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SPTrans altera itinerário de linhas na Mooca

segunda-feira, 14 de abril de 2025


A SPTrans informa que, no domingo (13), as linhas 4221/10 Jd. Planalto - Term. Pq. D. Pedro II e 3390/10 São Mateus - Term. Pq. D. Pedro II terão seus itinerários alterados das 7h às 19h, devido à interferência viária na Rua Barão de Monte Santo, entre as ruas Sílica e Cadiriri, na Mooca, Zona Leste da cidade.

Confira as alterações:

4221/10 Jd. Planalto - Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Rua Br. de Monte Santo, Rua Dr. Adriano de Barros, Rua Côn. Antônio Lessa, Rua Celso de Azevedo Marques, Rua D. Joaquim de Melo, Rua Sarapuí, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Sarapuí, Rua D. Joaquim de Melo, Côn. Antônio Lessa, Rua Silica, Rua Br. de Monte Santo, prosseguindo normal.

3390/10 São Mateus - Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Rua Br. de Monte Santo, Rua Dr. Adriano de Barros, Rua Côn. Antônio Lessa, Rua Celso de Azevedo Marques, Rua D. Joaquim de Melo, Rua Sarapuí, prosseguindo normal
Volta: normal até a Rua Sarapuí, Rua D. Joaquim de Melo, Côn. Antônio Lessa, Rua Silica, Rua Br. de Monte Santo, prosseguindo normal.

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Aquático-SP ganha embarcação nova e maior para viagens mais confortáveis

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) e da SPTrans, incluiu uma embarcação nova para operar no Aquático-SP. O Talha-Mar passa a fazer parte da frota de barcos que fazem a travessia entre os terminais Cantinho do Céu e Parque Mar Paulista Bruno Covas, na Represa Billings.

O barco entrou em operação para substituir o Biguá II, que estava no Aquático-SP desde o início da operação assistida em maio de 2024. Além de ser uma embarcação totalmente nova, o Talha-Mar possui 48 assentos, ampliando a oferta de lugares e a capacidade de transporte dos passageiros, já que o Biguá II possuía 30 assentos.

O Talha-Mar também conta com ar-condicionado, banheiro, espaço para bicicleta e cadeira de rodas, além de dois motores de popa a diesel, exclusivos no Brasil. Os demais barcos Bororé e Santo Amaro, com capacidade para transportar 60 passageiros, e Biguá I, que comporta 30 pessoas, continuam operando normalmente.

Aquático-SP

O Aquático-SP é o primeiro transporte hidroviário público de São Paulo que opera na represa Billings, Zona Sul, e beneficia moradores dos bairros Grajaú, Cocaia e Pedreira. O modal de transporte faz o trajeto entre os terminais Cantinho do Céu e Parque Mar Paulista Bruno Covas num percurso de 5,6 quilômetros em cerca de 17 minutos, enquanto de ônibus a duração é de 1h20. O horário de funcionamento do Aquático-SP é de segunda-feira a domingo, das 5h às 21h. A integração com os ônibus é feita por duas linhas criadas para facilitar o acesso aos novos terminais: 606C/10 Circular - Cantinho do Céu e 627M/10 Mar Paulista - Term. Santo Amaro.

Informações: SPTrans

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Prefeitura de Campinas inicia sinalização para indicar os sistemas cicloviários do município

A Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), inicia a sinalização indicando os sistemas cicloviários do município. A sinalização, que será concluída até o final de maio, funcionará como um “guia” de ciclovias, ajudando os ciclistas a se orientarem em seus deslocamentos, indicando destino e tempo de percurso. Sistemas cicloviários são rotas (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas) interligadas, que permitem a conexão entre vários pontos de interesse e bairros, utilizando a bicicleta como modal de transporte.

“A nossa meta é sempre prestar um serviço de qualidade para os campineiros; e, ao iniciar a sinalização das rotas de ciclovias e remodelar o mapa cicloviário no site da Emdec, estamos oferecendo aos ciclistas uma ferramenta completa e interativa, com informações detalhadas sobre extensão, bairros atendidos e até uma navegação por Street View, tornando Campinas cada vez mais conectada e segura para todos", destaca o prefeito Dário Saadi.

Os sistemas cicloviários proporcionam o acesso a equipamentos públicos importantes, como unidades de ensino (escolas e creches), de saúde (postos, centros e hospitais), praças esportivas, subprefeituras, comércios, entre outros. Além de realizar a ligação com o transporte público coletivo (terminais urbanos e estações de transferência do BRT).

O objetivo é de integrar a bicicleta como modal de transporte para pequenos deslocamentos, aliado, caso necessário, ao deslocamento maior, feito pelo transporte público. A bicicleta é indicada para deslocamentos curtos, com raio em torno de 5 km. O conceito de “last mile” (última milha). Com velocidade média de 15 km/h, o tempo médio do percurso fica em 20 minutos.

Nos trechos de sistemas cicloviários há paraciclos ou bicicletários.

“Esse é mais um serviço, que estamos realizando, para facilitar e ajudar os ciclistas a definirem qual a melhor rota para os deslocamentos. E, realmente, adotarem a bicicleta como um meio de transporte”, enfatiza o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Sinalização
Foram desenvolvidos dois tipos de placas de sinalização. As placas previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que indicam a direção das rotas cicloviárias, extensão e tempo de percurso. E uma placa, com o nome do sistema cicloviário e um QR Code, que direciona para o site da Emdec, diretamente para o mapa cicloviário.

O mapa vai oferecer várias informações sobre todas as ciclovias em operação, em Campinas. Por meio dele é possível saber quais as características de cada rota, extensão, bairros atendidos por ela e inclusive fazer um passeio virtual, usando a ferramenta “street view”.

A primeira sinalização de sistema cicloviário irá ocorrer na região do distrito do Campo Grande.

Conheça os Sistemas Cicloviários
Atualmente foram estabelecidos nove sistemas cicloviários, que possibilitam a interligação de rotas cicloviárias que foram implantadas no município. Eles praticamente atendem quase todas as regiões do município.

- Ciclovia Campo Grande
Interligação das rotas cicloviárias Campina Grande / São Luiz (2,95 km) + Parque Floresta + Praça João Amazonas / Terminal Itajaí + Praça Concórdia + chegando ao Terminal BRT Campo Grande (5,12 km).
Trajeto: Sai do entroncamento entre os bairros Campinas Grande e São Luiz. Segue pela Estrada Municipal CAM 268 (Estradão). Chega até a rua Juvenal Fernandes, com uma derivação para o Parque Floresta / Jardim Bassoli. Seguindo à direita, chega até a Praça João Amazonas, com uma derivação chegando até o Terminal Itajaí. Seguindo em frente, chega até a Praça da Concórdia, com prolongamento até o Terminal BRT Campo Grande. Percurso tem paraciclos em locais estratégicos.
Extensão: 9,50 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

Interligação das rotas cicloviárias Florence II (1,7 km) + Florence II / Pirelli (1 km) + Pirelli / Sirius (2,6 km) + Pirelli / Satélite Íris (0,70 km) + Bela Aliança 1 (5 km) + Bela Aliança 2 (3,36 km).
Trajeto: Começa no entroncamento das vias Valdemar Bento de Oliveira (marginal da avenida John Boyd Dunlop) com a avenida Nelson Ferreira de Souza. Bem ao lado da Estação BRT Rossin. Tem derivação pela avenida Nelson Ferreira de Souza, chegando até o entroncamento com a rua Severina Ribeiro da Cruz (Florence II). Segue margeando a avenida JBD, passando pela Estação BRT Florence, ao lado da Pirelli. Tem uma derivação pela rua Lúcio Esteves, em direção ao Residencial Sirius. Segue, pela avenida John Boyd Dunlop, até o Terminal BRT Satélite Íris. A partir daí, dá acesso à rota cicloviária da Bela Aliança, chegado perto do entroncamento com o viaduto da rodovia dos Bandeirantes (SP-348). Percurso tem paraciclos em pontos estratégicos.
Extensão: 13,10 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

- Ciclovia Ouro Verde
Trajeto: Início na rua Paulo Vianna de Souza, na Vila União. Segue com trajeto em duas faixas, até o entroncamento com a rua Dona Esmeralda Oliveira Mathias, onde há uma bifurcação. Na rotatória, tem continuidade com uma faixa de mão única, contornando o Parque Linear (Parque Ecológico Luciano do Valle). Depois, retorna ao ponto de encontro, na rotatória com a rua Paulo Vianna de Souza.
Extensão: 3,4 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada.

- Ciclovia Nova Aparecida
Interligação de três rotas cicloviárias nas vias Dom Agnelo Rossi (1,3 km) + Papa João Paulo II (0,345 km) + Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi (0,345 km).
Trajeto: Três ciclovias no canteiro central das avenidas Dom Agnelo Rossi e Papa João Paulo II. Todas dão acesso ao Terminal Padre Anchieta. Trecho 1 da Dom Agnelo Rossi, a partir da rua Amantino de Freitas. Avenida Papa João Paulo II, entre e rua São Hipólito e a rua São Tomás de Aquino. Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi, entre a avenida Papa João Paulo II e a Rua São Matias. No Terminal Padre Anchieta há bicicletário.
Extensão: 1,8 km.
Tipo: Ciclovia.

- Ciclovia Santa Isabel
Interligação das rotas cicloviárias no distrito de Barão Geraldo.
Trajeto: Pela avenida Santa Isabel, partindo do Terminal Barão Geraldo. Chega até a Moradia Estudantil. Passa por diversos pontos de interesse; e dá acesso a Unicamp.
Extensão: 2,20 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada compartilhada e ciclorrota.

- Ciclovia Toca da Mangava
Interligação das rotas Vila Santana até a Toca da Mangava, nos distritos de Sousas e Joaquim Egídio.
Trajeto: Começa na Vila Santana (Sousas), na avenida Júlia Conceição Alves. Segue pelas vias Anésio Lafayette Raizer, Dr. Antônio Carlos Couto Barros, Artur Teixeira de Camargo, Antônio Prado e Jacinto Martinelli. A partir desse trecho, a rota cicloviária é por estrada de terra. O percurso termina na estrada Sousas / Joaquim Egídio, no Centro de Cultura Cervejeira Toca da Mangava.
Extensão: 4,0 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada partilhada e ciclorrota.

- Ciclovia Opasa
Interligação das rotas cicloviárias Aurélia (ciclovia + ciclofaixa = 2,3 km) + Garcia / Aurélia (1,7 km) + Garcia / Londres (1,84 km) + Opasa (3,7 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Mas, basicamente, partindo da avenida John Boyd Dunlop, ao lado da Estação BRT Aurélia, onde há paraciclos, ela segue pela ciclofaixa ao longo da avenida Império do Sol Nascente, chegando até a avenida Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, onde há ciclovia no canteiro central. Neste ponto há derivações, ou seguindo pela ciclovia da avenida; ou acessando a rota Garcia – Aurélia, pela rua João Silveira Bello. Daí, segue pela via, passa por baixo da Rodovia Anhanguera (SP-330), cruza o Ribeirão Piçarrão e segue pela Agenor Topinel e avenida Padre Manoel de Nóbrega até o cruzamento com a avenida Transamazônica. Neste ponto, ela pode derivar em direção à ciclovia Opasa, que começa entre as vias Cormorão e Canário, no bairro Vila Padre Manoel de Nóbrega, próximo ao Campus II da PUC Campinas; ou para a rota Garcia – Londres. A Opasa segue pela faixa de dutos da Transpetro, atravessando a avenida John Boyd Dunlop e chegando até a região do Ouro Verde na rua Madre Eduarda Shafers, próximo à avenida Carlos Lacerda (perto do Terminal Vila União e do Terminal BRT Santa Lúcia). A Garcia – Londres dá acesso à avenida John Boyd Dunlop, no entroncamento com as ruas Godofredo Batista Carvalho e Ataúlfo Alves, segue pela Praça Lo Schiavo, até o cruzamento com a avenida Ibirapuera. E segue pela via até o cruzamento com a rua Millôr Fernandes, onde conecta-se com a Opasa.
Extensão: 8,6 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

- Ciclovia Nova Europa
Interligação das rotas cicloviárias nas vias Washington Luiz (1,4 km) + Baden Powell (2,4 km) + Parque Prado (2,6 km). Possibilita o acesso à Ciclovia da Coudelaria, que chega até Valinhos; a à ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira, chegando até o São Bernado / Parque Industrial.
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é começar na avenida Washington Luiz no canteiro central da via, na Estação de Transferência Parque Prado, onde há paraciclos. Há uma derivação para a Parque Prado, pelo canteiro central das avenidas Brunoro de Gasperi e São José dos Campos, chegando até a avenida Baden Powell. Há uma derivação dela entre as vias Bruno de Gasperi e São José de Campos, seguindo pela São José dos Campos até a rua Plínio Pereira Neves, com possibilidade de engate com a ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira. Pelo outro lado, chegando na metade de ciclovia da Baden Powell. A ciclovia Baden Powell começa na rotatória das avenidas Baden Powell com Estados Unidos. Se estende por toda a via, até chegar à avenida Washington Luiz / Lux Aeterna. Voltando para o trecho inicial da Washington Luiz, ela chega até a Baden Powell. No caminho há acesso para a ciclovia da Coudelaria, na rodovia Visconde do Rio Branco, que chega até Valinhos.
Extensão: 6,30 km, sem contar as extensões da Prefeito Magalhães Teixeira e da Coudelaria.
Tipo: Ciclovia e ciclorrota.

- Ciclovia Flamboyant
Interligação das rotas cicloviárias Nova Campinas – Flamboyant (6,9 km) + Nova Campinas – São Fernando (1,09 km) + José Bonifácio (0,44 km).
Trajeto: Basicamente, saindo do Portão II do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. Seguindo à esquerda, pela avenida Dr. Avenida Dr. Manoel Afonso Ferreira, como ciclofaixa junto ao canteiro central, ela chega até a rua Serra Dourada, no Jardim São Fernando. Saindo pelo Portão II do Parque Ecológico, e seguindo à direita, como ciclofaixa junto ao canteiro central da avenida Manoel Afonso Ferreira, ela segue até o entroncamento com a avenida Dr. Moraes Salles; e, depois, pelas vias Dr. Jesuíno Marcondes Machado, José Bonifácio e Mogi Guaçu. Na Mogi Guaçu tem uma ligação para o canteiro central da avenida José Bonifácio, seguindo até a Paróquia Imaculado Coração de Maria. No trecho há pontos com paraciclos.
Extensão: 9,60 km.
Tipo: Ciclofaixa e ciclovia.

- Ciclovia Escola de Cadetes
Interligação das rotas cicloviárias Escola de Cadetes (2,7 km) + Amarais (6,9 km) + Theodureto (1,6 km) + Taquaral – Arautos (5 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é seguindo dos bairros para o Taquaral, ela pode começar pelo traçado da Escola de Cadetes, saindo na avenida Getúlio Vargas, ao lado do Clube Círculo Militar. Segue pela avenida Papa Pio XII até a Praça Tiro de Guerra, onde tem uma derivação para as avenidas Luis Smânio e Andrade Neves. Indo pela avenida Luis Smânio, o sistema segue como calçada compartilhada até a avenida Theodureto de Almeida Camargo, onde se integra com as rotas cicloviárias Amarais e Theodureto. Seguindo à esquerda, está a rota cicloviária Amarais, com trajeto pela avenida Cônego Antônio Roccato e pela rua Sylvia da Silva Braga, chegando até a Estação de Transferência Amarais. Seguindo pela direita está a rota cicloviária da avenida Theodureto de Almeida Camargo, que começa na Praça Vinte e Cinco de Abril e segue até a Octávio da Silva Leme (rotatória da Avenida Almeida Garret, junto à Lagoa do Taquaral). Daí, acesso para a rota cicloviária no entorno da Lagoa do Taquaral e Arautos da Paz.
Extensão: 16 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada e calçada partilhada.

Rotas cicloviárias em Campinas
Com a entrega da ciclofaixa da José Paulino, em 31 de março último, Campinas ultrapassou os 120 km (120,68 km) de rotas cicloviárias (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas). Na gestão do prefeito Dário Saadi foram construídos 54,2 km de rotas para ciclistas. Em 2024 foram dez entregas.

Atualmente, estão em implantação os seguintes traçados:
- Mercedes Benz / Terminal Ouro Verde. Começa no entroncamento com a rodovia Santos Dumont (SP-075), na região do Distrito Industrial de Campinas (DIC). São 8,52 km de trechos com ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, que atenderão áreas industriais, comerciais e instituições públicas, promovendo a integração com o transporte público coletivo. Os investimentos são da ordem de R$ 2,5 milhões. É fruto de contrapartida com a empresa Savoy Imobiliária e Construtora Ltda.; e possui gestão da Emdec. No trajeto da infraestrutura cicloviária há 3,20 km de ciclovia, 2,40 km de ciclofaixa e 2,92 km de ciclorrota. São 8,52 km de rotas cicloviárias. O trajeto atende vias importantes, como Mercedes Benz, dos Metalúrgicos, Barão Smith de Vasconcelos, Fernando Paolieri, Martinho Lutero, Major Oswaldo Esteves, Arymana, Apiaba, Igaci, Alaor Côrrea Telles, Rafael Iório e Armando Frederico Renganeschi. A rota cicloviária corta bairros da região, como Distrito Industrial, Planalto de Viracopos, Aeronave, Jardim Adhemar de Barros, São Cristóvão, Jardim Cristina, Jardim Ouro Verde e Chácara São José. Na região há diversas industriais, áreas comerciais e equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde. No Terminal Ouro Verde será instalado paraciclo.

- Parque Via Norte. Terá 3,13 km. Começa como ciclovia na rua dos Cambarás, a partir da rua Dr. Alberto Franco Lamounier. Passa pela Praça Maria Iraci dos Santos; prossegue pela Cambarás, em calçada compartilhada, até o cruzamento com rua Dr. Ataliba Batista Soares de Sá. A partir deste ponto, segue pelo canteiro central, como ciclovia, até a rua das Acácias. Continua pelo lado direito, em ciclovia, margeando o passeio existente até a rua dos Ipês Amarelos. Prossegue pelo canteiro central pelo lado direito, margeando a estrada Luiz Fernando Rodriguez, até a rua das Imbuias. Terá paraciclos. No trajeto, há equipamentos públicos e locais de interesse importantes, como a Praça Maria Iraci dos Santos, que possui academia ao ar livre, centro de saúde, escolas, templos religiosos, comércios e empresas. Os investimentos são da ordem de R$ 2.420.962,45. O responsável pela obra é a empresa A. C. Pizziolo Engenharia Ltda.

- Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” – Barão do Café / Mata Santa Genebra. Terá 4,8 km. Ela começa na rua Mata Atlântica, prosseguindo pela avenida Engenheiro Jorge Bierrembach de Castro, rua Helenita Aparecida Bassan de Sá, até a avenida Dr. Eduardo Pereira de Almeida. Continua pela rua Gilberto Pattaro, até a avenida Santa Isabel, interligando com a ciclofaixa existente no local. No outro trecho, inicia na rua José Martins, interligando com a ciclovia existente no local, seguindo pela rua Antônio Pierozzi, até a Praça Durval Pattaro. No traçado há comércios, áreas de lazer, templos religiosos e empresas. Ela terá paraciclos. Os investimentos são da ordem de R$ 1.705.000,00. O responsável pela obra é a empresa Engetela Comércio e Serviços Ltda.

Informações: EMDEC

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Na Grande Belém, Marituba recebe novos ônibus com ar-condicionado e wi-fi

Marituba celebra um importante avanço na mobilidade urbana com a entrega de novos ônibus que já começam a circular pelas linhas do município. A ação faz parte de uma renovação histórica promovida pelo Governo do Pará, em parceria com a Secretaria de Estado de Mobilidade Urbana (Semob) e a Prefeitura de Marituba.

Ao todo 300 onibus foram entregues para toda a Região Metropolitana de Belém com o objetivo de transformar a experiência do transporte coletivo nestes municípios, oferecendo mais qualidade, conforto e acessibilidade à população.

Os ônibus foram projetados com foco no bem-estar dos passageiros e dos trabalhadores do setor rodoviário

Os novos veículos contam com ar-condicionado, conexão wi-fi gratuita, elevadores para pessoas com mobilidade reduzida e são movidos a biodiesel, combustível menos poluente que contribui para um sistema de transporte mais sustentável. Além disso, os ônibus foram projetados com foco no bem-estar dos passageiros e dos trabalhadores do setor rodoviário.

O Secretário Municipal de Trânsito e Transportes, Leonan Moura, destaca que agora a população maritubense pode contar com um sistema de acessibilidade eficiente e veículos 100% confortáveis. “Essa parceria entre governo e municípios vai garantir mais qualidade e segurança no transporte coletivo metropolitano”, disse.

A renovação da frota visa atender à crescente demanda dos moradores da região e oferecer uma alternativa mais digna e eficiente para os deslocamentos diários. Além da entrega dos novos veículos, o projeto prevê a ampliação da cobertura das linhas, melhorias na sinalização e ações integradas de fiscalização e manutenção para garantir a continuidade do serviço com qualidade.

Secretaria de Comunicação de Marituba com informações Agência Pará

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Prefeitura de Ponta Grossa prorroga contrato com empresa de transporte público

A Prefeitura de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, prorrogou por mais um ano o contrato com a Viação Campos Gerais (VCG). Com isso, a empresa vai operar o transporte público da cidade até junho de 2026, caso uma nova empresa não seja selecionada até lá.

Isso porque a licitação para a nova concessão está suspensa desde o ano passado, após um pedido de impugnação da própria VCG. A empresa detém a concessão do transporte público da cidade desde 2003, e esta é a quarta vez que o atual contrato é prorrogado. Saiba mais abaixo.

O aditivo foi publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (14).

Além de prorrogar o contrato com a VCG, o documento também determina que a empresa adquira novos veículos no prazo de seis meses, devido à "urgência da renovação da frota". A quantidade e as especificações deles não são citadas no aditivo, mas foram comentadas pela prefeitura em nota.

"Com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço prestado, foi autorizada a aquisição de 25 novos ônibus, que atenderão às demandas do sistema de transporte coletivo. Os veículos seguirão as mesmas especificações técnicas exigidas no edital suspenso, assegurando a modernização da frota e maior conforto aos usuários", explica o Município.

Sobre a prorrogação do contrato, a Prefeitura afirma que o aditivo visa garantir a continuidade do transporte público sem prejuízo à população, "enquanto se aguarda a solução definitiva no âmbito judicial, que permitirá o regular prosseguimento do processo licitatório".

"A Prefeitura Municipal informa que, em razão da permanência da suspensão do edital de concessão do transporte coletivo por ordem judicial, tornou-se necessária a prorrogação, por mais um ano, do contrato atualmente em vigor com a concessionária responsável pela operação do serviço", diz a nota.

Contrato entre Ponta Grossa e a VCG
O atual contrato foi firmado com a VCG em 11 de junho de 2003. Ele tinha prazo de 10 anos, ou seja, venceria em 11 de junho de 2013.

Porém, seis meses e meio antes da data, em 20 de dezembro de 2012 o então prefeito Pedro Wosgrau, dias antes do término da própria gestão, assinou um aditivo que prorrogou a vigência por mais 10 anos, até 11 de junho de 2023.

No dia 6 de junho de 2023 o contrato com a VCG foi prorrogado por mais um ano, até 11 de junho de 2024.

O edital da licitação da nova concessão foi assinado em 5 de junho de 2024 e no dia 11, quando o atual contrato com a VCG venceria, uma nova prorrogação foi feita.

Esta seria válida até 11 de junho de 2025, e agora foi prorrogada até o mesmo dia de 2026. No entanto, o aditivo deixa claro que o contrato poderá ser rescindido quando a operação da nova concessão do transporte público iniciar em Ponta Grossa.

Nova concessão do transporte público de Ponta Grossa
No final de 2021 a prefeitura contratou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) para produzir a modelagem do novo edital de concessão.

O edital da licitação foi publicado em junho de 2024 e a concorrência 11/2024 estava prevista para ser aberta no dia 2 de agosto.

Entretanto, ela foi suspensa após a atual concessionária, a Viação Campos Gerais (VCG), entrar com um pedido de impugnação questionando trechos do edital.

Desde então, o processo continua "travado" na Justiça.

Informações: g1

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Em Curitiba, Mais três linhas de ônibus passam a fazer integração na estação PUC na Linha Verde

quinta-feira, 10 de abril de 2025

A Urbanização de Curitiba (Urbs) vai ampliar, a partir desta quinta-feira (10/4), o itinerário de três linhas de ônibus até a estação-tubo PUC (Linha Verde), no encontro da Rua Imaculada Conceição com a Avenida Senador Salgado Filho. O objetivo é multiplicar as possibilidades de integração entre linhas que passam na região, para que o passageiro possa se deslocar em diferentes direções sem ter que pagar mais uma passagem. 

As linhas 010-Interbairros I (horário); 011-Interbairros I (anti-horário) e 175-Bom Retiro/PUC passam a ter parada na estação-tubo PUC (Linha Verde). Inaugurada em 2020, a estação recebe 34 mil passageiros por dia e atende atualmente sete linhas.

Trajeto
A linha 010-Interbairros I (horário) terá mudança de itinerário pelas ruas Iapó, Jóquei Clube e Imaculada Conceição, realizando parada na Estação PUC  Linha Verde (sentido Pinheirinho) pela porta sete, seguindo pela Av. Sen. Salgado Filho, Imaculada Conceição e Comendador Roseira, retornando ao itinerário oficial.

A linha 011-Interbairros I (anti-horário): pela Rua Imaculada Conceição, realizando parada na Estação PUC Linha Verde (sentido Atuba) pela porta seis, seguindo pela Av. Sen. Salgado Filho e Rua Imaculada Conceição, retornando ao itinerário oficial. 

A linha 175–Bom Retiro/ PUC passa a fazer itinerário pela Rua Imaculada Conceição, realizando parada na Estação PUC Linha Verde (sentido Pinheirinho) pela porta seis, seguindo pela Av. Sen. Salgado Filho e Imaculada Conceição, sentido Centro, retornando ao itinerário oficial.

As três linhas passam a ter integração  com as sete linhas que já param no local: 350-Atuba/Pinheirinho; 050-Interbairros V; 472-Uberaba; 471-Vila São Paulo; 475-Canal Belém; 477-Vila Macedo (Via Guabirotuba) e 188 -Mad. Pilarzinho/Uberaba.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Prefeitura de Aracaju inicia rodada de testes com novo ônibus elétrico no transporte público

A Prefeitura de Aracaju deu início a mais uma rodada de testes com ônibus elétrico no sistema de transporte coletivo da capital. O modelo Ative Integral 100%, fabricado pela brasileira Marcopolo, começa a circular ainda nesta semana em diferentes linhas da cidade, operado de forma alternada pelas empresas Viação Atalaia e Modelo.
Com autonomia de até 250 km por carga e capacidade para 80 pessoas, o veículo será testado durante 30 dias, sendo 15 com a Viação Atalaia e os outros 15 com a Modelo, em linhas que contemplam todas as zonas da cidade. O ônibus elétrico traz inovações como piso baixo de fácil acesso, ar-condicionado, espaço para pessoas com deficiência, carregadores USB para celulares, além de um funcionamento silencioso.

A prefeita de Aracaju, Emília Corrêa, ressaltou o compromisso com a modernização do transporte coletivo e afirmou que essa modernização será constante. “Daqui para frente o transporte coletivo será modernizado e isso vai transformar a vida e o dia a dia das pessoas em Aracaju. Isso vai fazer uma diferença muito grande”.

“Antes a gente via os usuários sendo transportados em sucatas, com insegurança, ônibus incendiando. Acabou isso. Então, o nosso transporte coletivo com certeza, está buscando a qualidade e o melhor para a população. Nós temos aqui neste veículo acessibilidade, wi-fi, ar-condicionado, silêncio, tomada de USB tudo para o conforto das pessoas em um só transporte e com segurança”, finalizou a prefeita.

Essa é a segunda vez que a Prefeitura de Aracaju disponibiliza ônibus elétrico para aprovação da população. No começo do ano, o modelo elétrico Azure A12 BR, fabricado pela TEVX Higer trafegou durante 30 dias pelas ruas da capital.

A rodada de testes com ônibus elétricos faz parte do conjunto de prioridades listadas pela prefeita Emília Corrêa para modernizar o transporte coletivo da capital. Outras ações como a manutenção da tarifa com o valor de R$ 4,50 e a renovação de 30% da frota de ônibus com os primeiros veículos com ar-condicionado já operando pelas vias de Aracaju. Outro ponto importante foi a sanção da lei que autoriza a aquisição de ônibus elétricos, além da suspensão da licitação irregular e o início das discussões para a nova licitação do Consórcio Metropolitano já estão em andamento.

Confira as rotas em que o ônibus elétrico vai fazer nestes 30 dias de testes:

Rotas da Viação Atalaia

Linha 001 - Augusto Franco/Bugio
Linha 005 - Maracaju / DIA
Linha 080 - Bugio / Atalaia
Linha 100.2 - Circular Shopping 02
Linha 200.1 - Circular Industrial e Comércio 01
Linha 401 - Inácio Barbosa / Unit / DIA
Linha 405 - 17 de Março / DIA
Linha 410 - Horto Santa Maria / DIA
Linha 414 - Marivan / DIA.
Linha 720 - Unit / Centro

Rotas da Modelo

Linha 001 - Augusto Franco/Bugio
Linha 008 - Porto Sul/Bairro Industrial
Linha 051 - Atalaia/Centro
Linha 100-1 - Circular Shopping 01
Linha 200-2 - Circular Industrial e Comércio 02

Informações: Prefeitura de Aracaju

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Jundiaí terá novas linhas de trem para SP e Campinas

Duas novas linhas ferroviárias devem transformar a mobilidade entre Jundiaí, Campinas e a capital paulista: o Trem Intercidades (TIC) e o Trem Intermetropolitano (TIM). Além disso, a atual Linha 7-Rubi, da CPTM, será modernizada como parte do projeto.

Até o momento, não há previsão de novas audiências, porém, o projeto tem movimentado reuniões entre o Governo do Estado e as Prefeituras envolvidas. Em Jundiaí, a administração municipal apresentou 11 pedidos de travessias sob a ferrovia — para passagem de veículos, galerias pluviais e córregos. Também foram realizadas audiências públicas em Jundiaí e Campinas para apresentação da proposta à população.

O Trem Intercidades (TIC) – Eixo Norte, que ligará São Paulo a Campinas com uma parada em Jundiaí, terá capacidade para até 860 passageiros por viagem. O trajeto de 101 km será realizado em aproximadamente 1 hora e 4 minutos, com trens que podem atingir até 140 km/h. A tarifa prevista é de R$ 64,00.

Já o Trem Intermetropolitano (TIM) fará a conexão entre Jundiaí e Campinas, com paradas em Louveira, Vinhedo e Valinhos. O percurso de 44 km será feito em até 33 minutos. Os trens do TIM terão capacidade para até 2.048 passageiros por viagem, velocidade média entre 44 km/h e 80 km/h, e tarifa estimada em R$ 14,05. Para viabilizar o serviço, será construída uma nova plataforma na estação de Campinas e uma terceira via exclusiva para o transporte de cargas, que será remanejado.

Atualmente, ambos os projetos estão na fase de desenvolvimento do projeto básico, com conclusão prevista para setembro de 2025. Em seguida, será elaborado o projeto executivo, e as obras devem começar no primeiro semestre de 2026. A previsão de início da operação do TIC é em maio de 2029, enquanto o TIM deverá entrar em funcionamento em abril de 2031.

Liliana Rosa conhece bem os desafios de quem depende do transporte coletivo diariamente. “Trem de Jundiaí pra Campinas, de Campinas pra Jundiaí, vai facilitar, sim. Porque geralmente quem precisa ir pra Campinas e precisa usar o trem também tem que ir até a rodoviária. Então tem que gastar com mais transporte, demanda mais tempo”, afirma.

Ela também acredita que o novo serviço pode trazer benefícios além da mobilidade. “Vai diminuir custos. Fora que vai atrair mais gente pra ver e conhecer Jundiaí. Pode chamar mais atenção dessa galera pra vir pra cá, curtir, novas oportunidades de trabalho, shows, turismo. Vai facilitar muito”, completa.

O projeto, estimado em R$ 14,2 bilhões, faz parte de um programa mais amplo para expandir e modernizar a malha ferroviária paulista, priorizando modais mais sustentáveis e eficientes para o transporte de passageiros. A expectativa é beneficiar cerca de 15 milhões de pessoas em 11 municípios, além de gerar mais de 10 mil empregos diretos, indiretos e induzidos.

Informações: sampi.net.br

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