Usuários de transporte coletivo indo a pé ou de motoboy para escola e para o trabalho e revolta de quem não podia fazer nem uma coisa nem outra, foi a marca do início da manhã desta segunda-feira, 26, na Grande Goiânia. Os usuários da Capital e os meios de comunicação foram colhidos de surpresa pela paralisação. Isto porque o sistema de transporte coletivo começou o dia com apenas 40% dos ônibus das linhas tradicionais em atividade e desde as 4h10 até 9 horas da manhã com nenhum ônibus do Eixo-Anhanguera circulando. O Eixo-Anhanguera transporta por dia cerca de 180 mil usuários. A paralisação foi causada por uma greve do Sindicato do Transporte Coletivo (Sindicoletivo), entidade recentemente fundada pelos trabalhadores do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia para representar os motoristas e demais funcionários das empresas da área. A informação foi divulgada pelo Sindicato do Transporte (Sinditransporte), mas negada pela diretoria do Sindicoletivo que afirmou que o movimento de paralisação foi deflagrado pelos próprios motoristas e iniciado a partir das 2 horas desta segunda-feira, 26. Os dois sindicatos se posicionaram publicamente em entrevistas à Rádio 730.
O golpe da paralisação foi sentido pelo Sindicato do Transporte (Sinditransporte), sindicato tradicional que defende a classe dos trabalhadores do transporte coletivo e que veio a público, nesta segunda-feira, através do seu presidente Alberto Magno, acusar o Sindicoletivo pela paralisação e dizer que o mesmo não está regularizado, que iniciou a greve ao arrepio da lei, bloqueando os portões das garagens. Em entrevista à Imprensa, Alberto Magno disse que a população não foi avisada e que a paralisação tem cunho político, tanto do ponto de vista partidário quanto sindical. Ele destacou ainda que o Sinditransporte já fez uma assembléia e está em negociações com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo( Setransp) buscando um acordo e aumento de salários e melhores condições de trabalho para a categoria dos motoristas e para os trabalhadores da área do transporte coletivo.
ContestaçãoApós as declarações do presidente do Sindtransporte, Alberto Magno; o líder do Sindicoletivo , Carlos Alberto, veio a público, também nesta segunda-feira, para dizer que ação de paralisação foi feita individualmente pelos próprios motoristas que lutam por melhores condições de trabalho e de salário. Segundo Alberto Magno, o motorista atualmente está sobrecarregado de trabalho porque presta informações ao usuário, opera rampa de cadeirantes, faz venda a bordo, opera rádio de transmissão, opera GPS, é obrigado a limpar o carro quando chega na garagem. Além disso, segundo Alberto Magno, o motorista ainda tem que bater pneu, tem que olhar óleo e ser responsável por qualquer acidente que venha a acontecer no decorrer do dia. Ele destacou ainda que as negociações com o Setransp estão sendo feitas de maneira atrasada e o que os salários dos motoristas estão defasados.
O golpe da paralisação foi sentido pelo Sindicato do Transporte (Sinditransporte), sindicato tradicional que defende a classe dos trabalhadores do transporte coletivo e que veio a público, nesta segunda-feira, através do seu presidente Alberto Magno, acusar o Sindicoletivo pela paralisação e dizer que o mesmo não está regularizado, que iniciou a greve ao arrepio da lei, bloqueando os portões das garagens. Em entrevista à Imprensa, Alberto Magno disse que a população não foi avisada e que a paralisação tem cunho político, tanto do ponto de vista partidário quanto sindical. Ele destacou ainda que o Sinditransporte já fez uma assembléia e está em negociações com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo( Setransp) buscando um acordo e aumento de salários e melhores condições de trabalho para a categoria dos motoristas e para os trabalhadores da área do transporte coletivo.
ContestaçãoApós as declarações do presidente do Sindtransporte, Alberto Magno; o líder do Sindicoletivo , Carlos Alberto, veio a público, também nesta segunda-feira, para dizer que ação de paralisação foi feita individualmente pelos próprios motoristas que lutam por melhores condições de trabalho e de salário. Segundo Alberto Magno, o motorista atualmente está sobrecarregado de trabalho porque presta informações ao usuário, opera rampa de cadeirantes, faz venda a bordo, opera rádio de transmissão, opera GPS, é obrigado a limpar o carro quando chega na garagem. Além disso, segundo Alberto Magno, o motorista ainda tem que bater pneu, tem que olhar óleo e ser responsável por qualquer acidente que venha a acontecer no decorrer do dia. Ele destacou ainda que as negociações com o Setransp estão sendo feitas de maneira atrasada e o que os salários dos motoristas estão defasados.
Fonte: O Jornal.Net
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