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Prefeitura coloca em operação seis estações do BRT Ouro Verde

segunda-feira, 3 de abril de 2023

A Prefeitura de Campinas coloca em operação nesta sexta-feira, 31/03, seis estações do Corredor BRT Ouro Verde. As estações vão servir a linha BRT10, criada para ligar, de forma semiexpressa, os terminais urbanos Ouro Verde e Central, pelo corredor exclusivo de ônibus.

As seis estações abertas do BRT são as seguintes: Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernardo, Mario Gatti e João Jorge. A nova linha também vai passar pela estação Santa Lúcia.

“Estamos, com muito esforço, aproveitando as estruturas já prontas de parte do Corredor BRT Ouro Verde. Uma forma de colocar as estações em operação e trazer maior rapidez e conforto para os usuários do transporte coletivo da região, melhorando o deslocamento por ônibus”, enfatiza o presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Vinicius Riverete.

A nova linha BRT10 terá circulação nos dias úteis, nos horários de pico da manhã e da tarde. No pico da manhã, fará o sentido Ouro Verde – Central, das 4h54 (primeira viagem) às 8h30 (última viagem). No pico da tarde, o sentido será inverso, Central – Ouro Verde, das 15h30 (primeira viagem) até as 19h06 (última viagem).
A expectativa é de que o deslocamento entre os terminais seja realizado em, aproximadamente, 35 minutos, com um intervalo de 18 minutos entre os veículos. No total, serão 26 viagens ao dia, considerando os dois sentidos.

Características das estações BRT

As seis estações do Corredor BRT Ouro Verde que entram em operação nesta sexta (31) - Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernado, Mário Gatti e João Jorge - possuem plataformas com estrutura metálica, piso em granito, vidro laminado duplo, portas automáticas e semáforos para orientação dos motoristas de ônibus.

A cobrança da tarifa é feita por meio de catracas eletrônicas, no solo. O pagamento é feito por meio do Bilhete Único; tíquete QR Code impresso em papel, ou na tela do smartphone. A iluminação dos locais é em LED. E a acessibilidade é garantida por meio de rampas, corrimões e piso tátil.

O embarque / desembarque nas estações será feito pela porta esquerda dos ônibus, que abrem em sincronia com as portas das estações. Nos terminais Ouro Verde, Central, e na Santa Lúcia, a parada é realizada do lado direito (plataformas baixas).

Confira os itinerários e horários da linha BRT10

- Ouro Verde - Terminal Central: Terminal Ouro Verde; Santa Lúcia; estações BRT Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernardo, Mário Gatti e João Jorge; e Terminal Central.

Partidas: 04h54; 05h12; 05h30; 05h48; 06h06; 06h24; 06h42; 07h00; 07h18; 07h36; 07h54; 08h12; 08h30.

- Terminal Central - Ouro Verde: Terminal Central; estações BRT João Jorge, Mário Gatti, São Bernardo, Parque Industrial, Anhanguera, Vila Rica; Santa Lúcia; e Terminal Ouro Verde.

Partidas: 15h30; 15h48; 16h06; 16h24; 16h42; 17h00; 17h18; 17h36; 17h54; 18h12; 18h30; 18h48; 19h06.

Informações: Prefeitura de Campinas
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Grande Porto Alegre fará estudo para integração do transporte coletivo

Para trazer à realidade um desejo comum às cidades que integram a Região Metropolitana de Porto Alegre, governo do Estado e prefeituras se unem para realizar estudos que culminem em uma proposta para a integração da frota de ônibus metropolitano. Um protocolo de intenções foi formalizado nesta quinta-feira, dia 30 de março, entre a Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre (Granpal) e a Metroplan, e marca “uma virada de chave que ficará para a história”, defende Rodrigo Battistella (PT), prefeito de Nova Santa Rita e presidente da Granpal. Para ele, “a única saída que temos (para a crise do setor de transporte público) é a integração".

A aposta para racionalizar o sistema (e o custo cobrado do usuário) é avançar para um modelo que funcione de maneira integrada. Hoje cerca de 60% das linhas que circulam entre os municípios são sobrepostas, informa o diretor-superintendente da Metroplan, Francisco Hörbe. Ou seja, ônibus de diferentes cidades passam pela mesma rua para chegar até a Capital, mas só aceitam passageiros do município de origem. No caminho de volta, a porta é aberta para quem quiser embarcar, mas o desembarque só é permitido na cidade de destino.

Sem a integração, 90% dos ônibus que chegam de fora de Porto Alegre circulam no mesmo trajeto das linhas do município, explica o secretário de Mobilidade Urbana da Capital, Adão de Castro Júnior. Segundo ele, as viagens que chegam das cidades vizinhas estão superestimadas - com frota similar, cerca de mil veículos circulando todos os dias, Porto Alegre transporta em média 800 mil pessoas, já os ônibus metropolitanos, 200 mil.
A proposta que deve ser elaborada vai permitir que o passageiro vindo de fora chegue ao destino pagando uma única passagem, mesmo que para isso precise mudar de ônibus ou modal na cidade de seu destino - a diferença é que será possível concluir a viagem ter que pagar a mais. Isso difere de hoje, em que cada troca de ônibus tem custo, então as linhas buscam atender a demanda de trajeto de quem utiliza o transporte público, mesmo que cheguem ao ponto final com pouca gente dentro.

Segundo Adão, isso significa que o sistema, no modo como opera nas cidades da Região Metropolitana, será revisto. Mas, antes, deve passar pela série de estudos previstos no documento assinado no início da tarde por representantes dos municípios e do governo do Estado. O secretário explica que será estudado, por um grupo jurídico, um marco legal para a integração.

Lembrando que a responsabilidade pela gestão do transporte metropolitano é do governo do Estado, será elaborado um projeto de lei que deverá chegar à Assembleia Legislativa em 2024, criando a base legal para o passo seguinte, que é a integração de fato. Hörbe aponta que o resultado esperado é, “além de diminuir a quantidade de ônibus, melhorar a quantidade de viagem para o usuário, o que ajuda a reduzir custo”.

Capitaneados pelo prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), prefeitos se mobilizaram desde 2021 para que o governo federal dê sua contribuição financeira para a manutenção do transporte público. Um dos argumentos acolhidos é que a União subsidie a passagem de pessoas com mais de 65 anos, isenção prevista no estatuto do idoso. A pressão teve sucesso no ano passado e o pedido será repetido este ano. Mas o pedido de socorro vai além.
“Hoje todos os municípios estão aportando recursos no sistema e não aguentam mais”, pondera Francisco Hörbe. O objetivo do estudo que será realizado em conjunto entre governo e prefeituras é “tentar diminuir esse aporte”, continua. “Mas, para retomar de ser um transporte competitivo e trazer o passageiro de volta, precisamos de muito recurso para investimento em tecnologia, melhoria da frota e inovação", justifica.

Foi com estes argumentos que Hörbe pediu “apoio para um fundo federal que possa manter o transporte”. O destinatário foi o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, Paulo Pimenta (PT), que almoçou com os prefeitos da Granpal nesta quinta-feira. O governo do Estado, que também auxilia financeiramente as empresas do transporte metropolitano, cogita criar um fundo próprio para esse subsídio. Pouco antes do almoço, em entrevista coletiva à imprensa no Hotel Deville, Pimenta havia afirmado que este é um tema que está no “radar de preocupações do presidente Lula”, mas que ainda não há um plano concluído.

Informações: Jornal do Comercio
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Em Goiânia, Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo

O usuário do transporte público coletivo de Goiânia e Região Metropolitana tem, há um ano, mais liberdade para trafegar utilizando o transporte público. Lançado pelo prefeito Rogério Cruz em 02 de abril de 2022, o Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo. De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), em um ano, foram feitas 112 milhões de validações no transporte coletivo e, deste total, 71 milhões se deram pelo Bilhete Único.

O prefeito Rogério Cruz destaca que “o Bilhete Único foi o pontapé inicial de uma série de produtos e serviços inovadores que são implantados, progressivamente, no transporte público coletivo de Goiânia e toda Região Metropolitana. “Um trabalho em parceria com o governo de Goiás e prefeituras para beneficiar a população, assim como ocorre com o Passe Livre do Trabalhador, o Meia-Tarifa e o Cartão Família”, exemplifica.

A modalidade — prevista no plano de governo do prefeito Rogério Cruz — permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, podendo trocar de ônibus sem necessariamente ter de passar pelos terminais.
O Bilhete Único pode ser usado dentro de um período de 02h30 (150 minutos a contar da primeira validação), sem restrição para trocas de linhas, podendo ser realizadas até quatro integrações gratuitas em qualquer um dos quase sete mil pontos de ônibus da Região Metropolitana de Goiânia.

“Os números mostram que nossos usuários já aprenderam a usar os benefícios do Bilhete Único. Hoje, o cidadão pode subir e descer dos ônibus várias vezes, durante duas horas e meia, em qualquer ponto de ônibus, sem ter que pagar outra passagem e, ainda melhor, sem tem que passar por integração dentro dos terminais. Essa é a liberdade que nossos usuários precisavam”, explica o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu.

Tarcísio ressalta importância de que os usuários façam simulações, pois somente assim descobrirão novas possibilidades de planejar e escolher melhor suas viagens. “Existe o APP SIMRMTC que acompanha em tempo real o deslocamento dos ônibus, disponibilizando várias opções de rotas, criando várias possibilidades e agilizando assim a viagem”, reforça o presidente da CMTC.

Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) – Prefeitura de Goiânia
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No Recife, Novos ônibus entram em operação no Sistema BRT

sexta-feira, 31 de março de 2023

O Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura e do Grande Recife Consórcio de Transportes, inicia a renovação da frota nos ônibus que circulam no Sistema de BRT Via Livre. Neste primeiro momento, serão 27 coletivos alongados especiais em substituição a 15 veículos articulados especiais e convencionais que operam em quatro linhas do Corredor Leste/Oeste. A troca possibilitará uma diminuição no tempo de espera do usuário, uma vez que haverá redução no intervalo entre os ônibus. Em três meses, a gestão estadual já renovou mais de 100 veículos da frota na RMR. 

Os novos ônibus entram em operação na segunda-feira (03/04) e guardam as principais características dos veículos utilizados no Sistema BRT, como motor traseiro, suspensão a ar e câmbio automático, por exemplo. Eles têm 14 metros de comprimento, possuem ar-condicionado, cinco portas, podem transportar até 94 passageiros por viagem e fazem 1,8 km/litro de combustível. Um rendimento de 35% em comparação com os articulados que fazem 1,2 km/litro de combustível.

Confira, abaixo, as linhas que terão as primeiras trocas e como acontece a substituição:

2437 – TI Caxangá (Conde da Boa Vista)
Sai 1 articulado especial e entram 4 alongados especais

2441 – TI CDU (Conde da Boa Vista)
Saem 7 articulados especiais e entram 11 alongados especiais

2444 – TI Getúlio Vargas (Conde da Boa Vista)
Saem 2 convencionais e entram 2 alongados especiais

2043 – TI CDU/TI Joana Bezerra (Parador)
Saem 7 articulados especiais e entram 10 alongados especiais

Com isso, algumas linhas irão operar com equipamento misto – alongados e articulados, aumentando o número de veículos da frota; à medida que outras terão 100% da frota substituída. Já as linhas 2450 – TI Camaragibe (Conde da Boa Vista) e 2480 – TI Camaragibe/TI Derby permanecem circulando exclusivamente com veículos articulados especiais devido à demanda dos usuários.
Em operação há dez anos, toda a frota do Sistema de BRT será gradativamente substituída nos dois corredores operados pelos consórcios Conorte (Norte/Sul) e Mobi Brasil (Leste/Oeste).

MAIS ÔNIBUS –  Além destes 27 novos veículos alongados especiais, outros 15 ônibus convencionais estão passando pelo processo de emplacamento e vistoria para entrarem em circulação. São oito da empresa Caxangá e mais sete da Metropolitana. Entre os meses de janeiro e fevereiro, 64 coletivos foram cadastrados no Grande Recife Consórcio, renovando a frota de toda a Região Metropolitana.

Informações: GRCT
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Usuário do BRT Rio poderá fazer três viagens com uma passagem pelo Bilhete Único

A Prefeitura do Rio anunciou nesta quarta-feira (29) que, a partir do dia 19 de abril, o passageiro que usar o BRT poderá fazer até três viagens com o valor de uma única passagem (R$ 4,30) pelo uso do Bilhete Único Carioca (BUC). Ou seja, desde que o BRT seja um dos modais utilizados no itinerário, será permitido ao usuário fazer mais uma integração. A medida foi publicada em decreto na edição desta quarta-feira (29/3) do Diário Oficial do Município.

Atualmente, pelas regras de integração do BUC, só é possível realizar duas viagens pelo preço de uma passagem.

Todos os modais regulados pela Prefeitura que operem com validadores do Bilhete Único Carioca podem ser utilizados nas outras duas viagens, como ônibus convencionais, vans e VLT. Não importa a ordem das integrações, desde que o BRT seja um dos meios de transporte utilizados.

O período para realizar as integrações será de três horas a partir do momento em que o passageiro usar o cartão no primeiro validador.

"Esta é mais uma medida que a prefeitura adota que é possível em virtude do processo de requalificação do sistema BRT. O Rio é uma cidade grande e muitos passageiros precisam fazer mais de uma integração", disse a secretária de Transportes, Maína Celidonio.

Requalificação do Sistema BRT
A Prefeitura do Rio comprou no ano passado 561 novos ônibus para requalificação do Sistema BRT. Até o fim deste mês, serão 291 veículos já entregues. Os corredores Transolímpica, Transcarioca e o Lote Zero (trecho entre os Terminais Jardim Oceânico e Alvorada) já estão operando 100% com ônibus novos.

A partir de novembro deste ano, até março de 2024, ainda de acordo com a Prefeitura, cidade receberá os outros 270 articulados comprados pelo município para atendimento aos corredores Transbrasil e Transoeste – atualmente em obras. A previsão é que o Sistema BRT opere plenamente com seus quatro corredores e com 100% dos ônibus novos no início do próximo ano.
A Secretaria Municipal de Transportes também afirma que, das 125 estações do sistema BRT, 106 já foram reformadas. Entre as melhorias realizadas estão substituição de painéis e portas de vidro por chapas de aço vazadas; fiação embutida e mecanismos das portas blindados; alarmes luminosos e sonoros das portas, indicando a abertura e o fechamento, e trava automática das portas. Entre os serviços executados estão ainda pinturas interna e externa, novas instalações elétricas e programação visual, reforço na iluminação e colocação de guarda-corpos.

Informações: G1 Rio
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Metrô do DF completa 22 anos; especialistas apontam necessidade de expansão

Inaugurado oficialmente em 31 de março de 2001 como uma alternativa para os moradores do Distrito Federal, o metrô estagnou. Ao completar 22 anos de existência, várias promessas de expansão foram feitas, mas nenhuma saiu do papel. Atualmente, o sistema metroviário da capital do país tem 42,5 km de extensão e 27 estações operacionais, para atender uma média de 135 mil usuários/dia, em dias úteis, segundo a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF). Para o doutor em transportes pela Universidade de Brasília (UnB) e professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília (UCB) Edson Benício, a ampliação é algo urgente para a população.

"Já era para ter acontecido, há bastante tempo. Os benefícios dessa expansão são diversos: vai aumentar o número de usuários do sistema; as viagens serão mais seguras para eles; e o tempo de viagem vai ser menor, se comparado com o ônibus", aponta o especialista. De acordo com o doutor em transportes, o impacto de uma expansão é positivo (leia mais em Vantagens), mas vai depender de um funcionamento efetivo dessa ampliação.

Sobre a questão da viabilidade, Benício destaca que é uma questão de prioridade do governo. "Atualmente, estão sendo priorizadas as obras que atendam a demanda dos veículos individuais, acima dos coletivos, como túneis, vias de acesso e novas faixas de rolagem", enumera. "O ideal seria que o governo focasse naquilo que vai atender o transporte coletivo: investimentos em BRT, VLT e a própria expansão de estações do metrô", aponta o professor da UCB. Em relação ao tempo necessário para que o projeto seja executado, o professor alerta que ele deve ser de Estado e não de governo. "O transporte público é uma área muito sensível, que afeta diretamente a vida de todos. Tudo correndo como deve ser, acredito que a expansão do metrô possa levar até oito anos para ficar pronta", calcula.

O especialista comenta que o foco inicial da expansão deve ser nas linhas que atende a população que têm a maior demanda, como Ceilândia e Samambaia. "A Asa Norte não tem uma quantidade de usuários que banque o sistema. No transporte, temos um jargão que diz 'o que paga o sistema é girar a catraca'. Então, não se justifica uma obra que é muito cara (por ser enterrada), para atender uma população que não vai crescer tanto", observa. "Para essa região, um VLT na W3 Norte — interligando com o BRT vindo de Sobradinho e Planaltina — seria o suficiente", acredita Benício.

Evitando transtornos
A população considera como benéfica uma expansão para o lado norte da cidade. A estudante Giovanna Leles, 24 anos, sabe bem as vantagens de utilizar o metrô. Moradora de Águas Claras, ela ressalta que, para quem precisa ir até o Plano Piloto, o metrô é a melhor opção de transporte público. Cursando línguas estrangeiras aplicadas na Universidade de Brasília (UnB), Giovanna considera interessante uma possível expansão dos trilhos para o lado norte de Brasília. "Com uma linha seguindo até o fim da Asa Norte, iria evitar o transtorno de descer na Rodoviária, que é caótica, para pegar o (a linha) 110 e ir até a universidade", observa.

"Diariamente, gasto até 50 minutos no trajeto de casa até a UnB. Se eu não precisasse descer na Rodoviária para pegar um ônibus, acho que poderia cortar esse tempo pela metade. Seria outra vida", aponta a estudante. Mesmo assim, a moradora de Águas Claras agradece por ter essa opção. "Por mais que o metrô aqui não seja dos melhores, ainda acho mais seguro do que andar de ônibus", acredita. 

Informações: Correio Braziliense
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Autorizada a operação de mais 37 linhas sem cobrador em Porto Alegre

A prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), informa que a partir desta segunda-feira, 3, as linhas T5 , T10 - Triângulo/ Antônio de Carvalho, T11 -  3ª Perimetral e T13 - Triângulo/ PUC passam a ser operadas pelas empresas privadas. 

“Esta alteração que estamos promovendo faz parte do Programa Mais Transporte e visa a qualificar o atendimento oferecido aos cerca de 25 mil usuários que utilizam essas linhas. Assim como a Carris, sobretudo na pandemia, que precisou assumir algumas linhas dos privados, agora estamos fazendo esse ajuste temporário para melhor atender aos passageiros, devido a problemas pontuais que observamos em relação ao cumprimento de algumas tabelas”, explica o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Os usuários do transporte coletivo podem verificar a localização dos ônibus e conferir quais as linhas passam em cada ponto, em tempo real, através do app do cartão TRI. Basta selecionar “GPS” para ser direcionado ao Cittamobi.

Confira o que muda no atendimento das linhas: 

Linha T10 - Triângulo/ Antônio de Carvalho será atendida pelo Consórcio Mais (cor verde). São 74 viagens, sendo 36 sentido Norte/Leste e 38 sentido Leste/Norte)

Linha T11 - 3ª Perimetral será atendida pelos consórcios MOB (cor azul) e Viva Sul (cor vermelha). São 186 viagens, sendo 92 no sentido Norte/Sul e 94 no sentido Sul/Norte.

Linha T5 - Será atendida pelo Consórcio Via Leste (cor verde). São 112 viagens, sendo 56 no sentido Norte/Sul e 56 no sentido Sul/ Norte. 

Linha T13 - Triângulo/ PUC será atendida pelo Consórcio MOB (cor azul). São 54 viagens, sendo 27 no sentido Norte/ Leste e 27 no sentido Leste/Norte. 

Linhas sem cobrador - Será publicada no Diário Oficial de Porto Alegre desta quarta-feira, 29, resolução que autoriza a operação de mais 37 linhas sem cobrador, preferencialmente em viagens que tenham até 12 passageiros pagantes em dinheiro por sentido. A autorização é válida a partir da quinta-feira, 30. Em relação ao percentual de profissionais, a retirada estimada é de 38% do quadro, com a previsão de chegar a 50% até o fim deste ano.
A medida segue o critério de escolher as linhas que transportam menos passageiros por viagem. Os usuários do transporte público podem emitir seu cartão TRI sem custo, o que proporciona agilidade no embarque.

Seguem as linhas autorizadas:

718 – Ilha da Pintada
862 –  Rubem Berta/ Cairú
B51 – Parque/ Postão IAPI/ H. Conceição
B25 – A. Feijo/ Humaitá
R41 – Rápida - Protásio
184 – Juca Batista
110 – Restinga Nova via Tristeza
111 – Restinga Velha (Tristeza)
165 – Cohab
168 – Belém Novo (via Tristeza)
71 – Ponta Grossa
179 – Serraria
1842 – Juca Batista via Hermes Pacheco
209 – Restinga
210 – Restinga Nova
211 – Restinga Velha
216 – Restinga Glória
18 – R68 – Rápida Belém Novo
2671 – Lami/ Varejão (Via Edgar Pires de Castro)
2672 – Lami via Beco da Vitória
2675 – Lami até Cavalhada
268 – Belém Novo
2731 – Belém Novo/ Hípica (via Schneider)
2733 – Belém Novo/ Hípica/ Veludo
281 – Campo Novo
2811 – Campo Novo/ Morro Agudo
2812 – Campo Novo/ Gedeon Leite
282 – Cruzeiro do Sul
2821 – Pereira Passos
2843 – B. Velho (S. Francisco) Rincão/ Betão até Azenha
286 – Belém Velho/ Cristal/ UFRGS
289 – Rincão via Oscar Pereira
D67 – Lami via Belém Novo/ Direta
R4 – Rápida – Restinga Velha
R5 – Rápida Ponta Grossa
R10 – Rápida Restinga Nova/ Cavalhada
R67 – Rápida Lami via Belém Novo

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Novas estações do metrô do Rio abrem postos de cadastramento para tarifa social

Até o final desta semana dez estações do Metrô Rio terão postos de cadastramento do Bilhete Único Intermunicipal (BUI) nos cartões Riocard Mais, que dá direito à tarifa social. A passagem vai passar a custar R$ 6,90 a partir de 12 de abril, mas quem tiver o cadastro continuará pagando R$ 5. 

Nesta segunda-feira (20), dois novos postos de atendimentos foram abertos nas estações Siqueira Campos, em Copacabana, e Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca. A iniciativa é do Governo do Estado do Rio de Janeiro, do Metrô Rio e Riocard Mais.
As estações Pavuna, Irajá e Coelho Neto recebem postos exclusivos para cadastro de novos usuários na tarifa social na terça (21). Na quarta-feira (22), Saens Peña e São Conrado passam a oferecer o serviço, e quinta-feira (23) é a vez da estação Botafogo. A expectativa da força-tarefa é realizar 12 mil atendimentos diários. 

Segundo o Riocard, mais de 32 mil passageiros cadastraram ou reativaram o BUI e estão aptos a utilizar a tarifa social metroviária e ferroviária desde a última segunda (13). Vale lembrar que o benefício também pode ser habilitado pela internet.

Ao todo, estão previstas 125 posições de atendimento espalhadas por dez estações do metrô, além das 18 lojas Riocard Mais no estado, que já realizam o cadastramento. Confira o funcionamento do serviço nas estações do metrô:

Carioca e Maracanã 
Horário: 7h às 19h

Siqueira Campos e Jardim Oceânico
Horário: das 10h às 19h

Pavuna, Coelho Neto e Irajá
A partir desta terça (21), das 10h às 19h

Saens Peña e São Conrado
A partir desta quarta (22), das 10h às 19h

Botafogo
A partir desta quinta (23), das 10h às 19h

Quem tem direito

Para conseguir o cadastro na tarifa social do metrô, o usuário deve cumprir com condições que também foram exigidas para os trens da Supervia. São elas: possuir obrigatoriamente um cartão RioCard Mais vinculado ao seu CPF; habilitar o Bilhete Único Intermunicipal; declarar possuir ganho mensal de até R$ 7.507,49 e ter entre 5 e 64 anos.

Trabalhadores sem carteira assinada ou que não possuem renda também terão direito à tarifa social, desde que façam o cadastramento.

Informações: BdF Rio de Janeiro
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