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Goiânia, Fim da Greve: Acaba a paralisação no transporte coletivo

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Em clima de suspense, terminou na tarde desta segunda-feira a greve dos motoristas de ônibus do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia - que pegou a população de surpresa e afetou pelo menos 400 mil usuários - 50% do total, segundo cálculos da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). A informação do fim da paralisação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo), Carlos Alberto Luiz, em entrevista à reportagem da CBN Goiânia.
A categoria reivindica reajuste salarial, melhores condições de trabalho e revisão da carga horária. De acordo com o Sindicoletivo, no entanto, não houve negociação, o que abre caminho para que novas paralisações ocorram.
A CMTC garante que o serviço do transporte coletivo está normalizado e espera que novos incidentes não aconteçam nesta segunda-feira. A companhia explica que o Sindicoletivo, que está à frente do movimento, não tem autonomia para representar os trabalhadores do setor. Segundo a CMTC, o sindicato não é registrado no Ministério do Trabalho.
O Sindicoletivo, por sua vez, divulgou nota defendendo a legalidade do sindicato e desse movimento grevista. "Não foi feito aviso prévio (da greve) devido ao fato de esta ser uma paralisação de advertência, e não uma greve. Apenas em uma greve é necessário o aviso de 72 horas", informou o comunicado.

Fonte: GoiásNet
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GPS nos ônibus é promessa de melhorias no transporte público de Aracaju


Que o transporte público oferecido na capital sergipana deixa muito a desejar, isso já não é mais novidade. O que existe de novo, no entanto, é a disposição de empresas de ônibus e do setor público para tentar oferecer ao usuário um serviço de melhor qualidade. Além da compra de novos ônibus, as empresas que atuam em Aracaju e na região metropolitana estão fazendo um alto investimento na instalação de GPS (Sistema Global de Posicionamento) nos veículos.

A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Aracaju acredita que até o final do ano todos os 614 ônibus que compõem a frota já estarão sendo monitorados pelo sistema.

A expectativa é que, através desta ferramenta moderna, a qualidade na oferta no serviço de transporte público melhore.

Isso ocorrerá, na medida em que a fiscalização do serviço prestado por motoristas e cobradores será mais rigorosa. “Vai ser um instrumento para que as empresas e gestores possam adequar os serviços às necessidades dos usuários”, afirma o analista de sistema, Paulo Alexsandro Freitas, do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp). “Todos os ajustes necessários poderão ser feitos com base em dados confiáveis, disponibilizados através de um sistema on-line”, ressalta Paulo.

O que ganham as empresa?

Através do GPS todo o trajeto do veículo será monitorado por operadores que ficarão nas sedes das empresas e na SMTT. Serão disponibilizadas num sistema on-line informações como previsão de chegada dos ônibus nos pontos de paradas, localização exata durante o trajeto, tempo que o veículo ficou parado e se estava com motor ligado ou desligado, dentre outras.

O superintendente de três empresas que atuam em Aracaju e na grande Aracaju, José Carlos Alves, conta que está sendo investido mais de R$ 180 mil só na compra de material. “Além disso, teremos um custo de manutenção mensal de mais ou menos R$ 23 mil”, explica.

Ele acredita que o retorno financeiro após a implementação do GPS poderá vir na medida em que gastos desnecessários, principalmente com combustíveis, estarão sendo fiscalizados e, consequentemente, evitados pelos motoristas. Segundo José Carlos, no dia a dia dos motoristas não vai haver nenhuma alteração.

“Os motorista apenas terão mais condições de oferecer um melhor serviço ao usuário”, pontua. “Para quem cumpre as normas e horários não muda em nada”, reforça o motorista Genisson Oliveira. No entanto, ele acredita que em muitas linhas o cumprimento de horários é tarefa muito difícil e com o GPS isso será ainda mais cobrado dos profissionais.

O que ganha o usuário?

Se para os motoristas pouca coisa deverá mudar, para os usuários, acredita-se, que a conseqüência deste investimento poderá ser um serviço de melhor qualidade, com ônibus chegando nos horários estabelecidos, cumprindo os percursos de cada linha, trafegando com velocidade controlada, dentre outras mudanças.

Além disso, está prevista a instalação de painéis em locais públicos, principalmente nos terminais de integração, informando os horários previstos de chegada dos ônibus, semelhante aos que existem nos aeroportos. Outra medida possível, após a instalação do sistema, é a disponibilização de tais informações via aparelhos celulares.

Fonte: Infonet
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Goiânia: Paralisação do transporte é criticada por sindicato

O começo da semana causou estranheza e revolta na manhã dessa segunda (26) aos usuários do transporte público. Com, apenas, 40% das linhas convencionais funcionado e, sem qualquer Eixo-Anhanguera, a ação que estaria sendo promovida pelo Sindicoletivo foi criticada por outro sindicato, o Sinditransporte, que também defende a causa desses trabalhadores.
De acordo com o presidente Sinditransporte, Alberto Magno, o Sindicoletivo faz oposição a eles, não está regularizado e é o responsável pela paralisação. Segundo ele, o movimento iniciou por meio de bloqueios de portões de garagens.
“Daí pra frente se instalam o caos. Não é um movimento do Sinditransporte. Até porque está sendo feito ao arrepio da lei. Não foi cumprido nada da lei de greve. A população não foi avisada. A gente entende que isso foi cunho político. Tanto sindical quanto partidário”, disse Alberto Magno, em entrevista ao repórter da Rádio 730, Samuel Straioto.
Questionado sobre quais interesses estariam por trás da paralisação, o presidente do Sinditransporte não quis (ou não soube) precisar. Mesmo assim, garantiu que o sindicato presidido por ele não tem motivos para promover greve. Segundo ele, estão com negociação está em andamento.
“A gente já tem até reunião marcada com o Setransp para essa semana. Tivemos uma assembleia dia 18 passado onde, inclusive, conseguimos baixar a proposta. A negociação estava em andamento”, revelou o presidente do Sinditransporte.

Fonte: Portal 730

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Transporte para a Copa: brasileiros encaram o desafio


Cerca de 1.100 brasileiros embarcaram nos últimos 6 meses para a África, onde durante a Copa, vão encarar um grande desafio. Estamos falando de ônibus brasileiros, fabricados nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, que serão utilizados durante e pós Copa.

Além dos veículos, engenheiros do sistema africano de transporte observaram soluções implantadas nos sistemas de São Paulo e Curitiba, entre 2006 e 2007, para desenvolver alternativas locais.Dos cerca de 1.100 ônibus que embarcam para a Copa, 32 já foram selecionados para transportar as seleções. O restante ficará a serviço da Fifa e também no transporte público das cidades participantes.

São veículos urbanos e rodoviários, fornecidos pelas empresas Caio e Marcopolo, com custos que vão de R$ 350 mil à R$ 1 milhão.Setecentos destes veículos são Marcopolo, rodoviários e urbanos produzidos nas unidades de Caxias do Sul e pela Marcopolo Sul Africana.

Já os veículos Caio, fabricados em Botucatu, são dos modelos Apache e Mondego. Segundo a empresa, foram 370 carrocerias enviadas nos últimos meses, todos utilizados no transporte público regular.

As carrocerias foram enviadas desmontadas (CKD) para a Caio África, uma joint venture, desde 2006, da Caio Induscar com uma encarroçadora local. Segundo a empresa, todo o processo é assistido pela unidade brasileira, que também oferece suporte com equipe de assistência técnica e faz vistoria nos ônibus duas vezes ao ano, ou quando necessário.

Boa parte dos veículos fornecidos foram vendidos em licitações do governo. Outras unidades foram vendidas para empresas particulares, em negociações convencionais. Como a Marcopolo possui uma fábrica na África do Sul, bom preço parece não ser problema.

Urbanos

Os cerca de 200 ônibus urbanos oferecidos, são resultado de uma parceria da encarroçadora com os fabricantes de chassis Volvo e Scania. Em Johannesburgo, será utilizado o conceito BRT, Bus Rapid Transit, onde os veículos trafegam em pistas exclusivas nas principais vias da cidade. Para esta situação, os veículos entregues no ano passado possuem chassis Scania K310 articulados e K270. Todos os modelos Marcopolo foram montados na unidade de Caxias do Sul.

O sistema de BRT de Johannesburgo foi batizado de Rea Vaya, já está em funcionamento desde o ano passado e já passa por alguns problemas. O mais grave é o relato de ataques sofridos por motoristas da Rea Vaya por perueiros, que não concordam com a concorrência imposta pela prefeitura. Os ataques, no entanto, não foi direcionado apenas aos veículos. Segundo um jornal local, motoristas tiveram a casa incendiada pelos 'manifestantes'.Em setembro de 2009, duas pessoas ficaram feridas após um grupo abrir fogo contra um veículo articulado. O governo da cidade anunciou que vai adotar medidas para garantir a segurança dos passageiros.

Grande cliente

Países africanos já importam veículos de transporte coletivo brasileiros há algum tempo. No continente onde muitos países ainda vivem uma rotina de guerra entre tribos, conforme os conflitos são controlados e nações reestruturadas, são abertas novas oportunidades de negócio também para o transporte.Nesse ponto a encarroçadora gaúcha Marcopolo vem realizando o trabalho digno do desbravador da qual leva o nome.

De olho neste mercado, a empresa mantém um escritório desde 94 na África do Sul. Em 200 abriu uma fábrica na região de Johannesburgo, que conta com mais de 600 colaboradores, incluindo alguns brasileiros.Em 2009 foram 550 ônibus produzidos no país. Cerca de 60% dos componentes dos veículos são produzidos no próprio país. Os outros 40% são feitos no Brasil.

A unidade africana foi a que apresentou maior índice de crescimento de produção. Segundo a própria empresa, a fábrica apresentou aumento de 70% nas encomendas. Por isso houve investimento no aumento da unidade.Em março deste ano, a empresa entregou unidades da nova Geração 7 de ônibus para a companhia nigeriana ABC Transport.

“A apresentação dos novos veículos contou com a participação de cerca de 30 operadores, que correspondem a mais de 80% da frota de ônibus rodoviários do país. Alem desses, compareceram representantes da Mercedes-Benz e Volkswagen, parceiros no fornecimento de chassis”, destaca o representante para o mercado internacional da Marcopolo, Paulo Andrade. Segundo o representante, os ônibus rodoviários da empresa conquistaram excelente aceitação entre os empresários de tranporte nigerianos.

O veículo utilizado pelos Nigerianos é o Paradiso 1050, com porta entre os eixos para facilitar o acesso de passageiros, sistema de áudio e vídeo com dois monitores LCD, aparelho de DVD e rádio com CD. Com chassi Mercedes-Benz O500RSD 6x2, os veículos serão utilizados em rotas nacionais e internacionais.No final de 2009, a empresa entregou 300 unidades do ônibus Ideale 770 para a empresa Azinor, em Angola, para o transporte de passageiros nas linhas interprovinciais do país.

Além de África do Sul, Angola e Nigéria, outros países devem comprar unidades brasileiras em 2010. Segundo Railbuss apurou, Moçambique e Zimbábue também já possuem encomendas em produção.


Expansão

O sistema de transporte para a Copa 2010 foi apresentado na terça-feira (20). Foram gastos cerca de R$ 4,5 bilhões em aeroportos, uma linha de trem de alta velocidade e um novo sistema de transporte rodoviário.

Os gastos com a renovação do sistema de transporte tem sido alvo de crítica no país. Porém, há que se considerar que o sistema não será de uso exclusivo da Copa. Com a devida manutenção, a maioria da população, enfim, poderá se servir de transporte coletivo. Até março deste ano, o transporte era desorganizado e com muitos clandestinos.

Assim como para a Copa no Brasil, a reforma e construção dos estádios ainda é uma preocupação para a Fifa, na África era o transporte público que tirava o sono da federação internacional.Railbuss acompanha a evolução do sistema de transporte da Copa. Resta saber se a pouco menos de 2 meses da Copa, os novos brinquedos do presidente sul-africano Jacob Zuma darão conta do recado.

Fonte: Railbuss

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Greve do transporte coletivo afeta 400 mil na Grande Goiânia


Os motoristas do transporte coletivo paralisaram o serviço na manhã desta segunda-feira, 26, emGoiânia. Nenhum ônibus circulou no Eixo Anhanguera, que transporta 200 mil passageiros pordia. As outras linhas foram afetadas.

O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad calculou que a paralisação afetou 400 mil usuários.

Os motoristas bloquearam a saída dos ônibus da Sede Operacional da Metrobus. O diretor deOperações da empresa, Luciano Leão, informou que um ônibus colocado na frente do portão ecerca de 200 homens impediram os colegas que queriam trabalhar de dar início às primeirasviagens, que deveriam ocorrer às 4h10.

"Vamos tentar sair com escolta da Polícia Militar",afirmou Leão às 8h15. Mas os ônibus não deixaram a garagem.A falta de coletivos revoltou usuários que tentaram invadir a sede da Metrobus, apedrejaramônibus, próximo ao Terminal Padre Pelágio, e quebraram vidros da Administração do TerminalVeiga Jardim. Durante um protesto, o usuário Antoniel de Oliveira Brandão, 42, ficou ferido apósser atingido na cabeça por uma pedra, no Terminal Cruzeiro. Ele foi encaminhado ao Cais Nova

Era onde levou cinco pontos e foi liberado em seguida.O presidente do Sindicoletivo, Carlos Alberto Santos diz que o movimento é espontâneo. "Fuiinformado e resolvi apoiar o movimento." Ele alega que as reivindicações básicas são aumentode 15% do salário dos motoristas; acréscimo de um salário mínimo, pelas tarefas extras, comooperar dispositivos pra cadeirantes, falar ao rádio e limpar o veículo; e escalas adequação dasescalas de trabalho.

Resposta

O Setransp divulgou nota alegando que foi surpreendido com a paralisação do transportecoletivo, já que não havia sequer um indicativo de greve. A nota diz que o movimento não estásendo feito pelo sindicato que representa a categoria e com isso o Setransp aguarda a retomadadas negociações com o Sindi Transporte. "O Setransp faz questão de ressaltar que rejeitaqualquer uso do transporte coletivo por pessoas estranhas à categoria com motivação política",ressalta o texto.

Fonte: Diário da Manhã

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Rio de Janeiro: Paralisação de rodoviários registra baixa adesão nesta segunda-feira


Apesar de alguns motoristas e cobradores terem avisado sobre uma possível greve, a circulação de ônibus é normal nas ruas da Zona Norte, Sul e Centro do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira. Já na Zona Oeste da cidade alguns usuários tiveram que usar transportes alternativos, de acordo com o Batalhão de Polícia Militar de Bangu.

A paralisação foi marcada por um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários que protestam por melhores condições de trabalho, aumento no valor do tíquete-refeição e um bônus para motoristas que acumulam a função de cobrar as passagens.O Sindicato dos Rodoviários, por meio de nota publicada na internet, se posiciona de forma contrária a paralisação da categoria, bem como avisa que a greve é ilegal.

"Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira", comunica o presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho. Além disso, quem participar da greve pode ser punido.

A Secretaria municipal de Transportes afirma que não foi preparado nenhum esquema especial de transportes para uma possível paralisação de rodoviários. As operações da CET-Rio acontecem de forma rotineira para evitar engarrafamentos, nesta manhã.

  • Novidade no Transporte público do Rio, Comentarista afirma que será publicado, no Diário Oficial do Rio de Janeiro, uma licitação de todas as linhas. É uma oportunidade para a prefeitura reorganizar o transporte rodoviário, em breve mais informações sobre este assunto.

Fonte: G1
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Paralisação de ônibus causa revolta em Goiânia


Usuários de transporte coletivo indo a pé ou de motoboy para escola e para o trabalho e revolta de quem não podia fazer nem uma coisa nem outra, foi a marca do início da manhã desta segunda-feira, 26, na Grande Goiânia. Os usuários da Capital e os meios de comunicação foram colhidos de surpresa pela paralisação. Isto porque o sistema de transporte coletivo começou o dia com apenas 40% dos ônibus das linhas tradicionais em atividade e desde as 4h10 até 9 horas da manhã com nenhum ônibus do Eixo-Anhanguera circulando. O Eixo-Anhanguera transporta por dia cerca de 180 mil usuários. A paralisação foi causada por uma greve do Sindicato do Transporte Coletivo (Sindicoletivo), entidade recentemente fundada pelos trabalhadores do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia para representar os motoristas e demais funcionários das empresas da área. A informação foi divulgada pelo Sindicato do Transporte (Sinditransporte), mas negada pela diretoria do Sindicoletivo que afirmou que o movimento de paralisação foi deflagrado pelos próprios motoristas e iniciado a partir das 2 horas desta segunda-feira, 26. Os dois sindicatos se posicionaram publicamente em entrevistas à Rádio 730.
O golpe da paralisação foi sentido pelo Sindicato do Transporte (Sinditransporte), sindicato tradicional que defende a classe dos trabalhadores do transporte coletivo e que veio a público, nesta segunda-feira, através do seu presidente Alberto Magno, acusar o Sindicoletivo pela paralisação e dizer que o mesmo não está regularizado, que iniciou a greve ao arrepio da lei, bloqueando os portões das garagens. Em entrevista à Imprensa, Alberto Magno disse que a população não foi avisada e que a paralisação tem cunho político, tanto do ponto de vista partidário quanto sindical. Ele destacou ainda que o Sinditransporte já fez uma assembléia e está em negociações com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo( Setransp) buscando um acordo e aumento de salários e melhores condições de trabalho para a categoria dos motoristas e para os trabalhadores da área do transporte coletivo.
ContestaçãoApós as declarações do presidente do Sindtransporte, Alberto Magno; o líder do Sindicoletivo , Carlos Alberto, veio a público, também nesta segunda-feira, para dizer que ação de paralisação foi feita individualmente pelos próprios motoristas que lutam por melhores condições de trabalho e de salário. Segundo Alberto Magno, o motorista atualmente está sobrecarregado de trabalho porque presta informações ao usuário, opera rampa de cadeirantes, faz venda a bordo, opera rádio de transmissão, opera GPS, é obrigado a limpar o carro quando chega na garagem. Além disso, segundo Alberto Magno, o motorista ainda tem que bater pneu, tem que olhar óleo e ser responsável por qualquer acidente que venha a acontecer no decorrer do dia. Ele destacou ainda que as negociações com o Setransp estão sendo feitas de maneira atrasada e o que os salários dos motoristas estão defasados.

Fonte: O Jornal.Net
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Viajar de ônibus no Rio vai ficar mais barato


Rio - Viajar de ônibus no Rio vai ficar mais barato. O Bilhete Único municipal vai permitir que o passageiro que utiliza duas conduções, em um intervalo de até duas horas, pague só R$ 2,40. O desconto só vale, porém, para coletivos sem ar condicionado e deve entrar em vigor em agosto ou setembro. Técnicos da prefeitura já estudam a possibilidade de, no futuro, permitir a integração com metrô e trem.

Para quem pega quatro ônibus por dia, na tarifa simples, de R$ 2,35, a economia será de R$ 92 por mês. Quem mora muito longe do local de trabalho reclama do limite de duas horas entre os dois embarques. A queixa é a mesma já repetida por usuários do Bilhete Único intermunicipal, já implantado. “Eu moro em Areia Branca, em Santa Cruz, e trabalho na Gávea. Mesmo saindo de casa às 5h30, levo três horas para chegar ao trabalho. O intervalo deveria ser maior para atender ainda mais cariocas”, sugere o agente de segurança, Carlos Cunha, 26 anos.

A dona de casa Cristiane Lemos, 34, comemorou a economia, mas critica a exclusão de outros meios de transporte do pacote do Bilhete Único: “Gasto muito dinheiro para levar minha filha ao pediatra, no Centro. Para quem mora na Zona Oeste, que é distante de tudo, gastar boa parte do pagamento com viagens de ônibus é comum.

Mas o desconto deveria ser o mesmo para trens e metrô. Do contrário, só sairá beneficiado quem quiser enfrentar engarrafamento”. Não há previsão de mudança no limite de duas horas entre o primeiro e o segundo embarque. Apesar das reclamações de usuários do Bilhete Único intermunicipal — em vigor desde 1º de fevereiro — o governo do estado também não esticou o limite de tempo. Passageiros de coletivos mostram que muitas vezes estrapolam esse intervalo por culpa de engarrafamentos.
INTERVALO NÃO MUDA
De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, estudo realizado pelo órgão aponta que a maioria dos passageiros que utiliza o Bilhete Único consegue trocar de condução nesse intervalo.

Fonte: O Dia online

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Código de Postura define padrão de abrigos de ônibus em Belo Horizonte

Agora, está na lei. Em Belo Horizonte, os abrigos de ônibus devem seguir um padrão, segundo o novo Código de Posturas. A falta de conforto e de proteção nos pontos é uma das reclamações dos passageiros do transporte coletivo.
O problema é que a legislação não define onde os abrigos devem ser instalados. E, segundo a BHtrans, em alguns locais eles são inviáveis. Faça chuva ou faça sol, dia após dia, Bernardete está lá, no ponto de ônibus, no bairro Dom Cabral, sem a proteção do abrigo. Na Via Expressa, na altura do bairro João Pinheiro, existem abrigos, mas neste lugar, quem quiser se sentar tem que disputar espaço com o mato.
Em outro ponto da Via Expressa, existem marcas do que um dia foi um abrigo de ônibus. Segundo moradores da região um carro invadiu a calçada e arrancou o abrigo, há cinco meses e até hoje ele está assim.
Esse é apenas um dos problemas de quem utiliza o ponto. Para chegar até o local, alguns encaram um paredão. Outros passam por uma trilha. Não há lei que obrigue a instalação de abrigos para passageiros de ônibus, na capital.
No ano passado, a BHtrans começou a colocar barras de ferro, que deveriam servir como encostos. Uma solução que não agradou. As barras, agora, estão sendo retiradas. É que o novo Código de Posturas definiu normas para os abrigos. Eles devem ser como este: com cobertura, assento e lixeira. Instalar bancos em 280 pontos, onde existiam encostos, vai custar R$ 200 mil.
Hoje, dos 9,5 mil pontos, pouco mais de 1.300 oferecem conforto para os passageiros. A BHtrans diz que esbarra em problemas técnicos e financeiros.
Segundo a BHtrans, as barras que serviam de encosto estão sendo reaproveitadas na confecção dos bancos. A previsão é que a substituição seja concluída até o fim do mês. A Secretaria Municipal de Regulação Urbana informa que, somente após a regulamentação do novo Código de Posturas, serão estabelecidas multas para o caso de descumprimento das normas.
Os usuários que quiserem pedir a instalação de abrigos ou reclamar das condições dos equipamentos podem ligar para a central de relacionamento da prefeitura, no número 156.
Fonte: Globominas
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Maceió: Protesto: rodoviários fecham terminal do Vergel e população fica sem ônibus


“Quem comanda a região não é a polícia, mas os bandidos”. Este é mais um desabafo do presidente do Sindicato dos Rodoviários, Élcio Luiz, para a realidade vivida por motoristas do transporte coletivo que trabalhando em linhas que circulam no bairro do Vergel do Lago.
Com os altos índices de assaltos registrados mensalmente no terminal de ônibus do bairro, os rodoviários decidiram na manhã desta segunda-feira (26) realizar um protesto para tentar resolver o problema. A reivindicação da categoria é para que haja no local um policiamento ostensivo e rondas constantes da polícia militar, para tentar inibir a ação dos criminosos.
Para chamar atenção das autoridades, os rodoviários bloquearam o trânsito local e 15 coletivos estão parados no terminal. De acordo com o presidente do sindicato, o terminal serve como ponto final para 50 ônibus e os trabalhadores estão apreensivos pela própria vida e da população. Com a paralisação, os coletivos devem ficar sem circular pela cidade, afetando a locomoção de quem precisa do transporte público.
Élcio Luiz afirma que cinco assaltos são registrados toda semana no local. O último ocorreu na madrugada deste domingo, num coletivo que faz a linha Jacarecica/Vergel. “Não é justo que os trabalhadores sejam tratados desta maneira. Isso não afeta apenas os rodoviários, mas a população”, diz.
Nos finais de semana, a vulnerabilidade é ainda maior, já que o movimento diminui no local, o que torna os trabalhadores um alvo fácil para os bandidos. “Para escapar dos criminosos, os motoristas acabam utilizando a Praça Santa Tereza, aqui no bairro, como terminal de ônibus. O que nós queremos é que a polícia nos dê segurança para que possamos trabalhar de forma tranqüila”, reivindica o sindicalista. '
O protesto tomou conta também de moradores e comerciantes que trabalham no local. Em mais um desabafo da população, o comerciante Valmir Vieira pediu a prisão dos assaltantes. "Não estou denunciando bandidos, eles estão fazendo a parte deles, a polícia que faça a sua", disse Valmir.
O presidente do sindicato disse ainda que vai se reunir com o Coronel Jordânio, do 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM) para discutir a situação e assim encontrar soluções para o problema. “Enquanto isso não foi resolvido, os ônibus não vão sair do terminal”, finaliza.
O protesto só foi encerrado ao meio-dia, quando o comandante do 1º Batalhão de Policia Militar, Cel. Williams, situado no Dique Estrada, se comprometeu a enviar uma viatura para realizar rondas no terminal.
Para dar continuidade à ação, uma reunião será realizada, amanhã, 27, a partir das 10h, na sede do CPC, no Quartel Geral da PM, no bairro do Centro, entre a diretoria do Sinttro e o comandante do Policiamento da Capital, Capitão Mário da Hora. A reunião contará, ainda, com a participação de representantes das empresas de ônibus da capital alagoana.

Fonte: CadaMinuto
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Em Natal, Paradas de ônibus estão sem cobertura na Roberto Freire


Um velho transtorno continua incomodando os usuários do transporte coletivo de ônibus em Natal: mais uma parada está sem cobertura na Avenida Roberto Freire, em frente ao shopping Cidade Jardim. O problema é que a empresa responsável pelos anúncios na parada de ônibus, através de uma permuta com a Prefeitura de Natal, está fazendo a reforma da cobertura e ainda não determinou uma data para solucionar a questão.

Uma delas é que a parada está sem cobertura há mais de dois meses, fato contestado pela Chefe do Setor de Programação Operacional da Secretaria de Mobilidade Urbana, Luciana Sá, que alegou que o abrigo está sem cobertura há uma semana apenas.

O administrador da empresa responsável pela estrutura, também reafirmou a data de apenas uma semana. “A cobertura foi retirada para que fosse feito um reparo no telhado, causado por uma goteira, mas o serviço já está sendo feito pela empresa terceirizada e deve ser reparado até duas semanas”, destaca Luciana.

Para o usuário de ônibus, Cândido Rafael, morador da Zona Norte, a retirada da cobertura da parada de ônibus é motivo de desespero, pela alta temperatura e pelo desgaste físico diário. "Todos os dias sofremos com a falta de cobertura aqui. Semana passada ficamos na chuva o dia inteiro e agora, estamos no sol. É um absurdo isso", reclama. Os outros passageiros também estavam chateados, alegando que não há explicação para a demora na colocação de nova cobertura. "Prefiria que tivesse deixado com goteira", diz Aline Santos.

O contrato da empresa responsável pelo reparo é feito diretamente com a Prefeitura de Natal, que através de uma permuta, fornece o abrigo, a estrutura de bancos, cobertura e até da ampliação do espaço em troca da publicidade. Luciana lembrou que as mudanças são ‘normais’ e atendem a uma reivindicação das empresas que mudam de patrocinadores, geralmente de telefonia celular e marcas como Havainas. Ela contou que vai reforçar o pedido para que as empresas se apressem, já que prejudica milhares de passageiros por dia.

Ao final da manhã, o administrador da empresa Techmaster Engenharia, responsável pelos patrocinios e reparos nas estruturas de paradas, Erik Queiroz, entrou em contato com o Nominuto informando que a o tempo de reparo tem apenas uma semana. "Nós retiramos o telhado na terça-feira (20) para reparo da estrutura metálica, que devido a salite (corrosão causada pelo clima da praia) foi danificada", destaca. Ele prometeu que na próxima quinta ou sexta-feira desta semana, a parada estará reformada e com telhado. Erik disse ainda que a empresa está reformando os abrigos da Avenida Itapetinga, na Zona Norte.

Fonte: Nominuto
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Motoristas de ônibus paralisam atividades em Goiânia


Motoristas de ônibus de Goiânia (GO) e região paralisaram os serviços nesta segunda-feira de manhã sem aviso prévio, deixando milhares de passageiros sem transporte. A greve, que não tem previsão de fim, atingiu a população da capital e mais 11 municípios vizinhos que são abastecidos pelo mesmo sistema.

A categoria protesta contra a falta de diálogo com o sindicato que representa os empresários do transporte coletivo. Além de reclamarem de salários defasados, os motoristas relatam o que chamam de condições humilhantes de trabalho, com carga que pode chegar a 12 horas por dia e cinco viagens de mais de duas horas de duração sem intervalo para descanso.

Ainda segundo a categoria, a paralisação partiu dos próprios motoristas e não dos dois sindicatos existentes na capital. Por isso, conforme os motoristas ouvidos pela reportagem, as condições legais para a greve, como o mínimo de 30% de funcionamento do serviço, não foram respeitados.
"Eu saí de Bela Vista (cidade vizinha da capital) para a escola no centro de Goiânia, mas quando cheguei aqui não tinha ônibus. Estou há duas horas esperando. Já perdi a aula hoje, mas não posso nem ir para a escola nem voltar para casa", disse a estudante Tamyres Costa, 16 anos, no Terminal da Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário, em Goiânia.

Ao lado de Tamyres estava a doméstica Odete Soares, 29 anos, que saiu do Setor Santa Rita rumo à cidade de Bela Vista. Parou no Terminal da Praça da Bíblia. "Estou aqui há mais de duas horas. Entro às sete da manhã. Mas cheguei aqui e não tinha nenhum ônibus. Ninguém falou o que está acontecendo", reclamou enquanto esperava o patrão ir buscá-la no terminal.

Alguns ônibus chegaram a levar passageiros dos bairros para terminais de ônibus. Mas ao chegarem nestes terminais, os passageiros não encontravam ônibus para seus destinos. No Terminal Veiga Jardim, em Aparecida, três ônibus chegaram a ser apedrejados, o que levou os motoristas de todos os terminais a levarem os veículos para as garagens.

Até o momento nem a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) nem Sindicato do Transporte Coletivo em Goiânia (Setransp) se manifestaram sobre a paralisação.

Fonte: Terra Notícias
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Rio de Janeiro com Greve de ônibus conturbada e adesão mínima de Motoristas


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, na madrugada desta segunda, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14º BPM (Bangu), alguns trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa. No início desta manhã, no entanto, a adesão à greve era mínima. O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores.

O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planejava parar todos os 8.600 coletivos do Rio a partir de meia-noite. Mas, no início da manhã, terminais do Centro do Rio e arredores - como o Américo Fontenele, o Novo Rio e o da Praça XV - funcionavam normalmente. Õnibus das viações Real, Matias, Tijuquinha, Tinguá e Bangu saíam no horário de seus pontos. Na garagem da Viação São Silvestre, perto do Morro da Providência, os ônibus saíam normalmente.

Diante da ameaça de paralisação, policiais militares de diversos batalhões foram escalados para reforçar o policiamento em frente às garagens. Os batalhões de Bangu e RpMont, que cobre a Região de Campo Grande, enviaram equipes para as empresas Campo Grande, Andorinhas, Bangu, Pavunense, Jabur, Pegasus e Oriental. Na maioria das viações, os funcionários chegaram para trabalhar normalmente, segundo a polícia.

No entanto, na garagem da Viação Breda, em Vigário Geral, houve um protesto com cerca de 70 motoristas e cobradores, que não entraram na empresa. O mesmo teria ocorrido na garagem da Viação Verdun, em Piedade. Em algumas outras viações, houve atraso e falta de alguns funcionários, mas a adesão não foi grande.
Há uma assembleia marcada pelos dissidentes do sindicato, que lideram o movimento, às 9h desta segunda-feira, em Guadalupe. No último dia 12, uma primeira paralisação surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.600 ônibus. A paralisação prejudicou mais de 120 mil pessoas. A Justiça do Trabalho considerou a greve ilegal.

Em nota do Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro, disponível na página da internet, a entidade se mostra contrária à greve: "Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira". O texto, assinado pelo presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho, alerta os funcionários das viações que a possível paralisação já foi considerada ilegal pela Justiça e pode acarretar punição individualizada aos grevistas.
Ontem a Secretaria municipal de Transportes informou que não foi preparado nenhum esquema especial para minimizar os efeitos de uma possível nova greve. A CET-Rio só fará operações rotineiras para evitar congestionamentos.
No último dia 12, o movimento surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.800 ônibus.

Fonte: O Globo

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DF: Daqui a 50 anos o caos no trânsito será pior


Aos 50 anos, Brasília tem um trânsito tão caótico como o de outras grandes metrópoles brasileiras. Com 1,1 milhão de carros em circulação, os motoristas têm que enfrentar engarrafamentos cada vez maiores, mesmo fora dos horários de pico. Se o ritmo de crescimento anual da frota se mantivesse em torno de 7,5%, que foi a média da última década, a cidade teria 44,3 milhões de veículos em circulação daqui a 50 anos. Caso não haja mudanças eficientes para interromper esse ciclo, Brasília vai parar muito antes do seu centenário.

Para o especialista José Leles, mestre em engenharia de tráfego pela Universidade de Brasília (UnB), a projeção da frota para 2060 chama a atenção mas, se nada for feito, a tendência é mesmo de chegarmos ao caos no trânsito. "A tendência é a de o crescimento ser superior à própria progressão linear. Isso mostra a urgência de criação de políticas públicas, já que essa quantidade de veículos nem sequer caberia nas ruas. Nem mesmo se os carros andassem uns por cima dos outros seria possível termos uma frota desse tamanho", alerta o especialista.

A receita para impedir esse caos é mais do que conhecida: investir em transportes públicos para que as pessoas troquem os veículos pelos ônibus coletivos ou pelo metrô. O projeto Brasília Integrada, que já começou a ser implantado, é uma das soluções pensadas pelo GDF para desafogar o trânsito da capital federal e para melhorar os transportes públicos. Mas algumas das obras-chave para o programa, como a Linha Verde e o VLT (veículo leve sobre trilhos), estão sendo questionadas depois do início da Operação Caixa de Pandora.

Especialistas também sugerem investimentos em ciclofaixas ou ciclovias, o que seria um estímulo para o brasiliense se locomover sobre duas rodas. "Brasília tem geografia e infraestrutura favoráveis ao uso da bicicleta. A cidade é plana e esse seria um excelente meio de transporte alternativo. Infelizmente, o que vemos é que a maioria das ciclovias é usada exclusivamente para lazer e esporte, e não como forma de transporte", destaca José Leles. "Os espaços públicos não estão adaptados para as bicicletas. As pessoas não têm onde guardá-las e as empresas não costumam preparar espaço para seus funcionários tomarem um banho rápido depois da pedalada até o trabalho", acrescenta o especialista.

Além de pensar em soluções para o trânsito, especialistas e representantes do governo terão que buscar um planejamento integrado com o Entorno do Distrito Federal. Os moradores das cidades goianas e mineiras limítrofes dependem de Brasília para trabalhar, cuidar da saúde e para se divertir. Se hoje já existe uma interdependência enorme entre o DF e as cidades vizinhas, a tendência é que a região metropolitana se unifique ainda mais nos próximos 50 anos.

Fonte: Correio Brasiliense
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Campo Grande: Lei obriga coletivo a parar em qualquer ponto até 22h


Em Campo Grande, a lei municipal 3.037, de 22 de março de 1994, ordena que após às 22h, o motorista do transporte coletivo urbano é obrigado a parar em qualquer lugar do trajeto, caso o usuário solicite.

No entanto, na prática Mas, na prática, o desconhecimento tanto por parte da população, como dos funcionários das empresas de transporte coletivo continuam causando transtornos aos usuários.

Por isso, a vereadora Grazielle Machado (PR), preocupada com o alto índice de assaltos e a constante onda de violência no transporte coletivo urbano de Campo Grande, quer colocar em análise, nesta semana, a proposta que determina a obrigatoriedade por parte das empresas de transporte coletivo urbano a afixarem dentro dos ônibus, placas ou cartazes informando que os motoristas são obrigados a realizar embarques e desembarques em qualquer lugar do percurso normal após as 22h.

A ideia é informar os usuários do transporte coletivo urbano sobre o benefício instituído por lei, de autoria do ex-vereador Guy Machado, irmão de Grazielle. O projeto tem apoio de várias entidades não governamentais, movimentos populares e união de estudantes.

Fonte: Campo Grande News

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Campinas: Implantação da Estação Campos Salles entra em nova fase


Dando continuidade às obras de implantação da Estação de Transferência Campo Salles, a Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), inicia nesta sexta-feira, 23 de abril, os trabalhos no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e a Rua Álvares Machado.
Os trabalhos neste trecho da Campos Salles serão iniciados após a conclusão da primeira etapa de obras, que foi executada em um trecho com 85 metros de extensão, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. Neste local, por sinal, os novos pontos já entram em operação também nesta sexta.

Os trabalhos no novo ponto da Avenida devem durar 20 dias. E para garantir mais conforto e acessibilidade ao usuário do transporte coletivo, as linhas com embarque e desembarque no trecho serão reescalonadas. O acesso deverá ser feito da seguinte maneira:
  • a) Linhas 2.30, 2.49, 2.60, 3.48, 3.52, 3.53, 3.54, 3.55, 3.62, 3.69, 3.74, 3.75 e 3.76.Voltam a ter ponto de embarque e desembarque no trecho da Avenida Campos Salles, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • b) Linhas 1.71, 2.40, 2.44, 3.11, 3.17, 3.31, 3.32, 3.71 e 3.77.Deixam de parar no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e Rua Álvares Machado da Avenida (Loja Yage Cosméticos); e terão ponto provisório no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • c) Linhas 2.41, 2.42, 2.50, 2.52, 2.54, 2.61, 2.63 e 2.73.As linhas continuam parando na Rua José Paulino, após o Fórum, até o término da obra.
  • d) Linhas 2.65 e 3.95.Terão ponto ao lado do Fórum.
  • e) Linhas intermunicipais.Terão pontos de embarque e desembarque antes e depois do trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann.
Estação Campos Salles
As obras de implantação da Estação Campos Salles começaram no dia 24 de março, no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. No local foram implantados novos abrigos, rampas e piso podotátil para ampliar a acessibilidade no local. Os pontos receberam sinalização reforçada e nova comunicação visual para facilitar a orientação dos usuários sobre os deslocamentos na região.
Além disso, toda a calçada desta quadra foi remodelada e substituída por concreto, em módulos de 1 x 1 metro; e detalhe em mosaico português de 2 x 2 metros, fundo branco e o desenho de uma andorinha, símbolo da cidade, em preto. As peças foram posicionadas na diagonal da via.
De acordo com cronograma de obras elaborado pela EMDEC, a implantação da Estação Campo Salles será “quadra a quadra”. Sete quadras da Avenida serão beneficiadas, em um trecho com extensão total de 800 metros, entre as avenidas Andrade Neves e Francisco Glicério.
Para reduzir os impactos na região, a empresa traçou um plano de atuação que atende alguns critérios: as obras são realizadas por quarteirão; as intervenções são somente no lado direito das vias; os trabalhos seguem até novembro e, caso precise concluir algum trecho, as obras serão retomadas em janeiro, para não prejudicar o comércio durante o período de vendas de festas de fim de ano.
Com a implantação da estação de transferência, as calçadas da Campos Salles estão sendo remodeladas, assim como os pontos de parada, que recebem novos abrigos, piso podotátil, rampas acessíveis, nova comunicação visual, reforço do pavimento e da sinalização, e gradis de proteção. O entorno receberá projeto paisagístico, definido pela Secretaria de Urbanismo. Além disso, as fachadas dos comércios serão remodeladas; a publicidade, adequada; e as bancas seguirão padronização definida pela Prefeitura.
Conforme previsto no edital de concessão do Sistema InterCamp, os investimentos para implantação da Estação são custeados pelo Consórcio Urbcamp, formado pelas empresas Itajaí e Expresso Campibus, e estão orçados em R$ 1,5 milhão.

Fonte: EMDEC
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Greve de ônibus começa na Zona Oeste do Rio


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, agora há pouco, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14 BPM (Bangu), trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa.

O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores. O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planeja parar todos os 8.600 coletivos do Rio hoje.

Fonte: O Globo

Dentro de instantes teremos mais Informações

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