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Em Porto Velho, Nova bilhetagem do transporte coletivo já permite recarga antecipada

quarta-feira, 11 de junho de 2025

A Prefeitura de Porto Velho informa à população que as recargas do novo sistema de bilhetagem eletrônica do transporte coletivo já estão disponíveis. A plataforma Bipay, que entra em operação a partir do dia 1º de julho de 2025, substitui o sistema atual ComCard, que seguirá ativo apenas até o dia 30 de junho.

O novo modelo traz mais praticidade, economia e autonomia para os usuários, com destaque para a possibilidade de realizar recargas via PIX, cartão ou boleto diretamente pelo celular. Confira o passo a passo para fazer a recarga do novo sistema.

Aplicativo RecargaPay:
Acesse o app RecargaPay em seu smartphone.
Clique no ícone “Recarga de transporte”
Selecione a opção “NOVO ComCard”
Insira seu CPF e dê um nome ao cartão
Defina o valor da recarga
Escolha o meio de pagamento (PIX, cartão ou boleto)
Os créditos estarão disponíveis em até 30 minutos após a validação.

Via PIX(opção prática e rápida)
Clique no ícone central da barra inferior do app RecargaPay
Escolha a opção PIX
Selecione “COM PORTO VELHO”
Defina o valor da recarga
Copie o código gerado
Finalize o pagamento no aplicativo do seu banco

Informações: Jornal Ponta Grossa
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Em Campo Grande, Consórcio tem 97 ônibus acima da idade máxima

Durante a oitiva da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Transporte, realizada nesta segunda-feira (9), vereadores confrontaram o diretor de Operação do Transporte Público do Consórcio Guaicurus, Paulo Vitor de Oliveira, sobre a idade da frota, ausência de seguro civil para passageiros e falhas nas vistorias dos ônibus. Segundo os parlamentares, há indícios de que a concessionária omite informações e descumpre cláusulas contratuais, colocando a segurança dos usuários em risco.

Ao ser questionado sobre o limite de idade da frota, o diretor confirmou que o contrato estabelece idade média de 5 anos, com máximo de 10 anos para ônibus convencionais e 15 anos para articulados. No entanto, admitiu que 97 veículos estão circulando acima da idade permitida. “Temos carros acima dos 10 anos. São 97 veículos”, afirmou.

A declaração causou estranhamento entre os vereadores, já que dados repassados anteriormente pela Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande) indicavam 197 veículos irregulares. Paulo Vitor tentou justificar a divergência dizendo que o número maior poderia se referir à média da frota, e não ao limite individual. “Posso ter carros com 10 anos se, no total, a média for 5. Talvez os 197 se refiram a essa média”, argumentou.

Para a relatora da comissão, vereadora Ana Portela (PL), as versões não se sustentam. “Alguém está mentindo. O que dizem para nós não condiz com a realidade que vivenciamos. Já tivemos confirmação da própria Agereg de que a frota está rodando acima do limite desde o início do contrato”, disse.

Outro ponto abordado foi a ausência do seguro civil obrigatório. Na ocasião, o vereador Júnior Coringa (MDB) lembrou que o contrato prevê a cobertura e acusou o consórcio de descumprir a obrigação. “Eles dizem que não contrataram seguro por agilidade, mas isso é lucro em cima da dor do passageiro. Meu primeiro requerimento na CPI tratava disso. Está claro que os usuários não são prioridade."

Sobre o tema, o diretor afirmou que, em caso de acidentes, o consórcio assume os custos diretamente, sem acionar seguradoras, para evitar a morosidade de processos judiciais. A justificativa foi criticada, e os parlamentares anunciaram que devem convocar vítimas para uma audiência pública. “Vamos ouvir os passageiros e verificar se houve ressarcimento real. A lei é clara: o seguro é obrigatório, e eles não estão cumprindo”, reforçou Coringa.

Paulo Vitor também foi cobrado sobre a vistoria veicular. Segundo ele, a inspeção é de responsabilidade da empresa Otimiza, contratada pela Agereg, e ocorre anualmente. No entanto, admitiu que 148 veículos ainda não passaram por vistoria neste ano. O vereador e presidente da comissão Lívio Viana (União Brasil), explicou que cada ônibus tem um prazo individual, e a preocupação destacada pela empresa de vistoria é que se todos a procurarem no mesmo dia, não há estrutura para atender.

O presidente ainda alertou que, na prática, os veículos estão circulando de forma irregular. “Estão rodando com veículos sem inspeção, e isso é grave. A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) deveria impedir. Esperávamos que o diretor trouxesse um plano de renovação da frota, de gestão, de ressarcimento aos usuários prejudicados. Mas ele se limitou a repetir justificativas. Parece que vivem em outra cidade. A desculpa da mobilidade urbana não justifica ônibus sucateado, omissão de informações e, pior, mentira.

Informações: Campograndenews

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Especialista vê viabilidade técnica no metrô até São Gonçalo, mas questiona prazo de 7 anos: 'Pouco realista'

O Governo do Estado do Rio de Janeiro detalhou, na última segunda-feira (9), um ambicioso projeto de expansão do metrô que prevê a inauguração de 31 novas estações e mais 44 quilômetros de trilhos até 2032. A iniciativa prevê um túnel sob a Baía de Guanabara e trilhos do Recreio até São Gonçalo em até 7 anos.

Com um investimento estimado em R$ 28,8 bilhões via Parceria Público-Privada (PPP), a iniciativa tem como objetivos integrar o transporte na Região Metropolitana, reduzir o tempo de deslocamento e gerar empregos. A expectativa é que os primeiros trechos sejam inaugurados em 2031, com a conclusão total do projeto até o final de 2032.

O projeto de expansão do metrô é tecnicamente viável, mas enfrenta sérios desafios financeiros e de planejamento. A avaliação é do diretor da FGV Transportes, Marcus Quintella, doutor em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ e mestre em Transportes pelo IME.

"A viabilidade técnica desse projeto é perfeita. Em termos de engenharia, não há nada que possa ir contra isso. (...) O problema todo é a viabilidade financeira, saber realmente quem vai bancar", comentou o especialista.

Sobre o trecho mais emblemático do projeto — o túnel subaquático sob a Baía de Guanabara —, o especialista afirma que a tecnologia necessária já está disponível.

"A obra por baixo da Baía de Guanabara tem todo o modelo já pronto. É muito semelhante ao que acontece na Turquia e ao projeto do túnel entre Guarujá e Santos. A tecnologia existe para fazer tudo isso", disse o diretor da FGV.

Para Quintella, além das dificuldades econômicas, o mais difícil é obedecer ao prazo de 7 anos para a conclusão da obra. O especialista acredita que o maior problema é político.

"Essa obra é bem exequível. (...) Você pode fechar em 2032? Pode. Mas parece que é pouco realista, diante daquilo tudo que nós já conhecemos. Os riscos são muito mais políticos do que, propriamente, de engenharia", avaliou Marcus Quintella.

Detalhes do projeto
Atualmente, o metrô do Rio conta com 51 km de extensão e 41 estações, transportando cerca de 650 mil passageiros por dia. Com a expansão, o sistema ultrapassará 80 estações.

O secretário estadual de Transportes, Washington Reis, descreveu o projeto como uma "virada de chave na mobilidade" do estado, destacando a conexão de alta capacidade e conforto entre o Rio, São Gonçalo e Niterói como um "sonho antigo que agora começa a sair do papel".

Linha 3 (Praça 15 - Guaxindiba):

Uma das principais frentes é a construção da Linha 3, que ligará a Praça 15, no Centro do Rio, a Guaxindiba, em São Gonçalo, com parada em Niterói. Este será o primeiro trecho metroviário intermunicipal direto, com 22 km de extensão, dos quais 3 km serão debaixo da Baía de Guanabara, conectando a Praça 15 à Cantareira, em Niterói.

A Linha 3 está prevista para ter 28 quilômetros e 15 estações, com estimativa de atender 650 mil usuários por dia e reduzir o tempo de viagem entre Niterói e Rio de Janeiro de 2 horas para 40 minutos. O investimento previsto apenas para esta linha é de R$ 14,6 bilhões. Após o túnel subaquático entre Praça XV e Arariboia, o metrô operará na superfície, com a estação Guaxindiba estrategicamente localizada perto da BR-101 para facilitar a integração com outros modais.

Ligação Estácio - Praça XV:

Este trecho tem previsão de custo de R$ 4,4 bilhões e seguirá pela Rua Frei Caneca, com a Estação Catumbi posicionada atrás da Praça da Apoteose. A proposta busca eliminar os cruzamentos operacionais nas estações Central e Botafogo, o que permitirá aos trens da Linha 2 não precisarem mais acessar os mesmos trilhos da Linha 1, resultando na redução dos intervalos da Linha 2.
Extensão da Linha 4 até o Recreio dos Bandeirantes:

Esta extensão incluirá pelo menos 5 novas paradas e tem um custo estimado de R$ 9,8 bilhões. O projeto prevê que o Terminal Alvorada se torne um ponto estratégico de integração, conectando futuras expansões da malha metroviária e integrando a outros transportes, visando maior eficiência e acessibilidade à mobilidade urbana na região.

Investimento público e privado
Segundo o governo do estado, o investimento será viabilizado através de parcerias público-privadas e com aportes do estado, municípios e o BNDES. As primeiras licitações e contratações para a execução do projeto estão previstas para ocorrer no começo do ano que vem.

Segundo Marcus Quintella, o modelo escolhido é adequado, mas exige uma estrutura robusta, com participação de recursos públicos desde o início e garantias para o setor privado.

"A PPP precisa de três fontes de receita: a tarifária (que geralmente não sustenta o sistema), as receitas extra operacionais (como aluguéis e publicidade) e a contraprestação pública, que é o dinheiro do Estado para complementar a operação e remunerar o investimento privado", comentou Quintella.

Ele também alerta para a necessidade de um fundo garantidor do Estado e uma estrutura jurídica sólida para atrair investidores.

Impactos para a população
Ainda de acordo com o especialista, a conclusão do projeto de expansão do metrô seria uma conquista fundamental no aspecto da mobilidade urbana e da qualidade de vida da população, sem contar nos benefícios econômicos, ambienteis e de saúde.

"Os benefícios são totais. É um sistema de alta capacidade para atender um corredor de alta demanda, como o da população sacrificada de São Gonçalo", avaliou.

Benefícios do projeto

  • Redução do tempo de viagem;
  • menos ônibus nas ruas;
  • economia com manutenção viária;
  • redução de acidentes e mortes;
  • menos poluição e ruído;
  • maior eficiência energética.

"Tudo isso justifica o investimento público. Quando você monetiza esses benefícios, o projeto se paga", explicou Quintella.

Segundo o diretor da FGV Transporte, o projeto já fazia parte do Plano Metroviário do Rio de Janeiro e tem um papel estratégico na integração metropolitana. No entanto, Quintella ressalta que a operação plena da futura Linha 3 depende de uma obra complementar: a extensão da Linha 2 até a Praça XV.

"É fundamental citar a complementação da Linha 2, que sai ali de Estácio, passa pela Praça da Cruz Vermelha, Carioca, e vai até a Praça XV. Isso é essencial para a operação do sistema como um todo", completou.

Ambição futura x desafios do passado
Enquanto o governo anuncia planos grandiosos para o futuro do metrô, a retomada das obras da Estação Gávea, na Linha 4, demonstra os desafios enfrentados por projetos de infraestrutura de longo prazo.

Após, pelo menos, cinco adiamentos e quase 10 anos de paralisação, a obra que já consumiu mais de R$ 10 bilhões teve sua retomada anunciada em abril.

Na ocasião, o governador Cláudio Castro (PL) assinou um novo contrato com a concessionária Metrô Rio, prevendo que a concessionária investirá R$ 600 milhões para escavar os 60 metros de túnel restantes e instalar os elevadores até a plataforma.

Em contrapartida, o Metrô Rio ganha a concessão do serviço até 2048. O Governo do Rio, por sua vez, repassará R$ 97 milhões.

A expectativa é que a estação seja inaugurada em março de 2028, prometendo ser entregue no fim do ano que vem, segundo o secretário Washington Reis. Uma das saídas da futura Estação Gávea/PUC será instalada ao lado da entrada principal da PUC-Rio.

A retomada é resultado de um termo de ajustamento de conduta assinado em outubro do ano passado entre o Ministério Público, o poder executivo, a concessionária e as empresas construtoras.

Informações: g1 Rio

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Atibaia renova frota com 20 ônibus zero km e inicia modernização do transporte

A Prefeitura de Atibaia entregou, nesta semana, 20 ônibus zero quilômetro que passam a integrar a frota municipal de transporte coletivo. A medida representa um avanço significativo em um setor que, há anos, enfrenta desafios operacionais e impacta diretamente a mobilidade dos moradores da cidade. Os novos veículos foram apresentados em um evento oficial na terça-feira (10), no estacionamento do Centro de Convenções, com a presença de autoridades municipais e representantes da empresa concessionária SOU Atibaia.

A renovação, coordenada pela Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano, é o primeiro passo concreto dentro de um pacote de medidas mais amplo para reestruturar o transporte coletivo local. Agora, dos 65 ônibus que compõem a frota ativa, 20 são de 2024 e zero quilômetro, o que reduziu a idade média dos veículos para apenas 1,03 ano muito abaixo do limite contratual de cinco anos. Antes da renovação, a frota ainda contava com veículos fabricados em 2016 e 2017.

O prefeito de Atibaia destacou, durante a entrega dos ônibus, que o município está comprometido em enfrentar os problemas históricos do transporte coletivo com responsabilidade, planejamento e escuta ativa da população. Entre as próximas ações previstas está a contratação, via licitação, de uma empresa especializada que fará um estudo técnico completo sobre linhas, horários e pontos de parada com base em georreferenciamento para otimizar o sistema.

O transporte coletivo em Atibaia atende atualmente cerca de 520 mil passageiros por mês. A modernização da frota e os estudos sobre o sistema visam garantir mais eficiência e conforto para os usuários, bem como oferecer um serviço mais adequado à demanda real da cidade.

Outro ponto em análise é a política tarifária. A passagem em Atibaia custa R$ 4,60 desde 2019, valor considerado defasado frente ao aumento dos custos operacionais. No entanto, a Prefeitura optou por não reajustar a tarifa neste momento, priorizando primeiro a qualidade do serviço. Para isso, será contratada uma consultoria técnica que avaliará os valores de remuneração da concessionária e o subsídio público atualmente em vigor.

Hoje, a tarifa real de remuneração ou seja, quanto realmente custa cada viagem é mais do que o dobro do que o passageiro paga. A Prefeitura cobre essa diferença com recursos próprios, como forma de manter o transporte acessível à população.

No horizonte do planejamento municipal está a proposta de implantação de tarifa zero em dias e horários específicos, uma medida de médio a longo prazo que está em estudo e visa democratizar ainda mais o acesso ao transporte urbano.

Informações: Prefeitura de Atibaia 

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BRT Metropolitano será operado por concessionária privada na Grande Belém

O sistema de transporte BRT Metropolitano da Região Metropolitana de Belém será operado pela iniciativa privada. A Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (Artran/PA) homologou a concessão do serviço à empresa BRT Amazônia S.A., subsidiária da Next Mobilidade, após o encerramento do processo licitatório. A concessionária será responsável por planejar, operar e controlar o sistema, que deve conectar Belém, Ananindeua e Marituba por meio de corredores exclusivos de ônibus e estações padronizadas.

O projeto está em andamento desde 2019, com início das obras em janeiro daquele ano. Inicialmente prevista para ser concluída em agosto de 2020, a implantação sofreu atrasos e teve o cronograma revisado. A previsão atual do governo estadual é que os primeiros corredores comecem a operar em fase experimental até dezembro de 2025, com funcionamento integral estimado para 2026.

O BRT Metropolitano é estruturado em um trecho de 10,8 km da BR-316 e inclui 13 estações de embarque e desembarque, passarelas, integração com terminais e sistemas de bilhetagem e monitoramento. O investimento total estimado é superior a R$ 400 milhões, dos quais R$ 368,7 milhões são provenientes de financiamento com a Caixa Econômica Federal, por meio do FGTS, para a aquisição de 265 ônibus — 225 a diesel com motor Euro 6 e 40 elétricos.

Além da operação dos veículos, a concessionária será responsável pela gestão do sistema de bilhetagem, controle por GPS, painéis informativos e atendimento ao usuário. A Artran continuará responsável pela fiscalização e regulação do serviço, e o Governo do Pará mantém a titularidade da infraestrutura.

A BRT Amazônia S.A assume agora as etapas finais de planejamento operacional, adaptação de infraestrutura, implantação de sistemas de controle, treinamento de equipes e integração tarifária, com o objetivo de agilizar o deslocamento de cerca de 2 milhões de habitantes na região.

Informações: g1 Belém

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Novos ônibus do transporte coletivo serão entregues em Caxias do Sul

A Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMTTM), informa que nesta quarta-feira (11) serão retomadas as entregas dos novos ônibus adquiridos pela concessionária que opera o serviço do transporte coletivo no município. Nesta semana serão entregues três unidades, beneficiando os bairros Reolon, Iracema e Desvio Rizzo. Essas três entregas se somam às outras seis realizadas no mês de maio.

Os novos ônibus são do modelo Torino Volksbus 22.260 S Euro VI 14545. O modelo conta com tecnologia Euro 6, que proporciona menor emissão de gases poluentes, além de tomadas USB para carregamento de celulares, elevador de acessibilidade e sistema de ventilação CitVent.

Confira a seguir os dias e horários das entregas:

11/06/2025 (quarta-feira), às 9h, na linha AL56 – Reolon

11/06/2025 (quarta-feira), às 10h30, na linha AL14 – Desvio Rizzo

13/06/2025 (sexta-feira), às 9h, na linha L29 – Iracema

Informações: Radio Caxias do Sul

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Santos entrega 18 novos ônibus e chega a 25% da frota com tecnologia mais limpa

Com a entrega de 18 novos ônibus zero quilômetro, nesta terça-feira (10/6), o transporte coletivo de Santos avança ainda mais no processo de renovação contínua da frota para oferecer mais conforto e segurança aos usuários, bem como modelos menos poluentes. Agora, a frota operacional de 200 veículos passa a ter 25% deles (51) fabricados com a tecnologia Euro 6, que reduz em 75% a emissão de gases na atmosfera em relação à Euro 5, também mais limpa e presente nos demais coletivos municipais, que serão substituídos gradativamente.

Todos os 18 carros entregues vão atender linhas que circulam pela Zona Noroeste, informou o prefeito Rogério Santos ao participar da apresentação dos novos coletivos, na Praça Mauá. A modernização constante do transporte coletivo está inserida no contrato de concessão do serviço firmado pela Administração Municipal, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos).

Os carros novos vão substituir outros que estão próximos a atingir sete anos de uso, tempo limite para a operação dos coletivos. “Hoje Santos tem uma das frotas mais novas do Brasil, com média de idade de 3,5 anos. Todos os ônibus têm Wi-Fi, ar-condicionado e plataforma de acessibilidade. Estamos trabalhando para oferecer à população um serviço de qualidade”.

Os veículos também têm biometria facial. E o usuário conta, ainda, com o aplicativo Quanto Tempo Falta, que permite saber em tempo real a localização do ônibus da linha que vai utilizar e, assim, ir para o ponto com a antecedência necessária.

O presidente da CET-Santos, Antonio Carlos Silva Gonçalves, destacou que a renovação do serviço é de extrema importância e por isso consta como cláusula contratual. “A modernização proporciona à população um transporte coletivo cada vez melhor, com mais conforto e qualidade”.

TARIFA CONGELADA
A tarifa do transporte coletivo municipal não é reajustada há quase dois anos e meio e, conforme frisou o prefeito vai seguir sem aumento até final da gestão. “Vamos manter o compromisso com a população da melhoria contínua da qualidade e de deixar o transporte público mais acessível, principalmente pensando no lado social, do trabalhador e do estudante”, disse o prefeito.

O impacto da queda sistemática no número de passageiros transportados – componente que faz parte do cálculo da tarifa -, principalmente a partir da pandemia de Covid, fez com que em 2021 a Administração Municipal passasse a subsidiar a tarifa – congelada desde fevereiro de 2023 no valor de R$ 5,25 para o usuário. Atualmente, o repasse financeiro da Prefeitura à concessionária prestadora do serviço é de R$ 3,2 milhões/mês.

Informações: Cet Santos

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CBTU entrega à população nova estação em Cabedelo

A CBTU João Pessoa entrega, à população, na tarde desta terça feira, 10, às 16h, a nova estação ferroviária de Jacaré, em Cabedelo. A solenidade de inauguração contará com a presença do presidente da Companhia, José Marques de Lima e de várias autoridades e políticos do Estado, dos municípios de João Pessoa e Cabedelo e usuários do sistema. Esta é a terceira estação totalmente modernizada e dentro do novo padrão de construção da CBTU e representa um investimento do Governo Federal da ordem de R$ 1,2 milhão.

Para o diretor-presidente da Companhia, José Marques de Lima, a entrega dessa obra representa avanço substancial na melhoria do transporte ferroviário da Região Metropolitana da Capital. “A modernização da estação ferroviária Jacaré integra um conjunto de investimentos estratégicos voltados à melhoria do sistema de trens urbanos da Paraíba. Nosso objetivo é ampliar o conforto, a segurança e a acessibilidade para os passageiros, promovendo um transporte público mais eficiente e alinhado com as necessidades da população”, afirma.

O superintendente da CBTU João Pessoa, Paulo Barreto, disse que a nova estação eleva o grau de eficiência do sistema de trens no Estado. “Estamos modernizando todas estações do sistema dentro dos padrões de acessibilidade e com maior conforto para nosso usuário. Assim, cada vez mais vamos oferecer à população um transporte de qualidade com viagens mais rápidas, seguras e econômicas”. Diz. “Até ao final do ano entregaremos outras estações modernizadas”, acrescenta.

De acordo com o setor de engenharia da Companhia em João Pessoa, a moderna estação segue o novo padrão arquitetônico, totalmente fechada com elementos vasados e revestida em cerâmica, cobertura com telhas termo acústicas que reduz ruídos externos, sistemas abertura e fechamento de portas automáticas na plataforma, rampa de aceso, piso tátil, bilheteria eletrônica e pagamento também através de Pix.

A CBTU João Pessoa possui uma extensão de 30km de via férrea, conta atualmente com 13 estações, em quatro municípios da Região Metropolitana – Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, e uma tarifa única de R$ 2,50. O projeto da CBTU é modernizar todas as estações do sistema nesse novo modelo, inclusive com a construção de mais três estações – Tibiri Fábrica, Róger e Bayeux 2.

Informações: ParaibaJa

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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