Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Projeto de monotrilho fora da realidade do Recife

terça-feira, 1 de março de 2011

Para Especialistas, Sistema BRT é o mais viável para a Região Metropolitana
A proposta de implantação de um sistema de monotrilho ou monorail em alguns dos futuros corredores exclusivos de transporte público da Região Metropolitana do Recife, em elaboração desde o fim do ano passado a pedido do governo do Estado, já nasce sendo alvo de contestação. O uso do modelo, cuja concepção prevê um veículo montado ou pendurado sobre um único trilho, elevado por colunas de concreto, não agrada aos técnicos do setor em Pernambuco, gente que conhece o sistema de transporte do Grande Recife. A rejeição não é à tecnologia. Mas ao fato de ela não ser ideal para a realidade da região.

O Jornal do Commercio ouviu três dos melhores técnicos do Estado, conhecidos nacionalmente: Germano Travassos, consultor, Osvaldo Lima Neto, doutor em transporte e professor da UFPE, e César Cavalcanti, vice-presidente nacional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e também professor da UFPE. Todos foram unânimes em afirmar que o monotrilho não é o tipo de modelo mais recomendado para o transporte de massa. É mais utilizado em operações turísticas. Além disso, custaria pelo menos quatro vezes mais do que o Bus Rapid Transit (BRT), adotado pela cidade de Curitiba (PR) há mais de 30 anos e que estava praticamente certo para ser implantado no Recife.

Na visão técnica, o monotrilho teria, no máximo, o mesmo resultado do sistema de ônibus, só que custaria mais e levaria um tempo maior para ser implantado. “O sistema de monorail tem suas vantagens, sem dúvida, mas além de não existirem muitos exemplos do seu uso para transportar altas demandas de passageiros, possui um grau de sofisticação muito fora da nossa realidade. Não conseguimos sequer pintar faixas de ônibus nas vias, imagine implantar um sistema caríssimo. Tudo nele custa mais do que no sistema de ônibus. O operador de um monotrilho será mais caro que o motorista de ônibus convencional, o custo de operação também. E uma tarifa de R$ 2 não cobriria esse valor”, alerta César Cavalcanti.

Mesmo ressaltando não conhecer o projeto desenvolvido pela Odebrecht e não ser contra a tecnologia do monorail, Germano Travassos pondera que o sistema de um único trilho não tem a flexibilidade e maleabilidade do ônibus, tão necessárias à rede do Grande Recife. “Ele funciona melhor com demandas constantes, que não oscilam em horários de pico e em estações distantes uma das outras. Na verdade, é preciso fazer um estudo da rede e, a partir dele, ver qual tipo é mais adequado. Mas aqui isso não acontece. Pegam um modelo usado em outro lugar e simplesmente acham que funciona do mesmo jeito. Ele tem que se adequar a uma demanda existente, afinal, não estamos falando de uma cidade nova, mas de uma que já existe”, defende.

Osvaldo Lima Neto vai mais além e adverte que a tentação que o governo do Estado enfrenta agora poderá custar caro mais na frente. “Enquanto se gasta de US$ 5 milhões a US$ 10 milhões para fazer um quilômetro de BRT, são necessários de US$ 50 milhões a US$ 80 milhões para o mesmo trecho de monotrilho. É algo surreal, muito caro. Se o governador optar por ele, será uma escolha muito arriscada”, diz. “Que países como França e Inglaterra usem o monotrilho, tudo bem. Eles não têm favela e o teto das unidades de saúde não está ameaçando desabar. Nós não. Precisamos ter um bom resultado com o menor custo. E isso é possível com um sistema eficiente de ônibus. Veja o Transmilênio, de Bogotá, Colômbia. É modelo para todo o mundo e é operado por ônibus”, conclui César Cavalcanti.

A proposta, definida como um estudo de mobilidade para a cidade visando a Copa de 2014, vem sendo tratada em segredo pelo governo do Estado e pela Construtora Odebrecht, autora da ideia. Ao ser procurado pelo JC, o Grande Recife Consórcio de Transporte, gestor do sistema e quem estava à frente dos projetos de BRT, jogou a responsabilidade para a Secretaria das Cidades.

O secretário Danilo Cabral, por sua vez, silenciou. A assessoria de imprensa do gestor sequer deu retorno ao ser procurada pelo JC. Sabe-se, apenas, que o projeto será submetido à decisão final do governador Eduardo Campos, o que está previsto para acontecer na próxima semana. A Odebrecht também não se pronunciou. Alegou não ter autorização do governo para falar. O que se sabe é que o modelo de monotrilho poderá substituir os projetos previstos para o Corredor Norte-Sul - que ligaria os extremos do Grande Recife pela Avenida Agamenon Magalhães - a Avenida Norte e o Corredor Leste-Oeste. O uso neste último, entretanto, já estaria descartado por não ser viável.

É caro para construir, mais ainda para manter
Além de não ser adequado para o transporte de massa, o monotrilho tem de outro problema, segundo os especialistas: sustentabilidade financeira. O sistema é caro para fazer e oneroso para manter. “As pessoas acham que uma tecnologia é sustentável apenas pelo aspecto ambiental. Mas é preciso considerar a manutenção do modelo depois de pronto”, argumenta o presidente do Centro de Transporte Sustentável do Brasil (CTS), Luis Antonio Lindau.

Ele defende, inclusive, que é preciso fazer uso mais nobre da superfície, abrindo espaço entre os carros para o ônibus, no lugar de pensar em elevados. “O sistema BRT, criado em Curitiba, é modelo para o mundo todo, menos para o Brasil. Custa 20 vezes menos que o metrô, mas para nós, brasileiros, não serve”, critica Lindau.

O alto custo de manutenção é um dos motivos pelos quais o monotrilho não vingou em outros lugares do País, como São Paulo e Manaus (AM). Até mesmo em nações desenvolvidas ficou difícil manter o sistema. É o caso de Las Vegas (EUA) e Dubai (Emirados Árabes), cuja demanda não compensou o alto investimento. Em Dubai, uma linha de 54 quilômetros custou US$ 7,6 bilhões e deveria transportar 1,2 milhão de pessoas por dia, mas só conseguiu demanda de 66 mil passageiros.

Fonte: Jornal do Comércio

READ MORE - Projeto de monotrilho fora da realidade do Recife

São Paulo: Especialistas questionam eficácia e custo dos VLTs no Grande ABC

VLT do Cariri, em Fortaleza
Alvo de disputa entre as prefeituras da região, os VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) não são apontados por especialistas como a melhor alternativa para melhorar a mobilidade urbana. Entre as principais críticas está o custo elevado, tanto para construção quanto para manutenção do equipamento.

No Grande ABC, existem pelo menos dois projetos de VLTs - um ligando o bairro Alvarenga, em São Bernardo, até a Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital, e outro que sairia de Santo André e chegaria até Guarulhos, passando pela Zona Leste de São Paulo. O projeto de São Bernardo está orçado em R$ 3 bilhões.

A solução mais viável, apontam especialistas, são os chamados BRTs (Bus Rapid Transit - Ônibus de Tráfego Rápido, na tradução livre). Este meio de transporte também é conhecido como VLP - Veículo Leve Sobre Pneus.


A diferença básica entre os BRTs e os corredores de ônibus convencionais está no pagamento da passagem.

No BRT, a bilhetagem é feita na estação, o que agiliza o tempo de embarque. O BRT costuma ter menos paradas do que as faixas exclusivas tradicionais. "Na Capital, o único corredor que se enquadra na classificação de BRT é o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila)", explicou o engenheiro de transportes Luis Antônio Lindau, presidente do CTS (Centro de Transportes Solidários), em referência ao corredor que liga os bairros do Sacomã, Vila Prudente e Centro.
Para Lindau, a grande vantagem do BRT é a maior facilidade na implantação. "O VLT tem o mesmo desempenho do BRT e custa dez vezes mais. Eles têm a mesma eficácia", pontuou. Ele cita a cidade de Curitiba, no Paraná, como referência no sistema. Segundo ele, há 81 quilômetros do modal na capital paranaense.

O mestre em Transportes e professor do curso de Engenharia da FEI (Fundação Educacional Inaciana) Creso Peixoto ainda considera o metrô pesado o meio mais eficiente. No entanto, ele também prefere o BRT na comparação com o VLT.


"Seria muito bom colocar ônibus que não param nos pontos. Isso é praticado em Curitiba e oferece uma trafegabilidade maior. É uma experiência comprovada, que dá certo. Sou cético em relação ao VLT, pois exige espaço na via pública", pondera.


Peixoto reforça também a necessidade de ciclovias e do incentivo ao pedestrianismo. "A lógica correta é: da bicicleta para o ônibus, do ônibus para o metrô, e do metrô para o destino final", acrescentou.

MENOS CARROS
Lindau calcula que, em uma faixa com um quilômetro de extensão e 3,5 m de largura onde só trafegam carros passam cerca de 1.500 pessoas por hora. Se a faixa for exclusiva para ônibus, o número sobe para 15 mil.

Linha 10 da CPTM se adapta para receber expansão
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) iniciou a preparação para adaptar a Linha 10 - Turquesa, que liga as estações Luz e Rio Grande da Serra, para receber o programa de expansão.

Segundo a estatal, estão sendo ampliados dois pátios para estacionamentos de trens, localizados próximos à Estação Mauá. A companhia informa que o objetivo da reforma é acomodar melhor a frota de trens que atende a linha.A CPTM informa que a obra faz parte do plano de modernizar a linha, que, diz a empresa, terá infraestrutura revitalizada até 2014. A promessa é substituir os sistemas de sinalização, controle de tráfego, energia, rede aérea e via permanente.

A reportagem constatou a construção de um trilho de trem em Mauá, paralelo ao já existente. A companhia não informou, no entanto, quando chegarão os novos trens que atenderão a região.
O programa Expansão SP, anunciado em 2007, tem como objetivo transformar todas as linhas da CPTM em metrô de superfície.

 




READ MORE - São Paulo: Especialistas questionam eficácia e custo dos VLTs no Grande ABC

Em Curitiba, Avenida Cândido de Abreu será revitalizada e prevê a implantação de mais 20 quilômetros de ciclovias

A prefeitura de Curitiba apresentou nesta segunda-feira (28), em Brasília, as obras que pretende realizar na infraestrutura da cidade com os recursos do PAC da Copa. Entre as melhorias previstas está a revitalização da Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico, que ganhará um calçadão para pedestres e ainda receberá a passagem do ligeirão da linha Boqueirão/Centro Cívico. As obras devem começar no segundo semestre de 2011.

Em entrevista ao telejornal ParanáTV 2ª edição, da RPC TV, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, disse que o calçadão na avenida terá 950 metros de extensão e vai da Praça 19 de dezembro até a sede da prefeitura. Ele também garantiu que a diminuição do número de pistas não vai prejudicar o trânsito no trecho.


Também estão previstas obras de melhoria na rodoviária da capital, na continuação da Linha Verde Sul, na reforma do Terminal Santa Cândida e das ciclovias. De acordo com o site da prefeitura de Curitiba, caso as ciclovias não possam ser incluídas no pacote, serão realizadas melhorias na Avenida Marechal Floriano Peixoto, obra que contaria com R$ 10 milhões do governo do estado para a ligação entre São José dos Pinhais, região metropolitana, e Curitiba.

Outra obra aprovada pelo governo federal é do Sistema Integrado de Mobilidade e a ligação Aeroporto-Rodoviária, com a revitalização da Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres). No local serão retiradas as torres de alta tensão. Dos R$ 178 milhões que devem ser investidos na capital, R$ 126,5 milhões serão financiados para a prefeitura de Curitiba e R$ 51,5 milhões para o governo estadual.

Na rodoviária, a edificação será reformada e serão realizadas melhorias na acessibilidade do local. As obras deverão melhorar as condições de entrada e saída dos ônibus rodoviários. As ciclovias devem receber nova pavimentação, sinalização e serão alargadas. O projeto também prevê a implantação de mais 20 quilômetros de ciclovias e a instalação de paraciclos e bicicletários, que permitam a integração ônibus-bicicleta.

No Terminal Santa Cândida seriam feitas obras de reforma e ampliação. Já a continuação da Linha Verde, no trecho ao sul, terá a recuperação de pavimento e implantação de calçadas. A obra não inclui a canaleta de ônibus.

As obras para o metrô não farão parte do PAC da Copa. A expectativa é que os recursos para a construção da chamada Linha Azul entre na lista de prioridades no PAC 2.

READ MORE - Em Curitiba, Avenida Cândido de Abreu será revitalizada e prevê a implantação de mais 20 quilômetros de ciclovias

Em Aracaju, Transporte Público e Plano Diretor serão discutidos em debate

Mesmo após o reajuste da tarifa do transporte coletivo em 7,14%, que elevou a passagem de R$ 2,10 para R$ 2,25 e passou a vigorar no dia 30 de janeiro pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA),estudantes e representantes de movimentos ainda  discutem o tema do transporte coletivo. Na terça-feira, dia 01 de março, o ‘Movimento Não Pago’ realiza um debate sobre o Transporte Público e Plano Diretor.

O evento será realizado no auditório do Instituto Federal de Sergipe (IFS), antigo Centro Federal de Educação tecnológica de Sergipe (CEFET), às 17h, e contará com a apresentação do Movimento Não Pago, seguida de uma explanação sobre o Plano Diretor e suas perspectivas, com o ex-Vereador Goisinho (ex-PT).
De acordo com um dos integrantes do partido, Caio César, o movimento pretende contribuir com o debate aprofundando o tema da mobilidade urbana. “Haverá a apresentação sobre o que é o movimento, além de tratar do plano diretor que será discutido pelo ex-vereador do PT que durante o mandato debateu sobre a licitação do transporte na capital”, diz.

Ainda segundo Caio César, o Movimento está vendo a possibilidade de se realizar uma audiência pública com os vereadores e com o Superintendente Municipal de Transporte e Trânsito, para debater a política de transporte coletivo. “Alguns vereadores se manifestaram interessados pelo nossa ideia”, informa o integrante, que convida a população a participar do debate.

Fonte: Infonet

READ MORE - Em Aracaju, Transporte Público e Plano Diretor serão discutidos em debate

Corredor exclusivo de ônibus em Copacabana reduz o trajeto em 16 minutos

Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2010. Neste dia, a prefeitura do Rio de Janeiro ainda não tinha inaugurado o corredor exclusivo para ônibus na avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das mais movimentadas da zona sul da cidade. A equipe do R7 saiu às 17h48 do início da avenida, na altura da rua Francisco Sá, e chegou ao final da via, próximo à avenida Princesa Isabel, às 18h18. No horário de rush, foram gastos 30 minutos. Após uma semana, com a implantação do BRS (Bus Rapid Service), embarcando e desembarcando exatamente no mesmo ponto de ônibus e horário, nossa reportagem levou 14 minutos.

Quem trabalha com carga e descarga de produtos para o comércio na avenida também não aprovou as novas regras. O ajudante de motorista de caminhão Anderson Jerônimo, de 35 anos, disse que a proibição do serviço na via tem atrasado muito o trabalho dos transportadores de mercadorias.

- Nós temos que ficar dando voltas no quarteirão para encontrar vaga para fazer a descarga dos produtos. Essas novas medidas vão atrasar muito nosso trabalho.

Prefeitura libera uso de baias para desembarque de passageiros de táxis

A Secretaria Municipal de Transportes informou semana passada que o uso das baias (recuos nas calçadas) situadas do lado direito da avenida Nossa Senhora de Copacabana está permitido apenas para o desembarque de passageiros de táxis. O embarque deverá continuar a ser feito no lado esquerdo da via e nas ruas transversais.

As normas de circulação dentro do corredor preferencial de ônibus permitem aos veículos trafegar dentro da faixa azul para executar o giro à direita ou acessar as garagens. Para a secretaria, as baias equivalem a garagens e não interferem na fluidez do tráfego, seja no corredor dos ônibus seja do lado esquerdo.

BRS vai chegar à rua Barata Ribeiro no próximo mês

O trabalho de asfaltamento da rua Barata Ribeiro, também em Copacabana, está quase terminando. Vários trechos que estavam interditados no início desta semana já foram liberados. As faixas azuis à direita da rua já foram pintadas. Agora só faltam os ajustes finais nos pontos de ônibus para a implantação do BRS na via.

Por enquanto, continua proibido o estacionamento à esquerda da Barata Ribeiro. A Secretaria Municipal de Transportes informou que a regra para a parada de veículos será a mesma da avenida Nossa Senhora de Copacabana. Será permitido estacionar das 21h às 6h nos dias úteis; a partir das 14h aos sábados; e por 24h nos domingos e feriados.

Fonte: R7.com


Os passageiros e motoristas dos coletivos ganharam mais tempo, mas quem anda de carro está enfrentando dificuldade. O representante de laboratório João Vitor Gonçalves, de 32 anos, disse que o trânsito ficou mais congestionado após a implantação da faixa exclusiva para ônibus.

- Estamos demorando muito mais para atravessar a avenida Nossa Senhora de Copacabana do que antes. Esta faixa só melhorou mesmo para quem anda de ônibus.

READ MORE - Corredor exclusivo de ônibus em Copacabana reduz o trajeto em 16 minutos

Reforço de viagens e seguranças no metrô do Recife para o Galo da Madrugada


A Companhia Brasileira de Trens Urbanos/Superintendência de Trens Urbanos do Recife CBTU/Metrorec preparou um esquema especial de operação para o dia do Galo da Madrugada, no próximo sábado (05), quando há um aumento considerável no fluxo de passageiros pelas estações do metrô do Recife. A linha centro funcionará com 16 trens, já a linha sul contará com quatro trens.

Com o reforço, o intervalo das viagens diminui. Na linha centro, o intervalo será de quatro minutos no trecho Recife – Coqueiral e oito minutos no trecho Coqueiral - Camaragibe. Na linha sul, o metro fará viagens a cada 12 minutos. Além deste reforço, ainda haverá a contratação de mais funcionários para trabalhar durante o sábado de Zé Pereira.

A segurança do Metrô será ampliada com a contratação de 246 funcionários e o auxílio de policiais militares. Na estação Recife, serão colocadas 18 bilheterias na área externa. O acesso será pela rua Floriano Peixoto e a saída pelo Terminal Integrado do SEI. Ainda ficarão a disposição 115 técnicos de manutenção.

A CBTU/Metrorec lembra aos usuários que não será permitido o consumo de bebidas alcoólicas nas estações e trens, bem como a condução de recipientes de vidro ou lata nas dependências do metrô. O transporte de grandes volumes como, carros de mão, carroças, grandes isopores e bicicletas, será proibido durante o Carnaval.




READ MORE - Reforço de viagens e seguranças no metrô do Recife para o Galo da Madrugada

Governo SP investirá R$ 300 milhões em Itaquera

A presidente Dilma Rousseff está confiante: se depender dela, a partida de abertura da Copa do Mundo será em São Paulo. E no estádio do Corinthians, em Itaquera. Ontem, a presidente, o governador do Estado, Geraldo Alckmin, o prefeito da capital, Gilberto Kassab, e o ministro do Esporte, Orlando Silva, se reuniram na sede da Presidência em São Paulo, na Avenida Paulista, para discutir os planos para a construção do estádio para 2014. Após o encontro, Orlando Silva disse que as garantias dadas pelo governador e o prefeito em relação ao estádio deixaram Dilma satisfeita.

De acordo com Kassab, se o Ministério Público resolver todas as pendências burocráticas com relação ao terreno, as obras em Itaquera serão iniciadas no fim do mês de abril.
"Podemos afirmar hoje que, inquestionavelmente, teremos a abertura da Copa do Mundo em Itaquera, no Estádio do Corinthians", disse Kassab. "Falo como engenheiro e um pouco como prefeito: concluída a negociação com o Ministério Público - que, esperamos, seja em três, quatro semanas - faremos o edital imediatamente. Estamos falando em final de março, mês de abril", diz o prefeito. "Até o final de abril, poderemos sim, dar condições ao Corinthians de começar a construção do seu estádio."


Orlando Silva, afirmou que, pelo menos na cabeça da presidente, não há hipótese de o jogo de abertura da Copa ser feito em outro lugar. "Para Dilma, é em São Paulo." Segundo o ministro, a cidade tem todas as condições necessárias para abrigar o evento, como rede hoteleira, qualidade dos serviços. Faltava resolver a questão do estádio.

Segundo Kassab, na próxima semana deverá ser assinado o TAC (Termo de Ajuste de Conduta) entre Corinthians, prefeitura e MP. "Vamos deixar claro as contrapartidas do Corinthians para a cidade de São Paulo, por ser a construção em um terreno de área pública."
A questão financeira, de acordo com o prefeito, está equacionada. "Já temos por parte do BNDES o sinal verde para o financiamento daquela verba de R$ 400 milhões para a construção do estádio", diz Kassab. 
"O secretário Marcos Cintra (Desenvolvimento Econômico e do Trabalho) vai publicar o edital que irá viabilizar os recursos restantes para o estádio, recursos que serão do Corinthians porque estão vinculados ao empreendimento. Não é um recurso público até porque a cidade e a região permitem investimentos."

Alckmin anunciou que o projeto arquitetônico do estádio está aprovado e o governo promete investir pesado no sistema de trens e metrô uma vez que as linhas em Itaquera já existem. "Teremos metrô (com intervalos) de 90 segundos e trem a cada 4 minutos. Serão R$ 300 milhões que o governo vai investir."

Kassab admitiu existir a possibilidade de o Itaquerão não ficar pronto para a Copa das Confederações, em 2013. "O esforço será grande, mas caso os jogos não ocorram no estádio do Corinthians, teremos o próprio estádio do Morumbi e a arena do Palmeiras, que estará concluída."


READ MORE - Governo SP investirá R$ 300 milhões em Itaquera

Subsídio a empresas pagaria 16 corredores de ônibus em São Paulo



Fonte: eBand

Apesar do reajuste de 11% na tarifa, aplicado em janeiro, o sistema de ônibus da cidade de São Paulo continua operando no vermelho. No ano passado, a prefeitura gastou R$ 660 milhões para subsidiar as empresas de ônibus. A quantia seria suficiente para cobrir os custos de 16 corredores exclusivos iguais ao da avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, anunciado recentemente pela gestão Gilberto Kassab (DEM).

Com três quilômetros de extensão, o corredor terá um custo de R$ 40 milhões. Segundo a prefeitura, o subsídio serve para cobrir a gratuidade de passagens deidosos, portadores de deficiência e a meia passagem de estudantes.

Esse ano, mesmo com o reajuste da tarifa acima da inflação, os gastos devem aumentar ainda mais. No Orçamento 2011, a prefeitura reservou R$ 743 milhões para subsídios, um aumento de 12,5% em relação a 2010.

Somando o valor gasto nos últimos cinco anos (2007-2011), chega-se à astronômica quantia de R$ 3,22 bilhões. É o mesmo montante que o governo estadual pretende gastar no projeto do monotrilho que ligará o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi, num traçado de 21,5 quilômetros.

Em 2010, foram gastos R$ 660 mi em subsídios para ônibus da capital. Além de compensar as empresas, a prefeitura também é responsável por bancar melhorias no sistema, como reformas nos terminais e pontos. Em vários outros municípios, os contratos de concessão preveem que as empresas tenham de investir na infraestrutura.

READ MORE - Subsídio a empresas pagaria 16 corredores de ônibus em São Paulo

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960