Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Estação Guariroba do Metrô do DF vai gerar energia a partir de setembro

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O Metrô do Distrito Federal anunciou que vai gerar energia elétrica a partir de placas solares na estação Guariroba, em Ceilândia, a partir de setembro. A energia vai abastecer a bilheteria e as plataformas da estação. A produção excedente será vendida à CEB. O projeto é uma parceria com uma empresa chinesa, sem custo para o metrô, segundo a empresa.

A companhia planeja estender a iniciativa para todas as outras 23 estações do DF. O Metrô não tem uma estimativa da quantidade de energia que deve produzir, mas avalia que pode reduzir os gastos com eletricidade em 20% quando  o sistema estiver funcionando nas demais estações. A empresa gasta R$ 2,4 milhões por mês com energia.

O presidente do Metrô, Marcelo Dourado, disse que a estação Guariroba será a quarta no mundo autossuficiente na geração de energia elétrica e será um exemplo na América Latina. “Milão, Nova York e Nova Délhi já têm estações com placas fotovoltaicas”, afirmou.

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Motoristas de ônibus do Recife vivem rotina de estresses

A responsabilidade pela locomoção dos dois milhões de passageiros usuários do sistema metropolitano de ônibus está nas mãos – e pés – de apenas seis mil profissionais. E a pesada rotina de superlotação nos coletivos, trânsito travado, calor e falta de civilidade dos passageiros está cobrando um preço cada vez mais alto aos motoristas. De acordo com o Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT-PE), pouco mais da metade desses profissionais se declara mentalmente cansada ao final de um dia de trabalho. E 26% deles garantem chegar em casa com algum sintoma de fadiga.

Há onze anos na profissão, Valdomiro Cruz desenvolveu bursite e tendinite por causa da constante troca de marcha do coletivo. Ainda assim ele acredita que há algo pior na rotina como motorista: a nem sempre amistosa relação que os passageiros têm com o “comandante” do veículo. “O pessoal reclama de tudo e parece que a gente nunca tem razão. Na maioria das vezes, o erro é do passageiro”, diz, referindo-se à velha mania do usuário de querer entrar pelas portas do meio e traseira, além de querer parar fora da parada.

O quadro piora e pode ser multiplicado várias vezes quando o motorista opera numa das linhas alimentadoras, aquelas que saem dos grandes terminais de integração e passam pelas vias de maior movimento. É o caso da Barro/Macaxeira, eleita a pior do sistema por 37% dos leitores do Jornal do Commercio que participaram da enquete realizada ao longo da última terça-feira. Na sexta-feira passada, a universitária Camila Mirelle Pires, de 18 anos, faleceu após cair de um veículo dessa linha, na BR-101, bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. “É comum a gente rodar com tanta gente que não dá nem para enxergar o retrovisor, sem contar que muitos estudantes entram de graça pelas portas do meio e traseira”, cita um motorista, que apenas aceitou se identificar como Roberto.

O coordenador de Comunicação do Sindicato dos Rodoviários, Genildo Pereira, cita casos como o de um motorista que, no ano passado, abandonou o ônibus que guiava em plena Avenida Conde da Boa Vista, na área central da cidade, e saiu andando. “A carga foi tanta que ele não suportou. Tivemos que acompanhá-lo de perto. E existem vários casos que ainda envolvem depressão. A rotina é muito cruel para o motorista”, diz.

AÇÕES - A diretora de Relações Institucionais do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Urbana), Amélia Bezerra Leite, afirma que as operadoras estão investindo em formas para minimizar o calvário dos profissionais. “Todas têm grupos com psicólogos, advogados, terapeutas, tudo para que eles saibam que têm apoio e que são acompanhandos de perto”, diz. Ela afirma que o público que anda nos coletivos tem papel importante no processo. “É preciso que o cliente tenha consciência de que não pode hostilizar o motorista nem entrar por portas que não sejam a da frente, além de respeitar os assentos.” 

Por Felipe Vieira
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Como funciona e quem passa todos os dias pelo transporte mais rápido da capital paulista

De casa ao trabalho; do trabalho até a faculdade. A ida ao médico, aquela visitinha ao amigo distante aos fins de semana ou a volta depois de um happy hour. Por diferentes motivos e razões, mais de 4,7 milhões de passageiros utilizam o Metrô de São Paulo por dia. Para se ter uma ideia, significa que passa mais gente no Metrô em um dia que toda a população do Uruguai. No país vizinho, o total de habitantes é de 3,407 milhões de pessoas.

Desde a inauguração do Metrô, em 1974, até o fim do ano passado, passaram pelo sistema 24,5 bilhões de passageiros, quase quatro vezes mais a população mundial atual. Pela estação Sé, a mais movimentada, transitam diariamente 620 mil pessoas.

Mas não é só pelo volume de passageiros que o Metrô de São Paulo impressiona. Os quesitos manutenção, conservação e limpeza também merecem destaques. São usados 18 mil litros de xampu, por ano, para limpeza dos trens. 

Por essas e outras razões que o transporte metroviário paulistano foi considerado um dos dez melhores do mundo. São 166 locomotivas no total, que se dividem nas cinco linhas: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela e 5-Lilás. Em um total, por enquanto, de 68 estações - a Fradique Coutinho, na Linha 4-Amarela, foi a última a ser inaugurada, em novembro passado.

O fato é que o funcionamento do Metrô traz uma porção de curiosidades: você sabia, por exemplo, que quem opta pelo transporte sobre trilhos emite cerca de 30 vezes menos carbono que os usuários de carro? Esse foi o resultado apontado no último balanço de sustentabilidade da companhia. 

Por dia, as portas dos trens abrem em fecham, em média, 3 milhões de vezes e o tempo médio de percurso entre duas estações do sistema é estimado em 2 minutos. Hoje, 55% do público é composto por mulheres, segundo a pesquisa "Caracterização Socioeconômica do Usuário e seus Hábitos de Viagem", realizada pela companhia em 2014. O levantamento também mostrou que 29% dos usuários vêm da zona leste e outros 23% da zona sul. Além disso, 56% são jovens, de 18 a 34 anos.

Desde a primeira viagem, em setembro de 1974 - que partiu da Linha 1-Azul, mais precisamente, na estação Vila Mariana -, até hoje, o Metrô de São Paulo pode encher um livro de histórias, tanto sobre seu funcionamento quanto das pessoasque passam por lá diariamente.

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CTA quer R$ 80 milhões por 29 linhas de transporte coletivo

A CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) espera que cerca de R$ 80 milhões sejam investidos na terceirização de suas 29 linhas de transporte coletivo. O valor consta no edital da licitação, de 347 páginas, ao qual a Tribuna teve acesso, ontem.

Segundo o documento, a empresa interessada em assumir o serviço deve ter 92 veículos ao todo — 84 para trabalhar nas linhas e oito para ficarem de reserva.

No início, toda a frota deve ter até dois anos de fabricação. A concessão é válida por 20 anos e pode ser prorrogada pelo mesmo período. Isso não inclui as sete linhas já administradas pela Viação Paraty.

Os envelopes com as propostas das empresas devem ser entregues, lacrados, no dia 9 de junho, até às 9h30, na sede da CTA. A conferência das ofertas está prevista para as 9h45.

A concorrência pública visa escolher a melhor combinação entre “menor tarifa proposta e maior oferta de pagamento pela outorga de permissão”.

Os R$ 80 milhões aplicados devem ser divididos em frota (R$ 54,1 milhões), terreno da garagem (R$ 2,5 milhões), obras e instalações da garagem (R$ 11,6 milhões), outorga (R$ 5 milhões) e outros investimentos (R$ 6,7 milhões). De todo o montante, a CTA deve ficar com o valor da outorga.

Qualidade
O objetivo da terceirização, de acordo com o edital, é “oferecer à população um sistema de transporte coletivo municipal integrado, racional, eficaz e capaz de produzir efeito indutor sobre a estrutura da cidade, coerente com seu processo de consolidação, renovação e controle da expansão urbana”.

A expectativa da CTA é que a nova empresa comece o trabalho em até 180 dias da assinatura de contrato e da ordem de serviço, o que pode ocorrer ainda este ano.

Mesmo após a concessão, a Prefeitura ainda será a responsável por fixar a tarifa cobrada aos usuários — atualmente, o preço da passagem é R$ 3.

Quem pode?
Segundo a CTA, podem participar da licitação “todas as pessoas jurídicas devida e legalmente habilitadas ao exercício da atividade econômica de transporte de passageiros por ônibus (transporte coletivo urbano, rodoviário ou fretamento contínuo)”.

As empresas devem atender a requisitos como capacitação técnica e financeira, além de apresentar toda a documentação.

Não é permitida a participação de consórcios formados mais de dois integrantes, assim como empresas que tenham servidores da administração pública no quadro de diretores e sócios. 

Empresa vive crise financeira

A CTA passa por dificuldades financeiras e perde cerca de R$ 3 milhões por ano em arrecadação, por conta da queda no número de passageiros.

Em abril, a companhia chegou a atrasar em uma semana o pagamento do vale-alimentação a seus 570 funcionários. Para acertar a pendência, eram precisos R$ 160 mil.

“Temos falta de recursos. A empresa vem lutando no dia a dia para o pagamento das contas. Este mês, houve um tropeço e não conseguimos pagar na data prevista”, admitiu o presidente da empresa, Sílvio Prada, na oportunidade.

Segundo ele, empresas da região de Araraquara, além de Belo Horizonte e Curitiba, demonstram interesse em assumir as linhas terceirizadas.

Se tudo ocorrer dentro do previsto, a concessão pode ser concluída ainda este ano, entre novembro e dezembro, e a CTA se tornará uma espécie de órgão regulador e fiscalizador.

A reportagem da Tribuna tentou contato por telefone com Prada durante a tarde e a noite de ontem, para comentar o edital, mas ele não foi encontrado.

Informações: Araraquara.com
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No Grande Recife, Ônibus transportam 08 pessoas por metro quadrado nos horários de pico

quinta-feira, 14 de maio de 2015

A qualidade no transporte público vai além das faixas exclusivas e do ar-condicionado nos coletivos. O serviço também é medido pela forma como ele é prestado antes mesmo de se colocar o pé no degrau do ônibus. E enquanto os passageiros tiverem que disputar à força uma chance para entrar no veículo e se acomodar em um local sem correr o risco de cair, qualquer outro discurso vai parecer menor. Segundo dados da Associação Nacional de Transporte Urbano (NTU), nos horários de pico, o metro quadrado do ônibus chega a ter oito pessoas. O dobro de uma situação considerada ideal.

De 2012 a 2014, o transporte público na Região Metropolitana do Recife sofreu uma perda de 5% no número de passageiros para outros modais. E a tendência é que essa perda fique ainda maior. “Para mim é um sofrimento subir no ônibus. Na maioria das vezes, deixo passar de três a quatro ônibus para ter coragem de subir porque tem muita gente e tenho medo de cair”, afirmou Maria de Lourdes Barbosa, 70 anos, que havia acabado de deixar um ônibus passar.

A universitária Camila Mirele, que morreu após cair de um ônibus em movimento da Linha Barro/Macaxeira, na BR-101, na noite da sexta-feira, fazia parte de um contingente formado por 80% dos usuários do sistema de transporte público, que andam de ônibus.

“A qualidade do transporte passa, necessariamente, pelas faixas exclusivas. Mas do ponto de vista de segurança, o ônibus é o mais seguro dos modais. De mais de 40 mil mortos no trânsito, em 2011, tivemos 248 óbitos em todo país envolvendo ônibus”, pondera o diretor da Associação Nacional de Transporte Urbano (NTU), Otávio Cunha.

Para quem assiste aos ônibus trafegarem de portas abertas, a sensação de insegurança pode ser maior do que é medida nas estatísticas. Mas há outra razão para se preocupar. Segundo o diretor de operações do Grande Recife, André Melibeu, o sistema existente nos ônibus para evitar que as portas sejam abertas com o veículo em movimento tem uma brecha. “Ele permite a abertura com velocidade igual ou menor do que 5km/h. Ou seja com o ônibus praticamente parado, mas pode abrir.”

Licitação
A segunda etapa da licitação do transporte na RMR para os lotes 3,4,5, 6 e 7 está em fase de assinatura de contrato. A primeira previa ar-condicionado em toda a frota. A segunda limitou o item para os ônibus do Sistema Estrutural Integrado (SEI). Atualmente 120 BRTs circulam com ar-condicionado e 36 convencionais terão ar-condicionado no próximo mês.

“Temos 230 novos ônibus no sistema. Até o fim do ano, teremos mais 200. A idade da frota passará de 4,5 para 3,5”, revelou o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Urbana-PE), Fernando Bandeira.
A roda do transporte público

Ônibus transporta maior demanda entre os modais
40 milhões de pessoas são transportadas de ônibus por dia no país
2 milhões de passageiros são transportados por dia na RMR
2,9 mil ônibus circulam na RMR
13 operadoras atuam na RMR

Ocupação dos ônibus por metro quadrado
4 pessoas por metro quadrado é a situação ideal
6 pessoas por metro quadrado já é uma situação de desconforto
8 pessoas por metro quadrado é ocupação registrada nos horários de pico

Transporte por ônibus
80 passageiros no ônibus convencional
120 passageiros no ônibus articulado

Linha de maior demanda na RMR
PE-15/Afogados
18,4 mil passageiros por dia
231 viagens
33 ônibus

Linha de menor demanda
Jardim/Beira Rio
172 passageiros por dia
14 viagens
1 ônibus

Viajar de ônibus é seguro?
43 mil pessoas morreram no trânsito em 2011
11,8 mil pedestres
14,6 mil motociclistas
12,4 mil em acidentes de automóveç
248 mortes em acidentes de ônibus (0,6% das mortes)

Fontes: Grande Recife Consórcio, Urbana-PE e NTU (Associação Nacional de Transporte Urbano)
Por Tânia Passos
Informações: Blog Mobilidade Urbana
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Em Salvador, Rodoviários retornam atividades após duas horas de paralisação

Pontos lotados e trânsito engarrafado marcaram a volta para a casa dos soteropolitanos após a paralisação dos rodoviários na tarde desta quinta-feira (13). A categoria paralisou entre as 15h e as 17h e realizou protestos no Centro de Salvador.

Segundo a a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), mesmo com a volta dos ônibus, algumas vias da cidade ficaram congestionadas. O órgão de trânsito registrou pontos de lentidão na região do Iguatemi, Av. Tancredo Neves, Paralela sentido Aeroporto e sentido Centro, Bonocô, Av. Oceânica, Av. Centenário, perto da Estação da Lapa e Dique do Tororó.

Os rodoviários paralisaram as atividades em todos os terminais de Salvador na tarde desta quinta-feira (14). Na Estação de Transbordo do Iguatemi, a fila de ônibus parados ultrapassa à região da Madeireira Brotas, na avenida Tancredo Neves. 

Filas também se formam nas estações Mussurunga e Pirajá e em avenidas de grande circulação, como Bonocô, Juracy Magalhães. Por conta da paralisação, o trânsito no centro da cidade ficou parado.

Segundo a  Central da Polícia Civil, os motoristas pararam os veículos na região da Carlos Gomes e partiram em caminhada em direção à Estação da Lapa.  
Foto: Juarez Soares
De acordo com a Transalvador, cerca de 600 rodoviários ocuparam o local. Por volta das 17 horas, os rodoviários iniciaram o retorno das atividades.

Pontos lotados
O anúncio da paralisação da categoria provocou correria aos pontos de ônibus da cidade, que ficaram lotados em algumas avenidas. Alguns trabalhadores saíram mais cedo para fugir da paralisação.

A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) informou que 290 ônibus complementares circularão pelas vias principais de Salvador durante a paralisação dos rodoviários. Os rodoviários marcaram uma paralisação a partir das 15h e devem voltar a circular até as 17h.

A frota de coletivos da Rede Metropolitana circulará normalmente em Salvador durante a paralisação dos rodoviários. O secretário da Semob Fábio Mota disse ao Correio24horas que não havia recomendação para acalmar a população.

"Esse horário até as 17h é de baixa demanda. A maior demanda de passageiros é a partir das 18h", disse o secretário. Caso os ônibus não voltem a circular a partir de 17h, as empresas ficariam sujeitas a pagar multas em até R$370 mil. 

A paralisação foi aprovada em uma assembleia na manhã de hoje na sede do Sindicato dos Bancários, nos Aflitos, na manhã desta quinta-feira (14). Eles também anunciaram início da greve para a 0h da próxima quarta-feira (20), caso não haja uma nova proposta até lá. 

Informações: correio 24 Horas
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Avenida Brasil terá novas interdições para obra do BRT Transbrasil neste fim de semana

A Avenida Brasil terá dois novos trechos interditados, entre o Caju e Bonsucesso, na sexta-feira e no sábado, para a realização de obras do BRT Transbrasil. Operários vão trabalhar na construção das faixas de circulação e estações do sistema.
Gustavo Stephan / Agência O Globo
A partir das 23h de sexta-feira às 5h de sábado, serão interditadas as pistas laterais de ambos os sentidos, no trecho entre as passarelas 02 e 04. Das 22h de sábado às 7h de domingo, serão fechadas as pistas centrais de ambos os sentidos, no mesmo trecho.

Os desvios poderão ser efetuados pelas pistas laterais. Para viabilizá-los, uma agulha operacional será aberta na Avenida Brasil, logo após a passarela 02, no sentido Centro.

No início de abril, a prefeitura dobrou a área bloqueada para as obras do corredor expresso. De acordo com as secretarias municipais de Transportes e de Obras, 3,7 quilômetros permanecem parcialmente ocupados, desde as proximidades da Avenida Paris, em Bonsucesso, até a altura da passarela 3 da Avenida Brasil, na altura do Cemitério do Caju.

PONTO DE ÔNIBUS DESATIVADO

A partir de sábado, o ponto de ônibus situado na pista lateral da Avenida Brasil, sentido Zona Oeste, na altura da passarela 02, será desativado. A prefeitura recomenda a utilização dos pontos de ônibus localizados próximos às passarelas 01 e 03, localizados a cerca de 250 metros de distância do local.

Informações: O Globo

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Câmara de São Paulo aprova concessão de terminais de ônibus a empresas

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (13), em segunda discussão, o texto substitutivo ao projeto de lei 481/2013 que trata da concessão dos terminais de ônibus do sistema de transporte coletivo à iniciativa privada. O texto segue agora para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).

A concessão permitirá à Prefeitura abrir licitação para escolher empresas privadas que poderão explorar, administrar, cuidar da manutenção e conservação de terminais de ônibus. A concessão pode ser concretizada antes ou depois de obra realizada pelo poder público.

Na mensagem que acompanha o projeto enviado à Câmara, Haddad afirma que a concessão dos terminais busca "captação de investimentos da iniciativa privada necessários à construção de novas estruturas e manutenção das já existentes."

Ele diz que caberá ao Executivo indicar os terminais a serem explorados pela iniciativa privada. Haddad também alega que a concessão pode promover mais desenvolvimento e menos custos para o poder público.

"A operação dos terminais de ônibus pela iniciativa privada, com a possibilidade de exploração comercial, terá potencial de promover, a um só tempo, o  desenvolvimento e a urbanização do entorno, bem como a criação de novos locais de emprego em regiões deficitárias e afastadas do centro da cidade", afirma.
"Ao permitir que a gestão desses bens públicos pelo particular, a Prefeitura garante a prestação de serviços adequados à população e desonera os cofres públicos, possibilitando o direcionamento desses recursos para outras áreas", complementa na mensagem.

Caso os estudos de viabilidade econômica apontem a necessidade de receitas adicionais, a Prefeitura poderá prever, no futuro edital, o uso de recursos de contas bancárias previstas na lei que trata da organização do sistema de transporte coletivo. Também poderá pagar os concessionários de acordo com o programa municipal de Parcerias Público-Privadas.

As chamadas PPPs são contratos de prestação de serviços ou obras firmados por entre 5 ou 35 anos entre empresas e o governo federal, estadual ou municipal. Nas PPPs, as empresas são pagas diretamente pelo governo ou pela combinação de tarifas cobradas mais recursos públicos. O pagamento é vinculado ao cumprimento de metas estabelecidas em contrato.

Foto: Roney Domingos/ G1
Informações: G1 SP

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