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Após um dia, Greve do transporte coletivo termina em Londrina

domingo, 24 de fevereiro de 2013

A greve dos motoristas e dos cobradores do transporte coletivo de Londrina terminou na manhã deste sábado (23). Os profissionais já voltaram ao trabalho. A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), João Batista da Silva.

Já no início da manhã, cerca de 70% da frota circulava no Município. O serviço foi normalizado completamente por volta do meio-dia. Segundo Silva, a decisão do fim da greve foi tomada pelos sindicatos envolvidos, sob mediação do prefeito Alexandre Kireeff (PSD), após reunião realizada na noite de sexta-feira (22), mesmo dia em que a paralisação começou.

Segundo o presidente do Sinttrol, a decisão pelo fim da greve foi bem dividida. A proposta de reajuste salarial aos trabalhadores, que aumentou em meio ponto percentual, saindo de 6% para 6,5%, não atendeu às expectativas de todos os funcionários. O dia paralisado será pago pelas empresas.

“Para alguns trabalhadores, o objetivo era a implantação de um Plano de Demissão Voluntária (PDV). Nenhuma proposta salarial seria suficiente para essas pessoas voltarem ao trabalho. Mas mesmo assim terminamos a greve”, explicou Silva. O PDV não foi oferecido, segundo ele, porque as empresas enfrentam um problema de pessoal. “Disseram que está difícil contratar novos motoristas e cobradores.”

O aumento real nos salários foi definido em 10%, 3,5% pago em junho de 2012 como antecipação e 6,5% acertado na reunião de sexta-feira (22). Para o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo Mendonça, o reajuste acordado entre os dois lados está acima do que a empresa pode pagar. “Mesmo assim, atendemos ao pedido feito pelo prefeito.”

Além do reajuste nos salários, os trabalhadores receberão um aumento de 9,5% no Plano de Participação de Resultados (PPR).

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Em São Paulo, Faixa exclusiva para ônibus da Radial Leste será ampliada

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Um novo trecho de faixa exclusiva para ônibus será implantado na Radial Leste, em São Paulo, a partir da segunda-feira (25). Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a nova faixa, que funcionará apenas das 6h às 9h nos dias úteis, ficará à direita da via, no sentido Centro, entre a Estação Tatuapé, do Metrô, e a Avenida Álvaro Ramos.

A medida visa priorizar o transporte coletivo durante o horário de pico. No trecho de 1,1 km de extensão circulam 39 linhas de ônibus. De acordo com a CET, são 164 ônibus passando por hora no local, com mais de 210 mil passageiros transportados por dia útil.

A novidade acarretará em outras mudanças no sistema viário da região: o acesso da Avenida Salim Farah Maluf, sentido Vila Prudente, à Radial Leste estará fechado no horário; e haverá a implantação de duplo sentido de circulação na Rua Herval, entre as ruas Engenheiro Saturnino de Brito e Engenheiro Reinaldo Cajado.

Durante o período em que a faixa estiver ativa, a CET recomenda a Marginal Tietê como rota alternativa aos motoristas.

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Ônibus voltam a circular normalmente em Florianópolis

O sistema de transporte urbano de Florianópolis voltou a adotar os horários normais na noite desta quinta-feira, mas as escoltas realizadas pela Polícia Militar devem continuar pelos próximos dias. Depois de duas semanas com ônibus escoltados, viagens reduzidas e muita polêmica, o morador da capital catarinense conseguiu voltar para casa com mais tranquilidade. 

Desde o início da onda de ataques, no dia 30 de janeiro, a cidade passou a contar com escoltas e horários mínimos no serviço. Nesta quinta, o movimento nos terminais de transporte era intenso. Filas maiores se formaram em linhas mais movimentadas como a que leva ao bairro de Canasvieiras, no norte da cidade e ao rio Tavares, na região sul. Mesmo assim, usuários comemoraram a volta ao normal do sistema. 

"Parece que está funcionando e tomara que volte tudo ao normal. Os horários hoje (segunda) não foram cumpridos como era antes, mas, pelo menos, a espera pelo jeito vai ser só de meia hora. Fiquei duas horas esperando para poder entrar em um ôibus e tentar voltar para casa na semana passada", disse Verônica Puerari, 24 anos, que trabalha como programadora de internet na região central e mora no bairro de Ingleses. "Mesmo assim, meu marido vai me buscar no terminal do norte da ilha. A gente ainda está com medo de novos ataques".

O retorno do serviço ocorreu após reunião entre Polícia Militar, representantes do governo estadual, da prefeitura e do Sindicato dos Trabalhadores do transporte urbano de Florianópolis (Sintraturb). O serviço funcionou por duas semanas - inclusive no Carnaval - com horários restritos às 20h nos bairros. O sistema gerou muita revolta dos usuários, que protestaram e fecharam o Ticen, o principal terminal de Florianópolis, na noite da segunda-feira.

Caso as empresas não normalizem as linhas, a prefeitura informou que vai fazer valer as penalidades previstas nos contratos de serviço de transporte público, que vão de advertência e multa até a cassação das concessões. De acordo com Vinícius Cofferi, diretor de transportes da prefeitura, apenas os "madrugadões", que são os ônibus que circulam de meia-noite até as 5h, continuam suspensos. "Eles devem voltar a partir de segunda-feira."

O sistema de escolta em áreas consideradas "de risco" continua por, pelo menos, mais uma semana, de acordo com as informações da Polícia Militar. Santa Catarina registrou 111 atentados em 36 cidades desde o fim de janeiro, o que gerou a presença da Força Nacional de Segurança e a prisão de mais de 145 suspeitos. Nas últimas 48 horas, não foram registradas maiores ocorrências.

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Sistemas de Integração de João Pessoa facilitam a vida da população e reduzem custos

Nos últimos sete anos, a capital paraibana passou por diversas transformações no campo do transporte público por ônibus. Nesse período, um dos grandes avanços sentidos pela população foi a implantação do sistema de bilhetagem que trouxe mais agilidade e eficiência nas operações e que, posteriormente, com a integração física, temporal e metropolitana, permitiu ao usuário o direito de usar dois ônibus pagando por apenas uma viagem. No início, estima-se que o sistema de transporte coletivo de João Pessoa integrou cerca de 100 mil passageiros ao dia.

Com o sistema de bilhetagem eletrônica substituindo os meios de pagamentos tradicionais da passagem e a implantação da chamada Integração Metropolitana, criada em 2009 e que consentiu também a integração dos passageiros de municípios vizinhos, o sistema chega a beneficiar muito mais pessoas.

Com a Integração, que também é um benefício extensivo aos estudantes (que já pagam 50% da passagem), os custos mensais ficam ainda menores para os usuários, já que esse sistema permite que o passageiro pegue um segundo ônibus pagando apenas a passagem do primeiro, neste caso, R$ 2,30 ou R$ 1,15. Além de estudantes e moradores de João Pessoa, o benefício também desonera bastante o bolso da população que reside ou trabalha no município de Cabedelo, Bayeux, Santa Rita, Conde e Alhandra, que também pode integrar no Sistema de Integração Metropolitana.

Vale lembrar que para integrar de uma cidade para outra, o usuário precisa adquirir, no Terminal Rodoviário de João Pessoa ou em Cabedelo (próximo à Cia Docas da Paraíba), qualquer um dos cartões eletrônicos do Integra Bem: Estudante, Cidadão ou Vale Transporte.

Esse conjunto de facilidades, para o diretor institucional da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, foi determinante para que o usuário do transporte coletivo alcançasse um equilíbrio muito almejado por qualquer cidadão em seu deslocamento: maior satisfação (mobilidade) a um menor custo (apenas uma passagem).

“A finalidade de todo esse investimento é garantir o deslocamento das pessoas com a maior rapidez e ao menor custo possível”, disse Mário Tourinho.

O dirigente da AETC-JP afirmou ainda que os avanços fizeram do sistema de transporte local um dos melhores serviços da cidade e que a tendência é que ele melhore ainda mais.

“Apesar dos investimentos em integração dos passageiros, ainda não temos corredores exclusivos para ônibus. Acredito que quando isto acontecer, João Pessoa sentirá outra mudança extremamente positiva no transporte coletivo”, salientou Mário Tourinho, lembrando que em meio a todos esses projetos, os empresários do segmento de transporte coletivo também mantém diversas ações para a melhoria do sistema.

Mário Tourinho explicou que os empresários estão sempre realizando a renovação anual da frota. “João Pessoa tem uma idade média de apenas 3,8 anos, enquanto a média nacional fica acima de 5 anos”, ressaltou o dirigente da AETC-JP.

Ele disse que nesses últimos anos as empresas também adquiriram ônibus articulados (aqueles tipo sanfona) que são maiores que os veículos convencionais (a capital já tem 10 veículos desse tipo); e fizeram a renovação da frota com a aquisição de ônibus com plataformas elevatórias (hoje a frota possui 158 veículos desse tipo). A frota da capital paraibana possui 517 ônibus, sendo que 458 ficam em operação e 59 ficam nas garagens como reserva técnica.

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Greve de ônibus deixa 160 mil usuários prejudicados em Londrina

Pelos menos 160 mil pessoas foram prejudicadas com a greve no transporte coletivo de Londrina (388 km de Curitiba), iniciada na manhã desta sexta-feira (dia 22.02). Representantes dos sindicatos dos trabalhadores e das empresas de tentam um acordo para tentar liberar 417 ônibus parados nas garagens.

A greve foi aprovada em assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol). Foram 485 votos favoráveis contra 122 contrários.

As negociações ocorrem há duas semanas, mas a tensão entre as categorias aumentou depois que a prefeitura anunciou, na última quarta-feira (dia 20), aumento da tarifa abaixo da previsão dos empresários.

Em Londrina, a passagem subirá de R$ 2,20 para R$ 2,45 no próximo domingo. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) esperava um valor em torno de R$ 2,70.

O Metrolon divulgou que só poderia repassar 6% de reajuste salarial aos trabalhadores. O sindicato patronal informou ainda que pagaria o PPR (Programa de Participação de Resultados) de 9,5% em janeiro para tentar minimizar a possibilidade de greve, mas os funcionários rejeitaram.

"Dentro do possível"
Entre as principais reivindicações de cobradores e motoristas estão aumento de 13% no salário e aprovação de vale-refeição no valor de R$ 200,00 mensais. "O vale-refeição incidiria em mais 6% (de custo) na planilha. Não é possível oferecer mais", afirmou o diretor do Metrolon, Paulo Bongiovanni, que tentou negociar pessoalmente com os grevistas durante a manhã.

O diretor informou ainda que durante nove anos seguidos os salários foram reajustados e que apenas cinco aumentos de passagem foram autorizados no mesmo período. "Nós estamos honrando os compromissos com os funcionários dentro do possível", disse.

"O sindicato atende à vontade dos representantes. Os motoristas não querem dirigir, e os cobradores não querem cobrar passagens", disse o vice-presidente do Sinttrol, José Faleiros, reforçando que uma comissão segue em negociação com as empresas de transporte público, principalmente a maior delas, a Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL), responsável por 90% da frota.

Durante um piquete organizado em frente à TCGL, cinco ônibus conseguiram furar a greve, mas integrantes do movimento bloquearam a entrada da garagem. Houve empurrões e discussão, mas não houve necessidade de intervenção da polícia.

50% da frota
Londrina possui 417 ônibus que fazem 124 linhas centro-bairros e bairros-bairros. A greve sem aviso pegou trabalhadores e estudantes de surpresa. Muitas aulas, inclusive na Universidade Estadual de Londrina, foram canceladas porque menos de 20% dos alunos chegaram. Alguns moradores criticaram as empresas de moto-táxis, que chegaram a cobrar entre R$ 25 e R$ 30 por corrida. O preço médio cobrado por mototaxistas na cidade é de R$ 8.

O presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanismo (CMTU), Carlos Alberto Geirinhas, disse que está tentando mediar a negociação e também exigir que pelo menos 50% da frota seja colocada nas ruas para atender à população. A CMTU, que  também é responsável pela elaboração da planilha que calcula o aumento da tarifa, informou ainda que não haverá mudanças no reajuste.

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Ônibus retornam à tabela horária normal na próxima segunda-feira

A partir desta segunda-feira, 25, a frota de ônibus da Capital começa a circular com sua tabela horária normal. A retomada se dá após a implantação da tabela de verão, que reduziu a frequência de viagens em 7,4%. Outras informações sobre transporte coletivo podem ser obtidas no FalaPoa, fone 156, 24 horas, e no site PoaTransporte.

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Em Santo André, Bilhete Único no transporte público será implantado em 90 dias

Santo André implantará sistema de Bilhete Único no transporte público em 90 dias. A decisão ocorreu ontem, durante reunião entre o prefeito, Carlos Grana (PT), e os empresários das concessionárias de ônibus que atuam na cidade.

Os donos das empresas pediram três meses ao chefe do Executivo para adequarem o sistema de bilhetagem atual para, assim, colocarem o projeto em prática no mês de maio. A integração tarifária foi promessa de campanha do petista durante a eleição municipal.

"Existem alguns ajustes técnicos que precisam ser equacionados. Por isso, não vão conseguir realizar essa operação de imediato", disse o prefeito.

O modelo de Bilhete Único escolhido para o município é similar ao utilizado em São Bernardo, onde os munícipes podem embarcar em até três ônibus dentro do período de 90 minutos, pagando apenas uma passagem. "A ideia é fazer algo semelhante, mas ainda definiremos algumas particularidades do sistema em nossa cidade", comentou Grana.

Cada linha terá um período específico para valer a integração, por exemplo, mas os usuários poderão fazer quantos embarques forem necessários nesse tempo.

Carlos Grana garantiu que a implementação de integração no transporte público municipal não irá acarretar em aumento na tarifa. Em dezembro, o município subiu a passagem de R$ 2,90 para R$ 3,30. "A Prefeitura vai buscar solução para a gratuidade (no valor das passagens, que muitas vezes não é repassada às empresas) na transferência pelo Bilhete Único e, em contrapartida, os empresários vão implementar o sistema.", afirmou o petista.

É uma das primeiras promessas de campanha do chefe do Executivo que está sendo colocada em prática. Grana festeja a previsão para o projeto sair do papel. "Estou comemorando o compromisso que as empresas assumiram. Para aqueles que acreditavam que não seria possível ter Bilhete Único em Santo André, estamos mostrando que conseguiremos fazer. Por mim, em um mês, já estaria em funcionamento, mas os empresários pediram mais tempo. O mais importante é que haverá a integração. Isso está garantido."

O prefeito ainda prometeu outras melhorias aos usuários de ônibus da cidade. "Não vamos parar nisso. Além do Bilhete Único, vamos buscar alternativas para melhorar qualidade do transporte público. É apenas o primeiro passo. Temos várias ações a serem realizadas nessa área", disse o prefeito.

O presidente da Aesa (Associação das Empresas de Transporte de Santo André), Ronan Maria Pinto, discorreu sobre a importância da modernização do transporte público, "Entendemos a necessidade de atender essa demanda solicitada pelo prefeito. Quem precisa de ônibus no dia a dia será o maior beneficiado. Isso nos deixa orgulhosos", salientou.

Além da integração tarifária, as empresas planejam colocar em prática outras melhorias, como GPS nos carros, informações via SMS nos celulares e painéis de LED nos pontos.

OBRA GRANDIOSA
O prefeito Carlos Grana aguarda agenda com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior (PT), em Brasília, para detalhar o "projeto grandioso" para a Mobilidade Urbana da cidade, o qual divulgou no mês passado. "É algo que irá beneficiar as sete cidades da região, mas ainda está passando por seleção no ministério", disse, sem pormenorizar a iniciativa.

O petista também afirmou que busca reunião com Estado e governo federal para discutir a viabilidade da linha de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que prevê ligar Santo André a Guarulhos. "É tema prioritário para a cidade." A intenção é que o ponto inicial do trecho seja na antiga Estação Pirelli, na Vila Homero Thon, fechada pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) desde 2006.

Por Beto Silva e Cadu Proieti
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No Rio, Estações Cantagalo e Ipanema/General Osório fecham dia 23/02 para obras

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

As estações Cantagalo, em Copacabana, e Ipanema/General Osório, em Ipanema, serão fechadas a partir do dia 23 de fevereiro para as obras de interligação da nova plataforma da estação General Osório ao túnel das Linhas 1 e 2 do metrô, sob a responsabilidade do consórcio Linha 4.

Esta nova plataforma irá aumentar a capacidade da estação e garantir a conexão entre as linhas 1 e 4 sem transbordo (troca de trens). Para isso, os dois terminais precisarão ser interditados temporariamente. A estação Cantagalo ficará fechada por 15 dias e a General Osório, por aproximadamente dez meses.

A Concessionária MetrôRio, operadora das linhas 1 e 2, criou um plano especial de operação para o período de obras. A Linha de Extensão Metrô na Superfície, que atualmente sai da Estação Ipanema/General Osório em direção à Gávea, e a linha de ônibus 525 (Barra Expresso) vão partir da Estação Siqueira Campos. Os pontos de parada das linhas não serão alterados. Não haverá alteração na extensão Botafogo-Gávea.

A estação Cantagalo será reaberta, após uma fase de testes, em março com um trem fazendo o trajeto Cantagalo – Siqueira Campos – Cantagalo. Os passageiros que embarcarem na Cantagalo e desejarem seguir viagem sentido Zona Norte deverão desembarcar na plataforma da Siqueira Campos e trocar de trem. A operação deverá se manter desta forma até a conclusão das obras e a reabertura da Estação General Osório.

Devido à transferência dos ônibus de Extensão do Metrô e da Linha de Integração 525 (Barra Expresso) da General Osório para a Siqueira Campos, será necessário mudar a ciclovia do lado direito para o lado esquerdo da Rua Figueiredo de Magalhães, entre as ruas Tonelero e Capelão Álvares da Silva. Além disso, a partir do dia 23, se torna proibido o estacionamento na Rua Siqueira Campos, entre as ruas Joseph Bloch e Tonelero.

Linha 4 do metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema – vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no segundo semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos.

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