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Atrasos ou problemas no transporte coletivo de Guarujá serão avaliados

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Qual nota você dá para o transporte coletivo de Guarujá? No início de agosto, essa pergunta vai passar a ser respondida periodicamente pela Central de Monitoramento da Diretoria de Trânsito e Transporte da Prefeitura. A avaliação, que classificará o serviço entre 0 e 100, já está sendo providenciada por meio do órgão, implantado oficialmente há exatamente um mês.

A nota leva em conta quesitos que possibilitam o cálculo do Índice de Qualidade do Transporte (IQT). São ao todo dez itens, dos quais a Prefeitura está podendo verificar atualmente apenas quatro. Entre eles, a variação do intervalo entre os veículos, o grau de cumprimento das viagens, as reclamações dos usuários quanto ao serviço e a ocorrência de irregularidades, como multas, por exemplo.

“Esses pontos respondem por 60% da avaliação. Só o grau de cumprimento equivale a 35% da nota”, afirma o fiscal municipal Angel Juan Lloret, responsável pelo Centro de Controle Operacional do Transporte Coletivo.

Entre os quesitos que não podem ser verificados atualmente estão os que dependem de outros órgãos ou de equipes de campo. Como o grau de limpeza dos coletivos e a aprovação da frota em vistorias de campo. “Ainda não é possível porque precisamos contratar os funcionários, o que deve ser feito em 2013. Acredito que sejam necessárias entre 20 e 40 pessoas para este trabalho”, calcula Angel.

Enquanto isso, quatro agentes se revezam entre as 6 horas e meia-noite para monitorar, em tempo real, o percurso dos ônibus, se eles estão dentro do prazo ou atrasados e os motivos que podem levar a isso. O sistema possui um banco de dados que acumula as informações de forma permanente.

“Se alguém fizer uma reclamação com o número da linha, local, horário e dia, podemos fazer a comprovação da queixa por meio do sistema. Facilita muito na hora de apontar isso para a concessionária de transporte público.”

A intenção é que a nota da operadora seja diária, de modo que a cada mês seja tirada uma média. Mais do que avaliar, a intenção da Central de Monitoramento é verificar onde estão as eventuais falhas e requerer as melhorias. “Vamos avaliar a evolução do transporte de forma constante.”

A frota de Guarujá é composta por cerca de 165 ônibus, que transportam entre 1,5 e 1,7 milhão de passageiros por mês.

Fonte: A Tribuna
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EMTU SP poderá voltar a cobrar passagens de ônibus em Diadema (SP)

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, atendeu pedido de empresa de transporte público para suspender medida liminar que exigiu sua permanência em convênio celebrado com o município de Diadema (SP), o qual a impedia de cobrar passagens de ônibus nos terminais de Diadema e Piraporinha.


Em novembro de 2011, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) comunicou ao município de Diadema seu desejo de rescindir o convênio, a partir de 28 de fevereiro de 2012. Por meio do convênio, os usuários tinham passe livre na baldeação nos terminais de Diadema e Piraporinha, pagando apenas uma tarifa para trajetos dentro da cidade, para as vizinhas São Bernardo do Campo e Santo André ou ao metrô de Jabaquara.

Posteriormente, a empresa propôs nova sistemática de integração tarifária com os terminais de Diadema, que custaria o repasse de R$ 1 por passageiro. Seguindo o padrão adotado nos outros terminais e municípios, a tarifa deveria ser R$ 2,95. O município recusou a proposta e comunicou o caso ao Ministério Público (MP) de São Paulo.

O MP ajuizou uma ação civil pública contra a empresa, pretendendo que ela permanecesse vinculada ao convênio, ficando, portanto, impedida de cobrar passagens dos usuários da rede de transporte municipal de Diadema, nos terminais de Diadema e Piraporinha, sob pena de pagar multa diária no valor de R$ 248 mil.

Manutenção do convênio

O juízo de primeira instância concedeu a liminar, inclusive em relação à multa diária, fundamentando que o sistema de cobrança de passagens funcionava estavelmente havia 21 anos e que sua modificação traria prejuízos financeiros aos usuários e ao ente público municipal. A decisão foi mantida em segunda instância.

A EMTU então recorreu ao STJ. No pedido de suspensão de liminar e de sentença, sustentou que os terminais de Diadema e Piraporinha são os únicos em que os usuários não pagam passagem, o que, segundo ela, gera grande desequilíbrio no sistema, ao ponto de causar graves transtornos à execução regular do serviço.

Em relação ao preço da tarifa média que os usuários dos outros municípios pagam, mencionou que o prejuízo mensal seria de R$ 3,5 milhões. Argumentou que o interesse na continuação ou não do convênio poderia ser comunicado por ato unilateral, por quaisquer das partes contratantes à outra, a qualquer tempo, sem justificativa.

Grave lesão

O ministro Ari Pargendler afirmou que o pedido de suspensão de medida liminar ou de sentença supõe grave lesão aos interesses protegidos pelo artigo 4º da Lei 8.437/1992, quais sejam: ordem, saúde, segurança e economia públicas.

No caso, o ministro mencionou que a decisão que concedeu a liminar causou grave lesão à ordem administrativa, visto que determinou a continuidade de convênio que poderia ter sido rescindido unilateralmente, e também à economia pública – ao manter a isenção do pagamento de tarifa a 40 mil usuários–, que pode ocasionar a quebra do equilíbrio econômico-financeiro do sistema metropolitano de transportes de São Paulo.
Fonte: Correio do Brasil

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Edital de licitação do transporte coletivo de Maceió será publicado em agosto

O edital do processo de licitação do transporte público intermunicipal de Maceió será publicado até o dia 15 agosto. Em audiência pública realizada na manhã desta quarta-feira (18), a Procuradoria Geral do Município (PGM) discutiu com empresários do setor a modificação da modalidade de 'concorrência técnica' para 'técnica e outorga'.

Segundo o procurador geral do Município, Carlos Roberto Ferreira Costa, o Ministério Público Estadual (MPE) recomendou à Procuradoria a alteração e a consequente explicação, aos interessados, sobre o processo licitatório. “O pagamento de outorga era fixo, mas, atualmente, o trâmite envolve a oferta de diferentes valores, como uma espécie de leilão. Tal postura implicará na amplitude de concorrência, ou seja, em um processo mais justo", explicou Roberto.

Ainda de acordo com o procurador, a audiência acabou gerando insatisfação nas dependências do Auditório da Escola de Governo, visto que as empresas aguardavam a execução do processo licitatório e foram surpreendidas com um “simples comunicado”. “Reunimo-nos para explicar à sociedade sobre essa mudança e sei que a reação foi um pouco frustrante. Porém, estamos cumprindo uma determinação do Ministério Público”, reforçou.

A licitação se dará quando da publicação do edital, até o dia 15 de agosto, contemplando todas as empresas que se enquadrem nos critérios e desejem participar do processo de licitação, que caberá à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).

De acordo com lei federal, até o ano de 2014, todos os ônibus deverão possuir um elevador para possibilitar o deslocamento de deficientes, uma vez que, hoje, apenas 30% da frota que circula em Maceió – pouco mais de 700 veículos – apresenta condições de acessibilidade.

Fonte: gazetaweb.globo.com

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EPTC divulga nesta quinta novo mapa do transporte público de Porto Alegre

Dez mil mapas de bolso, 1,6 mil guias linhas de ônibus e mil de lotações estarão à disposição dos usuários do transporte coletivo de Porto Alegre a partir desta quinta-feira. As publicações da edição 2012/2013 serão distribuídas de maneira gratuita à população e apresentam itinerários, horários e intervalos das linhas de transporte.

— O objetivo é facilitar a vida de quem utiliza transporte público, com uma informação de qualidade. Seguiremos imprimindo mais, principalmente os mapas de bolso. Nosso objetivo é atingir 100 mil unidades até a metade do ano que vem — afirma o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari.

Os guias e o mapa fazem parte do Plano de Qualificação de Informação ao Usuário do Transporte Coletivo, desenvolvido pela Gerência de Projetos e Estudos de Mobilidade da EPTC e serão distribuídos na Central de Passagem Escolar e Isenções (rua Uruguai, 45) e no Atendimento ao Cidadão da EPTC (Avenida Erico Verissimo, 100), além dos Centros de Informação ao Turista, em diversos pontos da cidade, como a rodoviária e o aeroporto.

Informação aos usuários
Usuários do transporte público em Porto Alegre podem fazer contato com o número 156 (Fala Porto Alegre) e 118 (EPTC) para informações sobre itinerários e tabela horária dos ônibus, 24 horas, todos os dias. Outras alternativas são os sites da EPTC (www.eptc.com.br) e o PoaTransporte (www.poatransporte.com.br).

Ambos os sites podem ser acessados também por celular e tablets com acesso à internet. Neles, são possíveis consultas sobre os itinerários e tabelas horárias dos ônibus e lotações, assim como os pontos de táxi da Capital.

Confira as características do mapa e das guias
Mapa das linhas de ônibus: material de bolso, com dobraduras, onde é possível visualizar o sistema de transporte por ônibus. Os eixos de deslocamento são divididos por cores, para facilitar o entendimento.
Guia de ônibus: em formato livro, com 138 páginas, demonstrando os nomes, códigos, itinerários, mapa, primeiro e último horário, além dos intervalos das principais linhas de ônibus da cidade.

Guia de lotações: em formato livro, com 62 páginas, demonstrando os nomes, códigos, itinerários, mapa, primeiro e últimos horários, como os intervalos das principais linhas de ônibus da cidade.

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Em Campinas, Projeto dos BRTs vai reduzir tempo de viagem do Ouro Verde ao Centro

Os dois corredores onde circularão os BRTs e os biarticulados, o Ouro Verde e o Campo Grande, em Campinas (em fase de projeto), darão um ganho de 67% em relação à velocidade atual. A mudança fará cair o tempo de viagem, que hoje é de 48 minutos, para 33 minutos no corredor Ouro Verde, e de 49 minutos para 36 minutos no tempo de deslocamento no Corredor Campo Grande.
A redução nos tempos de viagem fará reduzir também o consumo de combustível em até 35%, segundo os especialistas.

São ganhos importantes, segundo o secretário de Transportes, André Aranha. 'Economia de tempo no trânsito significa mais tempo para o lazer, para o trabalho, para o descanso' , afirmou.

É mais barato utilizar ônibus que carro em Campinas, não apenas com o que o passageiro gasta na tarifa mas também em relação a outros custos como consumo de espaço e energia por passageiro transportado, emissão de poluentes e acidentes, segundo um estudo feito há cinco anos pela Associação Nacional de Transporte Público (ANTP)

Com tantas vantagens no bolso, porque tem tanto carro e motos circulando nas ruas?
“Porque falta confiabilidade ao sistema de transporte coletivo, que precisa ter prioridade para rodar, com pista exclusiva, e falta um sistema de controle operacional, que permita, por exemplo, semáforos coordenados, que deem prioridade ao ônibus para passar nos cruzamentos”, afirmou o urbanista Carlos Henrique Camargo. (MTC/AAN)

Fonte: Correio Popular

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Em BH, Ônibus executivos estão parados nas garagens

Enquanto o BRT não vêm, uma das principais promessas de agilidade e conforto para usuários de transporte coletivo de Belo Horizonte começa, literalmente, a mofar nas garagens. Idealizados pela BHTrans com o principal objetivo de incentivar motoristas a deixar o carro em casa, e assim desafogar as já congestionadas ruas da capital, os primeiros veículos do novo serviço de ônibus executivo de BH dependem, há mais de sete meses, de um verdadeiro imbróglio para começar a rodar. Pegando carona na proposta de extinção dos cobradores nos ônibus articulados do BRT – o que poderá causar boa parte da redução de 2.967 postos de trabalho (ou 11,41% dos atuais empregos) no futuro sistema – Projeto de Lei 2.244/12 aprovado em segundo turno pela Câmara Municipal, também prevê a dispensa do agente de bordo nos executivos.

Os veículos adquiridos por meio de um pacote encomendado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de BH (Setra-BH), com direito a pintura cinza levemente alterada e criada por escritório especializado em design, foram entregues aos consórcios operadores em dezembro – conforme mostrou o EM com exclusividade – , mas desde então encontram-se parados. Pelo menos uma das 14 unidades foi sublocada na função de transporte fretado.

Dotados de equipamentos que garantem mais conforto aos passageiros, como ar-condicionado central, poltronas totalmente estofadas, bagageiro interno e internet sem fio, os ônibus do tipo micrão, de desempenho mais ágil, vão rodar inicialmente em duas linhas: Buritis/Savassi e Cidade Administrativa/Savassi. Para estrear, eles agora dependem da fase de redação do PL, que só continuará após retorno do recesso do Legislativo, a partir de 1º de agosto, e da aprovação do prefeito Marcio Lacerda.

A tarifa não é revelada pela BHTrans, que alega estar aguardando a tramitação do PL para comentar o assunto, mas, de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de BH e Região (STTRBH), Ronaldo Batista, será de cerca de R$ 5. Defendendo a manutenção do posto do trocador nos executivos, o sindicalista afirma que o PL entra em contradição com a Lei 8.224 de 2001, que garante a presença dos agentes de bordo nos coletivos.

Deficitárias
Segundo Batista, a demanda nas duas linhas seria uma das justificativas dos consórcios para deixar a função de cobrança sob responsabilidade dos motoristas. “Eles alegam que as linhas são deficitárias. É importante ressaltar que a prefeitura está fazendo muito lobby em cima do serviço, mas ele só vai atender à Zona Sul. Na periferia, os trabalhadores continuarão a ser servidos por linhas precárias, ônibus superlotados e sem cumprimento de horários”. “Além de vir com motor dianteiro, barulhento, esses ônibus têm poltronas apertadas. Ou seja: de executivo, eles não têm nada”, critica ainda Batista.

Procurado, o Setra-BH declarou que os consórcios estão aguardando as especificações da BHTrans para iniciar a operação dos ônibus.

Não será a primeira vez que BH contará com ônibus executivos. Na década de 1970 e início dos anos 1980, existiam os chamados “fresquinhos”.



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Tarifa de ônibus em Belém pode vir a custar R$2,35

Uma proposta de reajuste da tarifa do ônibus urbano em Belém já é discutida por integrantes do Conselho Municipal de Transporte de Belém. Um reajuste de 17%, que elevaria a passagem dos atuais R$2 para R$2,34 pode vir a ser aprovado.
Na próxima quinta-feira (19), na sede da CTBel (Companhia de Transportes de Belém), essa proposta será discutida. Segundo o Dieese no Pará (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o último reajuste da tarifa aconteceu em 12 de maio do ano passado.
Mas quem não deve ficar nada satisfeito com a alteração é a população que usa, diariamente, esse transporte. De acordo com pesquisas do Departamento, o gasto mensal do paraense que utiliza duas passagens diárias hoje passaria dos atuais R$96 (15% do salário mínimo), para R$ 112,32, o equivalente a quase 18% do salário mínimo (R$622).
Caso a atual tarifa de R$ 2 seja reajustada - tendo como base apenas somente a inflação (estimada pelo Dieese no Pará em 5,74% desde maio de 2011 até junho de 2012) - a passagem ficaria em torno de R$ 2,12, com gasto mensal de R$ 101,76. Neste caso o impacto em relação ao salário mínimo alcançaria 16,36 %.
Segundo Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese no Pará, o aumento é quase três vezes a inflação do período. 'Mesmo a tarifa praticada em Belém sendo uma das menores em relação as outras capitais do país, é aqui também que existe um dos piores sistemas de transporte do país.'

Fonte: Portal ORM

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Em Belo Horizonte, Cadeirantes enfrentam desafios para usar transporte público

terça-feira, 17 de julho de 2012

É lei federal: ônibus tem que ter elevador para embarque e desembarque de pessoas em cadeiras de rodas. Mas, em Belo Horizonte, o equipamento não garante o atendimento da população.

O ônibus do analista financeiro Sandro Waldez chega. Com o celular, ele registra um impasse: o veículo tem espaço reservado para cadeirante, mas não possui elevador.

“Segundo o motorista a empresa tem uma norma que não leva cadeirante em carro que não tenha elevador. O trocador está ligando para a empresa para ver o que ele vai fazer. E não me levou, foi embora”, relata Sandro.

A má vontade é comum. “O elevador está quebrado, não pode esperar o outro não, gente boa? Estou tomando até remédio para dor nas costas”, diz o motorista.

Outro ônibus não demora, mas o mesmo problema acontece: “O elevador está estragado, não está descendo”, afirma um funcionário.

Em outro ponto, a cobradora tenta acionar o elevador de um ônibus, mas o aparelho está em péssimas condições. O elevador funcionou, mas não chega até a calçada. É um dos problemas mais comuns, porque o ônibus para muito longe do meio-fio.

“Não tem como embarcar, porque não dá para pular o meio-fio”, explica Sandro.
O motorista ainda faz uma manobra e tenta parar o ônibus mais próximo da calçada, mas não é o suficiente para o analista conseguir embarcar.
“Ainda ficou longe. Não tem como eu pular”, diz Sandro.

Somente na terceira tentativa Sandro consegue embarcar. Ele ainda precisa pegar outro ônibus, que também para longe. Ainda tem o motorista, que não quer saber de colaborar.

Quando não há equipamentos também é difícil ter acesso ao transporte público. Em Belo Horizonte, 25% dos ônibus não são adaptados.

“Por várias vezes eu me sinto esquecido, humilhado, porque eu ando de cadeira de rodas. Mas eu estudo, eu trabalho, quero levar uma vida independente da melhor forma possível”, conta Sandro.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de elo Horizonte informou que as empresas fazem manutenção frequente dos elevadores. Afirmou também que a trepidação e a poeira do asfalto, com o tempo, danificam a engrenagem dos equipamentos. E declarou que os motoristas e cobradores passam por treinamento.


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