Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Começa a fiscalização nas faixas exclusivas para ônibus de Fortaleza

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Após um ano e meio de etapa educativa na avenida Bezerra de Menezes, as multas começam a ser aplicadas hoje para os condutores que desrespeitarem as faixas exclusivas para ônibus, vans, táxis e transporte escolar. A punição é de R$ 53,20 e três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Cada sentido da avenida tem quatro pontos com equipamentos de fiscalização eletrônica.

As faixas, que passaram a ser exclusivas no dia 20 de janeiro, tornaram-se preferenciais ainda em agosto de 2012. Durante um mês, os motoristas autuados receberam notificações educativas. De segunda a sexta-feira, das 5h às 21 horas, e aos sábados, das 5h às 16 horas, os carros só podem trafegar pelas faixas no espaço entre dois cruzamentos para acessar uma rua transversal ou um estacionamento. A passagem deve ser feita pela linha azul pontilhada. As normas não valem para domingos e feriados.

De acordo com Arcelino Lima, vice-presidente da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), as câmeras foram colocadas a uma distância de 300 metros. "É autuado o veículo que passa nas faixas por mais de um ponto consecutivo da fiscalização. A velocidade também deve indicar se o condutor está errado”, explica.

Antes das multas

Nos 18 meses que antecederam a aplicação de multas, a convivência entre veículos particulares e transporte público na avenida foi complicada. Carros invadiram a faixa ou percorreram vários quarteirões sinalizando conversão à direita e ônibus dificultaram a conversão permitida.

A comerciante Sônia Maria, 60, costuma esperar o coletivo entre 19h e 20 horas na avenida. De acordo com ela, carros e caminhões costumam parar nas faixas da direita em frente ao shopping, o que dificulta o embarque de passageiros. "É um desespero neste horário. O ônibus não tem nem onde parar. Fica no meio da pista, e a gente vai subir em tempo de ser atropelado”, relata.

A mudança da faixa para o canteiro central é a esperança de melhoria para Cynthia da Silva, 33, gerente de uma loja de informática na Bezerra de Menezes. A intervenção virá com a implantação do Bus Rapid Transit (BRT) do Antônio Bezerra ao Centro, com entrega prevista para agosto (veja o Saiba Mais). "Se o lado das lojas ficar livre para os carros, pode ser que os problemas diminuam”, opina.

Saiba mais

O Sistema de Trânsito Rápido (BRT, da sigla em inglês) é um corredor exclusivo para transporte público com embarque e desembarque feito pelo lado esquerdo dos veículos. A avenida Bezerra de Menezes está atualmente no Sistema Rápido de Ônibus (BRS, também da sigla em inglês).

De acordo com a Secretaria Municipal da Infraestrutura, o BRT Antônio Bezerra/Centro tem entrega prevista para agosto deste ano, enquanto o BRT Antônio Bezerra/Papicu deve ser concluído no segundo semestre de 2015.

Segundo o vice-presidente da AMC, Arcelino Lima, as faixas exclusivas para transporte público não inviabilizam o acesso a lojas. "Está garantido desde que sejam obedecidas as regras de circulação”, enfatiza.

Informações: O Povo Online

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Funcionários do metrô do Recife paralisam atividades nesta sexta-feira

Funcionários do metrô devem cruzar os braços, nesta sexta-feira (20). A decisão foi acatada em assembleia realizada nessa terça-feira (18). A paralisação de advertência vai durar 24h e começa à 0h nesta sexta (21), até à 0h do sábado (22).

A orientação para os usuários do metrô é a de procurar se locomover através do transporte rodoviário. Para esclarecer a população sobre a suspensão do trabalho, os maquinistas vão se reunir na estação Central do Recife, a partir das 8h, para apresentar a pauta de reivindicações.

Blog Meu Transporte

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Obras em estradas do Paraná precisam ter ciclovias, diz governo

Todas as obras de construção ou duplicação de rodovias no Paraná terão que, obrigatoriamente, incluir ciclovias, de acordo com a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. A previsão é que até 2015, mais de 90 quilômetros de ciclovias sejam construídos em todo o estado. O anúncio foi feito pelo secretário Luiz Eduardo Cheida na abertura do 3º Fórum Mundial da Bicicleta, em Curitiba, na quarta-feira (12).
 
 
 
A iniciativa faz parte do Programa Ciclo Paraná, do governo estadual, que pretende reunir ações voltadas ao incentivo do uso da bicicleta. Entre as atividades previstas estão campanhas de educação no trânsito, incentivo ao uso da bicicleta como transporte para o trabalho, a criação de rotas de cicloturismo, carona solidária, construção de ciclovias e a melhoria na sinalização.
Segundo o secretário Cheida, o governo está priorizando a política de mobilidade urbana sustentável, e, pela primeira vez, faz isso com a colaboração do movimento cicloativista . Por isso, conta com o apoio de entidades ligadas ao ciclismo, como o Ciclovida da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Federação Paranaense de Ciclismo, o Ciclo Iguaçu, e prefeituras municipais.
 
Segundo o governo estadual, o programa já está sendo executado nas obras de mobilidade para Copa do Mundo de 2014, e em todas que são gerenciadas pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Há também a previsão da construção de ciclovias nos projetos das duplicações entre Pinhais e Piraquara, e também entre Curitiba, Almirante Tamandaré, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Tijucas do Sul. Ao todo, serão 23 quilômetros novos de ciclovias que devem ficar prontos em 2014.
Ainda na Região Metropolitana de Curitiba, as ciclovias também serão incluídas nos projetos dos parques que devem ser criados, como o Parque Palmital, em Pinhais, Parque Piraquara, Parque Itaqui, em São José dos Pinhais, Parque Metropolitano do Iguaçu, entre Curitiba e São José dos Pinhais, e Área de Interesse Especial do Rio Iguaçu, que deve ocupar as margens do Rio Iguaçu com áreas de lazer até a Lapa.
 
No interior do estado, algumas obras estão previstas. Nas regiões Norte e Noroeste, dez quilômetros de ciclovias devem ser criados por causa das duplicações das rodovias que ligam Maringá a Paiçandu e Londrina a Cambé.  No Oeste, dois quilômetros de ciclovia vão ser construídos na PR-281. Já no Norte Central, serão cinco quilômetros entre Mauá da Serra e Guarapuava. Nos Campos Gerais, serão 1,9 quilômetros construídos. Há também o projeto de 20 quilômetros de ciclovias na duplicação da PR-445, que liga Mauá da Serra a Londrina e de 33 quilômetros na PR-323.
O programa também inclui a construção de ciclovias nos projetos de rodovias em áreas metropolitanas e travessias urbanas que são realizados pela Secretaria de Infraestrutura e Logística. Estas obras devem beneficiar mais de 20 municípios e terão a supervisão do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
Em relação ao cicloturismo, o governo explica que os projetos ainda serão discutidos com o movimento cicloativista na terça-feira (18).
 
Informações : G1 Paraná
 
 
 
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BRT do Recife já é uma decepção mesmo antes de começar a operar

Nos países desenvolvidos, uma das regras de ouro é que o tempo de planejamento dure duas vezes mais que o da execução e que o projeto executivo seja o básico para qualquer obra, pois sem ele não se põe o primeiro tapume. Mas, no Brasil, reescrevemos normas internacionais: o planejamento é feito com a obra em andamento e o projeto básico é aceito como ponto de partida na execução da obra pública. Até temos uma palavra para isso: gambiarra.

O caso do BRT do Recife é um desses exemplos em que o desastre está sendo planejado. Não teremos um sistema segregado do automóvel, em algumas estações não teremos embarque e desembarque em nível e pagamento antecipado. Ah, também não teremos ar-condicionado em algumas estações, providência dispensável já que o passageiro está acostumado a ônibus com temperaturas de 38 graus.

O problema é que daremos a isso o nome de BRT. Não é. Não será e vai criar na população a ideia de um sistema ruim onde foram gastos milhões para construir um modelo condenado já na partida. O nosso BRT será improvisado pela obsessão de implantá-lo a toque de caixa. Assim, teremos estações provisórias, circulação com ônibus comuns, catracas nos veículos e um embarque com escadas. Ou seja, estamos gastando R$ 300 milhões para implantar a infraestrutura de uma novíssima gambiarra.

Um modelo a não ser copiado
Podemos chamar o nosso BRT de gambiarra, mas para o governo de Pernambuco será revolucionário. Apresentado como um sistema para a solução e todos problemas do transporte público por ônibus da RMR, embora só seja capaz de transportar 200 mil ou 10% do total. E terá que ser inaugurado em abril. Bom, pelo menos será um desses casos apresentado ao país como modelo a não ser seguido.

Informações: Por Fernando Castilho (Da coluna JC Negócios)

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Prefeitura de São Paulo autoriza alargamento de 59 vias para instalar corredores de ônibus

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), encaminhou à Câmara Municipal projeto de lei que autoriza o alargamento de 34 avenidas e 25 ruas com o objetivo de implementar os 228 quilômetros de corredores de ônibus adicionais previstos no Plano de Mobilidade Urbana, levando os atuais 120 quilômetros a 348 quilômetros de corredores.

O projeto foi apresentado por engenheiros da SPTrans e pelo secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello, em audiência pública na Câmara, na manhã de hoje (19), e prevê corredores nas faixas centrais, faixa extra de ultrapassagem nos pontos, ciclovias protegidas por guia alta e calçadas mais largas. Veja, ao fim da matéria, a lista completa de vias nas quais as intervenções devem ser feitas.


"A partir da implementação dos corredores e das faixas de ultrapassagem, teremos a oportunidade de criar linhas expressas e semiexpressas que vão reduzir sensivelmente o tempo gasto no transporte coletivo. Conseguiremos reduzir o tempo de viagem em até 60% em alguns trechos", explicou Roberto Moura, gerente de projetos da SPTrans. De acordo com ele, as regiões mais beneficiadas serão os bairros da zona Sul e da zona leste, onde ainda não há corredores de ônibus e as linhas de transporte sobre trilho estão "completamente saturadas".

A prefeitura pretende interligar ciclovias, transporte rodoviário e sobre trilhos para melhorar a mobilidade urbana em São Paulo. Mello destacou que a estruturação dos corredores é um pré-requisito para as mudanças na organização da cidade que estarão previstas no Plano Diretor Estratégico, além de representar uma intervenção econômica no espaço público.

"O cidadão hoje sai de casa, entra no carro, desce na garagem do trabalho e depois volta para casa sem interagir diretamente com a cidade de nenhuma maneira. Se eu saio para trabalhar a pé, em uma boa calçada, pela rodovia, paro para deixar a roupa no tintureiro, faço compras. Trata-se de uma mudança que rompe com a lógica do shopping center e permite ganhos muito grandes ao empreendedorismo de pequeno e médio portes", ressaltou Mello, que insistiu na necessidade de resolver o desequilíbrio de oferta de moradia, emprego e serviços entre as regiões da cidade.

Conflito de informações
Durante a audiência pública, um grupo de cerca de 50 moradores e comerciantes do Itaim Bibi protestaram contra a instalação de um corredor de ônibus na avenida Nossa Senhora do Sabará, na zona sul. Os manifestantes diziam estar contrários às 484 desapropriações que seriam necessárias na avenida, que prejudicariam comerciantes instalados no local há mais de 40 anos. O projeto, no entanto, não autoriza desapropriações –os participantes do protestos, identificados pela camiseta preta "Não ao corredor Sabará", não informaram a origem da informação.

"Não estamos trabalhando com a possibilidade de desapropriação. O que o projeto de lei faz é redefinir o alinhamento viário e oferecer benefícios ao proprietário que recuar suas construções ou desocupar os terrenos que têm ao longo da avenida. Foi assim na Avenida Paulista, por exemplo. Ela foi alargada sem desapropriações", afirmou Mello. O secretário não descarta, no entanto, que desapropriações possam ser cogitadas pela prefeitura caso a adesão dos proprietários dos terrenos aos incentivos para a adequação ao novo alinhamento viário não seja suficiente para a instalação dos corredores.

Em janeiro, Haddad autorizou desapropriações para as três etapas do corredor Radial Leste. No total, serão 30 quilômetros de corredores ligando a extrema zona leste ao centro, e que necessitarão de cerca de mil desapropriações de imóveis, que podem ser realizadas em um prazo de até cinco anos.

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Ao fim da audiência, o secretário teve de solicitar direito de resposta ao vereador Aurélio Nomura (PSDB), que leu texto publicado no blog de um jornalista da Folha de S.Paulo que dizia que a prefeitura pretendia desapropriar terrenos para vendê-los em leilão a imobiliárias, criando um "banco imobiliário" sob o pretexto de implementar corredores de ônibus.

"Isso não é verdade. Não há o que responder porque nada disso corresponde aos projetos que apresentamos. Não haverá leilão", pontuou. "Os corredores abrem espaço é para equipamentos públicos." Os manifestantes, que aplaudiram a leitura do texto pelo vereador do PSDB, lamentaram que a última palavra sobre o assunto tenha sido do secretário.

Questionado sobre a mobilização de grupos contrários às intervenções de mobilidade urbana previstas pelo Plano Diretor, que foi debatido em mais de 100 audiências públicas em 2013 e recebeu contribuições pela internet em dois sites (um da prefeitura, outro da Câmara Municipal), Mello minimizou. "Realizamos um bom número de consultas públicas, mas o projeto é complexo. A mobilização é natural. Seguiremos dialogando", afirmou.

Confira abaixo a lista de vias que poderão ser alargadas para a passagem de corredores de ônibus:

  • Avenidas

Rangel Pestana
Celso Garcia
São Miguel
Marechal Tito
Estrada Guavirituba
Agamenon Pereira da Silva
Dona Belmira Marim
Guarapiranga
Estrada da Baronesa
Estrada da Cachoeirinha
Nossa Senhora do Sabará
Cristalino Rolim de Freitas
Moreira Guimarães
Washington Luiz
Interlagos
Senador Teotônio Villela
João Batista Conti
Estrada Dom João Néri
Estrada do Lageado Velho
Gaivotas
Lourenço Cabreira
Mathias Beck
Gregório Bezerra
Antônio Carlos Benjamin dos Santos
Paulo Guilguer Reimberg
Bandeirantes
Presidente Tancredo Neves
Estrada do Alvarenga
José Pinheiro Borges
Estrada do M'Boi Mirim
Estrada de Itapecerica
Itaquera
Líder
Harry Danhemberg

  • Ruas

Padre Benedito de Camargo
Abaitinga
Isabel Schmidt
Carlos Gomes
Borba Gato
Luiz Mateus
Capitão Pucci
Getulina
Francisco Roldão
Santa Sabina
Saturnino Pereira
Passagem Funda
Estrada do Iguatemi
Marcio Beck Machado
Luiza
Pedro Escobar
Antonio Carlos Monteiro Teixeira
Manuel Alves Soares
Armando de Vieira
Alziro Pinheiro Santos
Major Lúcio Dias Ramos
Serrana
Itapitinga
São Teodoro
Castelo do Piauí

Informações: Rede Brasil Atual
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Ônibus em Salvador terão controle de passageiros com verificação de digitais

O sistema de identificação biométrica no Sistema de Transporte  Coletivo por ônibus da capital baiana começou a ser usado pelos estudantes que utilizam o Salvador Card nesta segunda-feira (18). Contudo, muita gente foi pega de surpresa e reclamou da lentidão do sistema. Alguns estudantes tiveram até que usar a porta da frente pare seguir viagem.

Em alguns casos, como o do estudante Paulo Henrique Amorim, 16, houve erro na leitura do cartão, e o estudante foi impedido de passar pela catraca. “A informação dada foi que houve falha no sistema. Então o cobrador pediu que eu entrasse no ônibus pela porta da frente”, informou Paulo.

Em situações de erro na leitura do cartão, o cobrador é orientado a liberar a passagem do estudante. “O cobrador tem um cartão que, quando dá falha no sistema, permite que a catraca seja liberada e o estudante utilize o ônibus”, explicou o motorista Flávio de Jesus, 53, que faz a linha Nordeste-Lapa, pela empresa Verde Mar.

A universitária Carolina Veiga, 26, informou que suas digitais já haviam sido pedidas no ano passado. “Até então, foi a única vez que precisei utilizar o sistema. Já nessa segunda, todos os três ônibus que peguei pediram minha digital. Não sabia que já tinha começado, mas comigo foi tranquilo. Não houve problema”, disse.

Assim como Carolina, muitas pessoas reclamaram da falta de informação. Como a dona de casa Antônia Moura, 46, que saiu de casa com o cartão da filha. “Eu não sabia que já começaria hoje. Uso o cartão do meu filho porque ele estuda perto de casa, e eu preciso para trabalhar. Eles estão pegando a população de surpresa. Sem informação nenhuma” reclamou.

Um ônibus que faz linha Parque São Cristovão/Barroquinha, da empresa Rio Vermelho, teve todo o sistema de Salvador Card congelado, após a tentativa de uso do sistema de identificação biométrica. A informação foi da assistente social Fernanda Vieira, 32. “O motorista pediu que o rapaz colocasse o dedo para a identificação. Logo depois, o cobrador informou ao motorista que não era para abrir a porta do fundo, porque o sistema tinha congelado, e não tinha como registrar outras passagens”, contou Fernanda. Segundo ela, o cobrador solicitou que o rapaz entrasse pela porta da frente.

De acordo com informações do subsecretário da Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (Semut), Orlando Santos, o congelamento no sistema do Salvador Card do ônibus onde estava Fernanda não tem relação com o sistema de identificação biométrica.
“Trata-se de uma coincidência. O congelamento ocorre quando acontece uma pane em todo o sistema, e o ônibus não aceita nenhum Salvador Card, nem vale-transporte, nem bilhete avulso. Em casos assim, só resta que a viagem seja concluída com os passageiros que já estão no ônibus. Na garagem, o ônibus é substituído”, explicou Orlando.

De acordo com o secretário da Semut, todas as linhas de ônibus já estão habilitadas com a identificação digital. Segundo ele, foi amplamente divulgado que os soteropolitanos começariam a utilizar o sistema de identificação neste mês.
“O teste já vinha sendo feito desde o final do ano passado, mas ainda não havia sido feito o regulamento. A notícia que começaria no dia 18 deste mês, e a informação do carregamento do Salvador Card através da internet, foram divulgadas juntas”, esclareceu Orlando Santos.

Neste início, os cobradores estão informados que, em caso de erro na leitura, a catraca pode ser liberada. ”Isso porque os bancos de dados das digitais serão checados”,  informa Orlando. De acordo com ele, quando o estudante passa e dá erro na leitura, essa nova leitura vai para um banco de dados e, posteriormente, será checada com o banco de dados das digitais que já haviam sido cadastradas.
“Se for algum erro na identificação, como se um estudante que fez um trabalho e ficou cola no dedo, a digital será salva e analisada. Caso seja constatado que a digital usada no ônibus não tem nenhuma semelhança com a já registrada, o dono do cartão será chamado para esclarecimentos”, explicou o subsecretário da Semut. 

Informações: Tribuna da Bahia


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Mobilidade urbana não chega a 15% das obras em andamento

Menos de 15% dos projetos de mobilidade urbana com apoio financeiro da União estão efetivamente em obras. De 115 projetos de transportes com investimentos federais, em grandes e médias cidades, o balanço recém-divulgado da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que apenas 14 estão sendo executados.
A lista inclui o monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô (São Paulo), o BRT Transcarioca (Rio de Janeiro), o BRT Expresso Sul (Distrito Federal) e o VLT de Cuiabá. O balanço também aponta que sete obras, como a linha oeste do metrô de Fortaleza e o aeromóvel de Porto Alegre, já foram concluídas.

A maioria dos projetos é bancada principalmente por recursos estaduais e municipais, mas tem verbas a fundo perdido do Orçamento Geral da União (OGU) e financiamentos a taxas privilegiadas da Caixa Econômica Federal (CE F). Por isso, entram no balanço do PAC.
Em junho do ano passado, após as manifestações populares, a presidente Dilma Rousseff anunciou um investimento adicional de R$ 50 bilhões em mobilidade urbana. Já havia outros programas, como o PAC Mobilidade Grandes Cidades e o PAC Mobilidade Médias Cidades, em andamento. O balanço não separa a execução dos programas que já estavam em curso e o que faz parte dos R$ 50 bilhões anunciados em junho de 2013.

Grande parte dos projetos está em “ação preparatória”, segundo o balanço do PAC, sem indicações do estágio em que se encontram os estudos de viabilidade e de engenharia. Há uma vasta lista de projetos nessa situação. Corredores de ônibus em Piracicaba e Rio Preto (SP), o VLT de Maceió (AL), a ampliação do metrô de Brasília (DF), o monotrilho de Manaus (AM) e o BRT de Vila Velha (ES) são exemplos.

Informações: BoaInformação.com
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Na Grande Belém, População conhece projeto BRT

“Toda população tem dúvidas sobre o projeto, pagamento de passagens, como será feito tudo isso. Logicamente são dúvidas que surgirão e acredito que chegaremos num bom resultado. Tenho acompanhado o projeto há algum tempo e acredito que com um pouco de boa vontade a gente chega lá e isso o prefeito Zenaldo tem”, ponderou o Sr. Hilton Durães, que foi à audiência pública referente à etapa do projeto BRT correspondente ao centro de Belém, que ocorreu na terça-feira,11, no Hotel Sagres.
 O evento reuniu autoridades, comunidade e representantes de órgãos interessados no projeto. O prefeito Zenaldo Coutinho esteve presente e falou do compromisso em realizar essas audiências. “Para orientar, apresentar o projeto, ouvir sugestões, propostas, discutir com a população como cada trecho desses interfere sobre determinados bairros, nós estamos fazendo as audiências públicas específicas”, explicou.
O projeto, que já teve o trecho da Almirante Barroso liberado para os ônibus expressos, foi concebido de forma incompleta e hoje prevê mais quatro trechos: Augusto Montenegro, Centenário, Centro de Belém e Centro de Icoaraci, totalizando 55 quilômetros de corredores exclusivos para os ônibus do BRT, atendendo assim, às necessidades da população em várias partes da cidade. “Essa é a expansão do projeto BRT de Belém e a continuidade do trecho da Av. Almirante Barroso. Vimos que o corredor só até São Brás, como havia sido concebido inicialmente pela gestão anterior, não seria eficiente e não iria atender as necessidades da população que, em sua maioria, tem desejo de viagem para o centro de Belém, sempre com destino ao Ver-o-Peso ou à Presidente Vargas”, explicou a Superintendente de Mobilidade Urbana, Maisa Tobias.
Hilton Durães se mostrou satisfeito com o que ouviu, reconhecendo as dificuldades em implantar um sistema de transporte eficiente em meio ao modo como a cidade foi ocupada. ”Já fui em outras audiências e nós sabemos que Belém é uma cidade muito difícil de ser governada, o centro de Belém tem ruas estreitas por onde passa apenas um carro. A partir do momento que Belém esta se expandindo de São Brás para a BR (316), tem que haver melhora. A ocupação desordenada contribuiu para que não houvesse melhoria no nosso trânsito, mas nós cremos que o BRT vai ajudar a mudar esse quadro”, pontuou. O trecho BRT Centro de Belém, apresentado na ocasião, terá aproximadamente 11km em corredores atendidos por 17 estações integradas com as outras etapas viárias, o pagamento de um único bilhete e ainda 10 portos que farão a integração com as ilhas. O prefeito Zenaldo falou sobre essa integração e de como vão funcionar as vias por onde o sistema passará, já que uma das preocupações da população é a perda de espaço nas faixas que passarão a ser de uso exclusivo dos ônibus do BRT. “Onde passar o BRT, não haverá linhas comuns concorrendo. Esses ônibus comuns serão linhas alimentadoras do sistema, circulando nos bairros. Nós vamos ter no sistema BRT integrado, pedestres, ciclistas, motociclistas, carros, ônibus e barcos, ou seja, é a integração do que a gente chama de integração de todas as modalidades de transporte urbano. Com isso a gente vai melhorar a mobilidade das pessoas, o direito de ir e vir, vai ficar mais confortável, mais ágil e de melhor qualidade.”, disse Zenaldo.
Outra dúvida levantada na audiência diz respeito à localização das estações, dentro do sistema que pretende atender à população de forma mais eficaz. “As estações serão construídas a cada 400m, de forma que o pedestre caminhe apenas 200m entre uma e outra. Essas estações serão construídas de acordo com a possibilidade de uso do solo e, por isso, ainda estão sendo definidos os locais mais apropriados para elas”, esclareceu Maisa Tobias.
Informações : Belém.pa.gov.br
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