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Semob quer evitar erros do passado em novo programa de mobilidade urbana

segunda-feira, 27 de março de 2023

A recém-criada Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, dentro do guarda-chuva do Ministério das Cidades, está estruturando um novo programa de financiamento de infraestrutura e equipamentos para projetos de mobilidade urbana. A ideia é recriar um plano nos moldes do PAC Mobilidade Urbana, lançado pelo governo Dilma em 2012, mas contemplando alguns ajustes para evitar erros do passado que resultaram num grande volume de obras inacabadas e projetos que não saíram do papel. Uma das prioridades é incentivar parcerias público-privadas para alavancar sistemas ferroviários. As PPPs do VLT do Rio de Janeiro e do Metrô de Salvador estão sendo tratadas como modelos bem-sucedidos e que devem ser replicados.

Quem está à frente desse trabalho é o secretário Nacional de Mobilidade Urbana, Marcos Daniel Souza dos Santos, servidor de carreira do Ministério das Cidades. Ele foi nomeado pelo ministro Jader Filho como secretário interino, em fevereiro. “Quando equacionamos num mesmo contrato tanto a construção quanto a operação do sistema, como foram as PPPs do VLT do Rio e do Metrô de Salvador, a perspectiva de a obra ser mais rápida é muito maior do que uma obra pública, que geralmente passa de quatro anos e depende de um orçamento que, às vezes, não está assegurado”, diz Santos.

A pasta tem feito um levantamento dos projetos que receberam apoio do PAC no passado, mas se encontram hoje paralisados. Para esses e novos que venham a surgir, o governo federal discute um tipo de apoio a estados e municípios que vai além da transferência de recursos apenas. A secretaria quer atuar de forma mais próxima na elaboração e acompanhamento de projetos, fornecendo corpo técnico e auxiliando na estruturação financeira dos contratos.

O BNDES e a secretaria especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) têm participado das discussões junto a governos estaduais e municipais, com intermediação da secretaria, para ajudar na elaboração de estudos de pré-viabilidade de projetos. Alguns já foram mapeados pelo banco, como sistemas de VLT em Curitiba e Brasília. “Temos que avaliar o grau de maturidade de cada projeto para poder sinalizar um aporte financeiro”.

O secretário entende que o modelo de PPP é adequado a novos projetos em cidades que nunca tiveram sistemas sobre trilhos. Esse foi um dos aprendizados da pasta, segundo Santos, que cita o VLT de Cuiabá como exemplo. O sistema consumiu mais de R$ 1 bilhão em recursos públicos, ficou anos com obras paralisadas e, recentemente, foi substituído por um corredor de ônibus BRT. 

“A estruturação do projeto ficou com o estado do Mato Grosso que nunca operou nenhum sistema sobre trilhos. E daí optou por uma obra pública, para implantar um VLT. Como uma obra metropolitana, é preciso ter de fato uma instância que discuta o projeto com as prefeituras e com os operadores locais. Faltou essa assistência. Talvez uma PPP nesse caso poderia ter trazido todo um corpo técnico para a efetivação do projeto”, pontua.

O olhar que se tem agora, diz o secretário, é de acompanhar mais de perto os projetos que recebem recursos federais. “Ou você segue o modelo de PPP integrada que compõe tudo, construção e operação, ou se faz uma obra pública, mas, em paralelo, com o apoio do governo federal de assistência técnica para estruturar como vai ser essa operação e essa participação de outras prefeituras na reorganização da rede”.

Sobre a privatização dos sistemas da CBTU, Santos afirma que está sendo avaliado o melhor modelo para cada estado. Para o de Recife, a expectativa é de retomada dos estudos para decidir se o processo se dará nos mesmos moldes do que aconteceu em Belo Horizonte (que foi concessionado recentemente pelo governo de Minas). “Teremos discussões com o governo de Pernambuco junto ao BNDES, ao PPI e à própria empresa para entender se vai ser possível aplicar o mesmo modelo de BH ou não”.

Informações: Revista Ferroviária
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Santos entrega 18 novos ônibus e chega a 25% da frota com tecnologia mais limpa

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Com a entrega de 18 novos ônibus zero quilômetro, nesta terça-feira (10/6), o transporte coletivo de Santos avança ainda mais no processo de renovação contínua da frota para oferecer mais conforto e segurança aos usuários, bem como modelos menos poluentes. Agora, a frota operacional de 200 veículos passa a ter 25% deles (51) fabricados com a tecnologia Euro 6, que reduz em 75% a emissão de gases na atmosfera em relação à Euro 5, também mais limpa e presente nos demais coletivos municipais, que serão substituídos gradativamente.

Todos os 18 carros entregues vão atender linhas que circulam pela Zona Noroeste, informou o prefeito Rogério Santos ao participar da apresentação dos novos coletivos, na Praça Mauá. A modernização constante do transporte coletivo está inserida no contrato de concessão do serviço firmado pela Administração Municipal, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos).

Os carros novos vão substituir outros que estão próximos a atingir sete anos de uso, tempo limite para a operação dos coletivos. “Hoje Santos tem uma das frotas mais novas do Brasil, com média de idade de 3,5 anos. Todos os ônibus têm Wi-Fi, ar-condicionado e plataforma de acessibilidade. Estamos trabalhando para oferecer à população um serviço de qualidade”.

Os veículos também têm biometria facial. E o usuário conta, ainda, com o aplicativo Quanto Tempo Falta, que permite saber em tempo real a localização do ônibus da linha que vai utilizar e, assim, ir para o ponto com a antecedência necessária.

O presidente da CET-Santos, Antonio Carlos Silva Gonçalves, destacou que a renovação do serviço é de extrema importância e por isso consta como cláusula contratual. “A modernização proporciona à população um transporte coletivo cada vez melhor, com mais conforto e qualidade”.

TARIFA CONGELADA
A tarifa do transporte coletivo municipal não é reajustada há quase dois anos e meio e, conforme frisou o prefeito vai seguir sem aumento até final da gestão. “Vamos manter o compromisso com a população da melhoria contínua da qualidade e de deixar o transporte público mais acessível, principalmente pensando no lado social, do trabalhador e do estudante”, disse o prefeito.

O impacto da queda sistemática no número de passageiros transportados – componente que faz parte do cálculo da tarifa -, principalmente a partir da pandemia de Covid, fez com que em 2021 a Administração Municipal passasse a subsidiar a tarifa – congelada desde fevereiro de 2023 no valor de R$ 5,25 para o usuário. Atualmente, o repasse financeiro da Prefeitura à concessionária prestadora do serviço é de R$ 3,2 milhões/mês.

Informações: Cet Santos

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Linha Visite Santos começa a circular com aprovação de turistas

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Entre acenos, mãos para o ar e reações de surpresa e alegria, munícipes e turistas aproveitaram o passeio nas três novas linhas turísticas de passageiros ‘Visite Santos’ neste primeiro fim de semana de operação. A atração, realizada de forma gratuita neste sábado (18), continuará sem cobrança até o domingo (19), como promoção pelo início do equipamento.

Quem caminhava pelo calçadão da praia, seja para passear ou curtir um dia de sol, era atraído pela empolgação dos passageiros da linha Azul, que tem um percurso exclusivo pela orla. Alguns até interromperam a rotina ou o roteiro de férias para embarcar no ônibus e deixar se envolver com as risadas e a emoção dos passageiros.

Totalmente arejado, confortável e acessível, o veículo operado pela empresa Central de Receptivo conta ainda com outras duas rotas fixas: a amarela, que liga a orla ao Centro Histórico, e a verde, que conecta pontos turísticos relacionados ao Rei Pelé e ao Santos Futebol Clube. Também existe uma rota sazonal, a ser realizada no Terminal Marítimo Giusfredo Santini/Concais, durante a temporada de cruzeiros.

A atração foi criada para atender ao fluxo de visitantes na Cidade durante o verão, que a Prefeitura estima em mais de 3 milhões de pessoas. “As linhas são fundamentais para o turismo da Cidade, pois permitem que o público visitante conheça pontos chave e visite locais estratégicos para o fortalecimento da economia local. A meta é impulsionar ainda mais o setor turístico de Santos, oferecendo lazer, diversão e conhecimento”, destacou o secretário de Turismo, Comércio e Empreendedorismo, Tiago Papa.

SÓ ELOGIOS
O casal de aposentados Helena Costa, de 77 anos, e João Ileti, de 82 anos, moradores de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, são frequentadores assíduos de Santos, ou, como dizem, "a cidade do coração". Eles estavam passeando pelo calçadão quando avistaram o ônibus colorido, que logo chamou sua atenção. “Olhei para o veículo e pensei ‘ué, tem algo diferente em Santos’. Decidimos entrar e fomos dois dos primeiros passageiros. É perfeito para nós, porque é bem arejado e tem estrutura para nos receber. Já viajamos para muitos lugares e nunca vimos nada parecido. Adoramos!”, contou Helena.

A santista Maria Cristina de Campos, de 48 anos, levava o sobrinho, Arthur Santos, de 6 anos, para a aula de futebol na Ponta da Praia e também aprovou o transporte. “Vi a iniciativa na internet, por fotos, mas não imaginei que teria a oportunidade de andar no ônibus hoje. Fiquei curiosa e estou achando maravilhoso, porque é bem confortável. Na volta, espero encontrá-lo novamente para aproveitar mais”, disse ela. “Eu gostei porque dá para ver as árvores. Andar de ônibus ficou até mais legal”, completou Arthur.

SERVIÇO
O bilhete diário custa R$ 30, com meia-entrada (R$ 15) para idosos. Crianças até 5 anos não pagam. O pagamento pode ser feito no próprio ônibus, via cartão de crédito, débito ou Pix. Também é possível comprar o bilhete nos postos de atendimento localizados nas praças Mauá e do Aquário, lançados na última quinta-feira (16), e que funcionam de sexta-feira a domingo, das 9h às 17h. A primeira rota parte às 10h, com passeios intercalados a cada hora. As viagens duram cerca de 50 minutos cada.

ONDE EMBARCAR
A rota Amarela, que conecta o Centro Histórico à orla, tem saída em frente ao Hotel Atlântico (Avenida Presidente Wilson, 1, Gonzaga). A linha Azul, dedicada exclusivamente aos passeios pela orla, parte de frente do Posto 3 (Rua Marcílio Dias, 200, Gonzaga) . A linha Verde, dedicada ao Rei Pelé e ao Santos Futebol Clube, sai próxima ao Novo Quebra-Mar (Avenida Presidente Wilson, 170). Todos os ônibus são acessíveis e têm capacidade para 35 passageiros.

Informações: Prefeitura de Santos

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Transporte público de Santos é renovado com 32 ônibus

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Trinta e dois novos ônibus (30 do modelo convencional e dois micro-ônibus) foram incorporados ao serviço municipal de transporte coletivo de Santos, dentro do processo contínuo de renovação da frota, hoje composta por 224 coletivos.

Os novos carros foram fabricados com a tecnologia Euro 6, que reduz a emissão de poluentes e contribui para a melhoria da qualidade do ar. O número de coletivos em operação no sistema municipal com a tecnologia sobe de 1 para 33.

A renovação, com a substituição de veículos atualmente em operação pelos novos, também reduz a idade média da frota municipal de 4,17 anos para 3,26 anos, uma das mais baixas do País.

O aspecto foi destacado pelo secretário de Governo Fábio Ferraz, durante vistoria a 10 dos novos veículos, na área de estacionamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos), na manhã desta quarta-feira (25).

“A média nacional é de pouco mais de 6 anos. Portanto, além de bastante moderna, a frota de Santos é muito nova, oferecendo bastante conforto à população”, disse ele, lembrando que 100% do transporte municipal têm Wi-Fi, acessibilidade e ar-condicionado.

Ferraz ressaltou ainda que a grande novidade dos carros entregues é a tecnologia Euro 6, que diminui em cerca de 97% o nível de resíduos dispensados no ar. E salientou outras tecnologias inovadoras já incorporadas ao transporte municipal como o aplicativo ‘Quando Tempo Falta’ e a biometria facial.

O presidente da CET-Santos, Antonio Carlos Silva Gonçalves, frisou que a renovação representa um grande avanço e se dá no momento em que a Cidade começa a ter os testes da segunda linha do VLT, veículo também não poluente. “Isso mostra a preocupação do Município com a questão da poluição ambiental e a qualidade de vida”.

Gonçalves ainda ponderou que o grande desafio agora, na questão da mobilidade, é compatibilizar o transporte municipal com o VLT. A tendência, com a operação da segunda linha do modal, é que dos 200 ônibus (municipais) em circulação na área urbana diariamente se reduza para 40 coletivos/dia. No sistema intermunicipal são 300 carros/dia, número que deve diminuir para 60 veículos/dia.

A expectativa de redução de circulação de até 100 veículos nas ruas da Cidade se deve a reformulação do sistema municipal, pois há trajetos que serão cobertos pelo VLT. Além disso, haverá a ampliação da integração com o sistema de ônibus.

Informações: Jornal da Orla

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Autolotações dos morros de Santos iniciam integração com o VLT em 1º de maio

domingo, 28 de abril de 2024

O sistema de autolotação que atende a população dos morros de Santos vai passar a operar integrado ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A partir do próximo 1º de maio (quarta-feira), as três primeiras linhas do serviço, que circulam próximas a estações do VLT, passarão a aceitar o cartão transporte BR Card, o mesmo utilizado no modal elétrico. Dessa forma, ao usar os dois modelos de transporte público nos seus deslocamentos, o usuário ganhará em tempo e gastará menos.

A integração do transporte público gerenciado pelo Município (ônibus e autolotação) está prevista no convênio firmado entre a Prefeitura, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos), e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), órgão estadual que administra o VLT, operado pela BR Mobilidade.

No sistema de autolotação, iniciará pelas linhas B (São Bento – canal 2), E (canal 2 – São Bento, via Marapé) e F (Morro José Menino – via canal 1). Para tanto, as vans que fazem o trajeto das três linhas já tiveram a atualização dos validadores (equipamentos de leitura do cartão transporte) com nova tecnologia chip.

No total, o sistema é composto por seis linhas que, juntas, transportam, em média, 60 mil passageiros. Há 51 permissionários de autolotações (no momento, três não estão, temporariamente, operando devido a pendências para regularização de documentação e do veículo).

A CET, que havia atuado pela inclusão das autolotações no convênio de integração formalizado com a EMTU, também intermediou as tratativas entre a permissionária do transporte coletivo municipal com os permissionários de autolotações para a atualização dos validadores das vans.

FUNCIONAMENTO
A operação integrada do VLT com as autolotações se dará da mesma forma como ocorre na frota de ônibus municipal. A tarifa integrada do VLT hoje é de R$ 5,55. Com o cartão BR Card, ao embarcar primeiro no VLT o passageiro pagará R$ 5,15 e, no momento do embarque na van, será cobrada a diferença de R$ 0,40.

Na operação inversa, ou seja, ao iniciar o deslocamento pela autolotação, terá cobrado o valor de R$ 5,25 (tarifa do transporte público municipal) e, quando ingressar no VLT, o débito no cartão BR será de R$ 0,30, totalizando também os R$ 5,55 da tarifa integrada.

Para fazer valer o benefício será necessário que o segundo embarque ocorra dentro do prazo limite de 60 minutos após o primeiro, assim como já ocorre na integração entre o VLT e o sistema municipal de transporte convencional (ônibus). Do total de 37 linhas em Santos, apenas quatro não estão integradas, pois não circulam próximo de estações do modal elétrico.

Informações: Prefeitura de Santos

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Sistema de transporte coletivo de Anápolis vem se tornando referência mundial

sábado, 30 de abril de 2011

O Governo do Distrito Federal, através da TCB, quer importar dois projetos da TCA: o controle das viagens por computador, sem participação humana, sistema único no mundo, e o modelo de Faixa Exclusiva de Ônibus na Avenida Brasil Sul. A revelação está na carta do Presidente da TCB – Transporte Coletivo de Brasília, Jorge Koichi Saiki:“avaliamos que foi de muita importância para a TCB a visita à TCA para iniciarmos o processo de implantação de Faixa Preferencial de Ônibus em Brasília. Outro ponto que despertou a nossa atenção, em Anápolis foi o sistema informatizado de operação das linhas no Terminal Urbano. No futuro necessitaremos da colaboração dessa empresa para adotar modelo semelhante no transporte coletivo da Capital Federal”. A carta agradece a receptividade à comitiva da TCB, que esteve em Anápolis no início de outubro para pesquisar “os diferenciais da TCA”.

NEM O PRIMEIRO MUNDO TEM
Nem as maiores e melhores cidades do mundo possuem controle de sistema de transporte coletivo urbano totalmente informatizado, como Anápolis. Em Toronto, Canadá, cidade com melhor qualidade de vida do planeta, Nova Iorque e Londres, por exemplo, as viagens do transporte de massas são controladas por computador, mas com intervenção humana, enquanto aqui a operação é inteiramente eletrônica. O sistema foi desenvolvido há mais de 15 anos, na própria TCA, que detém um dos maiores índices de automação do país.

ÔNIBUS RASTREADOS POR RADAR
Ao cumprir a sua jornada diária de trabalho e retornar à garagem, o ônibus é rastreado por radar, na portaria, onde é vistoriado. Antes do nascer do novo dia, o veículo está pronto para servir a comunidade e é mais uma vez rastreado por radar ao sair da portaria da garagem, rumo ao terminal, onde o computador central já o espera. Neste computador estão cadastradas em um banco dados todas as viagens a serem executadas diariamente para a totalidade dos itinerários do sistema.

COMPUTADOR “DECIDE” A ROTA
Ao entrar no terminal de passageiros o veículo urbano é novamente rastreado por radar, que informa ao computador central seu número e suas características. Com tais informações, o computador, sem auxílio humano, registra a hora de entrada do veículo e após consultar seu banco de dados “decide” qual viagem o ônibus deverá efetuar.

COMPUTADOR “FALA” AO MOTORISTA
Uma vez escolhida a viagem, o computador “fala” ao motorista e mostra, em um painel, o horário e o destino a serem cumpridos, sem participação de nenhum funcionário da TCA. Tudo é gravado eletronicamente (inclusive a voz) e gerenciado por computador. Sem falhas, sem atrasos e sem supressão de viagens, há mais de 15 anos.

CLIENTE É FISCAL DO SISTEMA
As plataformas de embarque têm o indicativo das linhas pertinentes ao seu setor e a lista dos horários. Por isso os usuários já sabem qual o destino do veículo que acaba de estacionar e o horário de sua partida. Assim, cada cliente por ser um fiscal do sistema.

TEMPO DE VIAGEM É PROGRAMADO
Na saída do terminal, para mais uma viagem, o ônibus é rastreado por outro radar que informa a ocorrência ao computador central. Registrado o horário de saída do ônibus, o computador dispara um cronômetro, marcando o tempo em que o mesmo deverá retornar ao terminal. O ciclo se repete até que o computador “julgue” não mais precisar daquele veículo, quando determina, sem auxílio humano, seu retorno à garagem para ser novamente vistoriado, lavado e revisado.

PARECE FICÇÃO MAS É REAL
Esse sistema, criado na própria TCA, é pioneiro no mundo e garante a realização de todas as viagens programadas, nos horários pré-determinados. A equipe tem o cuidado com a perfeição, pois sabe que os detalhes da operação são registrados e gravados eletronicamente. Coisa de cinema, de ficção, que é realidade em Anápolis há mais der 15 anos.
A informatização garante a regularidade dos horários, a confiabilidade do sistema e contribui para a melhoria da qualidade de vida da população, atração de novos investimentos e geração de empregos. Referencial de Anápolis, o sistema de transporte coletivo urbano é considerado um dos melhores do país.

CORREDOR DE ÔNIBUS DA AV. BRASIL
Outro projeto da TCA que desperta o interesse dos gestores do transporte coletivo do Distrito Federal é a Faixa Exclusiva de Ônibus da Avenida Brasil Sul, o primeiro corredor viário estrutural de Anápolis. No trecho entre a Anadiesel e o Trevo de Daia, o estacionamento é proibido e existe a possibilidade de compartilhamento do tráfego entre o transporte particular e o coletivo, exclusivamente para o acesso de saída e entrada às vias auxiliares. Nos cruzamentos, a prioridade de passagem é do transporte coletivo, permitindo-se que os ônibus reduzam a necessidade de efetuar manobras complexas de parada para embarque e desembarque, que passam a ser feitas no mesmo alinhamento. Essa iniciativa, que futuramente será estendida a outras vias essenciais da cidade, tem como objetivo aumentar a atratividade do transporte público e a velocidade média dos ônibus, reduzindo os tempos de embarque, desembarque e percurso. O corredor permite que uma mesma frota possa fazer mais viagens diárias. Os ônibus passam a enfrentar menor obstacularização por tráfego lento e não necessitam fazer manobras evasivas para desviar de outros veículos.

LOGÍSTICA DE PRIMEIRO MUNDO
O desempenho operacional das linhas do Daia – Distrito Agroindustrial de Anápolis trouxe benefícios ao conjunto do sistema de transporte coletivo da cidade, diminuindo o tempo das viagens num corredor de grande extensão e que concentra acentuado volume de passageiros. Faixas exclusivas para os ônibus não representam diminuição de espaço para os demais veículos. Corredor viário estrutural com faixas preferenciais de transporte coletivo é logística de Primeiro Mundo e solução técnica que beneficia não apenas o sistema de transporte coletivo mas o trânsito das cidades como um todo.
O projeto beneficiou motoristas, passageiros, motociclistas, ciclistas e pedestres e gerou qualidade aos deslocamentos e fortalece a consciência da cidadania, através da democratização dos acessos às oportunidades que a cidade oferece. É um instrumento a serviço da organização do espaço urbano, como indutor do seu processo de ocupação.

ANÁPOLIS ESTÁ NA VANGUARDA
Na avaliação da Diretora Financeira da TCA, empresária Cida Braga, o interesse dos gestores do transporte coletivo de Brasília pelos projetos da TCA comprovam, mais uma vez, que Anápolis vanguarda, não obstante ser uma cidade do interior: “não raramente, empresários e técnicos de vários estados e mesmo do exterior buscam as tecnologias que consagraram nosso serviço como um dos melhores do país, especialmente o sistema de controle informatizado das viagens, a integração total das linhas e a bilhetagem eletrônica de última geração”. Para a empresária, este destaque é fruto do trabalho sério e incessante da equipe TCA, desde 1963.

ORGULHO PARA ANÁPOLIS E PARA GOIÁS
Para o Diretor da TCA, Sr. Lacy Martins da Silva, exportar tecnologia é motivo de orgulho para Anápolis e para o Estado de Goiás, ao mesmo em que gratifica e incentiva a empresa a implantar novos projetos e disponibilizar aos seus clientes atendimento cada vez melhor. “Nossa preocupação, todavia, vai além da garantia da qualidade e da valorização de nossa equipe”, finalizou o empresário, ao ressaltar que a empresa investe na formação das futuras gerações, no social e na preservação do meio ambiente, em sintonia com a filosofia dos diretores da Transbrasiliana, empresários Odilon Walter Santos e Lázaro Moreira Braga.



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Ribeirão Preto conta com 128 ônibus urbanos Mercedes-Benz em renovação de frota

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

A cidade de Ribeirão Preto, no interior paulista, conta com mais 128 novos ônibus urbanos Mercedes-Benz Euro 6, entre modelos OF 1721 e OF 1619, todos já em circulação pelas vias de seu sistema de transporte coletivo. São 78 unidades na frota da Rápido D’Oeste e 50 unidades na Transcorp, vendas realizadas em 2023 pelo concessionário Ribeirão Diesel.
Com tradição de 83 anos no transporte de passageiros, a Rápido D’Oeste renovou sua frota com 78 chassis de ônibus Mercedes-Benz, sendo 62 do modelo OF 1721 e 16 unidades do OF 1619. “Nossa frota de 350 ônibus é 100% Mercedes-Benz. Somos um cliente muito antigo, desde meu avô, depois meu pai e agora a nossa geração. Sempre tivemos uma parceria grande com a marca, sendo muito bem atendidos. Os produtos Mercedes-Benz fazem parte da história da nossa empresa”, diz o diretor Roque Felicio Netto. “Por isso, temos uma confiança muito grande nos veículos, na marca e no seu pós-venda. Como começamos agora a operar os ônibus Euro 6, ainda não dá para avaliar consumo e custos de manutenção, mas o histórico dos produtos Mercedes-Benz nos leva a confiar em consumo e custos operacionais adequados à nossa expectativa”.
A Transcorp, empresa com 30 anos de atuação, dispõe de uma frota de 650 ônibus, aproximadamente 80% da marca. “Sempre tivemos tradição de Mercedes-Benz na nossa frota, dando preferência devido à qualidade do produto e ao custo de peças”, afirma o diretor executivo Esdras Ribeiro da Silva. “Além disso, o relacionamento com a 
Mercedes-Benz é excepcional e o atendimento é muito dedicado, sempre preocupados em atender a gente bem. Com relação aos produtos, eu destaco a economia no consumo de combustível, a facilidade de reposição de peças e as melhores condições de revenda como fatores muito importantes para a escolha da marca”.

Contribuição para a melhoria do transporte de passageiros

“É motivo de grande satisfação e orgulho ver nossos chassis de ônibus e nossa marca novamente presentes de forma expressiva na renovação de frota de urbanos de Ribeirão Preto, que tem a previsão de chegar a um total de 300 ônibus novos até o final de 2024”, diz Walter Barbosa, Vice-presidência de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Ônibus.

“Com essa venda expressiva, reforçamos o nosso relacionamento de longa data com a Rápido D’Oeste e com a Transcorp, empresas que são referências no transporte coletivo urbano local. Juntamente com o nosso concessionário Ribeirão Diesel, conquistamos a confiança desses parceiros. Assim, damos contribuição permanente para a melhoria da qualidade do transporte de passageiros para a população desse pujante pólo econômico paulista e brasileiro”.

De acordo com o executivo, 70% dessa renovação da frota da cidade já ocorreu em 2023, sendo mais da metade com chassis de ônibus Mercedes-Benz com tecnologia BlueTec 6. “Dessa forma, contribuímos com a redução drástica de emissões de poluentes e com o avanço da mobilidade sustentável que Ribeirão Preto está implantando em seu sistema de transporte coletivo”, conclui Walter Barbosa.

OF 1721 é o campeão de vendas do Brasil e destaque nas capitais

O chassi Mercedes-Benz OF 1721 é o ônibus mais vendido no País. São mais de 100 mil unidades vendidas desde 1998, quando a primeira versão chegou ao mercado. Ao longo de sua trajetória, conquistou presença marcante no transporte coletivo urbano de grandes capitais.

“A preferência dos clientes pelo OF 1721 deve-se a vários diferenciais amplamente reconhecidos no mercado, como alta performance, menor consumo de combustível do segmento, baixo custo operacional, ampla disponibilidade e confiabilidade no transporte de passageiros”, diz Walter Barbosa. “Além disso, o campeão de vendas do segmento de ônibus oferece alto valor de revenda e rede de concessionários dedicada, onde o cliente tem facilidade de encontrar peças de reposição”.

OF 1721 oferece opções de suspensão metálica ou pneumática

Oferecido nas versões com suspensão metálica ou pneumática, o chassi OF 1721 é indicado para transporte urbano de passageiros e também para fretamento contínuo, como o transporte de funcionários, e fretamento eventual, em caso de grupos de turistas, além de transporte rodoviário de curtas distâncias. Nestes casos, recebe carroçaria de ônibus rodoviário, proporcionando mais conforto e bem-estar a bordo.

Desenvolvido para receber carroçarias de até 13,2 metros, o OF-1721 vem equipado com o motor eletrônico OM-924 LA de 4 cilindros, que oferece potência de 208 cv a 2.200 rpm e torque de 780 Nm de 1.200 a 1.600 rpm. Este motor é referência pela economia no consumo de combustível e por um alto torque em baixas rotações.

Informações: Mercedes Benz

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