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Motoristas de ônibus de São Paulo decidem paralisar terminais por 2 h nesta terça

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Motoristas e cobradores decidiram, em plenária realizada nesta segunda-feira (10), paralisar os terminais de ônibus de São Paulo entre 10h e 12h desta terça-feira (11) em manifestação por reajuste salarial.

A São Paulo Transporte (SPTrans) divulgou nota na qual apela para que as conversas prossigam no sentido de que a operação do sistema não sofra descontinuidade e afirma que espera que trabalhadores e empresários alcancem o entendimento no sentido de evitar a paralisação das atividades. "É fundamental que as duas partes negociem e cheguem a um acordo para que a população não seja prejudicada."

O sindicato que representa as empresas de ônibus diz que "uma atitude extrema dos operadores, sem amparo de uma assembleia da categoria, caracteriza o movimento como ilegal, resultando em sérios prejuízos aos usuários do serviço de transporte urbano".

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano, Valdevan Noventa, disse que a manifestação desta terça “é um alerta para todos”. Ele afirma que todos os terminais da cidade deixarão de funcionar no horário, além de algumas linhas que circulam fora dos terminais.

“É uma campanha salarial, recusamos uma proposta indecente. É um alerta para todos, que a cidade pode parar”, afirmou.  Ele diz que os funcionários pedem a correção do salário pela inflação mais um aumento real de 7%. Segundo o presidente, as empresas ofereceram 7,21% no total. Os trabalhadores marcaram para quinta-feira (14) uma assembleia que irá definir os rumos da campanha salarial.

Em nota, o sindicato que representa as empresas diz que "as negociações estão em andamento; ainda não se esgotaram". "As empresas concessionárias, associadas ao SPUrbanuss, farão todos os esforços para manter a operação normal dos ônibus", afirma.

Os motoristas e cobradores fizeram protesto semelhante em novembro de ano passado e fecharam os terminais das 10h às 12h30. Na época, a manifestação pedia mais segurança para os trabalhadores, após a morte de um motorista que teve o corpo queimado.

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Três veículos do VLT chegam a Santos em maio

Três unidades do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) chegam a Santos, no litoral de São Paulo, ainda neste mês. De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), os trens entrarão em circulação em junho, na interligação com a cidade de São Vicente.

Os veículos que chegam a cidade são os primeiros produzidos no Brasil. Ainda em maio serão concluídas as obras no túnel Nossa Senhora de Lourdes, no bairro José Menino, e consequentemente terá início a fase de testes dos trechos até o Canal 2.

Ao todo, o VLT entre as cidades de Santos e São Vicente terá 22 veículos, com capacidade para transportar 400 pessoas em cada conjunto de sete módulos. As obras para o novo sistema viário estão 95% concluídas em São Vicente e 60% em Santos.

Informações: G1 Santos

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Scania lançará ônibus biarticulado no Brasil

A Scania pretende inflar sua participação nas vendas de ônibus urbanos. O primeiro reflexo da orientação global no Brasil será o lançamento de um chassi biarticulado, programado para julho deste ano. O modelo deve abrir as portas para que a companhia entre em mercados fora de São Paulo, como Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR). “Não teremos apenas esta novidade”, revela Silvio Munhoz, diretor de vendas de ônibus da companhia para o Brasil. Ele admite que também está em estudo a produção local de um modelo superarticulado.

O executivo trabalha ainda em outra frente para incrementar a presença da marca no segmento: na área comercial e no fortalecimento do relacionamento com autoridades responsáveis pelos sistemas de transporte. Dessa forma a empresa fica próxima dos tomadores de decisões para apresentar soluções, dar sugestões para o transporte público e, claro, participar das licitações. 

Com esta postura a Scania pretende reverter o distanciamento do segmento urbano. A participação da companhia é pontual. “Temos cerca de 400 veículos circulando na frota de cerca de 15 mil ônibus da cidade de São Paulo”, conta Munhoz. Além disso, a fabricante tem parcela de 70 chassis de 15 metros a etanol que rodam na capital paulista. Há presença também em Recife (PE), onde a empresa forneceu veículos para o sistema BRT, que ainda não foi completamente implementado. 

Com participação tão pequena, a Scania não divulga a meta de market share que pretende alcançar em urbanos, mas mostra otimismo com o segmento. Munhoz acredita que, com a proximidade das eleições municipais, em 2016, o mercado deve ficar mais aquecido. O diretor estima que, apenas São Paulo, município que responde por entre 30% e 40% do mercado total destes modelos, deve demandar cerca de 4 mil ônibus até o primeiro semestre de 2017, considerando licitações que já são aguardadas e a renovação de modelos antigos. 

O executivo acredita que a cidade é afetada também pela tendência de aumento dos usuários deste tipo de veículo. Além do empenho da prefeitura para priorizar o transporte coletivo, há certo fluxo de pessoas que tem trocado o metrô pelo ônibus. “Em algumas linhas esta é a opção mais vazia e rápida”, aponta. No médio prazo Munhoz prevê evolução da qualidade do transporte coletivo oferecido na cidade. “Hoje o sistema é desorganizado. Há um plano que, se realmente for colocado em prática, vai melhorar muito oferta de linhas de ônibus na cidade.” 

MERCADO

Mesmo diante do cenário econômico e político conturbado, a Scania tem expectativa de que o mercado de ônibus alivie a queda de 26% registrada nos primeiros quatro meses de 2015, quando foram entregues 6,7 mil chassis. “A minha visão mais otimista é de que podemos alcançar volume estável na comparação com o ano passado”, estima Munhoz. Ele considera que os próximos meses serão de melhora gradual da demanda, com perspectiva de aumento da procura por modelos urbanos e de destravamento das vendas de rodoviários.

Em breve deve enfim sair a regulamentação pendente da legislação para as concessões de transporte rodoviário interestadual. O executivo acredita que a proximidade da definição tem dado confiança aos empresários, que estão reabrindo as negociações. “Isso acontece com clientes pequenos e médios focados principalmente em turismo. A área de fretamento está parada”, explica. Munhoz admite que a Scania virou o ano com a carteira de pedidos vazia, algo fora do normal para a companhia, que sempre recebe encomendas importantes nesse período. “Vendemos 270 ônibus no primeiro quadrimestre, 100% eram rodoviários e 90% foram para pequenas e médias empresas.”

Ao mesmo tempo em que faz ofensiva na área de urbanos, a montadora pretende concentrar esforços em um veículo que já faz parte de seu portfólio para acelerar as vendas de rodoviários. “Houve uma alteração na lei da balança, que permite agora que os ônibus tenham mais uma tonelada de capacidade de carga por eixo”, conta. Para aproveitar isso, a empresa destaca o chassi K360 4x2 de 360 cv, que comporta até 52 lugares com banheiro. “Ninguém consegue oferecer uma solução tão competitiva. Não é algo muito comum, mas já temos projeto pronto e é a melhor forma de aproveitar a nova regulamentação”, assegura.

Por Giovanna Riato
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Pesquisa mostra que tempo de viagem no Corredor 85 melhorou para 60,5% dos usuários

Para 53,8% dos entrevistados, o tempo de percurso está mais rápido e, para 6,7%, o tempo de viagem melhorou muito

A implantação do Corredor Preferencial de Ônibus 85 feita pela Prefeitura de Goiânia já tem resultados positivos. De acordo com pesquisa realizada pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), o tempo de viagem está melhor segundo a avaliação de 60,5% dos usuários dos ônibus que trafegam pelo trecho. Para 53,8% dos entrevistados, o tempo de percurso está mais rápido e, para 6,7%, o tempo de viagem melhorou muito.

Sob a supervisão do Consórcio RMTC, a pesquisa foi realizada pela empresa Omini, nos dias 29 e 30 de abril, com 185 usuários e motoristas de ônibus. A margem de erro é de 3%.

Os dados mostram que, para 31,7% dos usuários de ônibus, o tempo de viagem, após a implantação do corredor, está igual. Outros 5,8% avaliam que houve piora no tempo de viagem.

A maioria dos motoristas do transporte coletivo também avalia que houve melhora no tempo de viagem. Para 57% dos motoristas entrevistados, a duração da viagem foi reduzida. Outros 11,7% avaliam que o tempo ficou ótimo após a implantação do Corredor Preferencial 85. 25,1% dos motoristas avaliaram o tempo de viagem como regular e 4,5% como ruim.

Velocidade
De acordo com a pesquisa, 56,3% dos usuários do transporte coletivo afirmam que a velocidade dos ônibus melhorou. Para 6,2%, o tempo de viagem melhorou muito. Entre os motoristas, 65,9% disseram que a velocidade está boa após a implantação do projeto, sendo que para 7,3% o tempo ficou ótimo.

Entre os usuários, 31% dos entrevistados avaliam que o tempo de viagem está igual e, para outros 5,8%, piorou. Já 22,4% dos motoristas avaliam que o tempo está regular e outros 3,9% consideram o tempo de viagem ruim.

Mais fiscalização e respeito à faixa preferencial
A pesquisa também coletou sugestões dos usuários e motoristas do transporte coletivo para melhorar a eficácia do Corredor Preferencial 85. Para 41,1% dos usuários, é preciso ampliar a fiscalização ao longo da via. Outros 33,9% pedem que os motoristas respeitem o corredor.

Os motoristas de ônibus pedem que a fiscalização seja mais rigorosa (31,4%) para que o índice de invasão da faixa por outros veículos diminua. Para 39,2%, é preciso podar as árvores porque a via do ônibus é estreita. 15,7% dos motoristas solicitam medidas para reduzir o congestionamento no cruzamento com a T-10 e outros 13,7% pedem melhorias no tempo dos semáforos.

Por Lourdes Souza, da editoria de Transporte - Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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Estações de Metrô do Rio vão receber vagas para bicicletas

A Secretaria de Transportes, por meio do Programa Rio – Estado da Bicicleta, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a concessionária MetrôRio, deu início à instalação de 400 bicicletários no entorno de estações do metrô. Ao todo, são 800 vagas para os usuários que utilizam a bicicleta em seus deslocamentos junto a integração com o transporte público.

A primeira estação contemplada será a General Osório, em Ipanema, na Zona Sul do Rio: serão 20 vagas na saída pela Praça General Osório, dez na rua Jangadeiros e outras 70 no acesso pela rua Barão da Torre, somando 100 vagas. Os bicicletários serão implementados em quatro estações da Zona Norte: 20 em Vicente de Carvalho, 20 em Irajá, 25 em Colégio e outros 12 em Coelho Neto. Cada estrutura comporta duas bicicletas.

O número de vagas foi estabelecido a partir de um levantamento feito em parceria com a ONG Transporte Ativo, que mapeou as estações de metrô que registram maior movimento de ciclistas. As próximas estações serão São Cristóvão, Maracanã, Triagem e Uruguai, na Zona Norte da cidade.

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No Recife, #Somos todos Camila Mirele, Aluna vitima do descaso do transporte na cidade

domingo, 10 de maio de 2015

Após a morte da estudante de biomedicina Camila Mirele Pires da Silva, 18 anos, que foi arremessada de um ônibus da linha Barro/Macaxeira, alunos da UFPE marcaram protesto para esta segunda-feira, às 16h30, contra as condições precárias do transporte coletivo no Grande Recife, já denunciadas tantas vezes por aqui. 

Será preciso mais mortes para que o governo conserte os erros operacionais no sistema de transporte, pois hoje quanto mais lotado melhor, nem as famosas sardinhas andam tão sufocadas como nós usuários de ônibus.

O ato tem concentração no Centro de Ciências Biológicas da universidade, de onde o grupo seguirá em caminhada até a BR-101, local em que aconteceu o acidente. 

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Passagem de ônibus em Santos deve aumentar nos próximos dias

A Prefeitura de Santos deve assinar na semana que vem o novo contrato com a Viação Piracicabana, que permanecerá por mais oito anos como responsável pelo transporte coletivo na Cidade. A tarifa dos ônibus municipais passará de R$ 2,90 para R$ 3,25 – aumento de 12,1%.

Nesta quinta-feira (7) aconteceu a última etapa da licitação do serviço municipal, que foi a entrega de documentos da empresa para análise da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de Santos. Se eles estiverem conforme exige o edital do certame, ela será declarada oficialmente vencedora da concorrência pública.

Única 

A Piracicabana foi a única empresa classificada no processo. A Comissão Especial de Licitação da CET desclassificou a outra concorrente, a Mobibrasil Transporte São Paulo Ltda. O motivo foi a não apresentação de uma planilha com a composição dos encargos sociais previstos – uma exigência para permanecer na disputa.

Mesmo que estivesse com a documentação em ordem, a Mobibrasil ficaria em segundo lugar. Isso porque ela ofereceu valor maior para a passagem, de R$ 3,30 (preço máximo fixado pela CET).

Abrangência

A permissão para a prestação de serviço de transporte coletivo de usuários envolve mobilização, operação, manutenção e reposição de veículos, materiais, equipamentos, sistemas e mão de obra necessários. 

O valor estimado do contrato é de R$ 13,1 milhões por ano. O cálculo é feito pela quantidade de passageiros que pagam a passagem, não há custo para a Prefeitura. A empresa faz a manutenção do sistema e tem como retorno o lucro obtido com a tarifa.

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Usuários aprovam novos ônibus em Goiânia, mas ainda citam problemas

Setenta novos ônibus que prometem redução de até 80% na emissão de poluentes começaram a circular na Grande Goiânia. Os veículos, que operam em 130 linhas, incluindo os corredores preferenciais, são equipados com um sistema inteligente de localização, quatro câmeras de segurança cada e portas acessíveis para portadores de necessidades especiais. Usuários reconhecem melhoria, mas citam vários problemas no transporte público, como superlotação e atrasos, e cobram novas mudanças no sistema.
Novos veículos prometem redução de até 80% na emissão de poluentes (Foto: Fernanda Borges/G1)

Segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), parte dos veículos novos substituiu coletivos antigos, e o restante incrementou a frota, que atualmente é de 1.321 ônibus. Além da capital, os coletivos também circulam em linhas que vão até as cidades de Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Hidrolândia e Nova Fátima. A implantação foi iniciada na última segunda-feira (4).

Para o estudante de agronomia Márcio Henrique Debia Cabral, de 24 anos, que circula pela linha 025 (Terminal Bandeiras / T-63 / Terminal Isidória) há um ano, os novos ônibus estão aprovados. No entanto, ele mas reclamou da demora na abertura das portas.

“Eles são bons, espaçosos e as câmeras nos dão uma sensação maior de segurança. O único problema são as portas, que são lentas para abrir e vira um tumulto na hora do desembarque”, disse.

O mesmo problema foi relatado pela auxiliar de informática Odete Nascimento, de 58 anos. “A porta é mais larga, mas demora muito até abrir completamente. Com isso, muita gente já fica desesperada, achando que o motorista não vai abrir, e vira uma confusão. Mas acho que, aos poucos, todos vão se acostumar. O ruim é que esses novos coletivos não resolvem os problemas antigos dos ônibus lotados. Ainda precisamos que mais investimentos no transporte", destacou.

O motorista Juvenal Pereira da Silva, que já trabalha há mais de 10 anos no transporte coletivo da capital, ressaltou que os novos veículos têm mais qualidades do que desvantagens. “Para a gente que dirige o dia todo, eles são muito bons, pois têm equipamentos mais modernos. Acho que essas câmeras, que mostram desde a frente até a traseira do coletivo, são boas para que as autoridades tomem alguma medida em caso de emergência”, destacou.

Sobre os questionamentos em relação às portas, ele concordou que elas demoram mais a abrir do que nos ônibus antigos. “Acho que é por causa de um sistema de segurança, para evitar que as pessoas se machuquem. Muita gente fica impaciente e reclama”, disse Silva.

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), operadora do sistema na capital, explicou que as portas são mais demoradas para abrir em função de "um dispositivo de segurança que inibe sua abertura com o veículo em movimento e também impede a aceleração antes que todas as portas estejam totalmente fechadas. Esse novo sistema foi implantado com o objetivo de prevenir acidentes e aumentar a segurança dos clientes na hora do embarque/desembarque".

O órgão adiantou "que a concessionária responsável pelos novos ônibus já está verificando com o fabricante se há algum ajuste que pode ser feito para aprimorar o funcionamento do sistema".

Problemas
Apesar da melhoria com os novos ônibus, usuários reclamam de problemas como atrasos nos horários e superlotação. “Essa medida foi tomada só para tapear o povo, já que na maioria das vezes a gente continua sofrendo nos ônibus lotados e atrasados. A gente precisa de mais melhorias, pois ainda não está bom”, disse a diarista Luzia de Oliveira, 32 anos, que utiliza a linha 025 há quase um ano.

Para o eletricista João Paulo Figueiredo, 56, os novos coletivos são bem-vindos, mas ainda não são suficientes para resolver os problemas do sistema. “Até que fizeram algumas coisas, como os corredores e agora esses novos ônibus, mas ainda tem muito a fazer para justificar esse preço caro que a gente paga”, disse.

Em nota, a CMTC, responsável pela fiscalização da operação do transporte coletivo, disse que vai realizar um monitoramento na linha 025 para verificar se há atrasos e superlotação conforme as reclamações dos usuários.

Além disso, o órgão solicitou que "a população formalize as denúncias na sede da companhia, na 1ª Avenida, n.º 486, Setor Leste Universitário ou pelos telefones da Ouvidoria 0800-646-1851 e 3524-1851", para que possíveis mudanças e adequações possam ser feitas no sistema.

Por Fernanda Borges
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