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Sai edital de R$ 13,5 bi para trem de passageiros que vai de São Paulo a Campinas em 1 hora

domingo, 8 de outubro de 2023

O governo do Estado de São Paulo publicou, neste sábado, o edital de licitação do Trem Intercidades (TIC), Eixo Norte, no valor de R$ 13,5 bilhões. A obra que faz do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, inclui a construção da primeira linha expressa de média velocidade no Brasil, conectando as cidades de São Paulo e Campinas. A data prevista para o leilão é 29 de fevereiro de 2024.

O projeto prevê ainda um serviço parador, com cinco estações nas cidades de Jundiaí, Louveira, Vinhedo, Valinhos e Campinas. Também está no escopo do edital a licitação o trem metropolitano da Linha 7-Rubi, hoje operadora pela CPTM, que atende a sete cidades: São Paulo, Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato, Campo Lindo Paulista, Várzea Paulista e Jundiaí.

Qual será o custo para andar em novo trem?
O trecho será a primeira linha expressa de média velocidade no Brasil, com custo máximo de R$ 64 por passageiro. Atualmente, uma passagem rodoviária entre as duas cidades — que leva mais tempo — custa R$ 41.

A previsão é que, em 2031, composições com capacidade para cerca de 800 passageiros em assentos marcados estejam completando o percurso de 96 quilômetros em pouco mais de uma hora, a uma velocidade de até 150 quilômetros por hora, com uma única parada em Jundiaí.

O edital do governo paulista inclui ainda o chamado Trem Intermetropolitano (TIM), entre Jundiaí e Campinas, e a revitalização da atual Linha 7-Rubi da CPTM, que hoje faz o percurso entre a estação Brás, no centro de São Paulo, e Jundiaí. Conheça os detalhes de como serão as novas linhas:

Trem Intercidades (TIC): de SP a Campinas em até 150 km/h
A viagem do expresso que ligará São Paulo (estação Barra Funda) a Campinas deve durar entre 61 e 64 minutos segundo os estudos do governo. A linha conta com uma única parada, em Jundiaí. A velocidade do trem pode chegar a 150 km/h, mas a média será de 96 km/h.

A passagem do expresso entre a capital paulista e Campinas custará no máximo R$ 64 por passageiro e por trecho, mas há a possibilidade de descontos para passageiros frequentes. Passagens de ônibus custam hoje R$ 41 entre São Paulo e Campinas.

A concessionária poderá oferecer modalidades de assentos diferentes com preços distintos, desde que transporte 800 passageiros por viagem durante a hora de pico.

Trem Intermetropolitano (TIM): de Jundiaí a Campinas
Chamado de trem parador, o TIM vai compartilhar trilhos com o TIC entre Jundiaí e Campinas. A diferença é que o TIM vai fazer um trajeto de 44,4 quilômetros em cinco estações: Jundiaí, Louveira, Vinhedo, Valinhos e Campinas.

O TIM será mais lento, mas também mais barato. A previsão do governo paulista é que a passagem custe R$ 14,05 por trecho entre Jundiaí e Campinas. O passageiro que viajar de Barra Funda a Campinas nos trens com mais paradas vai pagar R$ 18,45.

Para viabilizar as obras, o governo prevê um aporte para remunerar o investimento de aproximadamente R$ 6 bilhões, durante os sete anos em que a concessionária fará as obras. Com isso, o governo estadual vai financiar cerca de 50% dos investimentos do projeto.

Além disso, o edital prevê pagamentos de contraprestações anuais de cerca de R$ 500 milhões quando a obra for entregue, em 2031, até o fim do contrato. A contraprestação total prevista é de R$ 13,74 bilhões, mas vencerá o leilão o grupo que der o maior desconto.
Linha 7 deixará de passar por Brás e Luz
Hoje, a Linha 7-Rubi vai de Jundiaí a Brás, onde faz conexão com as linhas 3-Vermelha do Metrô e Linha 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM. Entre Brás e Barra Funda, faz uma parada na Luz, onde há conexão com as linhas 1-Azul e 4-Amarela do Metrô e 11-Coral da CPTM. O novo projeto prevê desativar as paradas em Luz e Brás, encurtando essa linha até a Barra Funda.

O que pode atrapalhar o projeto
Os três serviços vão compartilhar os mesmos trilhos. Hoje, a Linha 7 divide a estrutura com trens de carga da MRS Logística, mas isso terá que mudar. Para que o TIC seja possível, a MRS precisará construir outra linha só para cargas entre São Paulo e Jundiaí.

A obrigação está prevista na renovação antecipada da concessão da MRS, assinada em julho do ano passado pelo governo federal. Esse é um dos fatores que podem atrasar o TIC. A MRS tem até julho de 2029 para concretizar a segregação da linha, mas o cumprimento desse cronograma será fiscalizado pelo governo federal.

A construção da nova via de cargas= de mão única e com pontos de ultrapassagem, é o maior desafio do projeto porque a concessionária só terá acesso ao canteiro de obras duas horas por dia. Isso porque a Linha 7, paralela, é eletrificada, não sendo possível fazer obras enquanto ela estiver funcionando.

Campanha de outros governos
O projeto do Trem Intercidades é antigo e chegou a fazer parte da campanha de João Doria (então no PSDB) e de Rodrigo Garcia (PSDB) ao governo paulista. Durante a campanha, Tarcísio prometeu dar continuidade ao projeto.

O edital foi lançado no marco dos primeiros 100 dias da gestão de Tarcísio pela Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), na mesma semana em que representantes do governo estadual apresentaram o ativo a investidores estrangeiros na Europa.

Informações: EXAME

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Jundiaí terá novas linhas de trem para SP e Campinas

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Duas novas linhas ferroviárias devem transformar a mobilidade entre Jundiaí, Campinas e a capital paulista: o Trem Intercidades (TIC) e o Trem Intermetropolitano (TIM). Além disso, a atual Linha 7-Rubi, da CPTM, será modernizada como parte do projeto.

Até o momento, não há previsão de novas audiências, porém, o projeto tem movimentado reuniões entre o Governo do Estado e as Prefeituras envolvidas. Em Jundiaí, a administração municipal apresentou 11 pedidos de travessias sob a ferrovia — para passagem de veículos, galerias pluviais e córregos. Também foram realizadas audiências públicas em Jundiaí e Campinas para apresentação da proposta à população.

O Trem Intercidades (TIC) – Eixo Norte, que ligará São Paulo a Campinas com uma parada em Jundiaí, terá capacidade para até 860 passageiros por viagem. O trajeto de 101 km será realizado em aproximadamente 1 hora e 4 minutos, com trens que podem atingir até 140 km/h. A tarifa prevista é de R$ 64,00.

Já o Trem Intermetropolitano (TIM) fará a conexão entre Jundiaí e Campinas, com paradas em Louveira, Vinhedo e Valinhos. O percurso de 44 km será feito em até 33 minutos. Os trens do TIM terão capacidade para até 2.048 passageiros por viagem, velocidade média entre 44 km/h e 80 km/h, e tarifa estimada em R$ 14,05. Para viabilizar o serviço, será construída uma nova plataforma na estação de Campinas e uma terceira via exclusiva para o transporte de cargas, que será remanejado.

Atualmente, ambos os projetos estão na fase de desenvolvimento do projeto básico, com conclusão prevista para setembro de 2025. Em seguida, será elaborado o projeto executivo, e as obras devem começar no primeiro semestre de 2026. A previsão de início da operação do TIC é em maio de 2029, enquanto o TIM deverá entrar em funcionamento em abril de 2031.

Liliana Rosa conhece bem os desafios de quem depende do transporte coletivo diariamente. “Trem de Jundiaí pra Campinas, de Campinas pra Jundiaí, vai facilitar, sim. Porque geralmente quem precisa ir pra Campinas e precisa usar o trem também tem que ir até a rodoviária. Então tem que gastar com mais transporte, demanda mais tempo”, afirma.

Ela também acredita que o novo serviço pode trazer benefícios além da mobilidade. “Vai diminuir custos. Fora que vai atrair mais gente pra ver e conhecer Jundiaí. Pode chamar mais atenção dessa galera pra vir pra cá, curtir, novas oportunidades de trabalho, shows, turismo. Vai facilitar muito”, completa.

O projeto, estimado em R$ 14,2 bilhões, faz parte de um programa mais amplo para expandir e modernizar a malha ferroviária paulista, priorizando modais mais sustentáveis e eficientes para o transporte de passageiros. A expectativa é beneficiar cerca de 15 milhões de pessoas em 11 municípios, além de gerar mais de 10 mil empregos diretos, indiretos e induzidos.

Informações: sampi.net.br

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Jundiaí abre corredor de ônibus preferencial no Centro de Cidade, a partir deste mês

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Pensando em uma maior mobilidade e fluidez para o trânsito, a partir do dia 23 de janeiro, Jundiaí passa a contar com corredor de ônibus preferencial na rua Rangel Pestana. O corredor terá início no cruzamento da rua Benjamin Constant e terminará no cruzamento da rua Secundino Veiga, com extensão de 1.500 metros. Além da rua Rangel Pestana, a rua Dr. Torres Neves, no centro de Jundiaí, também passará a contar com o corredor de ônibus preferencial com 150 metros de extensão. Outras modificações serão aplicadas na via, como a velocidade máxima permitida, que passa dos 50 km/h para 40 km/h.

“Essa é a primeira etapa da implantação de corredores preferenciais executada pela Prefeitura de Jundiaí, atendendo ao Plano de Mobilidade Urbana da cidade, buscando dar prioridade ao transporte coletivo”, reforça o Gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi.

Outra mudança será em relação aos pontos de ônibus da Rua Rangel Pestana. O ponto próximo ao restaurante Bom Prato será desativado e a linha 953 (Terminal Colônia) será realocada para o ponto localizado na saída do Jardim do Museu Solar do Barão, na própria Rangel Pestana, 95. As outras linhas como 512 (Vila Aparecida), 715 (Jardim São Camilo) e 917 (Terminal Vila Hortolândia via Ponte São João) serão transferidas para a rua Dr. Torres Neves, 460, (ao lado do estacionamento).

Levantamento feito pela Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT) mostrou que nas linhas que circulam pela rua Rangel Pestana são feitas diariamente 1.048 viagens de ônibus, sendo transportados 17.050 passageiros. O local ainda conta com 338 viagens intermunicipais diárias. As alterações têm como objetivo reduzir a concentração de pessoas em trechos que não comportam aumento no movimento. Na extensão do corredor hoje existem 147 vagas de estacionamento que permanecerão.

Os horários de operação serão de segunda a sexta, das 06h às 08h30, e das 16h30 às 19h00 e a velocidade máxima permitida será de 40 km/h, lembrando que as faixas são preferenciais, não exclusivas. A redução na velocidade máxima tem como objetivo garantir segurança e maior fluxo de ônibus na via preferencial. Fora dos horários determinados poderá haver a circulação de outros veículos. Haverá sinalização horizontal e vertical ao longo dos corredores para que os motoristas que transitarem pelas vias identifiquem as alterações de percurso.

“Os números dos levantamentos que fizemos nos mostraram a necessidade da implantação dessas faixas preferenciais devido ao aumento no volume de veículos automotores nas vias municipais”, destaca Aloysio Queiroz, Gestor de Mobilidade e Transporte de Jundiaí.

Informações: Prefeitura de Jundiaí

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Em Jundiaí, BYD apresenta projeto para implantação de sistema de transporte leve automatizado

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Nesta semana, a fabricante chinesa BYD — uma das maiores empresas de tecnologia e mobilidade do mundo, esteve em Jundiaí para apresentar um estudo preliminar para a implantação do SkyShuttle, um sistema de transporte público leve, automatizado e 100% elétrico.

O SkyShuttle é uma solução de média capacidade, sem operador e com funcionamento por condução autônoma. A proposta contempla a construção de uma linha com 13 quilômetros de extensão, ligando o terminal Vila Arens a um novo terminal no Jardim Novo Horizonte, passando por 11 estações. O sistema inicial, opera com quatro carros, transportando em média 280 passageiros por composição, com velocidade de 35 km/h, paradas de 30 segundos e um tempo estimado de 25 minutos por sentido.

Apresentação do sistema existente na China
O modelo apresentado é silencioso, eficiente e adaptável a diferentes realidades urbanas. Com autonomia de até 200 km e recarga por indução, o SkyShuttle é uma alternativa moderna e sustentável aos modelos tradicionais de transporte coletivo.

Para o prefeito Gustavo Martinelli, a proposta representa uma oportunidade de avanço na qualidade do transporte público: “Estamos sempre atentos às inovações que possam melhorar a vida da população. Um sistema como o SkyShuttle pode significar um salto importante para a mobilidade de Jundiaí, com mais conforto, segurança e sustentabilidade.”

O vice-prefeito Ricardo Benassi também destacou o alinhamento da proposta com os objetivos da gestão. “É uma alternativa viável e inteligente. A cidade tem avançado em muitas frentes e um projeto desse porte representa um grande avanço tecnológico para cidade.”

Diante do interesse demonstrado pela Prefeitura, a BYD se comprometeu a apresentar um estudo técnico aprofundado, com previsibilidade de custo da obra e da implantação do sistema, para subsidiar a análise de viabilidade por parte do município. A entrega desse material será fundamental para os próximos passos da possível implementação.

A empresa já atua em projetos semelhantes no Brasil e no mundo, como a Linha 17 do Metrô de São Paulo (SkyRail) e conexões urbanas como o SkyShuttle entre aeroportos e centros comerciais. A BYD — sigla para “Build Your Dreams” — é reconhecida internacionalmente por suas soluções em mobilidade elétrica, destacando-se no desenvolvimento de ônibus elétricos, trens automatizados e veículos autônomos.

“O SkyShuttle é uma solução moderna e sustentável, pensada para melhorar a mobilidade urbana em cidades como Jundiaí. Já é uma realidade em outras partes do mundo e tem toda a capacidade de se integrar ao sistema viário urbano da cidade,” afirmou Alexandre Barbosa, diretor de projetos da BYD.

O gestor de Mobilidade e Transporte, José Carlos Sacramone, avaliou que a proposta se conecta às necessidades atuais da cidade. “A ligação entre os terminais urbanos prevista no projeto pode trazer mais previsibilidade, integração e eficiência ao sistema municipal de transporte.”

A apresentação do SkyShuttle foi realizada no Paço Municipal e contou também com a presença dos representantes da BYD: o gestor de engenharia Luan Menezes e a engenheira de material de rodagem Juliana Widonsck. Pela Prefeitura de Jundiaí, participaram da reunião o diretor de Obras e Infraestrutura, Sinésio Scarabello, e a diretora de Trânsito, Ana Paula Silva, além das equipes técnicas das unidades de Infraestrutura e Obras, e Mobilidade e Transporte.

Assessoria de Imprensa

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Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital

domingo, 2 de junho de 2024

O governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira (29), em Campinas, a assinatura do contrato de concessão do Trem Intercidades (TIC) Eixo Norte, que vai ligar a maior metrópole do interior paulista à capital. Vencedor de leilão na B3 em fevereiro deste ano, o Consórcio C2 Mobilidade sobre Trilhos (TIC Trens) será responsável pelo projeto orçado em R$ 14,2 bilhões.

“Hoje é dia de celebrar o legado do Trem Intercidades Campinas-São Paulo, que é um dos projetos mais importantes desta gestão. A gente assina o contrato e inicia um período de transição pré-operacional com o começo das obras em 2026, em 2029 vamos ter o serviço intermetropolitano do trem parador funcionando. E depois, em 2031, vamos ter o trem expresso com uma só parada em Jundiaí. Vamos encurtar o tempo de trajeto trazendo conforto, melhorando a mobilidade e diminuindo as emissões com todos os benefícios que podemos ter em um projeto dessa magnitude”, afirmou Tarcísio.

A cerimônia reuniu secretários estaduais, deputados, prefeitos e vereadores, além de executivos brasileiros e chineses do consórcio que vai implementar, operar e manter os três serviços da concessão do TIC Eixo Norte ao longo de 30 anos. A estimativa é de 672 mil passageiros transportados por dia quando o sistema estiver em plena capacidade.

O TIC será o serviço expresso em 101 km de trilhos entre São Paulo e Campinas, com parada em Jundiaí, o empreendimento engloba ainda a implantação do Trem Intermetropolitano (TIM) entre Campinas e Jundiaí e a concessão da Linha 7-Rubi, atualmente operada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na ligação de Jundiaí até a capital.

O TIC Eixo Norte irá beneficiar cerca de 15 milhões de pessoas em 11 municípios e gerar mais de 10,5 mil empregos, entre diretos, indiretos e induzidos.

Próximos passos
A assinatura do contrato de concessão dá início à fase preliminar do projeto, que acontece entre junho e novembro deste ano. Nessa etapa, a concessionária vai apresentar os planos de financiamento, desapropriação, reassentamento e se prepara para o início da transição operacional com quadros da CPTM.

As ações prévias às obras dos três serviços do TIC Eixo Norte serão promovidas até junho de 2026. O início efetivo da construção de todas as linhas do projeto deve ocorrer em até dois anos a partir da formalização do acordo de concessão.

As obras da Linha 7-Rubi e do TIM devem durar três anos, com conclusão estimada em junho de 2029. Já as obras do TIC devem durar cinco anos, ou seja, com início da operação a partir do segundo semestre de 2032.

Ao longo do ano que vem, o projeto prevê a operação assistida da TIC Trens na Linha 7–Rubi, com o apoio do pessoal da CPTM na transferência dos serviços à concessionária. A operação comercial na Linha 7-Rubi deve começar em 2026, quando também entrará em vigor o prazo efetivo de 30 anos da concessão.

Para o TIM, a estimativa é que os testes de operação comecem no último trimestre de 2029, com início da operação comercial a partir de 2030. No TIC, com prazo mais longo, a fase de testes está prevista para o final de 2031, e a operação comercial a partir do ano seguinte.

Como vai funcionar
O empreendimento vai ampliar e modernizar a mobilidade entre as regiões metropolitanas de São Paulo, Jundiaí e Campinas. O trem que vai ligar a capital a Campinas será o mais rápido do Brasil, com velocidade de até 140 km/h. A viagem terá duração de 64 minutos, com 15 trens no serviço expresso e tarifa no valor médio de R$ 50.

Já o TIM irá operar com sete trens em um percurso de 44 km, com previsão de deslocamento de 33 minutos. O serviço parador terá estações nas cidades de Jundiaí, Louveira, Vinhedo, Valinhos e Campinas, com velocidade média de 80 km/h e capacidade para transportar 2.048 passageiros. O valor médio da tarifa será de R$ 14,05.

Já a Linha 7-Rubi vai operar entre as estações Barra Funda, na capital, e Jundiaí. O valor cobrado por passageiro seguirá a tarifa pública, atualmente de R$ 5. O trecho de 57 quilômetros conta com 17 estações e capacidade para receber 400 mil pessoas por dia. O contrato prevê a transferência de 30 trens da CPTM que fazem o trajeto para o novo concessionário.

Informações: Governo de SP

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Ribeirão Preto conta com 128 ônibus urbanos Mercedes-Benz em renovação de frota

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

A cidade de Ribeirão Preto, no interior paulista, conta com mais 128 novos ônibus urbanos Mercedes-Benz Euro 6, entre modelos OF 1721 e OF 1619, todos já em circulação pelas vias de seu sistema de transporte coletivo. São 78 unidades na frota da Rápido D’Oeste e 50 unidades na Transcorp, vendas realizadas em 2023 pelo concessionário Ribeirão Diesel.
Com tradição de 83 anos no transporte de passageiros, a Rápido D’Oeste renovou sua frota com 78 chassis de ônibus Mercedes-Benz, sendo 62 do modelo OF 1721 e 16 unidades do OF 1619. “Nossa frota de 350 ônibus é 100% Mercedes-Benz. Somos um cliente muito antigo, desde meu avô, depois meu pai e agora a nossa geração. Sempre tivemos uma parceria grande com a marca, sendo muito bem atendidos. Os produtos Mercedes-Benz fazem parte da história da nossa empresa”, diz o diretor Roque Felicio Netto. “Por isso, temos uma confiança muito grande nos veículos, na marca e no seu pós-venda. Como começamos agora a operar os ônibus Euro 6, ainda não dá para avaliar consumo e custos de manutenção, mas o histórico dos produtos Mercedes-Benz nos leva a confiar em consumo e custos operacionais adequados à nossa expectativa”.
A Transcorp, empresa com 30 anos de atuação, dispõe de uma frota de 650 ônibus, aproximadamente 80% da marca. “Sempre tivemos tradição de Mercedes-Benz na nossa frota, dando preferência devido à qualidade do produto e ao custo de peças”, afirma o diretor executivo Esdras Ribeiro da Silva. “Além disso, o relacionamento com a 
Mercedes-Benz é excepcional e o atendimento é muito dedicado, sempre preocupados em atender a gente bem. Com relação aos produtos, eu destaco a economia no consumo de combustível, a facilidade de reposição de peças e as melhores condições de revenda como fatores muito importantes para a escolha da marca”.

Contribuição para a melhoria do transporte de passageiros

“É motivo de grande satisfação e orgulho ver nossos chassis de ônibus e nossa marca novamente presentes de forma expressiva na renovação de frota de urbanos de Ribeirão Preto, que tem a previsão de chegar a um total de 300 ônibus novos até o final de 2024”, diz Walter Barbosa, Vice-presidência de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Ônibus.

“Com essa venda expressiva, reforçamos o nosso relacionamento de longa data com a Rápido D’Oeste e com a Transcorp, empresas que são referências no transporte coletivo urbano local. Juntamente com o nosso concessionário Ribeirão Diesel, conquistamos a confiança desses parceiros. Assim, damos contribuição permanente para a melhoria da qualidade do transporte de passageiros para a população desse pujante pólo econômico paulista e brasileiro”.

De acordo com o executivo, 70% dessa renovação da frota da cidade já ocorreu em 2023, sendo mais da metade com chassis de ônibus Mercedes-Benz com tecnologia BlueTec 6. “Dessa forma, contribuímos com a redução drástica de emissões de poluentes e com o avanço da mobilidade sustentável que Ribeirão Preto está implantando em seu sistema de transporte coletivo”, conclui Walter Barbosa.

OF 1721 é o campeão de vendas do Brasil e destaque nas capitais

O chassi Mercedes-Benz OF 1721 é o ônibus mais vendido no País. São mais de 100 mil unidades vendidas desde 1998, quando a primeira versão chegou ao mercado. Ao longo de sua trajetória, conquistou presença marcante no transporte coletivo urbano de grandes capitais.

“A preferência dos clientes pelo OF 1721 deve-se a vários diferenciais amplamente reconhecidos no mercado, como alta performance, menor consumo de combustível do segmento, baixo custo operacional, ampla disponibilidade e confiabilidade no transporte de passageiros”, diz Walter Barbosa. “Além disso, o campeão de vendas do segmento de ônibus oferece alto valor de revenda e rede de concessionários dedicada, onde o cliente tem facilidade de encontrar peças de reposição”.

OF 1721 oferece opções de suspensão metálica ou pneumática

Oferecido nas versões com suspensão metálica ou pneumática, o chassi OF 1721 é indicado para transporte urbano de passageiros e também para fretamento contínuo, como o transporte de funcionários, e fretamento eventual, em caso de grupos de turistas, além de transporte rodoviário de curtas distâncias. Nestes casos, recebe carroçaria de ônibus rodoviário, proporcionando mais conforto e bem-estar a bordo.

Desenvolvido para receber carroçarias de até 13,2 metros, o OF-1721 vem equipado com o motor eletrônico OM-924 LA de 4 cilindros, que oferece potência de 208 cv a 2.200 rpm e torque de 780 Nm de 1.200 a 1.600 rpm. Este motor é referência pela economia no consumo de combustível e por um alto torque em baixas rotações.

Informações: Mercedes Benz

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Jundiaí terá novo terminal de ônibus na região Oeste

quarta-feira, 31 de julho de 2024

O transporte coletivo de Jundiaí terá em breve um novo terminal de ônibus Urbano, dessa vez no vetor Oeste. Tudo indica que esse terminal será construído no bairro Novo Horizonte. Além do novo terminal, investimento de quase 70 milhões de reais possibilitará outras melhorias no transporte público. O novo terminal será resultado de parceria público-privada.

O projeto de mobilidade de Jundiaí, incluído no Novo PAC Seleções, faz parte de um conjunto de 899 empreendimentos selecionados em todo o Brasil para receber investimentos em áreas como abastecimento de água, esgotamento sanitário e mobilidade urbana.

“O projeto de mobilidade de Jundiaí é amplo e envolve uma grande reestruturação do sistema de transporte público municipal. A PPP inovará, com novo terminal de transporte no Vetor Oeste e novos modais, integrados, para economizar tempo e melhorar a circulação na cidade”, afirma o prefeito Luiz Fernando Machado.

O investimento total para a PPP é de R$ 240 milhões. Os recursos serão provenientes do Orçamento Geral da União, garantindo a sua viabilização e o início das obras em breve. “A realização deste investimento representa um avanço técnico significativo para nossa infraestrutura de transporte”, comenta o gestor de Mobilidade e Transporte, Aloysio Queiroz.

Informações: Novo Dia

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