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Metrôs do Rio e de São Paulo concentram liberações do BNDES em mobilidade urbana

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Os metrôs do Rio de Janeiro e de São Paulo ficaram com a maior parte dos R$ 6 bilhões desembolsados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o segmento metroviário no ano passado – R$ 2,3 bilhões foram para o Rio e R$ 2,7 bilhões para São Paulo. O restante dos recursos foi diluído e boa parte destinada ao metrô de Salvador.

Ao todo, o BNDES liberou para mobilidade urbana R$ 8,5 bilhões no ano passado, com aumento de 30% em relação ao ano anterior (R$ 6,5 bilhões). “Foi um grande crescimento, apesar da crise”, disse o chefe do Departamento de Mobilidade Urbana do banco, Rodolfo Torres. Em 2012, os desembolsos do BNDES com essa finalidade somaram R$ 1 bilhão.

Do montante de R$ 8,5 bilhões, R$ 2 bilhões foram repassados para obras dos sistemas de transporte coletivo de passageiros BRT (Bus Rapid Transit), ou transporte rápido por ônibus, e VLT (veículo leve sobre trilhos), e o restante para trens.

Segundo Torres, os recursos para mobilidade urbana vêm crescendo há algum tempo. “O que realizamos em 2015 foi plantado lá atrás. É a colheita de uma plantação feita em anos anteriores.”

Neste ano, pode haver queda de até 25% na liberação de recursos para o setor, “porque não está havendo renovação de projetos”. Torres destacou que mobilidade urbana não é um segmento que tenha investimentos pontuais que se efetivem em poucos meses. São investimentos decorrentes de um planejamento longo que depende, inclusive, do Poder Público e de licitações. “É um ciclo longo”, afirmou Torres. Ele disse que, apesar da crise, a sociedade precisa investir em modelos de projetos de mobilidade para quando o país estiver em um ciclo de economia positivo.

O Departamento de Mobilidade Urbana do BNDES espera concluir, até o terceiro trimestre deste ano, análise do projeto da Linha 6 do metrô de São Paulo. O valor total de financiamento do banco  para o projeto é R$ 6 bilhões, e os desembolsos ocorrerão ao longo dos próximos cinco anos. No Rio, o principal projeto para 2016, avaliado em R$ 540 milhões, é referente à mobilidade da Ponte Rio-Niterói e inclui melhoria dos acessos à cidade de Niterói e à Linha Vermelha.

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Aumento tornará a tarifa de ônibus de Cuiabá a mais cara do Brasil

Caso seja confirmado o aumento (dos atuais R$ 3,10 para o valor pleiteado pelas empresas do setor, de R$ 3,80), a nova tarifa do transporte público de Cuiabá será a mais cara do país, ao lado de São Paulo e Rio de Janeiro. 

Mas há “razões inescapáveis” para isso, disse o presidente da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), Alexandre Bustamante. As principais seriam a gratuidade para estudantes e idosos, por exemplo, a nova alíquota do ICMS, retirando isenção sobre o diesel, e diminuição do número de usuários. 

“Há vários fatores a serem considerados nessa comparação complicada. Levando-se em conta só o preço, há capital que tem subsídio. São Paulo, por exemplo, dá quase R$ 1 bilhão para ajudar a manter o preço, além do fato dos estudantes pagarem meia passagem, no lugar da isenção total, como ocorre em Cuiabá. Quem paga para os estudantes andarem são outros passageiros”, disse Bustamante. 

Logo depois dessas desvantagens com relação à capital do Estado mais rico e industrializado do país, vêm o fim da isenção do principal insumo, do qual a Secretaria de Fazenda (Sefaz) já avisou que não vai mais abrir mão, além de queda de 9,18% do número de passageiros. Em números, de uma média de 3,7 milhões de passagens/mês para 3,4 milhões de passagens/mês nos últimos dois anos. 

Todas as justificativas acima, somadas às recomposições inflacionárias, continuou Bustamante, entornaram o caldo do trabalhador. Dado curioso é que, se todos que andam de graça em Cuiabá pagassem, “a passagem custaria R$ 1,99, segundo cálculos da Arsec, com dados da Secretaria de Mobilidade Urbana”. Ou seja, é gratuidade só no nome, pois os pais pagam para os filhos estudantes irem à escola de ônibus, ou para os mais velhos entrarem pela porta de trás. 

A única chance dos passageiros de coletivo é se essa planilha que vai ser publicada hoje e levada, daqui a trinta dias, a uma audiência pública, seja vetada pelo prefeito Mauro Mendes ou embargada pela Câmara Municipal, o que não foi sinalizado até agora. “Depois de trinta dias de publicação, ela [a tabela de cálculos] é levada para uma audiência pública para discutir qual valor será definido entre as duas planilhas. Se R$ 3,60, sem o valor do ICMS, ou R$ 3,80, com o valor do novo repasse. Isso deve ocorrer em fevereiro ou março. Só a partir daí é que começa a valer”, explicou a assessoria de comunicação da Arsec. 

Informações: O Documento


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Sete linhas de ônibus são desviadas por causa de obra do BRT em Goiânia

Sete linhas do transporte coletivo de Goiânia que passam pela Praça do Trabalhador, no Centro da capital, sofreram modificações no trajeto devido obras de pavimentação do corredor do Bus Rapid Transit (BRT). As mudanças foram feitas em um trecho da Avenida Goiás que está totalmente interditada para a obra. Os desvios devem durar até o dia 15 de fevereiro.

As linhas afetadas são: 008, que sai do Terminal Veiga Jardim, passa pelo Setor Alvorada e vai até a Rodoviária; 017, do Terminal Cruzeiro, passa pelo Centro e termina na Rodoviária; 175, que começa a viagem no Parque Anhanguera, passa pela Rodoviária e segue até a T-63; 035, que sai do Terminal Garavelo e chega na rodoviária pelo Eixo T-63; 901, que vai do Shopping Flamboyant para a Praça do Avião; 193, que sai do Alto da Glória para a Rodoviária pelo Flamboyant; e 917, que sai do Setor Nova Esperança, passa pela Avenida Bernardo Sayão e vai até a Praça Universitária.

Conforme a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), todas essas linhas passam pela Avenida Goiás na Praça do Trabalhador, mas foram desviadas pela Avenida Oeste, dando a volta no Shopping Estação Goiânia. Após o desvio no trecho, o trajeto das linhas 008, 017, 175, 035, 901 e 193 seguem pela Rua 74 enquanto a linha 917 continua na Avenida Oeste.

BRT
O BRT deve interligar a região noroeste da capital por meio do Terminal de Integração Recanto do Bosque, com a região sul, pelo Terminal de Integração do Cruzeiro do Sul na divisa de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

Segundo a Prefeitura de Goiânia, a obra deve atender 148 bairros da capital e de Aparecida de Goiânia. As obras começaram em abril do ano passado e devem durar cerca de 20 meses. O orçamento da obra é de R$ 340 milhões.

Para realizar as obras devem ser retiradas cerca de 2 mil plantas, o que gerou revolta de moradores de Goiânia. O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) pediu a paralisação das obras em agosto do ano passado apontando falta de estudos ambientais e ausência de projetos técnicos relacionados ao impacto no trânsito da capital.

Informações: G1 GO


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Prefeitura de São Paulo entrega ciclovia nas Ruas Fradique Coutinho e Alfonso Renaldo Gallucci

A Companhia de Engenharia de Tráfego entrega hoje (13/01) duas ciclovias: na Rua Fradique Coutinho, entre a Rua Artur de Azevedo e a Rua dos Pinheiros, na Zona Oeste; e na Rua Alfonso Renaldo Gallucci, entre a Avenida Olavo Fontoura e a Avenida Braz Leme, na Zona Norte. Com o início dessas operações, a malha cicloviária alcança 374,1 km na capital.  

O novo trecho da ciclovia da rua Fradique Coutinho  tem 200 metros de extensão,  é bidirecional  e se conecta com a ciclovia já existente na Rua Artur de Azevedo. O trajeto da ciclovia da rua Alfonso Renaldo Gallucci tem 300 metros,  também é bidirecional e possui travessia rodocicloviária no cruzamento da Rua Doutor Melo Nogueira.

“Estamos próximos de atingir os 400 km de vias cicloviárias na cidade, continuamos a ampliar as conexões para que os ciclistas tenham ainda mais opções de deslocamentos”, afirma o secretário Municipal de Transportes, Jilmar Tatto.

Do total de ciclovias existentes na cidade, a atual gestão inaugurou 277,5 km. Antes, São Paulo só possuía 64,7 km, além de 31,9 km de ciclorrotas.


Alterações no Sistema Viário

Não haverá alterações nos demais modais de transporte ou no sistema viário local.

Recomendações ao Público

Respeite a sinalização;
Por se tratar de uma ciclovia a ser utilizada pelo público em geral (adultos, crianças e idosos), não se destina à prática de atividades desportivas de ciclismo, devendo ser percorrida em velocidade compatível;
Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito;
É proibida a utilização da ciclovia por pedestres.

Fale com a CET - Ligue 1188. Atende 24 horas para informações sobre trânsito, ocorrências, remoções, reclamações e sugestões.

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No Recife, Empresas de ônibus querem tarifa a R$ 3,25

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

A Urbana-PE, sindicato que representa as empresas de ônibus, apresentou nesta quarta-feira (13) a sua proposta de reajuste das tarifas de ônibus para 2016 na Região Metropolitana do Recife (RMR). O órgão sugere um aumento de 32% no anel "A", que passaria dos atuais R$ 2,45 para R$ 3,25. Já o anel "B" passaria para R$ 4,40. O debate sobre o reajuste das tarifas começa nesta sexta-feira (15), com o início das reuniões do Conselho Superior de Transporte Metropolitano. 

O sindicato justifica que os valores dos aumentos é necessário para promover um equilíbrio econômico-financeiro do sistema de transporte coletivo rodoviário. Além disso, a Urbana-PE ainda aponta um aumento nos custos de manutenção do sistema, como o pagamento de pessoal, gastos com óleo diesel. 

A Urbana-PE alega ainda que há uma defasagem da tarifa que, segundo o sindicato, vem sendo acumulada durante anos. 

O reajuste para essa proposta foi calculado dividindo o custo total do setor pelo total de passageiros pagantes.

A Frente de Luta pelo Transporte Público já marcou um protesto contra o reajuste da tarifa. Um grupo de manifestantes deve se concentrar a partir das 7h30 desta sexta-feira, na Praça do Derby, área Central do Recife.

A reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano deste ano foi marcada para a este dia, às 8h, no Centro de Convenções de Pernambuco. O Conselho teve a sua primeira reunião nessa segunda (11), na Secretaria das Cidades. 

"Esse aumento é injustificável, uma vez que não houve melhoria no sistema. O Conselho se reúne apenas para debater reajuste de tarifa. Não houve as contrapartidas que deveriam ter sido feitas pelas empresas de ônibus neste ano", disse o advogado Pedro Josephi, um dos membros da Frente de Luta. 

O movimento ainda tece críticas ao governador Paulo Câmara (PSB) e faz cobranças das promessas de campanha feitas nas eleições de 2014, como o congelamento das tarifas e a bilhetagem eletrônica. 

Em entrevista ao JC Trânsito nessa segunda-feira (11), o presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Francisco Papaléo, não adiantou qual será a porcentagem de aumento proposta pelo órgão. "Nós temos a responsabilidade de apresentar uma tarifa técnica e aberta. Não posso levar em consideração apenas um IPCA, um IGP-M", disse. De acordo com Papaléo, serão levadas em consideração questões como o aumento do preço dos combustíveis e os custos do maior salário pago a cobradores e motoristas desde julho - a categoria recebeu 9,3% a mais no julgamento do dissídio coletivo.

Informações: NE 10


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Na Grande Vitória, Tarifa de ônibus passou de R$ 2,45 para R$ 2,75

No domingo (10) entrou em vigor a nova tarifa do Sistema Transcol, que passaou de R$ 2,45 para R$ 2,75, sendo reajustada em 12,24%. Os empresários solicitaram um reajuste de 17,18% no preço por quilômetro. O Governo, entretanto, negou a proposta. O realinhamento tarifário foi aprovado no dia 08 de janeiro, após reunião do Conselho Gestor dos Sistemas de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (CGTRAN/GV). A tarifa do Transcol estava valendo R$ 2,45 desde 2012. O índice de inflação no período foi de 30,42%. Portanto, menor do que o índice.

O reajuste é previsto no contrato de concessão do Transcol, assinado em 2014. No contrato está definido que os reajustes da tarifa são anuais e obedecem a uma fórmula de cálculo que leva em consideração custos como mão de obra, combustível e veículos.

“Foram iniciadas conversas com os consórcios, mas o Governo do Estado avaliou que a população já está penalizada com a crise econômica e concedeu um reajuste de 12,24%, em vez dos 17% pleiteados pelas empresas”, ressaltou o diretor presidente da Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória, Alex Mariano. 

Mesmo com o reajuste, a passagem do transporte coletivo da Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) é uma das mais baratas do País. As tarifas das regiões metropolitanas da Região Sudeste custam R$ 4,45, em Belo Horizonte; R$ 3,55 em São Paulo e R$ 3,50 no Rio de Janeiro. 
Outras cidades com características semelhantes à RMGV como Brasília (R$ 4,00), Curitiba (R$ 3,30), Florianópolis (R$ 3,60) e Porto Alegre (R$ 4,20), também adotam tarifas mais caras. Com o reajuste, a tarifa na RMGV é a segunda menor do país, atrás somente de Belém, que ainda não reajustou sua tarifa.

O Governo do Estado destaca que vai manter o repasse do subsídio para o sistema. Serão cerca de R$ 115 milhões por ano para garantir aos usuários do Transporte Coletivo da Grande Vitória um realinhamento tarifário compatível com o momento econômico.

Para calcular a nova tarifa são levados em consideração itens como mão de obra e combustível. A variação do óleo diesel, em 2015, foi de 15,72%, enquanto a mão de obra teve elevação de 10,24%. 
“O valor do subsídio é bem elevado. Todos sabemos que estamos vivendo um momento fiscal complicado. O Estado enfrenta problemas financeiros, mas vai reassumir o compromisso com a população para não penalizar o usuário. Vamos honrar esse compromisso em respeito aos capixabas”, completou Mariano.

A tarifa com desconto no domingo passará de R$ 2,15 para R$ 2,40 e o Bike GV passará de R$ 1,20 para R$ 1,35.

O Sistema Transcol opera atualmente com 1,7 mil veículos na frota, cerca de 12,5 mil viagens e 680 mil passageiros por dia. Hoje é possível ir de Setiba, em Guarapari, a Praia Grande, no município de Fundão, percorrendo cerca de 96 quilômetros com uma única tarifa, de R$ 2,75.

O Governo do Estado também vai manter o subsídio de 100% para o serviço Mão na Roda, que hoje conta com uma frota de 25 veículos. Estão assegurados R$ 6,5 milhões para o serviço que atende a mais de dois mil cadeirantes cadastrados.

Seletivo
As linhas do Serviço Especial Seletivo também serão realinhadas. Elas têm valores que variam de acordo com as distâncias percorridas. Os valores do Seletivo, por força de decreto, não podem custar mais do que 100% do valor da tarifa do Transcol. Sendo assim, as linhas de Vila Velha, Cariacica e Viana, que custam R$ 4,40, passam para R$ 5,20. As linhas da Serra, que custam R$ 4,80, e as linhas de Jacaraípe e Praia Grande, que valem R$ 4,90, passam a valer R$ 5,50.

Informações: CETURB

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Emdec define novas regras para o cadastro do Bilhete Único Escolar

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) estabelece novas regras para a atualização cadastral ou inscrição de novos candidatos para o uso do Bilhete Único (BU) Escolar. Agora, os estudantes do ensino fundamental e médio têm a opção de realizar o cadastro também de maneira online, além do uso do formulário impresso. Para os estudantes de cursos profissionalizantes e do EJA (Ensino de Jovens e Adultos), apenas por formulário online.

O cadastro online já é praticado para os estudantes que utilizam o Bilhete Único Universitário. A intenção da Emdec é agilizar o processo de cadastro. “Nós queremos facilitar a vida dos usuários, simplificar o processo, deixando-o mais ágil. É um aprimoramento da maneira de cadastro, que começou de forma online com o Bilhete Universitário e agora é estendido para o Escolar”, revela o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

O cadastro para o Bilhete Escolar e o Universitário foi retomado nesta segunda-feira, dia 11 de janeiro. A venda dos créditos retorna a partir de 18 de janeiro. O preenchimento do formulário online pode ser feito no site da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), no endereço eletrônico www.transurc.com.br.

Outro avanço é a extinção da Caderneta de Frequência. Agora, o aluno não precisa que ela seja carimbada, mensalmente, na secretaria da escola. Além disso, a aquisição dos créditos pode ser feita em toda a rede credenciada. “Com essa novidade, o aluno tem a disposição mais de 300 pontos de venda de créditos; e a possibilidade de realizar várias ações remotamente, sem a necessidade de ir até a sede da Transurc”, avalia Barreiro.

Benefício do cartão
O Bilhete Único Escolar, cartão na cor azul, garante desconto de 60% no valor da tarifa de ônibus do transporte público coletivo de Campinas para os estudantes do ensino fundamental e médio e de cursos profissionalizantes, que residem em Campinas e morem a mais de 1 km do estabelecimento de ensino das redes pública e privada do município. Com isso, ao invés de pagar R$ 3,80 pela tarifa, o estudante desembolsa R$ 1,52.

O Bilhete Único Universitário, cartão cinza, proporciona 50% de desconto no valor da tarifa para alunos de graduação em regime integralmente presencial, morador em Campinas, regularmente matriculado em instituição de ensino superior do município e que resida a mais de 1 km da universidade. A viagem, com o cartão, custa R$ 1,90. Convém destacar que o Bilhete Único garante a integração no sistema de transporte público coletivo do município por um período de 2h.

As regras para o Bilhete Escolar e Bilhete Universitário estão nas resoluções 12/2016 e 13/2016, respectivamente, que foram publicadas na edição desta segunda, 11 de janeiro, do Diário Oficial do Município (www.campinas.sp.gov.br/diario-oficial), a partir da página 18.

Para mais informações, o usuário pode utilizar o Disque Transurc, no número 0800 014 02 04.

Informações: EMDEC


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No Recife, Via Mangue será enfim completada e faixa azul inaugurada na Av. Conselheiro Aguiar

A nova faixa exclusiva para os ônibus, equipamento que já mostrou ganho de velocidade de até 50% para os coletivos, poderá, enfim, ser implantada ao longo das Avenidas Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, e Antônio de Góis, no Pina. Serão sete quilômetros de prioridade ao transporte coletivo, beneficiando diretamente 28 linhas de ônibus.
O prefeito Geraldo Júlio afirmou que a Faixa Azul seria implantada junto com a liberação da pista leste da Via Mangue, mas a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) explicou que o equipamento deverá estar funcionando logo na sequência. “Haverá só uma diferença de dias. Acredito que não conseguiremos implantar no mesmo dia por questões operacionais, mas será pouco tempo depois”, explicou a presidente do órgão, Taciana Ferreira.

A Faixa Azul será implantada na faixa da direita das duas avenidas. Na Conselheiro Aguiar serão cinco quilômetros de extensão e na Avenida Antônio de Góis serão outros dois quilômetros. Nessa via, entretanto, a faixa exclusiva seguirá pela pista leste, que tem um volume maior de coletivos que tanto se dirigem ao Centro como seguem pela Avenida Agamenon Magalhães. “Implantando a Faixa Azul na pista leste da Antônio de Góis nós estaremos beneficiando um número maior de linhas e, consequentemente, de passageiros”, explica Taciana Ferreira.

A intenção da CTTU é que a nova Faixa Azul receba câmeras de fiscalização o mais rápido possível. Serão dez pontos monitorados ao longo do percurso. Mas ainda não há uma data certa para a fiscalização eletrônica ser implantada. O novo equipamento se junta aos seis quilômetros da Faixa Azul implantada em junho de 2014 na Avenida Herculano Bandeira, no Pina, e na Avenida Domingos Ferreira, em Boa Viagem.

Informações: JC Trânsito


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