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Em Campo Grande, Fim do dinheiro nos ônibus reduz assaltos e agiliza embarque

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O início da segunda fase da retirada do dinheiro dos ônibus do transporte coletivo em Campo Grande vem agradando motoristas e diretores do sindicato da categoria em função da redução no número de assaltos e maior agilidade no embarque de passageiros. Com a ampliação do número de linhas que só operam com o cartão, o fim do dinheiro já abrange 37% do sistema.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, Demétrio Ferreira de Freitas, a iniciativa de acabar com a circulação de dinheiro nos ônibus está atingindo os objetivos. “Nós fomos os primeiros a defender essa ideia e os resultados são bastante positivos: diminuiu o número de assaltos e o embarque passou a ocorrer de forma mais ágil”, ressaltou.
Na primeira quinzena do mês de setembro, logo após o começo da implantação do sistema, foram registradas 13 ocorrências, contra 30 no mesmo período de 2010.
Segundo o dirigente, com a nova sistemática o atraso nas viagens foi reduzido. “Perdíamos muito tempo atendendo os clientes que preferiam pagar a tarifa em dinheiro”, argumentou Demétrio, que aposta em maior agilidade no sistema a partir do ano que vem, quando todos os ônibus coletivos urbano da Capital passarão a operar exclusivamente com o cartão.
Demétrio Freitas lembrou que o sindicato está insistindo junto aos motoristas para que estes conversem com os passageiros orientando-os a adquirir o cartão eletrônico. “Existem pessoas ainda resistentes, mas com certeza elas irão aderir ao sistema, pois isso é bom para todos. De nossa parte, estamos trabalhando no sentido de conscientizá-las para que passem a utilizar o cartão”, ressaltou.
A proibição de uso de dinheiro nos ônibus está disposta em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a Assetur, empresas concessionárias, Ministério Público e prefeitura. O objetivo é acabar com os assaltos no interior dos coletivos, proporcionando maior segurança a motoristas e clientes.
A retirada do dinheiro dos ônibus teve início no dia 26 de agosto nos veículos articulados. Desde 1º de novembro ônibus que percorrem outras 17 linhas, da cor vermelha, também só operam com o cartão. A iniciativa consta de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pela Assetur, concessionárias, Ministério Público Estadual e prefeitura.
Os clientes que ainda não possuem o cartão, que é de graça, podem fazer a solicitação na Assetur, nos terminais de integração e também pela internet no site www.assetur.com.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 647-0060.


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Painéis de ônibus em Santos permanecem sob avaliação

Os usuários do transporte coletivo vão ter que continuar lidando com a incerteza quando se trata do itinerário dos ônibus em Santos e o tempo previsto para a chegada do veículo ao local. Isso porque os painéis eletrônicos instalados em 15 pontos da Cidade permanecem sob avaliação de técnicos e sem previsão de retorno para funcionamento. 

Nesta sexta-feira, a Prefeitura de Santos, por meio de sua assessoria, informou que o sistema continua sendo avaliado e, apesar de ter sido previamente testado, apresenta problemas possíveis de observar somente após sua aplicação nas ruas.

Neste domingo, termina o prazo estipulado pela Administração Municipal para que os painéis eletrônicos nos pontos de ônibus voltem a funcionar. Mas, apesar da data estar bem próxima, a única garantia dada pelo órgão aos usuários do transporte coletivo é de que os equipamentos estão passando por modificações eletrônicas.

Ainda em nota, a Prefeitura informou que há um trabalho conjunto e contínuo dos fornecedores de tecnologia da empresa responsável pelos painéis e da Viação Piracicabana para o funcionamento do Sistema de Supervisão e Monitoramento (Sismo), que faz a comunicação dos ônibus via satélite.

Há cerca de dois meses, os painéis foram removidos dos pontos de ônibus da Cidade porque os dados informados estavam imprecisos, confundindo ainda mais a cabeça de quem busca alguma referência de horário, assim como a frequência das conduções no Município.


Fonte: A Tribuna

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Transporte público é o grande desafio para o Brasil, aponta revista britânica The Economist

Reportagem mostra os desafios a serem enfrentados pelas cidades brasileiras, visto a perda de dinheiro que os grandes engarrafamentos trazem devido a perca de tempo no trânsito, o trânsito de São Paulo hoje é estudado até por especialistas de outros países, que apontam o transporte público como única saída para a resolução do problema. 
 

Reportagem exibida no Jornal da Globo



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Em São Paulo, Passageiro pode ver itinerários e carregar bilhete em novo ponto de ônibus

O primeiro ponto de ônibus interativo do País foi instalado para ser testado nesta manhã em São Paulo. O aparelho está localizado no cruzamento da Rua da Consolação com a Avenida Paulista, na parada Paulista, na região central.
No chamado E-ponto serão instalados terminais de computadores e telas interativas sensíveis ao toque que permitirão ao usuário acessar a página da SPTrans, buscar o itinerário das linhas de ônibus que passam pelo local e também a velocidade dos corredores em tempo real.


Fonte: Ultimo Segundo

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São Paulo começa a testar ponto de ônibus sustentável

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

São Paulo começou a testar, nesta quinta-feira (3), o ponto de ônibus sustentável. O repórter Rodrigo Alvarez foi conhecer a novidade.

A engenhoca instalada no asfalto converte toneladas e toneladas em 1,2 mil watts de energia para o ponto de ônibus. Quando tem sol, vem mais energia pelos painéis instalados na cobertura. E o ponto, que recebe 300 ônibus por hora, agora informa a previsão exata de cada um deles. Diz até o jeito mais rápido para se chegar ao destino.

“Não consegui digitar o itinerário porque não tem um teclado virtual”, reclama um passageiro. O funcionário garante que o teclado vai existir.

Mas com rede de internet sem fio e, de graça, as meninas não estavam nem aí. “Se eu quiser acessar meu e-mail, trabalhar aqui esperando o ônibus. Agora eu estava mandando mensagem para a galera”, diz uma jovem.

Se a experiência for bem-sucedida, abre caminho para a transformação das paradas de ônibus em terminais de pré-embarque, ou seja, o passageiro só entraria no local depois de pagar a passagem e isso diminuiria as filas vistas o tempo todo na porta dos ônibus, que fariam viagens mais rápidas e, como consequência, ajudariam a diminuir os congestionamentos, que é o que todo mundo espera nessa cidade.

É algo parecido com o que já funciona em Curitiba. Mas, como São Paulo tem mais de mil paradas nos corredores de ônibus, as autoridades querem que elas sejam, todas, autossuficientes.

“Uma plataforma fechada com área paga eu não posso nunca ter indisponibilidade de energia elétrica”, destaca Maurício Lima, diretor da SPtrans.

A lixeira que aplaude e agradece foi a sensação do pessoal da limpeza. “Muitas pessoas vão aprender com a lixeira que agradece porque tem muitos que colocam aqui no chão”, diz o faxineiro José Fernando Assunção.

Talvez seja só uma bugiganga. Mas vai na direção do futuro. E o inventor já sonha com o dia em que as lombadas elétricas fornecerão energia, de graça, para cada um dos semáforos de São Paulo.



Fonte: G1.com.br

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Transporte coletivo de Aracaju recebe 22 novos ônibus adaptados e equipados com internet wi-fi

Vinte e dois novos ônibus devem entram em circulação na capital a partir desta quinta-feira, 3. O anúncio foi feito pelo prefeito Edvaldo Nogueira. Os veículos são equipados com internet wi-fi, elevadores, câmeras e tubo de descarga vertical com controle de emissão de gases poluentes.

Com esses, chega a 334 o número de novos ônibus rodando na cidade, o que corresponde à renovação de 65% da frota. Os novos ônibus serão destinados às linhas Marcos Freire I e II, Circular Cidade I e II, João Alves/Orlando Dantas e Santa Tereza/Bairro Industrial. São dez veículos da Viação Cidade de Aracaju e 12 da Viação São Cristóvão.

De acordo com Edvaldo Nogueira, a entrega dos ônibus integra um projeto de melhoria do transporte público iniciado em 2006. “Hoje, a idade média da frota é de seis anos. Este ano, serão entregues mais novos ônibus para compor a frota e melhorar ainda mais o transporte coletivo", acrescenta.

Entre as demais ações que buscam maior fluidez no trânsito e melhor prestação no serviço de transporte público, o prefeito ressaltou o projeto de implantação de novos abrigos de ônibus, construção de corredores exclusivos para os veículos coletivos e processo de licitação. "Estamos fazendo estudos de um plano de mobilidade para a melhoria da problemática do trânsito em Aracaju. A construção de corredores exclusivos para ônibus, licitação do transporte público e implantação de novos abrigos bonitos e funcionais integra esse plano. Espero que no aniversário da cidade, no próximo ano, já estejamos com o edital publicado", destaca Edvaldo Nogueira.

Fonte: CINFORM

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Em Curitiba, 80% da população aprova a construção do metrô

A implantação do metrô em Curitiba conta com ampla aprovação entre os habitantes. É o que revela levantamento realizado pela Paraná Pesquisas com exclusividade para a Gazeta do Povo. Cerca de 80% dos entrevistados acreditam que o novo modal será bom para a cidade. Além disso, 69% veem no metrô a melhor solução para melhorar o sistema de transporte público.
A construção da linha azul do metrô, conectando a Cidade Industrial de Curitiba (CIC) ao Centro, está prevista para iniciar no segundo semestre de 2012, com previsão de término para 2016. A discussão sobre a implantação desse modelo, porém, se estendeu ao longo de uma década, período em que vários projetos foram apresentados.

Para especialistas em trânsito, as características positivas atribuídas ao sistema de metrô foram fundamentais para formar um bom conceito entre a população, ainda que a experiência com esse meio de transporte seja inédita na cidade e para a maioria da população curitibana. “A percepção em relação ao metrô é de que se trata de um transporte confiável, que oferece um conforto e uma comodidade que não são encontrados na rede de ônibus”, opina Orlando Pinto Ribeiro, coordenador do curso de Arquitetura e Urba­­nismo da Universidade Positivo.

Para Ribeiro, o sistema será mais convidativo a pessoas que atualmente optam pelo automóvel. “O metrô é um meio de transporte que tem aceitação pacífica por todas as classes sociais. Com ele, é possível fazer planejamentos de horário de saída e chegada, além de oferecer uma segurança maior em relação a acidentes”, avalia.

Carlos Hardt, coordenador do curso de Arquitetura e Urba­­nis­­mo da Pontifícia Universi­­dade Católica do Paraná (PUCPR), relaciona a alta aprovação popular ao metrô à cultura de inovação que a população costuma exigir das políticas públicas. “Embora não seja uma invenção nova, o metrô representa uma novidade na paisagem urbana de Curitiba”, lembra.

Sobre a possibilidade de solucionar os problemas de deslocamento na capital, Hardt acredita que o anúncio de uma grande obra de infraestrutura é capaz de gerar expectativas positivas na população. “Ao apresentar a alternativa, a esperança das pessoas é que a solução seja definitiva. Mas sabemos que os problemas de transporte público são resolvidos com uma série de políticas. Não é uma linha de metrô isolada que vai suprir a demanda”, pondera.

Tarifa
Na mesma pesquisa, os curitibanos demonstraram não estar dispostos a pagar uma tarifa mais cara que a do ônibus para andar de metrô. Apenas 25% dos entrevistados aceitariam um preço de passagem maior, ante 68% contrários à diferenciação. Segundo o prefeito Luciano Ducci, o valor da tarifa do metrô será o mesmo da rede de ônibus e a linha azul fará parte da Rede Integrada de Transporte (RIT), possibilitando conexões entre os dois modais.

O preço final da tarifa, po­­rém, não terá subsídios públicos. Um contrassenso, segundo Ribeiro: “Este é um sistema que sempre tem custo muito elevado e no mundo inteiro é subsidiado, porque os ganhos em eficiência valem a pena”, destaca.



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O transporte urbano sobre trilhos proporciona qualidade de vida

A maioria das grandes cidades brasileiras cresce de forma desordenada, sem uma infraestrutura para atender as necessidades básicas de seus habitantes, especialmente em transporte público. Há uma grande preocupação de toda a sociedade em encontrar formas de garantir uma melhor qualidade de vida para as gerações futuras, que inclui a construção nas regiões metropolitanas de uma rede de transporte público ambientalmente sustentável, econômica, regular, adequada e integrada, com o objetivo de gerar benefícios para todos os cidadãos e promover a inclusão social das populações mais pobres.

         Além da educação, saúde, saneamento básico e segurança pública, o transporte de massa, mais precisamente o transporte metroferroviário, tem fundamental influência na qualidade de vida dos habitantes das médias e grandes cidades brasileiras. O transporte metroferroviário, sem dúvida alguma, é indutor de desenvolvimento urbano sustentável, promotor da integração com os demais modos de transporte, causador de valorização imobiliária e gerador de empregos em diversos setores da economia, além de ser um importante vetor de reaquecimento da engenharia nacional e da indústria. Ao mesmo tempo, o transporte metroferroviário consegue reduzir expressivamente o número de acidentes e mortes no trânsito, economizar combustível, melhorar significativamente os índices de poluição sonora e atmosférica e proporcionar mais conforto e ganhos de tempo a seus usuários.

        Atualmente, existe um convencimento por parte dos governantes de que o transporte metroferroviário é a solução para os graves problemas de mobilidade urbana nas metrópoles brasileiras e a demanda por projetos de VLTs e metrôs aumenta a cada dia. Todos estamos convencidos de que, no quesito tempo de viagem, por exemplo, nenhum outro meio de transporte pode levar tanto benefício para as populações da periferia, que moram a grandes distâncias dos locais de trabalho e chegam a ficar de três a quatro horas por dia dentro de um meio de transporte. O tempo é um valioso bem intangível, e a economia de tempo que pode ser proporcionada pelo transporte metroferroviário é um benefício fundamental para as pessoas, que podem usar o tempo ganho com suas famílias, descansando, em atividades de lazer ou de qualquer outra forma. Os governantes já estão conscientes de que os projetos de transporte se justificam economicamente por seus benefícios sociais e ambientais e pela qualidade de vida que proporcionam para a população, especialmente na redução dos tempos de viagens. Pode-se dizer que não há vida para aqueles que não têm tempo.

         Os investimentos para a construção e expansão de sistemas metroferroviários são, realmente, de grande monta, mas, em longo prazo, esses investimentos sempre produzem os magníficos benefícios citados anteriormente, que os tornam plenamente viáveis sob o ponto de vista socioeconômico. Segundo o Banco Mundial, em termos econômicos, o transporte público é a seiva que dá vida às cidades e, em termos sociais, pode contribuir com a redução da pobreza, pelo fato de ser o meio de acesso (ou de impedimento) ao trabalho, saúde, educação e serviços sociais essenciais ao bem-estar dos menos favorecidos.         Salvo melhor juízo, penso que não deve haver outra solução diferente do transporte metroferroviário para resolver os graves problemas de mobilidade urbana nas grandes metrópoles brasileiras, visto que as vias urbanas já estão saturadas, e a construção de mais viadutos, mergulhões e linhas expressas somente criarão mais problemas para a população. Não tenho dúvida alguma de que cidades servidas por sistemas de transporte baseado em trilhos urbanos, integrados e abrangentes, são mais felizes e oferecem maior qualidade de vidas para seus cidadãos.
Marcus Quintella é doutor em engenharia de produção e mestre em transportes pelo Instituto Militar de Engenharia.


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