Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Grande Recife: Mais duas linhas de BRT entram em operação no corredor Norte/Sul

domingo, 17 de maio de 2015

O Corredor Norte/Sul deu início neste sábado (16), a operação de mais duas linhas do BRT Via Livre, uma saindo do Terminal Integrado de Igarassu e a outra do TI Pelópidas Silveira. A novidade é que as novas linhas, a 1946 – TI Igarassu (PCR) e a 1976 – TI Pelópidas (PCR), atenderão a Prefeitura do Recife, passando pelo bairro do Recife Antigo. Elas irão operar com 14 veículos e 76 viagens e 18 ônibus e 178 viagens por dia, respectivamente. 
Foto: Sérgio Bernardo/JC Imagem
A linha 1946, do TI Igarassu, seguirá pelas rodovias BR-101 e PE-15 e também atenderá o TI Pelópidas e o TI PE-15. Os ônibus da 1976, do TI Pelópidas, seguirão a mesma lógica e entrarão no Terminal Integrado da PE-15. As duas novas linhas irão operar de domingo a domingo. A 1946 – TI Igarassu (PCR) terá operação das 4h10 às 21h30 e a 1976 – TI Pelópidas (PCR), das 4h às 23h40. 

Além das novas linhas, o Corredor Norte/Sul já conta com as linhas do Via Livre 1915 – PE-15 (Dantas Barreto), que opera com 12 BRTs e realiza 142 viagens, e a linha 1979 – TI Pelópidas (Dantas Barreto), que possui 14 BRTs e faz 106 viagens. Esta última deixará de operar nos finais de semana e circulará de segunda a sexta, das 5h30 às 22h30, também a partir do dia 16 de maio. 

Os usuários do Corredor Norte/Sul também ganharão mais quatro estações em operação, são elas: Nossa Senhora do Carmo, localizada na Av. Dantas Barreto, em frente ao Edf. IEP; Maurício de Nassau, situada na Av. Martins de Barros, no cruzamento com a rua 1º de Março; Istmo do Recife, localizada em frente ao prédio da Polícia Federal da Av. Cais do Apolo, e a estação Forte do Brum, situada na Av. Cais do Apolo, em frente a Prefeitura do Recife. 

Com o início da operação desses novos pontos de embarque e desembarque, o Corredor Norte/Sul passa a contar com 20 estações em funcionamento, são elas: José de Alencar, Hospital Central, São Salvador do Mundo, Cidade Tabajará, Jupirá, Aloísio Magalhães, Bultrins, Quartel, Sítio Histórico, Mathias de Albuquerque, Kennedy, Tacaruna, Santa Casa da Misericórdia, Treze de Maio, Riachuelo, Praça da República, Nossa Senhora do Carmo, Maurício de Nassau, Istmo do Recife e Forte do Brum. 

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Em SP, Butantã e Vila Prudente ganham ciclovias

A CET entregou novo trecho de 600 metros de extensão, na Região do Butantã, que faz conexão com a estrutura da Avenida Afrânio Peixoto e em breve fará conexão com a ciclovia da Avenida Valdemar Ferreira:

Butantã

Também na Zona Oeste, outra ciclovia com 600 metros foi entregue na Rua Hugo Carotini, entre as ruas Pedro Peccinini e Domingos Barbieri, e também na Rua Pedro Piccinini, entre as ruas Hugo Carotini e José Esperidião Teixeira. Futuramente a estrutura fará conexão com a ciclovia da Avenida Eliseu de Almeida.

Vila Prudente

Um novo trecho de ciclovia foi entregue aos moradores da região da Vila Prudente. O percurso com 2,1 km de extensão funcionará no Jardim Avelino e faz a conexão com os trechos existentes no Jardim Independência e no entorno no Parque Ecológico da Vila Prudente:

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Em Manaus, Expansão da ‘faixa azul’ aguarda licitação

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) aguarda o encerramento da licitação da empresa que deve continuar com o trabalho de sinalização dos corredores exclusivos e semi-exclusivos de ônibus - a ‘faixa azul’ - realizado pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) para dar continuidade na execução dos projetos de mobilidade urbana.
Foto: Euzivaldo Queiroz 
Após a conclusão da licitação, a SMTU e o Manaustrans devem iniciar a ampliação dos corredores semi-exclusivos para a avenida Umberto Calderaro Filho, antiga Paraíba, na Zona Centro-Sul. Segundo o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, o corredor semi-exclusivo deve se estender até a rua professor Marciano Armond, Adrianópolis, Zona Sul.

O superintendente também anunciou que aguarda a construção de mais uma plataforma com escadas em frente ao conjunto Santos Dumont, localizado na avenida Torquato Tapajós, Zona Norte, cujo projeto já foi repassado para a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

Após a conclusão da obra, a superintendência deve expandir o corredor exclusivo de ônibus e construir um novo terminal de integração na Zona Norte. “Este corredor deve ir até a final da avenida Torquato Tapajós, nas proximidades do bairro Santa Etelvina, onde temos a idéia de construir um novo terminal de reintegração, que se chamará T6, cujo projeto se encontra concluído”, informou.

Reforma terminais

Pedro Carvalho contou que até o final deste mês a superintendência deve iniciar a reforma e ampliação do terminal de ônibus da Cachoeirinha, Zona Sul, conhecido como T2. “Pretendemos entregar o terminal todo reformado e ampliado até o final de junho”, garantiu.

Sobre o terminal da Constantino Nery, Zona Centro-Sul, o superintendente da SMTU, disse que aguarda a Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (Sempab), realizar a licitação da construção de um novo camelódromo, para retirar mais de 100 camelôs que trabalham no terminal.

“Após a retirada dos camelôs é que vamos continuar o estudo para a reforma do terminal. Acho difícil concluirmos o T1 ainda neste ano”, explicou.

Abrigos e terminais

De acordo com o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, ainda este ano a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) deve recuperar 500 abrigos de ônibus e 20 terminais de linhas nos bairros, além de construir sete novos terminais de linhas. Não foi divulgada a previsão para o início das obras nem o custo total delas.

Por Isabelle Valois
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CET vai implantar 100 metros de faixa de ônibus no Butantã nesta segunda

A Rua Pirajussara, na Zona Oeste de São Paulo, vai ganhar 100 metros de faixa exclusiva para ônibus nesta segunda-feira (18), segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O trecho que vai receber a melhoria fica entre a Avenida Vital Brasil e a Rua Catequese, no sentido da Rodovia Raposo Tavares, no Butantã. A nova faixa exclusiva funcionará de segunda a sexta-feira das 6h às 20h e sábado das 6h às 14h.

Com esta implantação, a malha de faixas exclusivas chegará aos 476 km. Segundo a CET, circulam no trecho nove linhas de ônibus que transportam 68 mil pessoas por dia, em média.

Em função da implantação da faixa exclusiva, está prevista alteração de circulação nos seguintes trechos:
- Rua Catequese, entre Rua Romão Gomes e Pirajussara, terá sua mão de direção invertida, passando para o sentido USP.
- Rua Pirajussara, entre Rua Catequese e Avenida Valdemar Ferreira, passará de mão-dupla para sentido único em direção à Rodovia Raposo Tavares.

Informações: G1 SP

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Estação Guariroba do Metrô do DF vai gerar energia a partir de setembro

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O Metrô do Distrito Federal anunciou que vai gerar energia elétrica a partir de placas solares na estação Guariroba, em Ceilândia, a partir de setembro. A energia vai abastecer a bilheteria e as plataformas da estação. A produção excedente será vendida à CEB. O projeto é uma parceria com uma empresa chinesa, sem custo para o metrô, segundo a empresa.

A companhia planeja estender a iniciativa para todas as outras 23 estações do DF. O Metrô não tem uma estimativa da quantidade de energia que deve produzir, mas avalia que pode reduzir os gastos com eletricidade em 20% quando  o sistema estiver funcionando nas demais estações. A empresa gasta R$ 2,4 milhões por mês com energia.

O presidente do Metrô, Marcelo Dourado, disse que a estação Guariroba será a quarta no mundo autossuficiente na geração de energia elétrica e será um exemplo na América Latina. “Milão, Nova York e Nova Délhi já têm estações com placas fotovoltaicas”, afirmou.

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Motoristas de ônibus do Recife vivem rotina de estresses

A responsabilidade pela locomoção dos dois milhões de passageiros usuários do sistema metropolitano de ônibus está nas mãos – e pés – de apenas seis mil profissionais. E a pesada rotina de superlotação nos coletivos, trânsito travado, calor e falta de civilidade dos passageiros está cobrando um preço cada vez mais alto aos motoristas. De acordo com o Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT-PE), pouco mais da metade desses profissionais se declara mentalmente cansada ao final de um dia de trabalho. E 26% deles garantem chegar em casa com algum sintoma de fadiga.

Há onze anos na profissão, Valdomiro Cruz desenvolveu bursite e tendinite por causa da constante troca de marcha do coletivo. Ainda assim ele acredita que há algo pior na rotina como motorista: a nem sempre amistosa relação que os passageiros têm com o “comandante” do veículo. “O pessoal reclama de tudo e parece que a gente nunca tem razão. Na maioria das vezes, o erro é do passageiro”, diz, referindo-se à velha mania do usuário de querer entrar pelas portas do meio e traseira, além de querer parar fora da parada.

O quadro piora e pode ser multiplicado várias vezes quando o motorista opera numa das linhas alimentadoras, aquelas que saem dos grandes terminais de integração e passam pelas vias de maior movimento. É o caso da Barro/Macaxeira, eleita a pior do sistema por 37% dos leitores do Jornal do Commercio que participaram da enquete realizada ao longo da última terça-feira. Na sexta-feira passada, a universitária Camila Mirelle Pires, de 18 anos, faleceu após cair de um veículo dessa linha, na BR-101, bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. “É comum a gente rodar com tanta gente que não dá nem para enxergar o retrovisor, sem contar que muitos estudantes entram de graça pelas portas do meio e traseira”, cita um motorista, que apenas aceitou se identificar como Roberto.

O coordenador de Comunicação do Sindicato dos Rodoviários, Genildo Pereira, cita casos como o de um motorista que, no ano passado, abandonou o ônibus que guiava em plena Avenida Conde da Boa Vista, na área central da cidade, e saiu andando. “A carga foi tanta que ele não suportou. Tivemos que acompanhá-lo de perto. E existem vários casos que ainda envolvem depressão. A rotina é muito cruel para o motorista”, diz.

AÇÕES - A diretora de Relações Institucionais do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Urbana), Amélia Bezerra Leite, afirma que as operadoras estão investindo em formas para minimizar o calvário dos profissionais. “Todas têm grupos com psicólogos, advogados, terapeutas, tudo para que eles saibam que têm apoio e que são acompanhandos de perto”, diz. Ela afirma que o público que anda nos coletivos tem papel importante no processo. “É preciso que o cliente tenha consciência de que não pode hostilizar o motorista nem entrar por portas que não sejam a da frente, além de respeitar os assentos.” 

Por Felipe Vieira
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Como funciona e quem passa todos os dias pelo transporte mais rápido da capital paulista

De casa ao trabalho; do trabalho até a faculdade. A ida ao médico, aquela visitinha ao amigo distante aos fins de semana ou a volta depois de um happy hour. Por diferentes motivos e razões, mais de 4,7 milhões de passageiros utilizam o Metrô de São Paulo por dia. Para se ter uma ideia, significa que passa mais gente no Metrô em um dia que toda a população do Uruguai. No país vizinho, o total de habitantes é de 3,407 milhões de pessoas.

Desde a inauguração do Metrô, em 1974, até o fim do ano passado, passaram pelo sistema 24,5 bilhões de passageiros, quase quatro vezes mais a população mundial atual. Pela estação Sé, a mais movimentada, transitam diariamente 620 mil pessoas.

Mas não é só pelo volume de passageiros que o Metrô de São Paulo impressiona. Os quesitos manutenção, conservação e limpeza também merecem destaques. São usados 18 mil litros de xampu, por ano, para limpeza dos trens. 

Por essas e outras razões que o transporte metroviário paulistano foi considerado um dos dez melhores do mundo. São 166 locomotivas no total, que se dividem nas cinco linhas: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela e 5-Lilás. Em um total, por enquanto, de 68 estações - a Fradique Coutinho, na Linha 4-Amarela, foi a última a ser inaugurada, em novembro passado.

O fato é que o funcionamento do Metrô traz uma porção de curiosidades: você sabia, por exemplo, que quem opta pelo transporte sobre trilhos emite cerca de 30 vezes menos carbono que os usuários de carro? Esse foi o resultado apontado no último balanço de sustentabilidade da companhia. 

Por dia, as portas dos trens abrem em fecham, em média, 3 milhões de vezes e o tempo médio de percurso entre duas estações do sistema é estimado em 2 minutos. Hoje, 55% do público é composto por mulheres, segundo a pesquisa "Caracterização Socioeconômica do Usuário e seus Hábitos de Viagem", realizada pela companhia em 2014. O levantamento também mostrou que 29% dos usuários vêm da zona leste e outros 23% da zona sul. Além disso, 56% são jovens, de 18 a 34 anos.

Desde a primeira viagem, em setembro de 1974 - que partiu da Linha 1-Azul, mais precisamente, na estação Vila Mariana -, até hoje, o Metrô de São Paulo pode encher um livro de histórias, tanto sobre seu funcionamento quanto das pessoasque passam por lá diariamente.

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CTA quer R$ 80 milhões por 29 linhas de transporte coletivo

A CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) espera que cerca de R$ 80 milhões sejam investidos na terceirização de suas 29 linhas de transporte coletivo. O valor consta no edital da licitação, de 347 páginas, ao qual a Tribuna teve acesso, ontem.

Segundo o documento, a empresa interessada em assumir o serviço deve ter 92 veículos ao todo — 84 para trabalhar nas linhas e oito para ficarem de reserva.

No início, toda a frota deve ter até dois anos de fabricação. A concessão é válida por 20 anos e pode ser prorrogada pelo mesmo período. Isso não inclui as sete linhas já administradas pela Viação Paraty.

Os envelopes com as propostas das empresas devem ser entregues, lacrados, no dia 9 de junho, até às 9h30, na sede da CTA. A conferência das ofertas está prevista para as 9h45.

A concorrência pública visa escolher a melhor combinação entre “menor tarifa proposta e maior oferta de pagamento pela outorga de permissão”.

Os R$ 80 milhões aplicados devem ser divididos em frota (R$ 54,1 milhões), terreno da garagem (R$ 2,5 milhões), obras e instalações da garagem (R$ 11,6 milhões), outorga (R$ 5 milhões) e outros investimentos (R$ 6,7 milhões). De todo o montante, a CTA deve ficar com o valor da outorga.

Qualidade
O objetivo da terceirização, de acordo com o edital, é “oferecer à população um sistema de transporte coletivo municipal integrado, racional, eficaz e capaz de produzir efeito indutor sobre a estrutura da cidade, coerente com seu processo de consolidação, renovação e controle da expansão urbana”.

A expectativa da CTA é que a nova empresa comece o trabalho em até 180 dias da assinatura de contrato e da ordem de serviço, o que pode ocorrer ainda este ano.

Mesmo após a concessão, a Prefeitura ainda será a responsável por fixar a tarifa cobrada aos usuários — atualmente, o preço da passagem é R$ 3.

Quem pode?
Segundo a CTA, podem participar da licitação “todas as pessoas jurídicas devida e legalmente habilitadas ao exercício da atividade econômica de transporte de passageiros por ônibus (transporte coletivo urbano, rodoviário ou fretamento contínuo)”.

As empresas devem atender a requisitos como capacitação técnica e financeira, além de apresentar toda a documentação.

Não é permitida a participação de consórcios formados mais de dois integrantes, assim como empresas que tenham servidores da administração pública no quadro de diretores e sócios. 

Empresa vive crise financeira

A CTA passa por dificuldades financeiras e perde cerca de R$ 3 milhões por ano em arrecadação, por conta da queda no número de passageiros.

Em abril, a companhia chegou a atrasar em uma semana o pagamento do vale-alimentação a seus 570 funcionários. Para acertar a pendência, eram precisos R$ 160 mil.

“Temos falta de recursos. A empresa vem lutando no dia a dia para o pagamento das contas. Este mês, houve um tropeço e não conseguimos pagar na data prevista”, admitiu o presidente da empresa, Sílvio Prada, na oportunidade.

Segundo ele, empresas da região de Araraquara, além de Belo Horizonte e Curitiba, demonstram interesse em assumir as linhas terceirizadas.

Se tudo ocorrer dentro do previsto, a concessão pode ser concluída ainda este ano, entre novembro e dezembro, e a CTA se tornará uma espécie de órgão regulador e fiscalizador.

A reportagem da Tribuna tentou contato por telefone com Prada durante a tarde e a noite de ontem, para comentar o edital, mas ele não foi encontrado.

Informações: Araraquara.com
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