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Grande Recife: Começa requalificação da 4ª perimetral para a implantação do futuro corredor de BRT

sábado, 8 de março de 2014

As obras da 4ª perimetral na BR-101 começam hoje. A requalificação da rodovia federal é o primeiro passo para a implantação do futuro corredor de BRT, no trecho que passa pelos municípios de Jaboatão dos Guararapes, Recife, Paulista e Abreu e Lima, também conhecido como contorno Recife. Orçada em R$ 216 milhões, a requalificação inclui a remoção de todas as placas de concreto e do antigo asfalto, além do revestimento do acostamento e capinação. Essa etapa prevista para demorar dois anos é apenas uma preparação para a implantação do sistema BRT na perimetral, que não está licitado e não há mais previsão da Secretaria das Cidades, que deve deixar a missão para o próximo governo.

Principal via de contorno do Recife, a BR-101 é hoje a imagem do abandono. O volume médio diário de tráfego na via é de 36 mil a 58 mil veículos por dia, sendo 20% de caminhões de carga. A via, que já funciona como trecho urbano, recebe 13 linhas de ônibus, que transportam mais de 120 mil passageiros por dia. “A BR-101 hoje é utilizada pela população como uma via urbana e não mais como uma rodovia, o que eleva a importância desta obra para a Região Metropolitano do Recife”, ressaltou o secretário das Cidades, Danilo Cabral.

O projeto de requalificação será iniciado no trecho que engloba o viaduto Diper I até a ponte sobre o Rio Paratibe, no município de Paulista, totalizando dois quilômetros de extensão. A escolha dos trechos que vão entrar em obra levou em conta a redução de transtornos no trânsito durante a Copa do Mundo. A ideia é priorizar as áreas que possuem vias secundárias ou pistas locais, que poderão ser usadas como alternativas de fuga para os veículos. É o caso do trecho que entra em obras hoje. Os motoristas que trafegam no sentido Norte/Sul terão a pista local e mais a faixa da esquerda da rodovia. As obras serão concentradas na pista da direita e no acostamento.

O segundo trecho da obra de 2,4 km será a partir da divisa do município de Paulista até a Ponte sobre o Rio Beberibe com prazo previsto de setembro a dezembro deste ano. E o terceiro e último trecho com os 26,3km restantes só deve começar em janeiro de 2015 e com previsão de ser concluída em dezembro do mesmo ano. O cronograma da obra depende da remoção da tubulação da Copergás.

Dos recursos que serão aplicados nessa primeira etapa, R$ 182 milhões são oriundos do governo federal e R$ 34 milhões do governo do estado. Já a obra do futuro corredor de transporte, que aguarda licitação, prevê 38 estações de embarque e desembarque, novas passarelas para pedestres, viadutos, pontes, elevados, ciclovia e a reconstrução do TI da Macaxeira.

Informações: Diário de Pernambuco

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Mesmo com início do BRT, ônibus convencionais vão circular em BH

Mesmo com as três linhas do BRT começando a circular na Avenida Cristiano Machado, na Região Nordeste da capital neste sábado (8), estreando o novo sistema de transporte da cidade, os ônibus convencionais irão funcionar normalmente na região. A Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou, nesta sexta-feira (7), que a transformação do transporte  metropolitano em veículos no BRT, também chamado de Move, irá ocorrer de forma progressiva nos próximos dois meses, prazo para o sistema estar operando de forma completa.

Neste sábado, 18 veículos do Move estarão circulando entre a Estação São Gabriele o centro da cidade. De acordo com a BHTrans, o serviço começa a funcionar às 5he termina meia noite. “A razão de suspender o período noturno é pra dar uma janela de tempo pra avançar nas obras de maior risco ao usuário”, explica o presidente da empresa, Ramon Victor César, referindo-se aos trabalhos que ainda não foram concluídos na Estação São Gabriel.

Às vésperas da inauguração, trabalhadores da obra ainda cuidavam da limpeza e da instalação de painéis. Mesmo assim, o presidente da BHTrans afirma que os locais usados durante o início desta primeira fase estão prontos. “As partes das extremidades ainda faltam serem cobertas. As partes onde serão iniciadas as operações amanhã já se encontram cobertas”, afirma.

Sobre as queixas a respeito da presença de somente uma rampa de acessibilidade para cadeirantes nas estações da Avenida Santos Dumont, no Centro, César afirma que todas as normas de acessibilidade estão sendo atendidas.  De acordo com ele, há um espaço reservado nas estações para se instalar um elevador para cadeirantes futuramente.
A previsão é que em abril o BRT funcione durante 24 horas, de acordo com o gerente de gestão operacional do sistema, Artur José. Já em maio, a expectativa é que a implantação esteja completa. A etapa final está prevista para maio com o funcionamento de 22 linhas de todas as estações que vão integrar o Move. A expectativa é de que 700 mil usuários usem o transporte por dia.

Informações: G1 Minas

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Metrô de São Paulo tem cada vez menos assentos

Está cada vez mais difícil de se sentar nos trens do Metrô de São Paulo. E isso não é só por causa da crescente superlotação do sistema. Dados obtidos pelo Estado, por meio da Lei de Acesso à Informação, mostram que os veículos das frotas modernizadas e as composições novas têm sido entregues com cerca de cem assentos a menos do que os equipamentos antigos.

Trata-se de uma tendência acelerada recentemente. Nos anos 1980 - segunda década de funcionamento das linhas da companhia -, as composições da frota C da Linha 3-Vermelha eram fabricadas com 368 bancos. Algumas dessas ainda rodam naquele ramal. No fim do decênio seguinte, os trens recém-adquiridos para a Linha 2-Verde passaram a apresentar 274 assentos, em um lote que recebeu o batismo de frota E.

Agora, a quantidade de vagas para os passageiros se acomodarem caiu ainda mais. Por exemplo, quem andar em um veículo da frota K, modernizada nos últimos três anos, terá de disputar um dos 264 lugares disponíveis. Chama a atenção o fato de que esses trens, antes de serem reformados e rebatizados, pertenciam à antiga frota C. Ou seja, possuíam 104 assentos a mais, quando apresentavam praticamente os mesmos comprimento e largura dos vagões redesenhados.

Embora o Metrô, que é controlado pelo governo do Estado, não admita oficialmente, a redução dos bancos em seus trens tem o objetivo de permitir a acomodação de um número maior de pessoas em pé, desafogando mais rápido as plataformas superlotadas das estações durante os horários de pico.

Análise técnica. É o que sustentam os especialistas. O urbanista e consultor de Transportes Flamínio Fichmann diz que as prioridades não têm levado em consideração o conforto dos usuários. "Como tudo é dimensionado só para atender à demanda na hora de pico, ninguém depois muda o layout e põe mais assentos nos trens."

Ele defende um sistema de ônibus de apoio à Linha 3-Vermelha do Metrô, para tentar deixá-la menos lotada nos picos. "Esses coletivos seriam paralelos à linha e todos os passageiros viajariam sentados."

Já o engenheiro de Transportes Sergio Ejzenberg afirma que apoia esse tipo de solução adotada pelo Metrô. "É uma decisão correta, porque falar em conforto para uns e outros irem esmagados não tem muito sentido. É racional, correta, porque está se evitando um risco maior." Apesar disso, ele diz que há, na rede metroviária, um "processo de sardinha em lata".

Idosos. A Linha 5-Lilás, na zona sul, foi inaugurada em 2002 com trens de 272 lugares. A futura frota que será comprada para circular no ramal, que está sendo expandido para receber mais passageiros, registrará, em cada composição, 236 bancos, a menor quantidade entre todos os veículos do Metrô, com exceção do monotrilho.

O relojoeiro Darci Antunes, de 65 anos, diz que a quantidade de bancos reservados a idosos, gestantes e deficientes está bem menor. Isso, apesar de a expectativa do próprio Metrô ser a de um aumento no número de pessoas da terceira idade usando o sistema nos próximos anos. "E o que piora é que muita gente jovem não cede o espaço", comenta Antunes. Na avaliação de Maria Aparecida da Silva, de 70 anos, mesmo quem consegue se sentar é atrapalhado pela maior lotação. "Fica difícil na hora de você sair dali."

Além do natural envelhecimento da população - segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pessoas com mais de 65 anos de idade no País saltarão de 14,9 milhões em 2013 para 58,4 milhões em 2060 -, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) aprovou uma lei, no fim de 2013, que diminui de 65 para 60 anos a idade mínima para homens andarem de graça no metrô e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o que deve atrair mais passageiros desse perfil.

Sem fornecer números, a assessoria de imprensa do Metrô informou que a quantidade de assentos preferenciais nos trens novos e modernizados "é superior ao mínimo estabelecido pela lei". Os dados oficiais indicam que os trens do Metrô carregam, no máximo, até 2 mil passageiros.

No caso dos futuros trens da Linha 5, na lotação de 6 pessoas por metro quadrado, a capacidade será de 1,5 mil usuários. Já na superlotação de 8 pessoas por m², são 1,9 mil.

Acima do mínimo. Procurada, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) informou que todos os seus trens, sejam novos ou modernizados, "têm quantidade de assentos acima dos 12% adotados como mínimo por todos os sistemas metroviários de alto carregamento do mundo". Sobre a opção por um monotrilho na Linha 17-Ouro, divulgou que "a opção por esse modo de transporte levou em consideração a demanda, mas principalmente o fato de que não é possível com um corredor de ônibus cruzar de modo transversal importantes vias da cidade como as Avenidas Washington Luís, Luís Carlos Berrini e Marginal do Pinheiros".

A empresa respondeu ainda que o monotrilho traz "benefícios sociais" por ser movido a energia elétrica e não a diesel, como os ônibus, "além de ter velocidade projetada superior à dos ônibus".

Apesar de a própria assessoria de imprensa do Metrô ter feito essas comparações entre os modais, na nota informou que "não é correto compará-los" e "mais errônea ainda é a comparação entre ônibus e metrô e monotrilho". Foi questionado quanto cada trem modernizado custou para o Metrô, mas a assessoria não forneceu essa informação. /COLABOROU BRUNO RIBEIRO

Informações: Estadão

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Grande Recife realiza reforço de frota para concurso do INSS

Os candidatos inscritos no concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão na reta final para a realização dos testes. A prova será aplicada neste domingo (9) e para auxiliar os usuários de ônibus, o Grande Recife colocará a disposição 93 veículos, realizando 865 viagens. Ou seja, 7 veículos e 45 viagens a mais do que nos dias normais. 

Ao todo, 10 linhas serão reforçadas, são elas: 040- CDU/Boa Viagem/Caxangá, 440- CDU/Caxangá/Boa Viagem, 202- Barro/ Macaxeira (BR 101), 207-Barro/ Macaxeira (Várzea), 522- Dois Irmãos (Rui Barbosa), 060- TI Tancredo Neves/ TI Macaxeira, 302- TI TIP/ Caxangá, 920- Rio Doce/CDU, 303- Curado II/Caxangá (BR-232) e 432- CDU/Várzea. 

É importante lembrar que as linhas 303- Curado II/Caxangá (BR-232) e 920- Rio Doce/CDU irão atender o Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os atendimentos da 303 acontecerão nos dois sentidos das viagens, no horário das 7h30 às 18h45. Já a linha 920, irá entrar no Campus apenas no sentido Rio Doce/ CDU, no horário 7h00 às 18h20. 

Informações: GRCT

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Faixa azul em Maceió: Fase de adaptação termina neste domingo

A fase adaptativa de implantação da faixa exclusiva para o transporte público coletivo por ônibus, nos dois sentidos das Avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro, termina neste domingo (09). A partir da segunda-feira (10), o condutor que desrespeitar o funcionamento da faixa azul será autuado punitivamente com pagamento de multa e perda de três pontos na carteira de habilitação, conforme estabelece o Art. 29, VII do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 
Foto: Adailson Calheiros
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) manterá a fiscalização das 6h às 20h, de segunda a sexta-feira, intensificada.
“Ainda estamos na fase de adaptação, mas já podemos dizer que a faixa azul é um sucesso. Nos primeiros dias, os condutores de veículos particulares tiveram que se ajustar à novidade. Contudo, hoje a conscientização sobre uso da faixa tem sido desenvolvida, pois é uma necessidade para o transporte público por ônibus na capital”, declarou o prefeito em exercício, Marcelo Palmeira.


Segundo o titular da SMTT, Tácio Melo, uma das principais vantagens da faixa é que ela dobra a velocidade média dos ônibus, atualmente registrada em 14km/h, o que resulta na diminuição do tempo que o passageiro registra ao se deslocar em Maceió.
“A mudança no trânsito deve ser comportamental. O usuário do transporte público está satisfeito, pois o tempo no deslocamento está reduzido. A população tem notado o benefício, principalmente os trabalhadores que utilizam os ônibus”, disse Palmeira. Ainda segundo informou, os condutores podem notar uma diferença na malha viária. “Ruas e avenidas em diferentes regiões da cidade estão recapeadas ou recebendo uma nova camada de asfalto e também sinalização horizontal”, destacou.

A implantação da faixa exclusiva se estende por 30 km (ida e volta), com início na Avenida Tomás Espíndola, no Farol, até a rotatória da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Tabuleiro do Martins. A SMTT tem fiscalizado o uso da faixa exclusiva por meio do videomonitoramento. Agentes de fiscalização estão posicionados em cinco cabines espalhadas em pontos estratégicos do canteiro central da Durval de Goés Monteiro. São eles: nas proximidades da Bomba do Gonzaga, supermercado Makro, Hiper Bompreço Gruta, Casa Vieira Farol e Casa das Carnes do Farol.

Como funciona a faixa exclusiva?
O funcionamento da faixa exclusiva de ônibus durante e após a fase de adaptação é de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h. Nos finais de semana e feriados nacionais, o uso é livre. Os veículos particulares, os ônibus de viagens e escolares devem usar apenas as pistas da esquerda e a pista da direita somente quando estiverem prestes a entrar numa via com acesso daquele lado, com a antecedência de duas quadras.

Já os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias continuam também usando  as faixas à esquerda, podendo transitar na faixa exclusiva somente em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente, conforme o que preceitua o art. 29, VII do CTB.

Informações: Tribuna Hoje
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Presidente de conselho aponta falhas de acessibilidade no BRT de BH

O novo sistema de transporte coletivo de Belo Horizonte apresenta falhas que podem prejudicar a acessibilidade, segundo a presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conped), Kátia Ferraz Ferreira, que é cadeirante. Ela aponta problemas, como poucas rampas e dificuldade para chegar às estações. O BRT, também chamado de Move, deve ser inaugurado neste sábado (8).

Nas estações da Avenida Santos Dumont, no Centro, só há rampa em um dos lados. ”Você tem que andar uma grande distância, para o outro lado da estação, para acessar a rampa”, diz a presidente da Conped.

Em um dos pontos, o símbolo de acessibilidade indica uma incoerência. No local onde está afixada a imagem, há uma cancela e, em seguida, uma escada.

A presidente da entidade identifica ainda problemas no piso. “A bolinha indicativa para o cego está lisa e está inadequada. Tinha que ser mais áspera, e não tem a presença do piso tátil na rampa”, explica a representante do conselho.

Na Avenida Cristiano Machado, a rampa virou um obstáculo, devido à inclinação acentuada, segundo Kátia. Entrar no ônibus pode ser mais um desafio, já que existe um espaço entre o veículo e a plataforma.

As condições de acesso ao BRT preocupam a presidente do Conped. “Nós do conselho estadual acionamos o Ministério Público Estadual e Federal para que eles ajudassem a exigir o cumprimento das normas de acessibilidade, para que o cidadão tenha acesso ao serviço e que tenha menos desgaste possível”, afirma Kátia Ferraz Ferreira.

A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que as questões de acessibilidade no BRT estão sendo discutidas com um grupo de pessoas com deficiência. A companhia admite que nem todos os problemas serão resolvidos até a inauguração do sistema. Por isso, monitores treinados para atender pessoas com deficiência orientarão os usuários, segundo a BHTrans.

Ainda de acordo com a empresa, a distância média ideal entre os ônibus e as plataformas é de 13 centímetros, e os motoristas estão sendo treinados para isso. A companhia garantiu, ainda, que todos os veículos possuem uma rampa de acesso à estação, para facilitar o embarque e desembarque de cadeirantes. Sobre a ação movida pelo conselho, a BHTrans informou que não foi notificada.

Já a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura alegou que toda a construção está de acordo com os requisitos da norma de acessibilidade urbana, inclusive a largura das rampas de acesso e passarelas. Disse também que as estações do BRT estão preparadas para garantir o conforto e a segurança dos usuários.

Informações: G1 Minas

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EPTC espera concluir licitação dos caetanos até o fim do mês

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) deve definir até o fim do mês a empresa vencedora da licitação para aquisição de caetanos em Porto Alegre, que serão instalados em 16 cruzamentos. Seis participantes da concorrência entraram com recursos administrativos que estão sendo analistados pelo departamento jurídico do órgão. 

A expectativa é que sejam colocados os equipamentos logo depois da assinatura com a empresa vencedora. Os caetanos vão gerar multas para quem ultrapassar o sinal vermelho, parar sobre faixa de segurança ou cruzar as vias acima da velocidade permitida. Atualmente, a Capital dispõe de 47 pardais e 32 lombadas eletrônicas.

Confira os cruzamentos que ganharão caetanos:

- Av. Ipiranga esquina com av. Azenha; 
- Av. Ipiranga esquina com av. João Pessoa; 
- Av. Ipiranga esquina com av. Silva Só e esquina com Praça Carlos Santos; 
- Av. Ipiranga esquina com av. Salvador França; 
- Av. Ipiranga esquina com av. Cristiano Fischer; 
- Av. Bento Gonçalves esquina com av. Antônio de Carvalho; 
- Av. Aparício Borges esquina com rua do Presídio; 
- Av. 24 de Outubro esquina com rua Dr. Timóteo; 
- Av. Sertório esquina com av. Ceará; 
- Av. Sertório esquina com av. Souza Reis; 
- Av. Dona Margarida esquina com rua Edu Chaves; 
- Av. Assis Brasil esquina com rua Bernardino Silveira Amorim; 
- Av. Assis Brasil esquina com av. Sertório; 
- Ruas Marechal Floriano Peixoto, Vigário José Inácio e Otávio Rocha (transitar em local proibido).

Informações: Correio do Povo


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Intervalo excessivo lidera reclamações de ônibus em São Paulo

sexta-feira, 7 de março de 2014

A demora de passagem do ônibus é a reclamação com maior número entre os passageiros de São Paulo. De acordo com dados da SPTrans que foram publicados pelo UOL, uma a cada três queixas feitas pelos passageiros no ano passado é relacionada ao intervalo entre um ônibus e outro. A SPTrans recebeu 39.766 queixas –33,12% do total– de usuários que relataram esperar muito tempo no ponto de ônibus.

No total foram 120.058 reclamações feitas pelos usuários ao longo de 2013. Em segundo lugar aparece a atitude inadequada de motoristas de não atender o pedido de embarque ou desembarque, com 24.257 queixas (20,20%).

Já em terceiro lugar, aparece os motoristas que conduzem o veículo de maneira perigosa, com 12.583 pessoas (10,48% do total).


Estão no ranking a superlotação, atraso do tempo de viagem por parte do motorista, desrespeito, mudança de itinerário e não cumprimento dos horários de partida, totalizando 10 principais itens. No entanto, a insatisfação caiu. A quantidade de queixas em 2013 é quase 15% menor se comparado ao ano anterior, quando passageiros fizeram 141.200 queixas.

A gerenciado do transporte paulistano afirma que a redução é “reflexo de programas desenvolvidos pela SPTrans junto às concessionárias e permissionárias do sistema para zelar pela boa qualidade dos serviços prestados, priorizando eficiência, rapidez, conforto e a segurança dos usuários do transporte coletivo”.

O passageiro pode e deve denunciar os abusos através do site da SPTrans, ou pelo telefone 156.

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