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Em Goiânia, Estação Palmito do BRT Leste-Oeste é inaugurada

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Dando sequência ao projeto de reestruturação dos seis terminais e 19 estações da Nova Anhanguera, o Governo de Goiás realizou nesta segunda-feira (11/11), a entrega da Estação Palmito do BRT Leste-Oeste (Eixo Anhanguera).

Com arquitetura moderna e funcionalidades tecnológicas, a entrega da nova plataforma reforça o compromisso do Estado de oferecer um transporte coletivo eficiente e de qualidade aos usuários de Goiânia e Região Metropolitana.

O secretário-geral de Governo de Goiás, Adriano da Rocha Lima, destaca a importância do cumprimento do cronograma de obras, mesmo durante o período chuvoso intenso.

“Melhorar a qualidade do transporte público é um compromisso do Governo de Goiás e, por isso, queremos cumprir à risca o cronograma de entregas para que a população possa sentir efetivamente as melhorias implementadas no serviço”, destaca.

Ao todo, oito estações já foram entregues, facilitando a rotina dos passageiros, que agora podem contar com melhorias significativas na infraestrutura e acessibilidade. Foram investidos cerca de R$ 2,75 milhões em toda a obra.

A próxima reforma começa na próxima terça (12/11), na Estação Vila Morais. Outras três estações já tiveram suas reformas iniciadas: Iquego, Anicuns e Botafogo.

As novas estações estão sendo entregues com painéis informativos que oferecem aos usuários a previsão do tempo de chegada dos ônibus e os itinerários. Por meio de um mapa, também é possível visualizar a integração da rede de transporte coletivo. Um relógio artístico, que interage com os usuários, também compõe os equipamentos das novas estações.

Tecnologia na Estação Palmito
Altamente tecnológica, a Estação Palmito conta com: 

  • sistema de som com caixas de 400 watts de potência distribuídos por toda a plataforma;
  • duas portarias eletrônicas nas entradas das estações com acessos internos e externos – nelas o usuário pode acionar ajuda dos profissionais do RedeMob Consórcio para apoio em caso de qualquer dificuldade;
  • monitores de led semelhantes aos dos aeroportos com 2 metros por 50 cm, que vão trazer entretenimento, bem como informações de utilidade pública;
  • Wi-Fi e outros  monitores que vão anunciar o tempo de chegada dos ônibus e linhas.

A acessibilidade também foi uma grande preocupação durante a revitalização da Estação Palmito. Na plataforma, foram inseridas rampas de acesso com inclinação suave e corrimão com sinalização em braile para garantir a inclusão de todos os passageiros.

Na entrada, uma placa em braile também auxilia na identificação do local. Todo o piso tátil foi devidamente implantado, de forma inteligente e segura.

Os usuários vão contar ainda com um totem interativo, que permitirá o autoatendimento e consultas a serviços da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). O sistema trará opções de consultas do último saldo do cartão, conforme os últimos registros gravados no sistema de bilhetagem, verificar a situação do seu cadastro ou ainda bloquear um determinado cartão que tenha sido perdido ou roubado.

Outro serviço que também estará disponível é o QR Code Minha estação! Por ele, ao apontar o celular para um dos QR Code da estação (cada QR Code é associado a uma parada ou sentido do BRT), o cliente poderá visualizar as informações das linhas daquela parada e seus próximos horários de embarque. Também será possível colaborar com a RMTC na preservação do patrimônio, utilizado pelo próprio usuário, informando situações de risco, não conformidades ou ainda ações de vandalismo.

Estrutura e segurança
Paredes de brises de alumínio compõem a estrutura de proteção das estações e auxiliam na circulação de ar e proteção dos passageiros e equipamentos.  Cada lado da plataforma contará, em 2025 (ao finalizar a troca da frota) com portas de vidro automáticas, que permitirão acesso ainda mais seguro aos ônibus. Um sistema automático vai comandar a abertura e fechamento da própria estação.

A segurança também foi uma prioridade. A estação conta com câmeras que permitirão o reconhecimento facial e controle de acesso inteligente. Um posto de segurança realizará o monitoramento em tempo integral do local, tudo integrado com a Secretária de Segurança Pública do Governo de Goiás.

As catracas possuem um padrão antivandalismo, com gabinetes em inox e acesso exclusivo para pessoas com deficiência (PCDs), semelhantes às que são usadas em estações de metrô. Na entrada, máquinas de autoatendimento facilitarão o carregamento de cartão e consulta de saldos. A nova estação Palmito oferece ainda um bicicletário.

Nova RMTC
O projeto de reestruturação dos terminais e estações da Nova Anhanguera é um projeto para atender as cerca de 150 mil pessoas que transitam pelo Eixo todos os dias.

O projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC), que contempla a Nova Anhanguera, conta com investimentos de R$ 1,6 bilhão, aplicados pelo Estado, prefeituras e concessionárias que operam o serviço.

A iniciativa consiste na realização de obras de infraestrutura e renovação da frota com aquisição de ônibus elétricos e a diesel, até o final de 2025.

Informações a imprensa

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Em BH, Estação Pampulha passa por mudança nas plataformas

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte estar realizando obras de manutenção no pilar do Viaduto Oscar Niemeyer, que serão realizadas dentro da Estação Pampulha. Para garantir a segurança dos passageiros, dos trabalhadores da obra e da operação do transporte coletivo, algumas linhas do MOVE terão o atendimento remanejado nas plataformas e as linhas 63, 64 e 67 não irão realizar o embarque e desembarque na estação durante o período das obras.

Agentes da BHTrans e da Sumob irão monitorar os locais durante o período das interdições para garantir a segurança e a orientação aos usuários. Cartazes estão fixados nas estações Pampulha, Vilarinho, Venda Nova, nas estações de transferência da Área Central, das avenidas Pedro I e Antônio Carlos e nas linhas 63, 64 e 67 do MOVE.

As linhas que vão passar por mudanças na estação Pampulha durante o período de obras:

- 50 - Estação Pampulha / Centro - Direta;

- 63 - Estação Venda Nova / Avenida Antônio Carlos;

- 64 - Estação Venda Nova /Assembleia Via Carlos Luz;

- 67 - Estação Vilarinho / Santo Agostinho via Carlos Luz;

- 68 - Estação Vilarinho / Avenida Antônio Carlos;

- 6031 - Cidade Administrativa / Centro;

- 6350 - Estação Vilarinho / Estação Barreiro via Anel Rodoviário;

- 8550 - Estação São Gabriel / Zoológico via Estação Pampulha.

Plataformas remanejadas

- A linha 68 será remanejada da plataforma F3 para a F5;

- As linhas 6031, 6350 e 8550 serão remanejadas da plataforma F4 para a F5;

- A Linha 50 será remanejada da plataforma F5 para a G5.

Linhas que deixam de atender a Estação Pampulha

Com a limitação do espaço nas plataformas e para garantir a operação segura das linhas nas plataformas do MOVE as linhas 63, 64 e 67 não irão realizar o embarque e desembarque na estação durante o período das obras.  Confira as orientações aos passageiros para cada estação:

- Estação Venda Nova: para seguir até a Estação Pampulha, o passageiro deve pegar as linhas 63 ou 64, descer em uma das estações da Avenida Pedro I e embarcar nas linhas 68 ou 6350.

- Estação Vilarinho: para seguir até a Estação Pampulha, o passageiro deve pegar as linhas 68 ou 6350, que já param na estação.

- Estação Pampulha: sentido Venda Nova, pegar as linhas 68 ou 6350 (plataforma F5), descer em uma das estações da Avenida Pedro I e embarcar nas linhas 63, 64 ou 67.

Sentido Centro, pegar as linhas 68 ou 6350 (plataforma G3), descer na estação Santa Rosa, na Avenida Antônio Carlos, e embarcar nas linhas 63, 64 ou 67.

- Estações de transferência nas avenidas Pedro I e Antônio Carlos: para seguir até a estação Pampulha, o passageiro deve embarcar nas linhas 51, 52, 68 ou 6350.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Viação Piracicabana adquiriu 150 novos ônibus para o Plano Piloto de Brasília, em Sobradinho e Planaltina

A Viação Piracicabana, do Grupo Comporte, adquiriu 150 unidades do Apache Vip V, o ônibus urbano mais vendido do Brasil. Até o momento, 90 veículos já foram entregues e estão em operação no Plano Piloto de Brasília, em Sobradinho e Planaltina, enquanto as outras 60 unidades estão em processo na fábrica.

Dos 150 ônibus adquiridos, 139 fazem parte da renovação da frota e 11 foram adquiridos para expandir as operações da empresa.

Marco Oliveira, gerente de Manutenção da Viação Piracicabana, expressou sua satisfação com a qualidade dos produtos entregues pela Caio: “Estamos muito satisfeitos com a parceria e com a qualidade dos ônibus que recebemos. Eles atenderam às nossas expectativas em diversos aspectos”.

Marco ainda acrescenta, elogiando o conforto proporcionado pela carroceria: ``O espaço interno é adequado para os operadores e o banco do motorista é confortável, com regulagens que atendem às necessidades individuais. Além disso, o painel de instrumentos oferece ótima visibilidade e a ventilação interna é eficiente”.

Sobre os Apache Vip V entregues

Os ônibus foram encarroçados sobre chassi Mercedes-Benz OF-1721/59, com 12.700 mm de comprimento, com capacidade total para 83 pessoas, sendo 39 passageiros sentados, 42 em pé, um motorista e um cobrador.

No lado direito das carrocerias foram instaladas três portas tipo fole, com funcionamento pneumático e acionamento de emergência na porta dianteira.
Para o conforto dos passageiros, são equipadas com poltronas injetadas estofadas, com encosto de cabeça.

As unidades também contam com elevador semiautomático na porta central; seis assentos reservados para pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos; e uma área exclusiva para cadeirantes ou pessoas com deficiência visual, acompanhadas por cão-guia, proporcionando grande acessibilidade no transporte.

Os veículos apresentam tecnologias embarcadas, como quatro itinerários eletrônicos localizados em diferentes locais: frontal, traseiro, lateral direita e base do painel; iluminação em led no salão interno e na caixa de porta, acima dos degraus, facilitando o acesso ao ônibus e preparação para microcâmeras e sistema wi-fi. Possuem também, seis alto-falantes, catraca eletromecânica e pontos para instalação de validadores, microcâmeras e monitores de TV.

Informações: Caio

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Cidade de Itapetininga vai receber 10 novos ônibus


A Caio, fabricante de ônibus urbanos, produziu 10 unidades do modelo Apache Vip V - campeão de vendas, para a Movili Transportes do grupo Viação Rosa. Os veículos estão em operação na cidade de Itapetininga, município paulista de aproximadamente 164 mil habitantes.

Sobre os Apache Vip
Os ônibus foram encarroçados sobre chassi Volkswagen 17-230, apresentando suspensão fixa, 12.745 mm de comprimento e capacidade total para 81 passageiros, sendo 41 sentados, 39 em pé e um motorista.

As carrocerias contam com três portas fole no lado direito, que possuem funcionamento pneumático e acionamento de emergência na porta dianteira.

Para garantir o conforto dos usuários, as poltronas dos passageiros são injetadas, totalmente estofadas e equipadas com encosto de cabeça. As poltronas dos motoristas também são estofadas, hidráulicas e possuem deslocamento lateral.

Essas unidades estão equipadas com um elevador semiautomático na porta central, quatro assentos reservados para pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos, além de uma área exclusiva para cadeirantes e pessoas com deficiência visual acompanhadas por cão-guia, promovendo acessibilidade no transporte.

Os veículos apresentam tecnologias embarcadas, como três itinerários eletrônicos localizados na parte frontal, lateral direita e na base do painel, com controladores integrados ao sistema multiplex, iluminação em led no salão interno e na caixa de porta, acima dos degraus, facilitando o acesso ao ônibus. Além disso, saíram da fábrica preparados para a instalação de validadores, microcâmeras e monitores. Outros componentes incluem alarme de ré com atenuador noturno, catraca eletromecânica, teclado multiplex, tomadas USB e PNDV – dispositivo que indica a velocidade atual do ônibus.

Informações: Caio

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Prefeitura do Rio alerta empresas para cadastro imediato do vale-transporte no Jaé

As empresas do Rio de Janeiro devem cadastrar seus funcionários no Jaé imediatamente para garantir a aquisição do vale-transporte (VT).  Entre os dias 1º de novembro deste ano e 31 de janeiro de 2025, é realizada a fase de transição em que o sistema atual, operado pela Riocard, será gradativamente substituído pelo Jaé. É essencial realizar a contratação do VT durante esse período para que os trabalhadores não fiquem sem o benefício.

Conforme já anunciado, a partir de 1º de fevereiro de 2025, o Jaé será o único sistema de bilhetagem aceito nos transportes municipais, incluindo ônibus, BRTs, VLTs, vans e cabritinhos. O processo de contratação do VT é online, rápido, gratuito e pode ser feito neste site.

– Estamos dando mais um passo no processo de implantação do sistema Jaé nos modos de transporte da cidade. A aquisição do vale-transporte do Jaé precisa ser feita o quanto antes, visto que o Riocard deixará de ser aceito nos modos regulados pela Prefeitura em três meses. É fundamental que os empregadores procurem agora o Jaé e façam a contratação do serviço, e que os funcionários alertem os RHs das empresas ou os próprios patrões para que não deixem para a última hora – disse a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio.

É importante ressaltar que os créditos disponíveis no Riocard não serão transferidos para o Jaé, pois os dois sistemas de bilhetagem são distintos. Por isso, recomenda-se que os usuários dos meios de transporte público regulados pelo município gastem o crédito disponível no Riocard durante os três meses de transição do sistema e adquiram o Jaé o quanto antes.

Durante a fase de transição, as máquinas de autoatendimento (ATMs) da Riocard serão gradativamente substituídas por ATMs da Jaé em todas as estações do BRT e VLT.

Bilhete Único Intermunicipal (BUI)

Os funcionários que fazem integração por meio do Bilhete Único Intermunicipal não perderão o direito ao benefício, mas precisarão ter os dois cartões, após o dia 1º de fevereiro. Para fazer a integração, precisará usar o Riocard no ônibus intermunicipal e o Jaé no ônibus do município do Rio.

Vantagens do novo vale-transporte

Com o Jaé, os funcionários podem utilizar o benefício imediatamente, sem precisar esperar pelo cartão físico. É simples: basta criar uma conta no aplicativo Jaé e gerar um QR Code para pagar as passagens de forma rápida.

Esse novo sistema elimina a necessidade de desvincular o comprador anterior ou validar recargas. Assim que a empresa disponibiliza o crédito, os funcionários podem acessá-lo imediatamente, sem complicações.

Além disso, o Jaé permite que os usuários acumulem créditos de vale-transporte de diferentes empregadores em um único cadastro ou cartão. O aplicativo oferece uma visão clara do saldo e do extrato de uso, garantindo total transparência para os colaboradores.

Outra vantagem é que, com o cadastro no aplicativo do Jaé, mesmo que o usuário perca seu cartão, poderá seguir usando o vale-transporte por meio de QR Code até que um novo cartão seja entregue.

Jaé em operação

O Jaé está em funcionamento no sistema BRT, no VLT, na frota de ônibus municipais (SPPO) e vans. É possível fazer todas as integrações tarifárias do Bilhete Único Carioca (BUC) entre esses modais com o Jaé.

Novo modelo de gestão financeira

O novo sistema de bilhetagem digital dará ao município o controle da arrecadação tarifária e o monitoramento da demanda de passageiros. Também permitirá maior transparência financeira, planejamento com dados confiáveis atualizados em tempo real e melhoria dos serviços de transporte.

Sobre o novo sistema

Além do cartão físico, os passageiros podem pagar a passagem usando o celular, por meio de QR Code. Os usuários podem baixar o aplicativo do Jaé ou acessar o site para criar uma conta. Por meio do app, disponível tanto para os modelos de celulares do sistema IOS quanto Android, é possível ver o saldo, extrato e fazer recarga, bem como solicitar, bloquear, cancelar e pedir segunda via do cartão.

Os créditos podem ser comprados no aplicativo por meio de crédito, pix ou boleto bancário e já ficam disponíveis para uso instantaneamente. É importante ressaltar que neste novo sistema o saldo não expira.

O passageiro pode comprar o cartão físico Jaé nas máquinas de autoatendimento, que aceitam notas, cartões de débito e crédito, ou solicitar pelo aplicativo.

Informações: Prefeitura do Rio

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Blumenau registra mais de 1,8 milhão de passageiros no transporte coletivo em outubro

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

No mês de outubro, mais de 1,8 milhão de pessoas utilizaram o transporte coletivo em Blumenau, um marco que não era alcançado desde a pandemia de COVID-19, em 2020. Segundo dados da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), o aumento no número de passageiros pode ser atribuído à Oktoberfest e aos investimentos em novos veículos e à inclusão e ajustes dos horários.

Desde o início do ano até outubro, foram transportados 16,1 milhões de passageiros, e os números continuam a crescer. “Estamos otimistas, mas ainda não é o ideal. Há dez anos, transportávamos em média mais de 33 milhões de pessoas por ano, e os números caíram muito, prejudicando o sistema de transporte coletivo na nossa cidade,” comentou Lairto Leite, diretor de Transportes.

Para Fábio Campos, secretário da SMTT, os investimentos em novos ônibus com ar condicionado, câmeras de segurança nos ônibus e terminais, além da ampliação e inclusão de novos horários, foram fundamentais para este crescimento. “A Prefeitura está sempre investindo na mobilidade urbana da nossa cidade, e o transporte coletivo é uma das prioridades do governo municipal. Essas melhorias têm o objetivo de atender cada vez melhor a nossa população e promover qualidade de vida e agilidade na mobilidade urbana,” afirmou Campos.

O prefeito Mário Hildebrandt relembra os esforços realizados para manter a compromisso de um transporte coletivo de qualidade para as famílias de Blumenau. “A pandemia diminuiu consideravelmente o número de passageiros e tivemos que atuar, enquanto poder público municipal, para manter o serviço para a comunidade. Foi um grande desafio que enfrentamos com coragem e os resultados começam a aparecer agora. Temos certeza que, cada vez mais, o transporte coletivo seguirá evoluindo graças aos desafios que enfrentamos com coragem e aos investimentos que a prefeitura e a empresa responsável vêm fazendo”. 

Confira os números do transporte coletivo de Blumenau:

- Quantidade de inclusões e ajustes (Janeiro a Outubro): 622
- Quantidade de passageiros transportados (Janeiro a Outubro): 16.177.774
- Quantidade de passageiros pagantes (Janeiro a Outubro): 13.620.298
- Quantidade de câmeras instaladas (nos terminais e nos ônibus): 800 câmeras
- Quantidade de novos ônibus em circulação: 30 novos ônibus até o final de outubro (serão substituídos mais 67 veículos a partir de julho de 2025)

Informações: Prefeitura de Blumenau

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Prefeitura de Bauru estuda transformar linha ferroviária em VLT

A proposta envolve a revitalização de 28 quilômetros de linha ferroviária para receber o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um sistema de transporte já popular na Europa e que vem ganhando espaço em cidades brasileiras.

A ideia é que o VLT, além de oferecer uma nova opção de deslocamento para a população, ajude a desafogar o trânsito e promova a integração com outros modais, como os ônibus.

Segundo a administração municipal, o projeto prevê que o VLT percorra uma rota que liga a Vila Dutra, na zona oeste de Bauru, ao Conjunto Habitacional Octávio Rasi, localizado na zona leste da cidade.

Além das estações de ponta, haverá também uma parada central na antiga Estação Ferroviária, atendendo os moradores e trabalhadores do centro da cidade.

Investimento e viabilidade
O pontapé inicial para a realização do projeto foi dado com a aprovação de um estudo de viabilidade.

Para financiar esse levantamento, Bauru garantiu um investimento de R$ 1,5 milhão através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma parceria com o Governo Federal.

Além disso, o município contribuiu com mais de R$ 500 mil para compor a verba inicial.

A prefeita Suéllen Rosim, em entrevista à TV TEM, explicou que o estudo será fundamental para avaliar a viabilidade técnica e financeira do VLT.

“A ideia do estudo é justamente trazer essa viabilidade. Conseguiremos recuperar todas essas linhas já existentes? Vai precisar substituir todas elas? Qual seria o custo pra isso?”, comentou.

Segundo a prefeita, as respostas obtidas ajudarão a Prefeitura a buscar mais recursos, seja por meio de fundos federais, estaduais, ou de uma eventual concessão.

Desafios e prazos para o VLT
A primeira fase do projeto envolve a criação de um grupo de estudo, oficializada no Diário Oficial em 31 de outubro.

A equipe é composta por servidoras de quatro secretarias municipais – Secretaria de Planejamento, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Obras e Gabinete da Prefeitura.

Este grupo terá a tarefa de realizar os estudos de viabilidade, gerar relatórios fotográficos e fazer estimativas orçamentárias.

Ainda para 2025, está prevista a contratação de uma empresa de engenharia que dará sequência aos trabalhos técnicos.

A estimativa inicial é de que a obra total custe R$ 350 milhões.

Conforme a Prefeitura, o diálogo com o Governo Federal já começou e também foram iniciadas conversas com a Rumo Logística, a concessionária responsável pela operação das duas principais linhas ferroviárias que passam por Bauru.

O Veículo Leve sobre Trilhos, ou VLT, é um sistema de transporte urbano que lembra os bondes antigos, mas com tecnologia moderna e maior eficiência.

Movido a eletricidade, ele não emite gases poluentes e gera menos ruído, características que se alinham às demandas de sustentabilidade e qualidade de vida nas cidades.


No Brasil, o VLT já opera em cidades como Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP), onde se mostrou uma alternativa atrativa e silenciosa para o transporte de passageiros.

Na Europa, o VLT é amplamente utilizado por sua capacidade de integração com outros meios de transporte e por contribuir para a redução do trânsito.

Além disso, sua velocidade média, que fica entre 20 km/h e 40 km/h, permite que ele transite com segurança e eficiência dentro das cidades.

Autorização e posicionamento da Rumo Logística
Apesar do entusiasmo com o projeto, a Rumo Logística, que detém a concessão das linhas ferroviárias em questão, deixou claro que ainda não foi oficialmente consultada.

Em nota, a empresa afirmou que qualquer plano de uso da linha férrea deve ser submetido à sua análise e aprovação prévia, conforme o contrato de concessão vigente.

A Rumo é responsável pelas linhas Malha Oeste e Malha Paulista, que atravessam a cidade de Bauru e seriam potencialmente afetadas pelo novo projeto de mobilidade.

Portanto, o andamento do VLT dependerá também da articulação entre a Prefeitura e a empresa, uma etapa crucial para viabilizar a utilização das vias ferroviárias já existentes.

Bauru e o futuro da mobilidade urbana sustentável

Com o VLT, Bauru vislumbra um futuro onde o trânsito seja mais organizado e onde a população tenha novas opções de deslocamento.

A prefeita Suéllen Rosim acredita que, caso o projeto avance, ele trará benefícios em vários aspectos, desde a mobilidade até o desenvolvimento econômico, uma vez que o transporte eficiente pode atrair mais investimentos para a região.

A criação do VLT é um passo ambicioso, mas necessário para tornar a cidade mais acessível e alinhada às demandas ambientais contemporâneas.

Informações: clickpetroleoegas

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Aprovado Projeto que libera subsídio às empresas de transporte público de Aracaju

Câmara aprova, por unanimidade, projeto que cria condições para a liberação de subsídio público às empresas de transporte público  


O Projeto de Lei nº 142/2024, votado em regime de urgência e de autoria do vereador Camilo Daniel (PT), institui condições para a liberação de verbas do subsídio público às empresas concessionárias do sistema de transporte coletivo. O PL foi aprovado por unanimidade em primeira votação e ainda passará pela segunda votação e redação final. 

O projeto condiciona a liberação de verbas públicas ao cumprimento de obrigações trabalhistas e à garantia de condições mínimas de segurança na frota. Vale ressaltar que o subsídio ao transporte coletivo é o aporte financeiro do Município de Aracaju destinado a manter o equilíbrio econômico-financeiro do sistema. 

Com a aprovação do projeto, empresas de ônibus que estiverem em atraso com os salários dos trabalhadores do setor rodoviário ou em débito com obrigações previdenciárias referentes a essa categoria profissional não poderão receber o subsídio. 

O vereador Camilo Daniel (PT) destacou que "hoje, a CMA dá uma resposta à altura a todas as questões relacionadas ao setor de transporte em nossa região. É inadmissível que qualquer empresa que recebe dinheiro público não cumpra suas obrigações trabalhistas". 

O vereador Ricardo Marques (Cidadania) ressaltou que "os rodoviários lembram da luta dos últimos quatro anos, e procuramos colocar emendas e projetos nesse sentido. Infelizmente, na época, parte desta Câmara não quis votar a favor. No PL nº 415, do Poder Executivo, sugerimos emendas sobre isso e, infelizmente, não foi aprovado. Agora, seu projeto é importante, e espero que ele seja aprovado". 

O presidente da Casa, Ricardo Vasconcelos (PSD), disse que "desconheço órgão público que destina dinheiro para empresas sem certidão. O maior problema está na empresa Progresso, e não podemos mais dar o voto de confiança para essas empresas que não pagam os trabalhadores". A vereadora Professora Sônia Meire (PSOL) também ressaltou a importância do projeto: "Apresentamos 23 recomendações na licitação do transporte público e, infelizmente, nenhuma foi incorporada. Como confiar em empresas que nunca garantiram um serviço de qualidade? Por isso, esse projeto é um passo importante". 

Informações: Câmara Municipal de Aracaju

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