Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Metrô DF vai receber mais dez trens até 2017

sexta-feira, 8 de maio de 2015

O Distrito Federal já está elaborando os editais de licitação para a compra de dez trens e a construção de três estações de metrô na Asa Sul, nas quadras 104, 106 e 110. Os recursos virão de um empréstimo da Caixa Econômica Federal no valor de R$ 737 milhões.

De acordo com a chefe da Assessoria Financeira e Comercial do Metrô, Tânia Paula Santana, a documentação para a realização do empréstimo já está bem avançada.

O presidente do Metrô, Marcelo Dourado, explicou que os vagões só devem entrar em operação daqui a dois anos, mas a construção das estações na Asa Sul vai durar menos tempo.

Além dos trens para o metrô, os recursos também servirão para a compra de dez vagões para o VLT, veículo leve sobre trilhos.

Segundo dados do Metrô, os trens vão andar em três corredores: um entre o Sol Nascente, Ceilândia, Taguatinga e Riacho Fundo, outro na área central de Brasília, ligando a Rodoviária à Esplanada dos Ministérios, com dois “braços” (um para o Cruzeiro/Sudoeste e outro para a L4 em direção à UnB); e o terceiro que vai ligar a avenida W3 Sul à W3 Norte.

Por Roberta Lopes
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Mais 2 trens da linha 4 do metrô desembarcam no Rio

Mais dois trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) desembarcaram nesta segunda-feira (4/5) no Porto do Rio, e serão transportados até quinta-feira (7/5) para o Centro de Manutenção do MetrôRio. Antes de começarem a circular no novo trecho, os veículos serão testados por 90 dias nas linhas 1 e 2. Ao todo, cinco composições da Linha 4 já estão no Rio de Janeiro. Até o fim do ano, outros 10 trens desembarcarão na cidade.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1,8 mil pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

A Linha 4 do Metrô será inaugurada em junho de 2016, beneficiando mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes importados

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

A Linha 4 é o maior legado em transporte que a população ganhará com os Jogos Olímpicos. Com a linha, o passageiro poderá utilizar o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por testes, a Linha 4 entra em operação em 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação da Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de expansões e será inaugurada em dezembro de 2016.

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CBTU investe em iluminação de LED nos trens

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Visando oferecer maior conforto para os seus passageiros, a CBTU João Pessoa continua modernizando a frota de veículos ferroviários. Nesta semana, a Companhia começou a operar com dois carros de passageiros iluminados com lâmpadas de LED. Ao todo 19 vagões receberão as luzes novas e a previsão é que em meados de junho todos já estejam instalados. O investimento é da ordem de R$ 17,5 mil.

Segundo o superintendente, Wladme Macêdo, mesmo com a chegada do VLT a CBTU não tem descuidado da sua frota antiga. “Nós continuamos investindo em modernização e melhorias dos nossos trens, como forma de beneficiar nossos usuários”, afirma. De acordo com o Coordenador de Manutenção da CBTU, Sérgio Marcenilo, a nova iluminação vai dar mais visibilidade aos usuários e as luzes fluorescentes usadas anteriormente serão reaproveitadas nas estações.

Essa mudança para a iluminação com lâmpadas de LED é fundamental para a economia, além disso, tem como base a sustentabilidade e o princípio ecológico. Ela traz vários benefícios como a longa vida útil, redução dos custos de manutenção, não emite radiação Infravermelha e Ultra Violeta e é resistente a vibração e impactos.

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Palmas é a primeira Capital do Brasil com ônibus preferenciais para mulheres


O tema da campanha “Palmas e suas lindas” é uma homenagem às mulheres que fazem da Capital uma das mais belas do País. Uma beleza que nada tem a ver com estereótipos, mas sim com toda a diversidade que Palmas possui. 

“A campanha é composta por várias ações que buscam valorizar as mulheres palmenses que muito contribuem para o desenvolvimento da nossa Capital”, ressalta o prefeito Carlos Amastha.

Ônibus

"Já está circulando pelas ruas da capital o ônibus 'Palmas e suas Lindas'.  A proposta faz parte de uma série de políticas públicas para as mulheres. O ônibus é preferencialmente para o público feminino e irá rodar pela cidade durante os horários de pico", destaca o secretário de Integração Social e Defesa do Consumidor, Tiago Andrino. 

Informações: Prefeitura de Palmas

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Trem bala japonês bate recorde enquanto o Brasil desmonta ferrovias

Semana passada, o trem bala japonês Maglev L0, bateu o recorde mundial de velocidade em ferrovias. A composição, de cinco vagões, atingiu uma velocidade de 603 quilômetros horários no dia 21 de abril. Foi um teste para a tecnologia que entrará em operação na próxima década. Espera-se que o Maglev L0 faça o trajeto entre Tóquio e Nagoya em 40 minutos e chegue à estação final, em Osaka em 1 hora e sete minutos. Concorrendo assim com o transporte aéreo.

O LO é um trem do tipo Maglev, que se desloca sustentado por um campo magnético. Ao contrário do trem bala convencional ele não tem rodas e por isso atinge velocidades maiores. Japão e Alemanha desenvolvem trens de levitação magnética desde a década de 1980, mas os japoneses estão mais adiantados. A linha magnética entre Tóquio e Osaka está em construção e só deve ficar pronta em 2027. Vai custar 5,5 trilhões de ienes, cerca de 46 bilhões de dólares. Oitenta e cinco % do trajeto será feito através de túneis o que aumenta os custos.

Mesmo para um país de primeiro mundo, como o Japão, é uma tecnologia muito cara. Para reduzir os custos os japoneses estão tentando vender o L0 para os americanos. Ele seria usado em uma ligação entre as cidades de Houston e Dallas, no Texas, e Washington e Baltimore. Esta semana o primeiro ministro japonês visitou o presidente Barack Obama para tentar convence-lo a apoiar o plano.

Trem bala brasileiro, só na fantasia

Aqui no Brasil o governo do PT sonhou com uma linha de trem bala ligando o Rio de Janeiro a São Paulo. Seria um trem mais convencional, como o Shinkansen japonês, sem levitação magnética e com uma velocidade em torno dos duzentos quilômetros horários. Mesmo assim o custo seria tão alto que nenhuma empresa se arriscou a entrar na aventura. Com o país a beira de uma recessão econômica o sonho do trem bala brasileiro vai continuar no terreno da fantasia. Nossa realidade é diferente, não somos um país de primeiro mundo como o Japão e a prioridade é recuperar nossa infraestrutura básica.

Enquanto o Japão avança para o futuro, o Brasil anda para trás. O DIÁRIO DO VALE do dia 15 de abril trouxe uma notícia inacreditável. As prefeituras de Barra Mansa, Rio Claro e Angra dos Reis pediram o fim da concessão ferroviária da Ferrovia Centro Atlântica. Elas querem desmontar tudo, arrancar os trilhos que restam e urbanizar a área. E isso acontece em uma época em que o país sofre com o gargalo na infraestrutura. A dependência exclusiva das carretas e das rodovias para escoar sua produção. É uma falta total de visão a longo prazo.

No passado até a CSN usou aquela ferrovia para enviar produtos para o porto de Angra dos Reis. Ela levou café e mercadorias agrícolas e poderia ser uma alternativa tanto para o transporte de cargas quanto para o turismo.

A parte mais cara, na construção de uma ferrovia, é a abertura do traçado e a instalação dos trilhos. Aqui no Brasil se destrói uma ferrovia que já estava pronta sob a alegação que não dá lucro. Não dá lucro aqui, no nosso país do Mensalão e da Lava Jato. No resto do mundo, e na América Latina, os trens continuam a funcionar como o principal meio de transporte de carga e passageiros. Até países pobres como a Bolívia mantem os seus trens funcionando. Eles são mais econômicos que o transporte rodoviário, uma única composição carrega o equivalente a dezenas de carretas, polui menos o meio ambiente e sofre menos com os efeitos adversos do clima.

Se o Brasil tivesse mantido a sua malha ferroviária, junto com a navegação de cabotagem (Aquela que acompanha a costa) não ficaria com sua produção agrícola apodrecendo nas estradas a cada greve de caminhoneiros. E economizaria milhões de reais, que poderiam ser gastos em outro tipo de projetos.

Antes de criar o trem bala magnético o Japão explorou ao máximo o potencial de suas ferrovias convencionais. O Brasil quer passar direto para o futuro, sem conservar os recursos do presente. E o resultado e o atraso e a estagnação. O “custo Brasil” de que falam os economistas.

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Linhas terão itinerários modificados em Olinda

Nove linhas que circulam pela Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcante, em Olinda, terão seus itinerários alterados, a partir desta sexta-feira (15) até a próxima segunda-feira (18). A ação é devido à interdição da Avenida no sentido subúrbio/cidade para realização de uma obra da Compesa.

É importante lembrar ao usuário, que devido à modificação de itinerário apenas no sentido subúrbio/cidade, não haverá parada desativada. Confira abaixo as linhas e seu respectivo itinerário:

Linhas:

1950 - Engenho Maranguape/Varadouro 
1958 - Costa Azul 
1960 - Maria Farinha/Casa Caiada 
1982 - Conjunto Beira Mar/Derby 
1990 - Pau Amarelo/Varadouro 
1992 - Pau Amarelo 
1993 - Conjunto Praia do Janga 
1994 - Conjunto Beira Mar
1995 - Pau Amarelo (Bacurau) 
 
Alteração de itinerário

...Avenida Cláudio José Gueiros Leite (PE-001), Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, Avenida Coronel Frederico Lundgren, Rua Belo Horizonte, Rua Almirante Barroso, Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, Avenida José Augusto Moreira... 

Para mais informações, os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800 081 0158. 

Informações: GRCT


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Rodoviários de Belém, Ananindeua e Marituba encerram paralisação

Os rodoviários de Belém, Ananindeua e Marituba encerraram nesta quinta-feira (7) a paralisação que havia começado na meia-noite de terça-feira (5). O sindicato do município aceitou a proposta de reajuste com ganho real de 1% acima da inflação medida pelo IPCM (índice de preços ao consumidor), que deve ficar em torno de 8,5%. Os rodoviários de Belém também conseguiram reajustes no auxílio da clínica e 10% de adicional em tickets alimentação.

A proposta acatada pelos sindicatos foi mediada pelo Ministério Público e Tribunal Regional do Trabalho. 

Segundo o sindicato dos rodoviários, os ônibus de Belém já voltaram a circular. Os coletivos de Ananindeua e Marituba voltam a circular às 3 horas da manhã de sexta-feira (8).

Informações: G1 PA

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Campinas recebe 41 articulados e acessibilidade vai a 81%

O sistema de transporte coletivo de Campinas recebe uma nova frota de 41 ônibus articulados nesta quarta-feira (6). O investimento da VB Transportes e Turismo – concessionária do transporte coletivo urbano da cidade – é de R$ 34 milhões e foi feito por meio de uma linha de financiamento do Banco Volvo e do Finame do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os 41 novos ônibus serão entregues à cidade hoje (6), às 10h30, pelo diretor da VB Transporte e Turismo, Belarmino da Ascenção Marta Júnior. A cerimônia acontecerá na Pedreira do Chapadão, com as presenças confirmadas do prefeito Jonas Donizete e do secretário de Transportes, Carlos José Barreiro.

“Com os novos veículos, a idade média cai para 3,8 anos. Serão beneficiados cerca de 1 milhão de passageiros por mês nas linhas de cor azul clara do Sistema InterCamp, que compreende a região do Ouro Verde, Vila União, Corredor Amoreiras, Campo Belo e Aeroporto de Viracopos”, diz Paulo Barddal, diretor de Comunicação e Marketing da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), à qual a VB é associada.

Acessibilidade chega a 81%

Os 41 veículos são acessíveis. Com os novos ônibus, sobe para 81% o índice de acessibilidade na frota. Os ônibus são dotados de piso rebaixado ou elevador, para acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e balaústres emborrachados para direcionamento ao botão de parada.

Além disso, têm botão de parada com indicação em braile; espaço para cadeirantes; bancos para idosos, obesos e gestantes e encostos dos bancos mais altos, oferecendo maior conforto e comodidade aos usuários.

“Os ônibus articulados incorporam tecnologia de ponta no transporte coletivo. Eles têm capacidade para 159 passageiros, contra 70 nos ônibus convencionais. Isso representa ganhos significativos para a melhoria do sistema”, afirma Belarmino da Ascenção Marta Júnior, diretor da VB.

De acordo com Paulo Bradal, outra vantagem dos articulados é sua vida útil, bem mais longa que os ônibus convencionais, por terem suspensão mais reforçada. Com a entrada em operação dos novos veículos, a acessibilidade na frota da VB chega aos 81%. As linhas que receberão os novos ônibus são a 1.17 - DIC VI – Corredor Central, 1.31 - Terminal Vida Nova e 1.90 - Jardim São Domingos.

Também serão beneficiadas com o investimento as linhas 1.54 - Terminal Vila União, 1.64 - Parque Tropical, 1.16 - Terminal Ouro Verde, pois os ônibus que operavam nos trechos que receberão os novos articulados serão remanejados. A mudança irá permitir que as linhas 1.54, 1.64 e 1.16 passem a operar com 100% da frota com veículos articulados nos dias úteis. Até agora, a 1.54 e a 1.64 operavam com ônibus articulados e convencionais enquanto a linha 1.16 contava apenas com ônibus convencionais.

Os novos ônibus, modelo Volvo B 340, que, segundo Bardal é um dos mais modernos da categoria. Contam com motor eletrônico, computador de bordo com diagnóstico de falhas e suspensão pneumática com controle eletrônico. Dispõem ainda de freios a disco com ABS e controle de tração e caixas de câmbio automáticas. Emitem menos poluentes, são mais confortáveis e geram menos ruídos.

Informações: Correio RAC


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