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Secretário de Trânsito sugere que moradores de Niterói troquem os carros pelas barcas
terça-feira, 11 de maio de 2010
- Não existe sistema de transporte que funcione baseado no uso do automóvel. A maior parte dos carros que passa pela Ponte Rio-Niterói tem apenas um passageiro. Nenhuma cidade suporta o uso intensivo dos automóveis. As soluções são complicadas porque não há alternativas viárias para fugir da Ponte, a não ser por Magé, mas ninguém passa por lá. A melhor opção é deixar o carro em casa e atravessar a Baía de Guanabara de barca - sugeriu o secretário.
Marcolini admitiu que o plano de contingência contra acidentes de Niterói está defasado:
- Qualquer acidente na Ponte causa impacto muito grande em Niterói, porque engarrafa também as vias de acesso - diz Marcolini. Barcas tiveram aumento de até 31% no número de usuários
Durante toda a manhã desta segunda-feira, as linhas das barcas Niterói-Praça XV e Charitas-Praça XV tiveram um aumento no fluxo de usuários de 18% e 31%, respectivamente, com três viagens extras realizadas em cada trajeto. A informação foi divulgada no início da noite pela concessionárias Barcas S/A. Entre 17h e 19h30m, o número de passageiros no trajeto Praça XV-Niterói chegou a 42.506, e a 3.600 no trajeto Praça XV-Charitas.
Por contrato, Barcas S/A tem que disponibilizar 10 mil lugares por hora nos horários de rush. Contua, a concessionária informa que proporciona viagens extras, em logística especial, aumentando a capacidade em até 30%, ou seja, chegando a 13 mil passageiros por hora.
A empresa também informou que está realizando melhorias como a instalação de climatizadores modelo turbo nos salões de embarque e de um sistema de som mais potente para a informação ao usuário. Especialista sugere plano de contingência
O especialista em transporte público Márcio Barbosa, professor da área de logística e transporte da Fundação Getulio Vargas (FGV) defendeu a criação urgente do plano de contigência para o sistema de transportes do Grande Rio. Barbosa disse que é preocupante a escalada progressiva com que os acidentes e interrupções no sistema viário interferem no tempo de viagem e de deslocamento das pessoas.
- O poder público, mais do que nunca, precisa estar a postos para agir não apenas em um plano de contingência, mas em uma verdadeira e efetiva "brigada", treinada e com todos os instrumentos necessários para atuar de maneira coordenada, no sentido metropolitano - sugeriu.
Ainda segundo o professor, as concessionárias Ponte S.A., responsável pela ponte Rio-Niterói, e Autopista Fluminense, que ganhou a concessão da BR-101 Norte, não conseguem individualmente administrar e ter eficácia nas suas medidas se não houver uma absoluta sintonia com as autoridades municipais em Niterói.
- Cada dia mais se agravam os problemas de congestionamento e a solução está inevitavelmente na criação de sistemas de transporte coletivo que possam ter prioridade na circulação viária. A solução metropolitana é a chave para se reduzir esses impactos e amenizar a deficiência da infraestrutura viária. O exemplo do corredor da Alameda São Boaventura, longe de ser o modelo ideal, em função de alguns princípios que não foram adotados já demonstra a redução do tempo de viagem para os usuários do transporte coletivo - exemplificou Barbosa. Secretário de Trânsito sugere que moradores de Niterói troquem os carros pelas barcas.
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Niterói prevê substituir 10% da frota de ônibus movidos a óleo diesel por veículos elétricos com zero emissões
domingo, 3 de outubro de 2021
A Prefeitura de Niterói iniciou nesta segunda-feira (20) uma fase de testes operacionais com um ônibus elétrico modelo Caio Millenium, cedido pelo fabricante. O veículo será usado nos próximos 60 dias pelos dois consórcios rodoviários da cidade para uma avaliação mais profunda do uso da tecnologia no dia a dia. A partir desta terça-feira (21), o ônibus já estará em circulação na linha 49. Niterói pretende lançar no primeiro semestre do ano que vem uma licitação para uma compra inicial de 40 ônibus elétricos, o que corresponde a 5% da frota atual de ônibus da cidade, ampliando depois para 10% o uso dos elétricos.
O prefeito Axel Grael, acompanhado dos secretários municipais de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier e de do Clima, Luciano Paez, e do presidente da NitTrans, Gilson Souza, participou de uma primeira viagem do ônibus pelo trajeto do corredor da TransOceânica, partindo da estação de Charitas.
O prefeito disse que a adoção dos ônibus elétricos no transporte de passageiros vai reduzir a emissão de gases do efeito estufa e que a prefeitura pretende testar veículos semelhantes de outros fabricantes para ver qual deles se adapta melhor ao uso nos itinerários da cidade. “Estamos testando as diferentes tecnologias para termos certeza de que a autonomia e os parâmetros técnicos, que são anunciados pelos fabricantes, são os adequados para Niterói. O ônibus elétrico é uma solução muito mais sustentável que os ônibus a diesel, com zero emissão de gases na atmosfera, e uma solução que tem a ver com o nosso compromisso climático para Niterói”, disse Axel Grael.
O secretário de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier, que coordena o processo de aquisição dos ônibus elétricos, disse que o período de testes será fundamental para uma decisão da prefeitura e dos consórcios sobre os investimentos na tecnologia. “Esse primeiro ônibus elétrico a circular em Niterói vai nos oferecer por 60 dias a oportunidade de testar todos os indicadores operacionais de manutenção desse tipo de veículo que é inovador aqui no estado do Rio de Janeiro. Vamos ter a oportunidade de verificar a autonomia, a manutenção, como funciona todo o sistema eletrônico do veículo, dentro das características das linhas de ônibus que Niterói possui, que são linhas curtas em trajetos mais carregados e linhas com percursos mais distantes, que sobem por ladeiras”, disse o secretário.
MENOS EMISSÕES
O secretário municipal do Clima, Luciano Paez, disse que adotar ônibus elétricos no transporte de passageiros vai ajudar Niterói a reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Segundo ele, cada veículo deixará de emitir 115 toneladas de gases por ano. “O setor de mobilidade gera muitas emissões de gases do efeito estufa. Por isso, consideramos esse projeto de uso de ônibus elétricos fundamental para a gente reduzir as emissões de gases na cidade. Cada ônibus elétrico deixa de emitir 115 toneladas de carbono por ano. Isso equivale ao plantio de 800 árvores para retirar esse carbono da atmosfera”, comparou o secretário.
Renato Barandier disse que, com esse período de testes, os consórcios vão poder conhecer a tecnologia empregada neste tipo de veículo, fazer avaliações operacionais de custo, de manutenção e entender a sua eficiência. Segundo ele, os empresários vão poder comparar o ônibus elétrico com o ônibus tradicional, movido a óleo diesel. Ele espera que, ao final desta avaliação, já se tenha uma percepção mais clara sobre os benefícios econômicos e de sustentabilidade ambiental que os ônibus elétricos têm a oferecer para Niterói.
Renato Barandier disse ainda que a meta da prefeitura é ter 10% da frota de ônibus da cidade com ônibus elétricos. Segundo ele, no primeiro momento serão comprados 40 ônibus (5% da frota) e depois, em uma nova licitação, outros 5%. “O nosso objetivo é lançar um edital já no primeiro semestre do ano que vem para aquisição de pelo menos 5% da frota de Niterói, ou seja, 40 ônibus. E analisar em quanto tempo a gente consegue alcançar a meta de 10%, com 80 ônibus elétricos em circulação. Todo esse período de testes vai nos trazer por meio do sistema de telemetria informações que vão ser cruciais para a nossa decisão em relação a isso”, completou o secretário de Urbanismo.
ESPECIFICAÇÕES
O veículo em teste possui autonomia para 250 quilômetros, com até 4 horas para recarga das baterias, possui ar-condicionado, carregadores de celular e tem o piso baixo, com acesso mais fácil para os passageiros. A capacidade é de 80 passageiros, sendo 26 sentados e 54 em pé. Veículos do tipo do modelo testado têm vida útil de 16 anos, com uma troca de baterias prevista para quando chegar aos 8 anos de uso.
O ônibus chegou a Niterói na madrugada da última quinta-feira (16), vindo da fábrica São Paulo. Na sexta e no sábado, 20 motoristas foram treinados por técnicos do fabricante. Foram selecionados 12 deles. Seis vão se revezar na condução dos ônibus nos próximos 30 dias e seis poderão entrar na escala para substituir os colegas. O coletivo vai circular nas linhas 49, 61 e 62 nos primeiros 30 dias. Daqui a um mês, o ônibus passará a ser testado nas linhas Oceânica 1, 46, 48 e 33.
A subsecretária de Mobilidade, Ivanice Schutz, explicou que um pesquisador acompanhará as viagens de teste para ouvir a opinião dos usuários sobre o veículo, como facilidade de acesso e conforto. Também será realizada uma pesquisa de satisfação pela plataforma Colab. Ela disse ainda que o fabricante também está cedendo veículos para testes em Volta Redonda, Salvador e Ribeirão Preto e que São Paulo já tem uma frota de 18 ônibus elétricos a bateria em circulação. Para o usuário, o preço da passagem terá o mesmo valor modal cobrado pela passagem, R$ 4,05.
“Como estudioso do transporte há mais 25 anos, presenciar o teste do ônibus elétrico em Niterói, minha cidade, me dá muito orgulho. Priorizamos o transporte público de qualidade em Niterói”, destacou o presidente da Nittrans, Gilson Souza.
Informações: Cidade de Niterói
Postado por Meu Transporte às 23:35 0 comentários
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