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Câmara do Transporte Coletivo de Goiânia define aumento para R$ 2,85

terça-feira, 18 de junho de 2013

A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo de Goiânia (CDTC) aprovou, por unanimidade, na noite desta segunda-feira (17), o aumento da tarifa de ônibus, de R$ 2,70 para R$ 2,85. O valor foi sugerido pelo Procon-GO.

Em uma reunião de três horas e meia, os nove integrantes da CDTC, entre eles o prefeito de Goiânia Paulo Garcia (PT), analisaram planilhas as planilhas de custos do transporte na Região Metropolitana. No encontro, a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) propôs uma tarifa de R$ 2,90. Mas os nove membros da CDTC optaram pela planilha apresentada pelo Procon.


Em entrevista ao G1, o gerente de pesquisa e cálculo do Procon-GO, Gleidson Tomaz, classificou a reunião como positiva. "Apesar de estarmos lá como ouvintes, nos deram voz e apresentamos uma proposta. Demostramos por números que a desoneração do governo federal teve o intuito de diminuir o impacto da inflação, que de abril 2012 a março de 2013, período do cálculo da tarifa, foi de 6,58%. Então, não fazia sentido um aumento de mais de 11%", explicou.
A passagem de ônibus na Grande Goiânia subiu de R$ 2,70 para R$ 3 no dia 22 de maio. O reajuste causou uma onda de protestos de estudantes na capital.

Preço abusivo
Uma decisão judicial suspendeu o aumento e determinou que a tarifa voltasse a custar R$ 2,70, após considerar o reajuste de 11% abusivo. De acordo com a liminar, a CMTC deveria apresentar uma planilha com novos cálculos, com o desconto dos impostos retirados pelo governo federal sobre o transporte coletivo (PIS e Cofins), para o aumento anual da passagem.

O juiz Fernando de Mello Xavier ponderou ainda que a Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbanos considera que o combustível representa entre 22% a 25% do custo do transporte urbano, enquanto que, pela planilha apresentada pela CMTC, o peso do óleo diesel foi fixado em 35%.

Protestos
Mesmo antes do reajuste ser anunciando, estudantes começaram a tomar as ruas de Goiânia  na tentativa de barrar o aumento. No dia 16 de maio, uma manifestação na Praça A, em Campinas, terminou em pancadaria. Um policial militar foi filmando dando um soco em um rapaz.

O protesto mais violento ocorreu no último dia 28, na Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário. Quatro ônibus foram destruídos, dois incendiados e dois depredados, e 13 veículos sofreram algum tipo de dano. Na ocasião, 24 estudantes acabaram detidos por vandalismo e desobediência.

A manifestação mais recente aconteceu no último dia 6, quando estudantes interditaram ruas do Centro da capital, queimaram pneus, lançaram bombas caseiras e quebraram os vidros de um carro da polícia.

Informações: G1 Goiás
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Manaus vai reformar plataformas do sistema Expresso para instalar BRS

O antigo sistema de transporte coletivo Expresso vai servir de base para instalação do novo modelo de transporte público de Manaus, o Bus Rapid System (BRS). A Prefeitura vai reformar, ainda em julho, 29 plataformas do Expresso para usar quando o BRS estiver em operação, em até três anos e meio. A informação é do prefeito de Manaus, Arthur Neto.
Plataforma do sistema de transpote público Expresso, na Avenida Constantino Nery. Foto: Diego Oliveira/ Portal Amazônia
O prefeito adiantou que a reforma de 13 plataformas nas avenidas Constantino Nery e Torquato Tapajós começam dia 2 de julho. A obra em outras 16 plataformas nas zonas Norte e Leste inicia até o final de julho.


Os usuários do sistema de transporte coletivo da capital do Amazonas vão ganhar 200 novos abrigos de ônibus. Cem destes abrigos serão erguidos até dezembro deste ano. Arthur disse, também, que os terminais de ônibus 1 (da Avenida Constantino Nery) e 2 (da Avenida Manicoré) serão desativados – ainda sem data definida. Os outros três terminais da cidade serão reformados no segundo semestre.

O terminal de ônibus 5 é o único com data acertada para começar a reforma: 2 de julho. ”A meta é não parar as obras e realizar as mudanças de maior porte durante o período noturno para evitar transtornos”, afirmou Arthur, completando que o terminal de ônibus localizado na praça Matriz, no Centro da cidade, terá “melhoria provisória”.

As mudanças no sistema contemplam ainda a forma de compra de crédito para pagar a tarifa. Em seis meses, conforme estimativa da Prefeitura, será possível carregar créditos dos cartões de ônibus dentro dos próprios veículos. Hoje, a recarga ocorre em locais específicos, como nos terminais de ônibus.

Informações: Portal Amazônia
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Tarifa do transporte coletivo de Cuiabá será reduzida nesta quarta

O prefeito Mauro Mendes anunciou nesta segunda-feira (17) a redução da tarifa do transporte coletivo em 10 centavos. Com a assinatura, a nova tarifa de R$ 2,85 passará a valer a partir de meia-noite de quarta-feira (19).

Conforme o prefeito, a redução está baseada na Medida Provisória do governo federal nº 617 de 31 de maio, que zerou os impostos PIS e COFINS das empresas do transporte coletivo. “Há dez dias vínhamos nos reunindo com as concessionárias do transporte coletivo e, com o veredito da Procuradoria-Geral do Município, decidimos reduzir a tarifa para R$ 2,85, baseados no decreto federal”, explicou Mauro Mendes.

O transporte público de Cuiabá atende cerca de 330 mil usuários por dia.

Informações: O Documento

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Passagem de ônibus em Montes Claros vai ser reduzida para R$2,30

A tarifa da passagem do transporte coletivo de Montes Claros vai ser reduzida de R$2,40 para R$2,30 a partir deste domingo (23).

O decreto com o novo valor da passagem de ônibus foi asssinado no início da noite desta segunda-feira (17) pelo prefeito Ruy Muniz.

O novo valor foi calculado após o governo federal anunciar, no dia 06 de junho, a redução nos impostos PIS/Confins para as empresas de transporte coletivo. “A medida provisória 617 desonerou o transporte público em todas as áreas. As empresas ficaram livres dos impostos, o que representa 3,65% no valor da tarifa atual, ou seja, uma economia de R$0,10 em cada passagem”, afirma Ruy Muniz.

Montes Claros é uma das primeiras cidades do país a reduzir o preço da passagem. Mobilizações pelas redes sociais estavam sendo organizadas para os próximos dias. Segundo o prefeito, as manifestações populares em prol da redução da tarifa em outras cidades podem ter contribuído para a efetivação do reajuste. “A gente percebe que a população está se organizando, isso é fundamental. Nós temos que ter sensibilidade, porque esperar o confronto com as pessoas se é direito delas”, completa Muniz.

Valdivan Veloso
Do G1 Grande Minas

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Terminais lotados refletem crise do sistema de ônibus de Salvador

segunda-feira, 17 de junho de 2013

A partir da meia-noite de terça-feira, 18, os rodoviários de Salvador prometem paralisar as atividades por tempo indeterminado. A categoria reivindica aumento salarial de 15%, auxílio-alimentação de R$ 15 por dia e nas férias, assistência médica e odontológica para titulares e dependentes. Além disso, motoristas e cobradores reivindicam a redução da jornada, de 7h para 6h, sem decréscimo do salário. Em contrapartida, empresários ofereceram reajuste de 5,84%, o que não foi aceito pelos trabalhadores.

Em meio ao desentendimento entre rodoviários e empresários, o usuário sofre com a má qualidade do serviço. Filas extensas nas estações, veículos precários e longa espera nos pontos de ônibus revelam um cenário de crise no sistema de transporte público da capital baiana.

Tal situação é atestada diariamente pelos usuários do sistema, que conta com uma frota de ônibus formada por 2.819 veículos, para atender a uma demanda de 1,2 milhão de passageiros por dia.

No terminal - O relógio marca 6h e o movimento na Estação Pirajá já é intenso. Nas paradas, filas extensas, que mais parecem não ter fim. No rosto dos passageiros, revolta. Nos ônibus, pessoas lutam para garantir um mínimo espaço.
No local  onde 130 mil pessoas circulam por dia, a batalha  pode começar horas antes da chegada ao trabalho. A operadora de telemarketing Georgina Arouca, 32, que mora em Cajazeiras XI, só inicia sua rotina de trabalho às 9h. No entanto, precisa chegar ao ponto de ônibus por volta das 5h, para evitar atrasos na empresa onde trabalha, no bairro do Comércio.

Esse é só o início da via crucis de Georgina, que precisa pegar dois ônibus, na maioria das vezes lotados. Na volta para casa, o transtorno se repete, dessa vez com um agravante: o perigo das ruas à noite. O saldo, no final do dia, é sempre o mesmo: cansaço, preocupação e menos R$ 11,20 no orçamento.
"Costumo dizer que passo mais tempo à espera do ônibus e no trânsito que no trabalho. Pagamos tão caro, é muito humilhante", disse.

O sentimento de revolta é compartilhado pelo aposentado Edvaldo da Conceição, 50, deficiente físico. Sempre que precisa ir ao médico, no Centro, depara-se com um obstáculo: subir os quase 300 degraus que dão acesso à Estação da Lapa, onde cerca de 460 mil passageiros transitam diariamente.

Com muita dificuldade, Edvaldo se equilibra em duas muletas. Em uma certa altura da escada, onde a água da chuva e o lixo se acumulam, chega a se desequilibrar. "Se eu pudesse, jamais usaria essa estação. Ela não é adequada para ninguém", disse.

Cansada de passar tantas horas nos congestionamentos, enfrentar ônibus sempre lotados e pagar caro pela passagem, a auxiliar de saúde Jucília Bispo dos Santos, 52, optou por percorrer, a pé, cerca de 7,5 km, do São Gonçalo, onde mora, até a Barroquinha, onde trabalha.

Embora assuma ser um trajeto cansativo, a auxiliar de saúde diz que não se arrepende da decisão. "Caminhando, enfrento dificuldades, como passeios quebrados, iluminação precária e falta de segurança. Ainda assim, está sendo mais prazeroso fazer esse trajeto andando", disse.

Por Luana Almeida
Informações: A Tarde Online
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Porto Alegre: Passageiros carecem de informações sobre ônibus

Um dos grandes problemas de quem precisa utilizar o transporte público em Porto Alegre são as informações sobre linhas, itinerários e horários de ônibus. Uma solução para isso pode vir a partir da aprovação do Projeto de Lei 140/2013, que tramita na Câmara de Vereadores e prevê a fixação de informações relativas ao serviço em todas as paradas, estações e terminais.

Proposto pelos vereadores Marcelo Sgarbossa e Mauro Pinheiro, ambos do PT, o projeto de lei já foi protocolado e precisa passar por discussões plenárias até ser colocado em votação. A responsabilidade quanto à distribuição e à fixação das placas será do órgão público destinado à operação, no caso, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Mas, após a aprovação, o vereador garante que haverá um acompanhamento junto à empresa para garantir que as determinações sejam cumpridas.


Isso, conforme Sgarbossa, mais do que a redução no valor das passagens, pode garantir maior número de passageiros nos ônibus. “A tramitação é lenta, mas, assim que for concluída, trará muitos benefícios à cidade. É uma iniciativa que prepara Porto Alegre não só para dar maior atenção à comunidade, mas também para se tornar mais receptiva ao turista que precisa se locomover por aqui”, aponta.

Para os cerca de 1,2 milhão de passageiros que, conforme a EPTC, circulam diariamente entre as 380 linhas oferecidas na cidade, as informações poderão otimizar o tempo de quem espera pelo transporte. É assim que pensa a aposentada Elizabete Oliveira. Moradora de Alvorada, ela precisa constantemente se locomover em Porto Alegre, onde tem como meio de transporte o ônibus. “Sempre que preciso ir a um lugar diferente e não estou habituada aos horários e trajetos, por exemplo, procuro a ajuda de outras pessoas que estão na parada, mas nem sempre eles conseguem ajudar. Às vezes, até mesmo dentro do ônibus ninguém sabe orientar quanto ao itinerário. Sempre recorro ao cobrador para me certificar quanto ao destino”, explica.

Ela também comemora a possibilidade de contar com as informações ainda no ponto de ônibus. “Vai ser uma maravilha, vai ajudar muita gente a pegar o ônibus correto sem perder tempo buscando uma informação.”

Orientações aos usuários devem estar completas

Apesar de apontar itens obrigatórios para o material informativo, também disponibilizado em braile, como orientações quanto à empresa responsável pelo transporte, nomes e números das linhas, itinerários, pontos de parada, estações e terminais percorridos, horários de partida e de chegada, e ainda contato telefônico e eletrônico para outras informações aos usuários, não há um modelo previsto para seguir e atender aos diferentes tipos de paradas disponibilizadas na cidade.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a EPTC diz ainda não ter conhecimento da proposta dos vereadores. No entanto, a empresa já conta com um projeto de qualificação da infraestrutura do transporte público, com instalação de um novo modelo de parada de ônibus, chamado de Parada Segura. Dos 5.736 pontos instalados na Capital, 4.037 possuem cobertura e, de acordo com a empresa, 110 já possuem novo design, com bancos, lixeira, iluminação e piso em basalto. Entretanto, a EPTC não informa se haverá espaço para a colocação das informações necessárias aos usuários.

Informações: Jornal do Comércio
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No Recife, Confusão e lotação de ontem no jogo da Copa das Confederações é cotidiano dos trabalhadores

Tumulto, desorganização e longas filas marcaram o desembarque dos torcedores na estação de metrô Cosme e Damião, na Região Metropolitana do Recife. O ponto é o destino final para quem vai à Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. A confusão ocorreu no fim da tarde deste domingo (16), a cerca de uma hora do início da partida entre Espanha e Uruguai pela Copa das Confederações. Quem desembarcou no local não conseguiu sair da plataforma do metrô porque não havia ônibus suficientes para deixar os passageiros no estádio. Apenas um guarda da Companhia Brasileira de Transporte Urbanos (CBTU) orientava os torcedores. Irritados, muitos começaram a vaiar. Houve empurra-empurra e confusão.
(Foto: Lorena Aquino / G1 PE)
O casal Magdala Moares, 31 anos, e Geison Lima, 33, que embarcou na Estação Cajueiro Seco e levou mais de uma hora até a Estação Cosme e Damião, estava indignado. “Nós cumprimos a orientação para vir de metrô, deixamos o carro no Shopping Guararapes e encontramos isso aqui. É um absurdo”, disse ele. O torcedor Roberto José Martins, 59 anos, já estava pensando em desistir de assistir ao jogo. “Tá muito desorganizado. Não volto mais”, afirmou.


Sem megafone, o guarda da CBTU pedia que os passageiros embarcassem novamente no trem, fossem até a próxima Estação Camaragibe, retornasse na composição, para então desembarcar na Cosme e Damião. “Um absurdo enfrentar essa situação. A gente não sabe nem o que fazer. Eu vou perder a partida”, desabafou a comerciante Ana Paula Cunha, 32 anos, que estava acompanhada dos dois filhos.

Apesar de seguir a orientação do guarda da CBTU, quem fez o caminho inverso também enfrentou fila para pegar o coletivo circular que vai até o estádio. “Disseram que teria mais ônibus nos dias de jogo. Cadê? Só se estiverem na rua, porque não mandaram nenhum para cá”, reclamou a professora Maria do Carmo Barbosa.

A família do torcedor espanhol Esteban Baladrón estava desapontada. “Uma lástima. Descemos na Cosme e Damião e não sabíamos para onde ir. Muita desorganizado. Nos mandaram voltar ao trem. Estou aflito porque posso perder o jogo da minha seleção”, comentou.

Já a dona de casa Socorro Silva, 62, que voltava da casa do irmão, em Peixinhos, Olinda, ficou assustada. “Eu não vou ao jogo. Quero apenas chegar em casa. Estou esperando aqui há meia hora, sem poder sair da estação.”

Por Alexandre Morais
Informações: G1 PE
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Prefeitura de Florianópolis anuncia para setembro licitação de transporte

A prefeitura de Florianópolis anunciou para setembro a abertura de licitação para o transporte público da capital catarinense. A empresa ou consórcio que vencer terá concessão de 20 anos e começará a atuar 30 dias após a assinatura do contrato com a prefeitura municipal. O edital está em fase de elaboração pela Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais.

Após dois dias de paralisação, os trabalhadores do transporte coletivo da Grande Florianópolis decidiram pelo fim da greve, que começou na madrugada de segunda-feira (10). Os ônibus não circularam na região na segunda (10) e na terça (11). A categoria só voltou ao trabalho na manhã da quarta-feira (12).

Com a concorrência pública do transporte coletivo, está prevista a mudança na forma do cálculo tarifário, que atualmente se baseia em um manual próprio, em que o fator determinante para se chegar ao valor da tarifa é o custo. Quando houver a mudança, o cálculo será feito por fluxo de caixa, que trabalha não somente com despesas, mas com a eficiência do sistema.

A licitação prevê ainda um plano de renovação da frota e modernização do sistema. Os veículos terão GPS, possibilitando a informação em tempo real da localização do ônibus e o tempo de chegada aos pontos de embarque e desembarque. “Com a nova licitação quem ganhará é a população que terá um sistema mais eficiente”, afirma o secretário de Transportes, Valmir Piacentini.

O decreto criando a comissão responsável pela elaboração do edital para a licitação do transporte coletivo foi publicado em abril no Diário Oficial da Prefeitura de Florianópolis. A comissão iniciou os trabalhos no dia 15 de abril, com prazo de 90 dias, prorrogáveis por mais 30, para a conclusão do edital.

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