Maranhão, é que o número de passageiros cresça na Linha Sul.



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Curitiba antecipa inscrição do projeto do Metrô Linha Azul no Ministério das Cidades

A Prefeitura de Curitiba inscreveu na segunda-feira, 28, o projeto do Metrô Linha Azul no Ministério das Cidades para receber recursos do PAC da Mobilidade das Grandes Cidades. A inscrição dos projetos pode ser feita até o próximo domingo, 3 de abril. Curitiba pleiteia R$ 2,25 bilhões para a implantação da primeira fase do metrô. São 14,2 quilômetros, 13 estações, entre a estação CIC-Sul, próximo da Ceasa, e a Rua das Flores, no centro da cidade.

 "É uma obra de grande impacto e estamos confiantes que o governo federal aprove os recursos necessários para sua execução”, diz o prefeito Luciano Ducci.

“Há mais de três anos discutimos o projeto do metrô curitibano com o governo federal. A proposta de Curitiba atende aos requisitos exigidos e está adequada às diretrizes estabelecidas pelo governo", diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver de Almeida.

Cléver de Almeida destaca que o projeto do metrô curitibano é estruturante, tem relação com os planos Diretor e de Mobilidade Urbana, demanda suficiente, promove o aumento da capacidade de transporte, a integração com outros modais e também com a Região Metropolitana de Curitiba.

PAC da Mobilidade - Ao dar entrada com o projeto na Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (Semob), vinculada ao Ministério das Cidades, a Prefeitura de Curitiba se antecipou ao prazo estabelecido pelo governo federal para as inscrições dos projetos que concorrem aos R$ 18 bilhões disponíveis no PAC da Mobilidade das Grandes Cidades.

Do total de recursos R$ 6 bilhões são a fundo perdido e R$ 12 bilhões de financiamentos para projetos que podem incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos e de veículos leves sobre pneus e também sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e veículos leves sobre trilhos. O governo federal irá anunciar os projetos aprovados no próximo dia 12 de junho.

Grandes cidades - Curitiba faz parte do grupo “MOB 1” - formado por capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes e corresponde a 31% da população brasileira. Além da capital paranaense, integram o grupo as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza e Salvador.

O custo total do metrô de Curitiba é estimado em R$ 3,25 bilhões. A Linha Azul terá 22,4 quilômetros em toda a sua extensão, desde o Terminal CIC Sul (no cruzamento do Contorno Sul com a BR 116) ao Terminal Santa Cândida, no Norte da cidade.  Serão 21 estações para veículos compostos por cinco carros e capacidade para 1.450 passageiros.

Licenciamento Ambiental – No dia 15 deste mês, 300 pessoas compareceram à audiência pública do licenciamento ambiental da obra de implantação da Linha Azul, no auditório do Centro de Capacitação da Secretaria Municipal da Educação. O licenciamento ambiental é pré-requisito para a aprovação do projeto. Outra ação importante gestionada pela Prefeitura é a da isenção de impostos municipais (ISS), estaduais (ICMS) e federais (PIS/COFINS e IPI) para as obras do metrô. O prefeito Luciano Ducci já obteve o apoio do governador do Paraná, Beto Richa, neste processo.

Metrô de Curitiba em números
Extensão: terá 22 km (3 Km em via elevada e 19 Km subterrâneos)
Ligação: do Terminal CIC Sul ao Terminal Santa Cândida
Estações: 21 estações, espaçadas em média a uma distância de 1 quilômetro
Itinerário: A partir da BR, será sob a Rua André Ferreira Barbosa, numa extensão de 2Km até a Av. Winston Churchill, e por ela, sob a canaleta do ônibus expresso, até o Terminal Capão Raso; sempre sob a via, seguirá pela Av. República Argentina e Av. Sete de Setembro, até a Praça Eufrásio Correia. A partir da Praça, seguirá pela Rua Barão do Rio Branco e Riachuelo até a Av. João Gualberto e Av. Paraná, até o Terminal Santa Cândida.
Investimentos: Total: R 3,25 bilhões
Primeira fase - R$ 2,25 bilhões (do Pinheirinho a Rua das Flores / 13 estações, 14,2 Km).

ESTAÇÕES E TERMINAIS
1.Estação CIC Sul -Terminal CIC Sul
2.Estação Pinheirinho - Terminal Pinheirinho
3.Estação Santa Regina
4.Estação Capão Raso - Terminal Capão Raso
5.Estação Hospital do Trabalhador
6.Estação Portão
7.Estação Morretes
8.Estação Santa Catarina
9.Estação Água Verde
10.Estação Bento Viana
11.Estação Osvaldo Cruz
12.Estação Eufrásio Correia
13.Estação Rua das Flores
14.Estação Passeio Público
15.Estação Alto da Glória
16.Estação Juvevê
17.Estação Cabral - Terminal Cabral
18.Estação Holanda
29.Estação Boa Vista - Terminal Boa vista
20.Estação Cidadania
21.Estação Santa Cândida - Terminal Santa Cândida


Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Empresa garante que tarifa do BRT não passará de R$ 1 em Cuiabá

A empresa Auto Sueco do Brasil, concessionária da Volvo em Mato Grosso, apresentou as vantagens do sistema de transporte BRT (Bus Rapid Transit) em café da manhã nesta quarta-feira (30), no Hotel Holiday. Os maiores benefícios do BRT são o custo da passagem, que deve variar entre R$ 0,70 e R$ 1, e a rapidez do transporte.

“Os trabalhadores vão ganhar até uma hora por dia com o BRT”, destacou Ayrton Amaral, responsável pelos projetos BRT da Volvo.

A empresa garante que o custo da tarifa será muito mais em conta do que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), meio de transporte tido como mais viável pelo presidente da AL, José Riva (PP).

Apesar do BRT ser defendido pelos diretores da Agência Executora dos Projetos da Copa (Agecopa), nenhum membro da entidade compareceu ao evento. O único a prestigiar o lançamento foi o deputado estadual Luiz Marinho (DEM), um dos integrantes da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa, da Assembleia Legislativa.

Em discurso, o parlamentar diz considerar o BRT mais próximo da realidade do Estado do que outros modelos de transporte coletivo, como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Por enquanto, a empresa não apresentou proposta de preço aos empresários do setor, que deverão aderir ao novo modelo e adquirir os veículos. “Hoje, queremos mostrar o conceito de um modelo desenvolvido por brasileiros e expandido para outros países”, afirmou o diretor executivo da Auto Sueco em Mato Grosso, Paulo Cunha.

Sobre o VLT, o diretor executivo avalia ser mais cômodo mudar de um sistema convencional para um personalizado do que para um conceito completamente diferente, no caso o sistema de trilhos. Argumenta ainda que o investimento em um BRT é 10 vezes menor que o de um metrô e de três a cinco vezes menor que o de um VLT.

O veículo tem capacidade para 180 passageiros e são movidos 100% a biodiesel e, por isso, o custo é mais barato, como explicou os representantes da empresa. Possui 2,6 metros de largura e 2,10 metros de altura interna.

A indefinição do governo hoje é em relação às vantagens dos dois modelos de transporte coletivo (BRT e VLT), visando desafogar o trânsito de Cuiabá e Várzea Grande para sediar os jogos da Copa. É de responsabilidade do Estado a construção de corredores exclusivos para ônibus, no caso do BRT, e de trilhos para o VLT.




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Em São Paulo, Linha 4 do metrô deverá enfrentar lotação nos próximos dias

Os trens da Linha 4 – Amarela devem ficar lotados a partir dos próximos dias. É o que espera a ViaQuatro, concessionária da linha, com a inauguração da estação Butantã, ocorrida na última segunda feira.

Segundo a companhia, de 19 mil usuários diários, a nova linha do metrô deve passar a receber 54 mil pessoas por dia.

A expectativa é que o período com mais passageiros seja o da manhã, por conta da chegada de estudantes da USP. Uma linha de ônibus que liga a universidade à parada Butantã foi criada.

A Linha Amarela tem apenas três estações em funcionamento. O trecho total é de 5,2 km. Uma viagem da estação Paulista à Butantã, as pontas, leva sete minutos.

Fonte: eBand




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Leilão do trem-bala deve ficar para julho

O governo deverá adiar de abril para julho o leilão de concessão do trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, obra prioritária do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) orçada em mais de 30 bilhões de reais, disse à Reuters uma fonte do governo nesta quarta-feira.

Segundo a fonte, que pediu anonimato, a decisão final sobre a data do leilão será tomada após reunião da presidente Dilma Rousseff com representantes do Ministério dos Transportes, da Casa Civil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Desde a semana passada vêm acontecendo reuniões em Brasília entre a pasta dos Transportes, a Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) e BNDES para analisar o pedido dos investidores -entre eles os espanhóis da Talgo- de adiar o leilão.
As empresas querem mais tempo para analisar o projeto e formar os consórcios que entrarão na disputa.

Segundo essa mesma fonte no governo, os pedidos, feitos por diferentes empresas, vão de dois a seis meses de adiamento. "Mas avaliamos que o melhor seria adiar por 90 dias, por isso deve ser em julho", disse a fonte.

Se confirmado, esse será o segundo adiamento do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV). Inicialmente, a licitação ocorreria no dia 16 de dezembro passado, mas foi remarcado para 29 de abril, sendo que a entrega dos envelopes com as propostas ocorreria no dia 11 de abril. A entrega das propostas também deverá ficar para julho.

O projeto, de 500 quilômetros de extensão, prevê a interligação dos aeroportos de Viracopos (Campinas), Guarulhos (São Paulo) e Galeão (Rio de Janeiro) e é uma das obras importantes de infraestrutura para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.



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População não aprova retirada de cobradores no transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande

Com o intuito de aumentar a segurança do sistema de Transporte Coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, a Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) firmou uma parceria com o Sindicato dos Motoristas, por meio do qual os cobradores serão retirados dos ônibus. No entanto, a iniciativa – ainda em teste – já tem causado transtornos para a população. 

De acordo com o diretor de transportes da SMTU, Gabriel Müller, as empresas responsáveis pelo transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, assim como pelo intermunicipal, solicitaram autorização para retirada dos cobradores em linhas de baixa demanda, aos domingos, como uma forma de teste. Entretanto, o teste já foi estendido para todos os dias da semana – ainda nas linhas de baixa. “As reclamações são pontuais, são ônibus que carregam 200 ou 300 pessoas por dia, não gera tumulto”.

Contudo, a fisioterapeuta Giani Morais – que utiliza o transporte coletivo diariamente – informou que o congestionamento em horário de pico está extrapolado e muitos passageiros estão reclamando. “O motorista tem que receber, dar o troco, liberar a catraca, cuidar das portas quando os passageiros entram e saem. Antes era o cobrador que cuidava das portas, principalmente quando eram idosos. Isso está causando muito congestionamento”.

Mas de acordo com Müller, a mudança total não será imediata e dependerá da adaptação dos passageiros. “A mudança deve ocorrer em 13 meses, podendo se estender ainda mais, pois a retirada total dos cobradores depende de uma análise cautelosa e principalmente dos munícipes. Para a mudança total, precisamos de 100% de bilhetagem, tirar o dinheiro de circulação e oficializar o sistema eletrônico. Não sabemos se vamos acompanhar os 13 meses, os munícipes serão os sensores”. 

Porém, para o estudante Heitor Rafael Cáceres, quando o sistema de cartão começou a ser implantado já era visto que isso iria acontecer. “Nós já sabíamos, mas é muito ruim e está todo mundo reclamando. Esses dias um senhor chegou com R$ 50 e o motorista levou um tempão para conseguir arrumar o troco, congestionou tudo. Quem sofre somos nós e os motoristas. E quando implantarem o sistema eletrônico? Vai ser horrível para quem anda de ônibus esporadicamente, terá que comprar um cartão para andar uma vez e muitas vezes nem tem dinheiro para isso”.

Quanto a esse fato, Müller garantiu que já está sendo implantado o “Cartão Tem”, um cartão provisório onde o passageiro compra cinco passagens, as usa, e quando acaba já fica no sistema para reciclagem. “Campo Grande já tem esse sistema, Goiânia também e está dando certo, mas para isso precisa de 100% de bilhetagem”.  

Emprego – De acordo com o diretor de transportes nenhum cobrador ficará sem emprego. “Eles estão sendo treinados para retornar como motoristas e dessa forma não perderem a receita. Mesmo porque, com a Copa do Mundo a demanda será muito maior e o número de motoristas será insuficiente”. 


Fonte: VG Notícias

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Transporte coletivo na cidade do Rio de Janeiro é um dos mais caros do mundo

Uma pesquisa mostra que o transporte coletivo - metrô, ônibus e trem - no Rio de Janeiro é um dos mais caros do mundo.
Um transtorno para passageiros, que sofrem com a falta de infraestrutura e o trânsito na cidade.



Video: eBand

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Tarifa de transporte coletivo pode sofrer reajuste em Boa Vista

A Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional (Emhur) recebeu da empresa responsável pelo transporte coletivo de ônibus em Boa Vista uma solicitação de reajuste na tarifa, que hoje custa R$ 2, justificado pelo aumento no valor do combustível e outros itens. O reajuste previsto na planilha seria de R$ 2,25.

Caso seja decidido pelo reajuste, os táxis-lotação também devem acompanhar o aumento. A Emhur informou que analisa a solicitação e vai organizar uma reunião com o Conselho Municipal de Transportes para discutir sobre o assunto e outras melhorias para o transporte coletivo.

O presidente do Sindicato dos Taxistas do Estado de Roraima, Jurandir Pereira de Lucena, disse que convocou uma discussão para consultar a classe sobre um possível aumento imediato da passagem, que hoje sai a R$ 2,50. Com base na divergência de opiniões, ele disse que será aberta uma votação na qual serão analisadas quatro propostas: o aumento imediato para R$ 2,75 ou para R$ 3, depois que os ônibus reajustarem seus valores ou ainda nenhum aumento.

“Abriremos a urna no sábado e o que for mais votado será levado para a Emhur como proposta para a classe”, disse. Edilson Almeida, presidente da Cooperativa dos Táxis-lotação, é contra a formulação de uma proposta de aumento no momento. Ele diz que caso os ônibus venham a aumentar as tarifas, a proposta deve se basear em manter a diferença de R$ 0,50 a mais para os lotações. Segundo ele, uma proposta de aumento agora será precipitada, uma vez que cabe à Emhur deliberar sobre a questão. (PF)

Fonte: Portal Amazônia

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Trens e VLT devem usar mesmo trilho em Joinville

Para o engenheiro eletricista, Luiz Antônio Negri, a implantação do metrô de superfície na região de Jaraguá é viável. “Os trilhos já existem. Será necessário uma central de controle, assim como funciona nas centrais de controle de aeroportos, para estes trens terem um horário para usar o mesmo trilho – tanto o trem de carga como o VLT”, acredita Negri.

De acordo com a assessoria de imprensa da América Latina Logística (ALL), concessionária do transporte ferroviário do Sul do País, existe uma cláusula no contrato de concessão a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que a malha ferroviária utilizada por trens de cargas também pode ser usada para veículos de passageiros.

A comissão técnica de implantação do novo sistema de transporte terá de apresentar um projeto para a ANTT, com os horários desejados para a circulação do metrô de superfície e quantos vagões terá o veículo. Após a aprovação do órgão nacional, a ALL e a empresa que ficará responsável pelo serviço na região de Jaraguá do Sul, terão de entrar em acordo sobre o uso dos trilhos. O controle da malha ferroviária continua com a ALL.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) já está construindo a linha férrea do contorno entre Joinville e São Francisco do Sul, para desafogar os congestionamentos causados pelos trens nas regiões centrais destas duas cidades. A obra atrasou por causa das chuvas e, a princípio, deve ser finalizada em 2012.

Na parte do desvio da ferrovia em Jaraguá do Sul e Guaramirim, a obra não começou. De acordo com a assessoria de imprensa do Dnit, o processo licitatório está passando por novas reformulações e não tem previsão para sair.

Fonte: A Notícia


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Japeri terá nova linha de ônibus para o centro do Rio de Janeiro

Os moradores do município de Japeri, na Baixada Fluminense, contarão agora com uma nova linha de ônibus direto para o centro do Rio de Janeiro. A partir da próxima segunda-feira (4) começará a circular a linha Japeri-Castelo, da empresa Normandy. A iniciativa é fruto de solicitação do prefeito Ivaldo Barbosa dos Santos e do vice-prefeito Cleber Joaquim de Farias.

A linha terá duas saídas de Japeri e duas do Centro do Rio, pela manhã e à tarde. O ônibus sairá às 5h de Japeri e retornará do Castelo às 7h. À tarde a saída será às 14h do município da Baixada, com retorno às 16h50 do Centro do Rio. A passagem custará R$ 7,50 no preço normal, mas vai aceitar o bilhete único (R$4,40).

De acordo com o vice-prefeito terá no início apenas estes dois horários, o que já beneficia muitos passageiros. Segundo a direção da Normandy, poderão ser acrescentados novos horários de acordo com a demanda.

- Já temos uma linha, da empresa Blanco, que sai de Engenheiro Pedreira, mas era uma solicitação antiga daqueles moradores. A empresa Normandy prometeu manter a linha que sai de Paracambi às 5h15, e passa no centro do distrito de Japeri às 5h45, em direção ao centro do Rio de Janeiro.

O ônibus Japeri-Castelo partirá da rua Leni Ferreira, no centro do distrito, passando pela RJ 125, rodovia Presidente Dutra, avenidas Brasil, Francisco Bicalho, Presidente Vargas e Rio Branco, rua Araujo Porto Alegre, Presidente Antônio Carlos e ponto final na avenida Nilo Peçanha.

Na volta o ônibus sairá da avenida Nilo Peçanha e passará pelas avenidas Graça Aranha, Almirante Barroso, Primeiro de Março, Presidente Vargas, ruas Bento Ribeiro e Rivadávia Correia, avenidas Presidente Rodrigues Alves, Brasil, rodovia Presidente Dutra, RJ 125 e centro do distrito de Japeri.



Fonte: R7.com

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Motoristas negociam reajuste salarial com empresas de ônibus em Goiânia

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte (Sindtransporte) e das empresas de ônibus (Setransp) estiveram reunidos nesta quarta-feira (30) na Superintendência Regional do Trabalho para discutir o reajuste no salário dos motoristas do transporte coletivo de Goiânia.

Atualmente eles recebem R$ 1126, e apresentaram proposta para aumentar em 8% o ganho real da gratificação mensal, além de 6,36% de aumento, considerando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período, aumento para R$ 260 no valor do ticket alimentação, R$ 109 em uma gratificação suplementar, manutenção do anuênio e melhoria nas condições de trabalho.

O Chefe de Relações da Superintendência Regional do Trabalho, Paulo Gama, que intermediou as negociações, disse que o acordo ainda não foi fechado. “Nenhuma das Comissões aqui tem autorização pra já fechar o que foi discutido aqui, então elas vão levar uma proposta, que foi apresentada pela própria Superintendência de um reajuste linear de 8% em todos os itens da remuneração dos trabalhadores, e aí eles vão complementar com mais algumas alterações que eles pretendem fazer”, explicou Paulo.

O presidente do Setransp, Décio Caetano, reforçou que pretende antecipar o resultado da proposta do sindicato patronal, para encaminhar aos trabalhadores e evitar que ocorram paralisações do transporte coletivo em Goiânia.

“Nos comprometemos a fazer uma reunião, uma assembléia das empresas operadoras do Setransp amanhã (quinta-feira) pra poder estar avaliando essa proposta, e se possível dar um retorno aos motoristas, aos sindicatos, que tem uma assembléia marcada pro próximo domingo, pra gente avançar nessa proposta e evitar qualquer tipo de transtorno pra população”, comentou.

Sindtransporte aprova proposta

O presidente do Sindtransporte, Alberto Magno, ficou satisfeito com alguns elementos da proposta, principalmente a manutenção do anuênio. “Tirou-se aqui hoje uma proposta que vem do mediador do Ministério do Trabalho, que seria 8% linear nos três itens, e continua o anuênio como está, que seria a grande vantagem hoje, que é o não congelamento do anuênio”, avaliou.

No próximo domingo às 08h30 ocorrerá uma assembleia dos motoristas para avaliar a proposta encaminhada pela Superintendência do Trabalho e Emprego. Segundo Alberto Magno, diante do saldo da reunião desta quarta, não há necessidade dos motoristas fazerem greve. “Se não aprovada em Assembleia, será discutido o rumo do movimento, mas enquanto não fechar as negociações, as possibilidades de negociar, não há motivo para isso”, disse.



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