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Em Londres, metrô se sai bem durante as Olimpíadas

quarta-feira, 8 de agosto de 2012


A cena aconteceu por volta das 9h de terça-feira na estação Victoria do metrô de Londres, no Centro da cidade, e foi acompanhada pelo GLOBO. Com o saguão principal lotado de passageiros que vinham de bairros afastados e precisavam continuar viagem, e de turistas que se atrapalhavam para passar os tíquetes pelas catracas, a Transport of London tomou uma decisão para evitar um tumulto: liberou a passagem de centenas de usuários, por menos de um minuto, sem exigir pagamento. A situação já ocorreu algumas vezes em estações no entorno do Parque Olímpico. Manter o metrô funcionando bem em tempos olímpicos é um desafio e tanto. Mas a Transport of London — empresa subordinada ao prefeito de Londres — tem conseguido absorver o aumento de passageiros.

O metrô londrino foi fundado em 1863 e é o mais antigo em operação no mundo. Ao todo, são 13 linhas. Parte delas são subterrâneas e as demais operam como VLTs (bondes modernos). Em média, três milhões de pessoas passam pelas 275 estações do metrô diariamente. O sistema não está livre de falhas, mas, quando elas ocorrem, a empresa dá uma aula de transparência da informação. Pela internet e nas estações, o passageiro pode consultar se os trens estão no horário e, em caso de falha, saber qual foi o motivo da parada e o tempo previsto para o sistema voltar ao normal.

Voluntários orientam passageiros
Durante os Jogos Olímpicos, a empresa reforçou o pessoal nos corredores de acesso onde existem mapas. O funcionário aborda os usuários que mostram dúvida sobre que direção tomar. Da catraca para fora, essa tarefa fica com voluntários. No entorno de Piccadilly Circus, uma das maiores estações de Londres, O GLOBO contou 15 voluntários numa única tarde na semana passada. Eficiência, no entanto, nem sempre é sinônimo de conforto: os trens mais antigos só dispõe de sistema de calefação. Em julho, às vésperas dos Jogos, a temperatura chegou a 30 graus e o calor em alguns trens era intenso.

A Transport of London também faz uma campanha para que o usuário evite as estações de maior movimento nos horários das competições. Folhetos tentam ainda estimular a população, durante os Jogos, a caminhar em vez de usar o metrô.

Fonte: O Globo


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Em Natal, Juiz mantém a decisão que nega aumento do valor da passagem


Sem previsão para ser votado o processo licitatório do transporte público na Câmara Municipal do Natal, o reajuste da tarifa cobrada pela prestação do serviço de transporte coletivo continua causando um impasse entre empresários e gestores públicos. A Justiça, por meio de decisão do juiz da 5ª Vara de Fazenda Pública de Natal, Airton Pinheiro, manteve a decisão que nega o reajuste do preço. O pedido de retratação foi feito por sete empresas de ônibus de Natal e pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município do Natal (Seturn).
Foto:  Wagner Guerra
O secretário municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Márcio Sá, foi procurado pela reportagem de O Jornal de Hoje, mas não foi encontrado. No entanto, segundo informações do secretário de comunicação da Prefeitura do Natal, Gerson de Castro e do secretário adjunto de trânsito da Semob, Haroldo Maia, a posição técnica do Executivo Municipal é a determinação da prefeita Micarla de Sousa de que a nova tarifa para transporte público seria atrelada ao processo licitatório. “Esta licitação estabelecerá regras, inclusive a nova tarifa, além dos direitos e deveres de ambas as partes. Por enquanto, o processo está esperando aprovação da lei autorizatória pelos vereadores e qualquer outra decisão poderá ser tomada apenas pela prefeita”, explica Haroldo Maia.

De acordo com a decisão do magistrado, os documentos técnicos apresentados são insuficientes para respaldar as alegações dos empresários. No entanto, o presidente do Seturn, Augusto Maranhão, garante que o documento essencial e que foi apresentado seria uma planilha tarifária emitida pela própria Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) que demonstra a necessidade de aumento.  “No entender dos empresários, o principal documento é a planilha tarifária emitida pela Semob para provar que há defasagem tarifária. Se a Semob anexou este documento perante a Justiça informando que a tarifa ideal é de R$ 2,36, é porque está assumindo que existe a real necessidade de aumento”, explica Augusto Maranhão.

O empresário reforça que os reajustes salariais aos trabalhadores e o aumento no valor do combustível também justificam a necessidade do aumento da tarifa. “O aumento no valor do óleo diesel é público e notório e representa 30% dos custos das empresas. Além disso, também tivemos os dois aumentos salariais dos rodoviários ocorridos em maio de 2011 (6,29%) e em maio de 2012 (6,53%). Então, salários e encargos representam 50% dos custos. Com tudo isso, a qualidade do serviço vem descendo de ladeira abaixo e o transporte está quebrado. É importante que se discuta isso antes que o serviço chegue ao caos”, ressalta o empresário, acrescentando que R$ 0,20 da tarifa é destinada ao pagamento de impostos como ISS e ICMS.

A Procuradoria do Município de Natal se manifestou informando que o reajuste pretendido pelos empresários será tratado na ocasião do processo licitatório, tendo o Município de Natal já manifestado sua posição contrária ao reajuste, até porque a documentação anexada aos autos não evidencia os parâmetros utilizados pelos empresários para justificar um aumento tão expressivo.



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Candidato a prefeito de São Paulo propõe bilhete único ilimitado por 180 reais mensais


O candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, prometeu nesta terça-feira 7 mudanças no bilhete único, cartão para o uso de trem, metrô e ônibus na cidade. O petista propôs a criação de uma tarifa mensal fixa que poderia ser usada para um número ilimitado de viagens de transporte público na cidade.

Atualmente, o usuário do bilhete único pode fazer até quatro viagens num intervalo de três horas com o pagamento de uma passagem de três reais. Segundo a proposta de Haddad, o cidadão poderia pagar o equivalente a 60 passagens mensais, 180 reais, e não teria restrições de horário e de número de viagens com o bilhete único. Segundo a campanha do candidato, os recursos para a implantação do sistema são estimados em R$ 400 milhões por ano, valor equivalente a cerca de um por cento do orçamento municipal.

O candidato disse se basear nos sistemas de transporte de Paris e Londres para a implantação do sistema. Esta é a segunda proposta do candidato envolvendo mudanças no bilhete único. Ele já havia prometido integrar o sistema de bicicletas da prefeitura da cidade ao bilhete único.

Fonte: Carta Capital

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Transporte coletivo na Grande Vitória pode entrar em colapso por falta de diesel


O atraso na entrega de combustíveis da BR Distribuidora desde o final de semana pode provocar um "colapso" no sistema de transporte público metropolitano da Grande Vitória. As empresas filiadas ao sindicato que representa as viações que operam no Sistema Transcol (GVBus) não conseguiram abastecer os caminhões que transportam óleo diesel do porto até as garagens de ônibus nesta terça-feira (07). 

Os navios que fazem a entrega de diesel e gasolina da estatal não estariam atracando no Porto de Tubarão há pelo menos três dias. O diretor executivo do GVBus, Elias Baltazar, alerta que a circulação de ônibus pode ser comprometida a partir deste final de semana.

"Cada empresa tem um estoque de segurança. Nesta quarta-feira (08), com certeza não deverá ter problema ainda de operação na rua. Mas, se o problema do navio perdurar por mais alguns dias,  fatalmente no decorrer da semana ou final de semana nós estaremos com um sério problema no sistema de transportes. Vai depender da disponibilidade de cada empresa. Não posso precisar o problema concreto, só sei que isso gerará um colapso no sistema", explica Elias Baltazar.

Nesse período em que os navios ficaram sem atracar, salienta o GVBus, provavelmente as frotas estavam sendo abastecidas com o combustível que a BR Distribuidora mantém em estoque no porto. Elias Baltazar acredita que o estoque tenha acabado e que a "situação é preocupante".

"Nossa preocupação é se não houver abastecimento de petróleo nos próximos dias. Possivelmente teremos problema para colocar nossa frota em operação", afirma o diretor executivo do GVBus.

Além de afetar o transporte de passageiros, a falta de combustíveis também deve prejudicar o abastecimento de caminhões de cargas, dos ônibus rodoviários e dos automóveis. Nos postos podem ocorrer falta de combustíveis para atender a demanda. O abastecimento "não está normalizado", confirma o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Espírito Santo (Sindipostos-ES).

Fontes consultadas pelo Gazeta Online, e que preferiram não se identificar, afirmam que a greve dos caminheiros na última semana e a greve de funcionários da Anvisa podem ter contribuido para a redução dos estoques de combustível da distribuidora da Petrobras.

Os postos com bandeira da BR Distribuidora poderão ser os mais prejudicados. Outras companhias, como a Shell, por exemplo, estão abastecendo os postos normalmente no Estado, informaram revendedores.

O Porto de Tubarão é de responsabilidade da Vale. Mas, de acordo com a assessoria de imprensa da empresa, a administração dos Terminais de Granéis Líquidos (TGL) operados pela Petrobras é independente.

GVBus recomenda que frotas comprem combustível em outros Estados

Preocupado com a situação de falta de combustível na base da Petrobras, o GVBus recomendou às empresas filiadas ao sindicato que busquem alternativas de aquisição do combustível em outros Estados, caso não seja regularizado o abastecimento de diesel até esta quarta-feira (08).

"A orientação visa manter o Sistema Transcol em funcionamento, garantido atendimento aos usuários", informa o sindicato através da assessoria de imprensa.

Petrobras não informa as causas do atraso na distribuição
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da BR Distribuidora, no Rio de Janeiro, se comprometeu em prestar as informações sobre o motivo do atraso na distribuição de combustíveis no Estado. No entanto, até o fechamento desta reportagem nenhuma resposta havia sido enviada.
Fonte: Gazeta Online

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Deficiente ainda sofre para viajar de ônibus em São Paulo

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Já passavam das 15h quando o rapper Billy Saga desistiu de esperar por um ônibus adaptado para receber pessoas com deficiência. Sem andar há 14 anos por causa de um acidente de moto, ele se movimenta com uma cadeira de rodas e vai todos os dias de transporte coletivo para o trabalho, na Vila Madalena, Zona Oeste.

Quando passou um ônibus comum, ele fez sinal e pediu ajuda para o motorista. Junto com o cobrador, o condutor colocou Billy para dentro.
Ricardo Oliveira/Diário SP
O embarque demorou alguns minutos. “Essa cidade é muito hostil para as pessoas com deficiência”, disse o rapper. “Dizem que até 2014 todos os ônibus vão estar adaptados, mas não sei se vou estar vivo até lá. Eu quero ônibus adaptado já.”

Paciente, o cobrador Luiz Paiato concordou que todos os ônibus já deveriam estar preparados para receber as pessoas com deficiência. “Enquanto não tem, a gente ajuda com prazer”, afirmou.

Militante pelos direitos dos deficientes, Billy conta que na periferia da cidade o problema ainda é maior, já que os ônibus adaptados são muito baixos e não podem trafegar em ruas com o asfalto danificado. “Aqui (Vila Madalena), se a gente tiver paciência, ainda pega um adaptado, mas nas quebradas eles não passam nunca”, disse.

Apesar de se sentir privilegiado, Billy conta que já passou por poucas e boas nos 14 anos em que vive em uma cadeira de rodas. “Já me perguntaram se eu não andava nem um pouquinho para entrar sozinho no ônibus”, disse. “Já quebraram minha cadeira em um busão lotado.”

A Prefeitura disse que com a renovação da frota aumentou o número de ônibus acessíveis disponíveis à população com mobilidade reduzida. “Em janeiro de 2005, eram 297 veículos com algum tipo de acessibilidade. Com os 8,5 mil atuais, o crescimento desse tipo de veículo no período foi de 2.761%. Todas as linhas do sistema municipal contam com pelo menos um veículo adaptado.”

Sem a sorte de ter viajado em um desses 8,5 mil ônibus, Billy permaneceu espremido no corredor e, quando chegou ao seu destino, teve de contar novamente com a boa vontade do motorista e do cobrador. Antes de sair, quis pagar a passagem mas o cobrador disse que não precisava. “Eu preferia pagar e ter o direito de ir e vir em um ônibus com acessibilidade”, disse Billy. “De qualquer jeito obrigado pela ajuda.”

Desde 2004, ônibus novos têm acessibilidade garantida
O Decreto 5.296/04, conhecido como Lei da Acessibilidade, estabelece que qualquer veículo do transporte público fabricado a partir de 2004 seja acessível.

Como o tempo de vida útil dos ônibus chega a dez anos, a expectativa é de que 100% dos coletivos paulistanos estejam adaptados até 2014, ano da Copa do Mundo.

“No prazo de até 24 meses, a contar da data de edição das normas técnicas, todos os modelos e marcas de veículos de transporte coletivo serão fabricados acessíveis e estarão disponíveis para integrar a frota operante, de forma a garantir o seu uso por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”, diz o texto do decreto.

Em outro trecho, fica estabelecido que as normas técnicas para fabricação dos veículos e dos equipamentos de transporte coletivo, de forma a torná-los acessíveis, serão elaboradas pelas instituições e entidades que compõem o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Elas estarão disponíveis no prazo de até 12 meses a contar da data da publicação do decreto.

No artigo 38 fica determinado o prazo final para que todos os veículos de transporte público sejam adaptados: 2014 ou 120 meses após a publicação do decreto.


Fonte: Diário de SP
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Sistema de ônibus BRT é sucesso mundial

Sistemas BRT se expandem por todo o mundo, tanto em cidades de países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. Em 1995 existiam 350 km de BRT no planeta. No início dos anos 2000, esse número era da ordem de 600 km. Hoje, existem 3.307 km de BRT em 117 cidades de todos os continentes. Por sua flexibilidade e alto desempenho, aliados à rapidez e ao baixo custo de implantação, o BRT tornou-se uma excelente solução para cidades que querem oferecer a seus cidadãos uma alternativa aos congestionamentos.

Por qualquer critério técnico, o BRT é um transporte de massa. Sistemas como o Transmilenio, de Bogotá, Colômbia, chegam a carregar nas horas de pico 45 mil passageiros por hora e por sentido. Essa demanda é superada por poucos metrôs no mundo, entre eles as linhas mais carregadas de São Paulo e Hong Kong.

Já em comparação com o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos, o ‘bonde moderno’), o BRT dotado de ultrapassagens, como no caso do Transoeste, carrega uma quantidade maior de pessoas.

As maiores diferenças entre os sistemas de trilhos e o BRT são o custo e o tempo de implantação. Do ponto de vista ambiental, as emissões do transporte coletivo de superfície vêm diminuindo gradualmente graças a novas tecnologias e combustíveis mais limpos.

 Concebido no Brasil, o BRT foi implantado em Curitiba na década de 70. Especialistas de todo o mundo vieram aprender sobre o sistema para implantá-lo em suas cidades. O BRT agora retorna às origens. Como é muito recente, o Transoeste ainda precisa de ajustes na operação, mas já está causando grande impacto positivo para quem mora na Zona Oeste. O tempo roubado pelos congestionamentos agora pode ser usado ao melhor prazer de cada um. Em qualquer lugar do mundo, o tempo está entre os bens mais preciosos.

Fonte: O Dia Online

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Ministério Público pede suspensão de obras de mobilidade em Cuiabá

O Ministério Público de Mato Grosso e a Procuradoria da República no Estado ingressaram com uma ação conjunta pedindo a suspensão imediata das obras e a revogação do contrato firmado entre o governo do Estado e o consórcio vencedor da licitação para o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Cuiabá.

Licitada em R$ 1,4 bilhão, a obra faz parte da Matriz de Responsabilidades para a Copa de 2014 e é o principal investimento em mobilidade urbana previsto para a capital mato-grossense.

Na ação, a Procuradoria afirma que "não há tempo hábil" para conclusão até 2014 e que, portanto, a obra não poderia ter sido contratada por meio do RDC (Regime Diferenciado de Contratação) --uma modalidade simplificada e restrita às obras da Copa e Olimpíadas de 2016.

"Se é fisicamente impossível que o VLT esteja pronto até a Copa do Mundo de 2014, não poderia ter sido utilizado o RDC para licitar a respectiva contratação", diz um trecho da ação, encaminhada à 1ª Vara da Justiça Federal.

Em entrevista concedida à imprensa em Cuiabá, o procurador da República Rodrigo Golívio afirmou haver indícios de que a obra foi superdimensionada e que poderá se tornar um "elefante branco" com elevadíssimo custo de manutenção.
"Além da dívida bilionária que está sendo contraída, o contribuinte também poderá ter de custear subsídios para compensar a inviabilidade econômica da estrutura que será construída", afirmou Golívio.

O resultado final da licitação do VLT de Cuiabá foi homologado em 18 de junho passado. Com uma proposta de R$ 1,47 bilhão, venceu o consórcio VLT Cuiabá (liderado pelas empresas C.R. Almeida, Santa Bárbara e CAF Brasil).

A ação diz que o projeto, que prevê 22,5 quilômetros de trilhos e estações, "não é razoável e proporcional às necessidades" de Cuiabá e sua vizinha Várzea Grande.
"Não apenas a demanda de transporte coletivo é inferior à capacidade do VLT, como também o custo operacional por passageiro é superior ao custo do atual transporte coletivo."

A Procuradoria citou, ainda, o caso da suspeita de fraude nos pareceres técnicos do Ministério das Cidades que autorizaram a alteração no modal para a Copa --que antes era o BRT, um sistema de faixas exclusivas para ônibus, com custo três vezes menor.
"As senhoras Luíza Gomide [diretora de Mobilidade Urbana] e Cristina Soja [Gerente de Projeto] realizaram manobra ilícita para adulterar o conteúdo do processo", diz a Procuradoria. "Elas retiraram todas as expressões que pudessem comprometer a aprovação técnica da alteração do modal".

Em junho, a Procuradoria da República do Distrito Federal denunciou as duas servidoras sob acusação de terem "maquiado a inviabilidade técnica de aprovação da obra para a Copa do Mundo".

Até a conclusão desta reportagem, a Justiça ainda não havia se manifestado em relação ao pedido liminar de suspensão das obras. O governo de Mato Grosso e o consórcio LVT Cuiabá afirmaram que só irão se manifestar depois de notificados.

O Ministério das Cidades disse que não irá comentar a ação e que as duas servidoras citadas só irão se manifestar em juízo.

Fonte: Agência de Notícias

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No Rio, Composição do Metrô pega fogo e causa atrasos

Uma composição da Linha 2 do metrô que seguia de Botafogo para Pavuna teve um princípio de incêndio em um dos vagões na manhã desta terça-feira. O problema aconteceu por volta das 7h15, quando o trem chegava na Estação Cinelândia e o condutor  e agentes de segurança constataram a fumaça. Os passageiros foram retirados e aguardaram para seguir viagem em outra composição.

O trem vazio seguia para a Central de Manutenção quando na Estação Uruguaiana teve um princípio de incêndio, controlado por agentes da concessionária.
 
Foto: Leitor @wanderson_78
Por conta do problema, os intervalos nas linhas 1 e 2 ficaram irregulares. A Linha 2 ainda apresenta atrasos e passageiros relatam que perdem muito tempo nas estações, que estão lotadas. Ainda não há informações sobre as causas do princípio de incêndio.

Fonte: O Dia Online


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