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Ônibus elétricos articulados BYD já rodaram 644.000 km em São José dos Campos

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Os ônibus elétricos articulados da BYD já rodaram mais de 644.000 quilômetros pelo corredor Linha Verde em São José dos Campos (SP). A iniciativa de mobilidade elétrica na cidade do interior paulista é uma das pioneiras no país e já conta com 12 ônibus articulados da fabricante chinesa, que operam desde agosto de 2022 no local. 

A frota de ônibus elétricos articulados de São José dos Campos já evitou a emissão de 1.646,12 toneladas de gás carbônico na atmosfera, o equivalente ao plantio de 11.729 árvores.

O modelo usado na frota da cidade sede da região do Vale do Paraíba é o BYD 11B piso baixo, que possui 22 metros de comprimento, ar-condicionado, encosto de cabeça e tomada USB, além de baterias de fosfato ferro lítio (LifePO4) e capacidade para 170 passageiros por viagem - a autonomia é de aproximadamente 250 km com uma carga. 
Em termos de acessibilidade, há espaços para cadeirantes, o que torna São José dos Campos a cidade com a maior frota elétrica de articulados do país (em capacidade de transportados). 

“A população de São José dos Campos tem aprovado os ônibus elétricos. As viagens a bordo de um ônibus elétrico são silenciosas, com maior estabilidade e segurança para os usuários. Os motoristas também trabalham com muito mais conforto ao dirigir um veículo elétrico e com várias tecnologias embarcadas, afirma Bruno Paiva, diretor da divisão de ônibus da BYD Brasil.

Cada ônibus elétrico articulado tem capacidade para 168 passageiros e conta com seis câmeras de alta definição, duas telas com infravermelho, conjunto ótico com faróis full led, acesso e espaço para cadeirantes e entradas USB. As portas contam com vão livre nos conceitos widedoor e slidedoor, facilitando o embarque e desembarque de passageiros, além de um sistema que evita que elas fechem quando há qualquer movimento próximo.

Produzido na fábrica da BYD em Campinas (SP), o modelo VLP elétrico possui 22 metros de comprimento e está equipado com baterias de fosfato ferro lítio (LifePO4) montadas na unidade de Manaus (AM) que proporcionam autonomia de até 250 km com uma carga completa.

Informações: InsideEVs
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Pesquisa sobre mobilidade urbana em Porto Alegre começa nesta terça-feira

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), por meio do Consórcio CGC, começa nesta terça-feira, 1°, as entrevistas com parte da população de Porto Alegre sobre mobilidade. O secretário da Pasta, Adão de Castro Júnior, vai acompanhar esta primeira etapa, às 10h, na rua Gaspar Martins, 534, no bairro Floresta. A partir da Pesquisa de Origem e Destino e Domiciliar (Edom) serão coletadas informações de como as pessoas se deslocam em Porto Alegre. Dessa forma, será possível a construção de projetos de mobilidade que atendam as necessidades da sociedade. 

Os pesquisadores atuarão, inicialmente, nos bairros Floresta e São Geraldo, passando após para São João, Navegantes, Passo D’Areia, Auxiliadora e demais pontos da Zona Norte. Os profissionais irão às residências com coletes que contêm etiqueta de identificação da Pesquisa de Mobilidade - todos possuem credenciais com nome, sobrenome e RG. As pesquisas ocorrem de terça-feira à sábado, das 8h às 19h. O consórcio também realiza as entrevistas mediante agendamento prévio pelo número (11) 3097-8112. 
A identidade dos pesquisadores pode ser confirmada por meio do contato da EPTC (118) e também pelo Consórcio (11) 3097-8112. Mais informações sobre as pesquisas estão disponíveis neste site.

Saiba mais - As Pesquisas de Mobilidade serão feitas em duas etapas. O estudo será composto tanto por pesquisas realizadas nos domicílios como por pesquisas de rua, realizadas em entradas da cidade e em locais em que a pessoa passa de uma região para a outra. O último estudo foi realizado em 2003. O trabalho contempla o planejamento, tabulação, aferição das matrizes de viagens dos dados coletados nas entrevistas e pesquisas complementares.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Em Fortaleza, 100% dos ônibus equipados com ar-condicionado estão em funcionamento

Todos os ônibus de Fortaleza que dispõem de ar-condicionado começam a circular com o equipamento ligado, a partir desta terça-feira (1º), conforme garantiu nesta segunda-feira (31) a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor). Do total da frota, 774 veículos da capital cearense possuem o aparelho.

De acordo com a Etufor, até o mês de julho, havia 654 com ares ligados e partir deste 1º de agosto, 774 serão veículos, que é a frota com o equipamento. A frota total é de 1322 veículos.

Os ônibus passaram cerca de três anos circulando com o ar-condicionado desligado devido à pandemia de Covid-19 e passou ser religado de forma gradativa a partir de março de 2023 seguindo um cronograma da Prefeitura com data final prevista para agosto.
Com grande parte da população vacinada e o controle da Covid-19, o motivo para a falta de climatização nos coletivos urbanos da capital cearense deixou de ser sanitário e se tornou financeiro e logístico.

Em março deste ano, o prefeito José Sarto havia garantido que até o início de agosto, os 1.400 ônibus em operação na capital cearense teriam o ar-condicionado ligado.

A frota de transporte coletivo em Fortaleza recebeu um reforço, com a adição de 54 novos ônibus zero quilômetro com ar condicionado. Segundo informações da Prefeitura, esses novos ônibus estão equipados com ar-condicionado e possuem câmeras instaladas na porta traseira.

O equipamento permite que o motorista tenha uma visão clara do desembarque dos passageiros, garantindo uma partida segura após a conclusão do desembarque. As portas possuem sensores que as fecham automaticamente, conforme a legislação que proíbe a circulação de ônibus com as portas abertas.

Além disso, alguns novos ônibus oferecem ao passageiro tomada para carregadores de celular, cadeiras mais confortáveis, além de atenderem aos padrões de acessibilidade. Seguindo ainda as normas das legislações federais vigentes, todos eles possuem assentos devidamente sinalizados na cor amarela para passageiros prioritários, elevador para cadeira de rodas ou piso baixo com rampa, como também cintos de segurança para as pessoas com deficiência visual acompanhadas de cães-guia.

Informações: GCMais
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Linha Turismo de Curitiba tem tarifa mais barata e passa a funcionar todos os dias

Em comemoração aos 60 anos da Urbanização de Curitiba (Urbs), a Linha Turismo, que percorre as principais atrações turísticas da capital, terá o preço reduzido de R$ 50 para R$ 30 a partir desta terça-feira (1/8) até 31 de agosto.

A redução do valor do bilhete em 40% é uma das várias ações para celebrar o aniversário da Urbs, comemorado no próximo dia 21. Durante todo mês de agosto, empresa preparou atrações musicais, festival gastronômico, descontos e promoções na Rua 24 horas e nas lojas #CuritibaSuaLinda e muita diversão para a criançada.

A Urbs vai reforçar a frota da Linha Turismo com mais dois ônibus, para atender o aumento da demanda.

 
Todos os dias
Outra novidade é que a Linha Turismo, a partir de agosto, passa a funcionar todos os dias da semana todos os meses do ano. Até agora, ela não operava às segundas-feiras, com exceção do período de férias escolares. "Com essa ampliação, damos mais tempo para o turista ou o morador conhecerem os pontos turísticos da nossa cidade”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs.
“O usuário da Linha Turismo só precisará ficar atento, porque algumas atrações turísticas não abrem às segundas-feiras, então é preciso se programar”, explica Sergio Oliveira, gestor da área de operação de transporte coletivo da Urbs.

A Linha Turismo passa por 26 pontos turísticos, como Museu Oscar Niemeyer, Ópera de Arame, Parque Barigui, Passeio Público e Parque Tanguá. São 48 quilômetros percorridos em ônibus de dois andares em três horas de viagem

O roteiro começa na Rua 24 Horas, mas é possível iniciar o trajeto em qualquer um dos pontos. Também é possível descer nos pontos que desejar, conhecer os atrativos de perto e depois voltar ao ônibus: o bilhete dá direito a reembarques ilimitados em um período de 24 horas após o primeiro embarque.

O pagamento pode ser feito com cartão de crédito, débito ou em dinheiro. São aceitas as bandeiras Visa, Mastercard e Elo.

Serviço: Linha Turismo mais barata
Funcionamento: todos os dias
Horário: das 8h30 às 17h30
Ponto inicial: Rua 24 horas
Tarifa: R$ 30 (promocional de 1/8 a 31/8)
Crianças menores de seis anos não pagam tarifa

Informações: URBS
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Metrô do Recife pode entrar em greve mais uma vez

Os metroviários que paralisaram as atividades do Metrô do Recife e dos trens a diesel que ligam Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ao Centro do Cabo de Santo Agostinho, e Curado, também em Jaboatão, nos dois primeiros dias de greve dos rodoviários, nos dias 26 e 27 de julho, podem cruzar os braços novamente. A categoria realiza uma nova assembleia nesta terça-feira, com possibilidade de se decretar uma paralisação por tempo indeterminado. 
Foto: Annaclarice Almeida/D.P

Os metroviários reivindicam junto ao governo federal o aumento do piso salarial da categoria para R$ 2.725,00, a garantia do trabalho para os empregados caso o Metrô do Recife seja privatizado e a retirada da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) do Programa Nacional de Desestatização (PND). 

Além das reivindicações da categoria, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco pedemelhoriasna estrutura do Metrô doRecife, diante do processo de sucateamento observado nos últimos ano dos sistema, bem como exige o cumprimento de cláusulas existentes no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da categoria, por parte da empresa, a CBTU. 
Caso não haja um acordo, os metroviários adiantaram que, além da greve, vão organizar uma caravana até Brasília, onde pretendem conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Informações: Diário de Pernambuco
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Sistema de metrô está longe de ser realidade em Goiânia

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Já considerada precursora no setor de mobilidade, Goiânia desacelerou até parar no tempo. Enquanto outras capitais brasileiras desenvolvem alternativas de transporte público como metrô e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), a administração municipal sequer discutiu a opção e até engavetou o próprio plano de mobilidade.

É o que afirma o arquiteto e urbanista mestre em mobilidade urbana, Olmo Borges Xavier, em entrevista ao Portal 6. Para além de metrô e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), os outros modais de transporte já existentes, como a bicicleta ou a própria caminhada a pé, demonstram a falta de investimento no setor.

Ele destacou que a capital goiana possui um histórico exemplar no que diz respeito à mobilidade urbana. Na década de 70, por exemplo, foi implantado o Eixo Anhanguera, um dos primeiros com características de BRT (Bus Rapid Transit) em todo o mundo.

Nos anos 2000, a consolidação da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) permitiu o transporte entre cidades do entorno de Goiânia, um sistema “invejado ao redor do globo”, de acordo com o arquiteto.

No entanto, apesar de tamanha vanguarda, a característica se dissipou com a virada do século. O próximo passo natural seria construir um sistema de metrô, a melhor opção de transporte público, segundo Olmo. Porém, a Prefeitura de Goiânia nunca priorizou tal melhoria na mobilidade urbana.
Também questionou dois ex-secretários de mobilidade sobre o assunto, e ambos confirmaram que o transporte público ferroviário jamais foi considerado.

Felizberto Tavares, que atuou de janeiro a maio de 2017, ao lado de Iris Rezende, e Fernando Santana, que esteve no cargo de setembro de 2017 a 2020, afirmaram que o valor seria acima da capacidade orçamentária da cidade. Contudo, nenhuma pesquisa foi feita para avaliar a possibilidade.

Já a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), sob a direção atual de Marcelo Torrubia, se negou a falar sobre o assunto, assim como a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), de competência de Valfran de Sousa Ribeiro.

O mestre em mobilidade urbana apontou que o preço de um metrô é cerca de 100 milhões de dólares por quilômetro, o que resultaria em um investimento de R$ 7 bilhões atuais em um trecho como o do Eixo Anhanguera. Porém, ainda seria preciso uma série de ramais para que o transporte conectasse as diversas regiões.

Por conta do custo elevado, assim como o tempo e esforço necessários para completar as obras, o arquiteto considera, tanto metrô quanto VLT, ferramentas inviáveis para a cidade diante das prioridades da Prefeitura.

Nesse cenário, ele aponta o BRT como a melhor saída dentro das disponíveis na realidade da capital – ainda que as obras já estejam completando 100 meses de duração.

Na contramão desta ideia, os principais investimentos seguem sendo em viadutos que, para o especialista, não representam uma resolução.

Somente no percurso do Residencial Alphaville ao Setor Marista, são quatro obras viárias. Porém, moradores da capital relatam problemas de trânsito em diversos pontos, todos os dias. “As pessoas dizem que um viaduto é a forma mais rápida de chegar a um engarrafamento. Não é uma solução”, afirmou o arquiteto.

Por fim, o profissional aponta que o problema da mobilidade urbana é ainda mais ampla que a necessidade de investir em metrô, VLT ou BRT.

“Todas as cidades com mais de 20 mil habitantes devem ter um planejamento de mobilidade. Em Goiânia, com mais de um milhão de pessoas, ainda não foi aprovado pela Câmara”.

Como resultado, Olmo afirma que a capital – que poderia ser um exemplo nacional – acabou ficando marcada pelo atraso.

Informações: Portal6
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No Recife, Mais uma linha terá integração temporal no TI Barro

A linha 202 - TI Barro/TI Macaxeira (Várzea) também começa a operar com integração temporal no TI Barro. A mudança começa a valer a partir de amanhã (29). Sendo assim, o embarque muda para a porta da frente dos ônibus com o registro do cartão VEM no validador para liberar a catraca. No total, o TI Barro já opera com oito, das dez linhas que circulam por lá.  São elas: 103 - UR-11/TI Barro, 108 - TI Barro/Ceasa, 128 - TI Barro/UR-03 (Milagres), 202 - TI Barro/TI Macaxeira (Várzea), 203 - TI Barro/Zumbi do Pacheco (LOT.), 205 - TI Barro/UR-05 (BR-101), 209 - TI Barro/Coqueiral e 216 - TI Barro/TI Cajueiro Seco. As demais permanecem com o embarque pelas portas do meio ou traseira  sem a necessidade do uso do cartão VEM.  

Para otimizar o embarque nos horários de pico, algumas linhas contam com um validador de pré-embarque, conforme a necessidade de cada uma, para permitir o acesso pela porta do meio do coletivo e evitar transtornos. Os TIs Barro, Joana Bezerra, Macaxeira,  PE-15 e Pelópidas operam parcialmente com o sistema temporal.

Até o momento, a integração temporal está implantada integralmente em 21 dos 26 terminais integrados da Região Metropolitana do Recife. Em 2021 e 2022, foram integrados os TIs Aeroporto, Jaboatão, Cajueiro Seco, Tancredo Neves, CDU, Cabo, Caxangá, Rio Doce, Camaragibe, Abreu e Lima e Igarassu. O sistema começou a ser implantado em 2017 e também está presente nos TIs Afogados, Xambá, TIP, Prazeres, Cosme e Damião, Getúlio Vargas, Santa Luzia, Recife, Largo da Paz e Cavaleiro.

A integração temporal permite a circulação com o pagamento de uma tarifa no intervalo de até 2h por sentido da viagem (ida ou volta). O embarque no sistema é válido apenas com a utilização do cartão Vale Eletrônico Metropolitano (VEM). Passagens pagas em dinheiro não contemplam a integração. 

Quem ainda não tem o cartão VEM pode adquirir o VEM Comum, distribuído gratuitamente no embarque das linhas que fazem integração temporal no TI Barro. Basta procurar a equipe de distribuição e apresentar um documento oficial com foto que comprove o CPF e o nome da mãe. Logo após o cadastro, o usuário recebe seu cartão VEM Comum. 

As recargas podem ser realizadas nas máquinas de autoatendimento instaladas nos terminais, estações de BRT e no Posto de Atendimento do VEM na Rua das Ninfas, 278, bairro da Boa Vista. Há ainda vários pontos de recarga e venda do VEM com parceiros descentralizados da Urbana-PE, gestora da bilhetagem eletrônica, espalhados na Região Metropolitana do Recife.    

O sistema de bilhetagem eletrônica possibilita a identificação do usuário no embarque e o mapeamento do trajeto, ajudando o Grande Recife Consórcio a sempre planejar melhor o itinerário das linhas de ônibus.
Outra vantagem do sistema temporal é a possibilidade que o usuário tem de embarcar em linhas do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que fazem parte do Sistema de Integração Temporal, durante o deslocamento, ou seja, no caminho. Isso evita que seja necessário ir até um terminal integrado para pegar o ônibus que o levará até o destino final. É importante lembrar que essa possibilidade ainda não está acontecendo nas linhas do Sistema Complementar (SIC), que não passam em terminais integrados. “Com essa facilidade, evitamos o que chamamos de deslocamento negativo, que faz com que o usuário passe pelo mesmo percurso duas vezes porque iria para um terminal integrado para pegar a outra linha, quando já poderia ter se deslocado até o destino final pegando essa mesma linha no caminho. É uma economia de tempo para o usuário, que chegará mais rápido às localidades. E isso só é possível por meio da integração temporal”, esclarece o coordenador de Operação do Grande Recife Consórcio, Mário Sérgio Cornélio. 

COBRANÇA DUPLA – Nos casos de cobrança indevida de uma segunda tarifa antes do intervalo de 2h, os usuários têm direito ao ressarcimento do valor, desde que devidamente justificado. A orientação é que o passageiro entre em contato com a Urbana-PE, órgão responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica, através do telefone 3125.7858. Devem ser informados dia, horário do fato e números do cartão VEM e do CPF para checagem dos dados. Confirmada a cobrança indevida, o valor do desconto será creditado de volta no cartão VEM do usuário.

Para tirar dúvidas, dar sugestões ou registrar reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), das 5h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos, exclusivo para reclamações. As demandas também podem ser enviadas à Ouvidoria por meio do e-mail ouvidoriapublica@granderecife.pe.gov.br ou pelos telefones 3182.5512/5518.

Informações: Sedur
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Metroplan anuncia reajuste de 6% na tarifa do transporte coletivo intermunicipal da região metropolitana de Porto Alegre

Após dois anos sem aumento, o valor da tarifa do transporte intermunicipal comum da região metropolitana de Porto Alegre terá um reajuste de 6% a partir de 1º de agosto. O anúncio foi feito pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedur) por meio da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), responsável pelo gerenciamento dos serviços de transporte por ônibus na Região Metropolitana, em coletiva de imprensa realizada na tarde desta quarta-feira (26/7).

Em 2022, o reajuste calculado em 20,74% foi subsidiado pelo governo do Estado com recursos próprios (R$ 42 milhões) e do governo federal (R$ 38 milhões), num total de mais de R$ 80 milhões. No período, o Executivo estadual sustentou esse custo para que o usuário do transporte público não fosse impactado.

“O último reajuste foi em 2021, então estamos há 24 meses sem reposição da tarifa. Temos uma política tarifária instituída pela Agergs [Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul], que é uma revisão tarifária que acontece a cada quatro anos. Essa revisão repõe todas as perdas desse período. Por isso que, no ano passado, originou um índice de 20,74%, e o que mais contribuiu foi o aumento do diesel”, lembrou o superintendente da Metroplan, Francisco Hörbe.

Neste ano, após os cálculos elaborados pela Metroplan, com base em metodologia da Agergs, o aumento seria de 24,09% – esse percentual é resultado do cálculo já incorporado à tarifa atual e não repassado ao usuário, mais 2,77% referentes ao reajuste devido em 2023.
Deste total de 24,09%, o Estado repassará ao usuário somente 6%, em novo esforço para minimizar tanto quanto possível o impacto para os passageiros que utilizam o sistema de transporte metropolitano. Para os outros 18,09%, sobre os quais só haverá definição a partir de janeiro de 2024, ainda estão sendo elaborados estudos e alternativas pelo governo do Estado também no sentido de reduzir a repercussão na tarifa para o usuário.

De acordo com números da Metroplan, entre as tarifas praticadas pelas operadoras do transporte da Região Metropolitana, que variam conforme os destinos, cerca de 40% dos usuários paga hoje R$ 5,60. Com o reajuste de 6%, o valor ficará em R$ 5,95 – aumento de R$ 0,35 centavos.

A Metroplan anunciou ainda que para as tarifas de ônibus das modalidades direto, semidireto, executivo e seletivo o reajuste será aplicado na integralidade, ou seja, 24,09%. Durante o período da pandemia, esse modelo alternativo também chegou a ser subsidiado. Agora, a decisão prioriza a minimização de impacto para o modelo comum, com o objetivo de assegurar o acesso ao transporte público para a população de baixa renda.

“O governador determinou a criação de um grupo de trabalho liderado pelo vice-governador Gabriel Souza para trabalharmos a questão do transporte em quatro eixos: integração do sistema metropolitano com o sistema municipal, melhoraria da qualidade do transporte metropolitano, bilhetagem única para todo o sistema e, por fim, regularização do sistema metropolitano por meio de uma licitação. A partir daí construiremos uma política pública de subsídio com as prefeituras para que possamos oferecer à população um transporte de qualidade, mas também com baixo custo”, disse o titular da Sedur, Rafael Mallmann.

Informações: Sedur
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