Apesar do reajuste de 11% na tarifa, aplicado em janeiro, o sistema de ônibus da cidade de São Paulo continua operando no vermelho. No ano passado, a prefeitura gastou R$ 660 milhões para subsidiar as empresas de ônibus. A quantia seria suficiente para cobrir os custos de 16 corredores exclusivos iguais ao da avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, anunciado recentemente pela gestão Gilberto Kassab (DEM).
Com três quilômetros de extensão, o corredor terá um custo de R$ 40 milhões. Segundo a prefeitura, o subsídio serve para cobrir a gratuidade de passagens deidosos, portadores de deficiência e a meia passagem de estudantes.
Esse ano, mesmo com o reajuste da tarifa acima da inflação, os gastos devem aumentar ainda mais. No Orçamento 2011, a prefeitura reservou R$ 743 milhões para subsídios, um aumento de 12,5% em relação a 2010.
Somando o valor gasto nos últimos cinco anos (2007-2011), chega-se à astronômica quantia de R$ 3,22 bilhões. É o mesmo montante que o governo estadual pretende gastar no projeto do monotrilho que ligará o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi, num traçado de 21,5 quilômetros.
Em 2010, foram gastos R$ 660 mi em subsídios para ônibus da capital. Além de compensar as empresas, a prefeitura também é responsável por bancar melhorias no sistema, como reformas nos terminais e pontos. Em vários outros municípios, os contratos de concessão preveem que as empresas tenham de investir na infraestrutura.
Com três quilômetros de extensão, o corredor terá um custo de R$ 40 milhões. Segundo a prefeitura, o subsídio serve para cobrir a gratuidade de passagens deidosos, portadores de deficiência e a meia passagem de estudantes.
Esse ano, mesmo com o reajuste da tarifa acima da inflação, os gastos devem aumentar ainda mais. No Orçamento 2011, a prefeitura reservou R$ 743 milhões para subsídios, um aumento de 12,5% em relação a 2010.
Somando o valor gasto nos últimos cinco anos (2007-2011), chega-se à astronômica quantia de R$ 3,22 bilhões. É o mesmo montante que o governo estadual pretende gastar no projeto do monotrilho que ligará o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi, num traçado de 21,5 quilômetros.
Em 2010, foram gastos R$ 660 mi em subsídios para ônibus da capital. Além de compensar as empresas, a prefeitura também é responsável por bancar melhorias no sistema, como reformas nos terminais e pontos. Em vários outros municípios, os contratos de concessão preveem que as empresas tenham de investir na infraestrutura.
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