Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

No Distrito Federal, Falta de estrutura emperra funcionamento do metrô e mobilidade urbana

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Única solução para resolver a sobrecarga do sistema viário do Distrito Federal, o transporte público ainda produz flagrantes da falta de planejamento, o que distancia a cidade de uma resposta para um dos problemas mais dramáticos enfrentados na capital do país. É nesse contexto que a dificuldade do metrô em operar em sua capacidade máxima agrava as limitações de mobilidade urbana. Dos 32 trens que a empresa pública comprou ao longo dos últimos 15 anos, 24, no máximo, podem rodar ao mesmo tempo. Isso ocorre porque não há energia suficiente para alimentar as composições, o que daria conforto e rapidez às viagens, especialmente nos horários de pico.

Do total de veículos comprados pelo GDF, três são, rotineiramente, reservados para a manutenção (seja em caráter preventivo ou para o caso de reposição). Ainda assim, das 32 composições existentes, restam 29. E o ideal é que todas pudessem entrar em atividade simultaneamente nos períodos de maior demanda. Cada trem tem quatro vagões com capacidade para transportar, em média, por dia, até 6.250 pessoas. A subutilização do sistema metroviário em sua máxima potência, além de desencorajar novos usuários (o que resolveria parte do inchaço de carros nas vias do DF), exige dos passageiros mais tempo de espera.



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São Paulo: ''Olho Vivo” da SPTrans funciona com precisão de 90%, as informações são via internet

O sistema “Olho Vivo” da SPTrans, que fornece desde o dia 26 de março informações via internet aos usuários de ônibus da cidade foi testado pelo Jornal DIÁRIO na qual constatou que o serviço funciona com precisão em 90% dos casos.

Em 10 ônibus verificados no ponto Faria Lima do corredor Rebouças, apenas um, o 8705-10 Anhangabaú, teve um atraso de cinco minutos do previsto. Os outros nove chegaram precisamente no horário apontado pelo “Olho Vivo”.

A SPTrans já disponibilizava desde 2008 um serviço que mostra a velocidade média e tempo de percurso do ônibus nos principais corredores da cidade. Agora o serviço foi ampliado para facilitar  ainda mais a vida dos 6,2 milhões de usuários, que utilizam os 15 mil ônibus da frota da capital.

A partir de agora, quem acessa a página olhovivo.sptrans.com.br pode buscar nos links “De Olho na Linha”, “De Olho no Ponto” e “De olho na Via” informações úteis sobre o tempo que falta para  a chegada do próximo ônibus . Assim, o passageiro pode monitorar, em tempo real, todo o sistema de ônibus de São Paulo, tendo acesso a várias informações: em quanto tempo o ônibus vai passar, em que posição do itinerário está o próximo ônibus dessa linha e qual o tempo médio do percurso do ônibus nos principais corredores.

O “De Olho na Linha” localiza os ônibus que poderão atender o usuário ao longo do trajeto da sua linha. Ele está disponível para as 1360 linhas de ônibus da cidade. O “De Olho no Ponto” mostra em quanto tempo e quais linhas de ônibus se aproximam do ponto que o usuário está ou irá utilizar em um dos corredores de ônibus. Esse serviço está disponível nos corredores Rio Bonito, Santo Amaro, Rebouças, Pirituba e Expresso tiradentes.

Todas as informações podem ser acessadas via internet, de casa ou do trabalho, e também estão disponíveis para celulares smartphones e equipamentos móveis com acesso a internet, rodando Android e iOS da Apple. No corredor Rebouças e no Terminal Santo Amaro está disponível o sistema wi fi aos usuários.

O Sistema “Olho Vivo” foi criado em 2005 com objetivo de ampliar a fiscalização dos 15 mil ônibus da frota da cidade. A partir de maio de 2008, os dados sobre velocidade e previsão de partidas começaram a ser disponibilizados aos passageiros, que conseguiam acompanhar on-line a velocidade dos principais corredores e, nos pontos com Painéis Eletrônicos, o tempo de espera para o próximo ônibus. Agora o serviço completo já foi acessado por  80 mil usuários, desde o dia 26.

Por Fernando Granato / Diário de SP

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VLT português que inspirou o de Cuiabá tem tarifa de até R$ 8,40

Inspiração para a escolha do modal de transportes para a Copa de 2014 em Cuiabá, o VLT da cidade do Porto, em Portugal, fechou as contas de 2011 com um prejuízo de quase R$ 1 bilhão. Em 10 anos de operação, o sistema acumula 10 balanços anuais negativos e, em relação a 2010, teve sua situação financeira agravada em 12,7%. A dívida acumulada é de R$ 7,7 bilhões.
“Os resultados do exercício são significativamente negativos”, afirmou António Ricardo Fonseca, presidente do Metrô do Porto, em relatório aprovado em março passado.
 
Em abril de 2011, uma comitiva liderada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) esteve na cidade portuguesa para conhecer em detalhes a operação do modal. À ocasião, o governador se declarou “impressionado” com a “eficiência” do VLT e, após encontro com representantes da operadora do sistema, disse ter considerado a reunião “esclarecedora”.
“Precisamos encontrar uma solução para Cuiabá que tenha eficiência similar a que encontramos no transporte público aqui no Porto”, disse o governador, em nota divulgada pela Secretaria de Comunicação.
 
A opção pelo VLT foi feita pouco tempo depois e levou em conta, entre outros fatores, um estudo de viabilidade técnica produzido pela consultoria portuguesa Ferconsult. Segundo a Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores (APPC), a empresa foi a mesma que produziu o relatório que atestou a viabilidade técnica e econômica do deficitário VLT do Porto.
Em 2002, quando a primeira linha foi lançada, o modal português se estendia por 11 quilômetros, com 18 estações. Naquele ano, o prejuízo foi de R$ 62 milhões.
 
Em 2011, as linhas já se estendiam por 66,5 quilômetros, com 91 estações. O balanço foi negativo em R$ 959 milhões.
O resultado se deveu, em grande medida, ao peso das operações financeiras que bancaram a implantação do sistema — custo que, no caso de Cuiabá, será integralmente assumido pelo Estado. Ocorre que, ainda que inexistissem débitos a amortizar, o VLT português seguiria no vermelho: em 2011, o total arrecadado com bilhetes cobriu apenas 88,7% dos custos operacionais.
 
Recentemente, em resposta a questionamentos de deputados estaduais e do senador Pedro Taques, a Secretaria Extraordinária da Copa Fifa 2014 defendeu a viabilidade econômica do sistema – que terá duas linhas totalizando 22,5 quilômetros. Nas respostas, disponibilizadas na internet, a Secopa apresentou “números de referência” para sinalizar que o custo por passageiro do modal poderá ficar em cerca de R$ 1,75.
 
Em Portugal, os bilhetes do VLT variam entre R$ 2,60 a R$ 8,40, mas contam com 40% de subsídio oficial. A Secopa, porém, disse aos parlamentares que, antes da definição de um sistema integrado VLT-Ônibus, será “impossível” estabelecer um valor para a tarifa do novo modal.
“A tarifa (...) é obtida pela razão entre o custo operacional e o número de passageiros pagantes do sistema. Como estes dois itens ainda não são conhecidos, torna-se impossível apresentar qualquer cálculo tarifário real ou exato”, disse a secretaria.

Na semana passada, quando questionado sobre o tema, o secretário Eder Moraes disse que não iria fazer “exercício de futurologia”. “O fato é que, nas condições que temos hoje, a tarifa do VLT seria inferior à do transporte coletivo”.

Fonte: O Documento

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Em Maringá, Em vez de ampliar o horário dos corredores de ônibus, prefeitura cede aos apelos dos vereadores e comerciantes

A alteração no horário de funcionamento dos corredores da Avenida Morangueira em Maringá para o transporte coletivo começa a valer a partir desta quinta-feira (5). Segundo a secretaria de Transportes (Setran), os coletivos terão horário livre para trafegar durante a semana das 6 às 8h30.

Com a modificação, o estacionamento estará liberado para os veículos de segunda a sexta-feira a partir das 8h30 e aos sábados durante todo o dia. "Fizemos um estudo e reduzimos o período de proibição do estacionamento, atendendo a reivindicação dos comerciantes", diz o secretário de Transportes, Valdir Pignata. No entanto, o horário do período da tarde foi mantido, com as vias liberadas para o transporte coletivo das 17 às 19 horas.

Benefícios
A Setran afirma que o corredor exclusivo para os ônibus trouxe mais agilidade às 13 linhas que ligam a região norte (aproximadamente 30 bairros) ao centro da cidade, que atendem cerca de 28 mil passageiros por dia. A partir da implantação do novo sistema, que teve início dia 15 de fevereiro, o tempo de deslocamento dos ônibus foi reduzido em torno de 25%, possibilitando maior número de viagens e trazendo grande satisfação dos usuários.

O corredor de transporte coletivo da avenida Morangueira atinge 25% da frota de ônibus, e inicia o novo modelo do sistema no município. Outra mudança implantada foi a instalação de equipamentos de GPS em um quarto da frota, sistema que permite constatar o trajeto das viagens, atrasos, excessos de velocidade, desvios de itinerário, situações de emergência e criar banco de dados para a elaboração de tabelas e alterações.

Fonte: maringa.odiario.com


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Rodoviários paralisam 11 linhas de ônibus da Zona Sul de Manaus

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Cerca de 300 funcionários da empresa de ônibus Vega, responsável pelo transporte público em parte da Zona Sul de Manaus, cruzaram os braços na manhã desta quarta-feira (4), desde às 5h30, para reivindicar pagamento de benefícios e horas extras. A paralisação afeta mais de 20 mil usuários do transporte coletivo da capital.

As negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e a empresa estão em andamento, sem previsão de acordo formal. Uma nova reunião está marcada para 12h.

Segundo o membro do Sindicato, Givancir Oliveira, apenas 40% da frota da Vega Transportes foi liberada para trabalhar, sendo que o restante está parado na garagem, locaizada no bairo Tarumã, Zona Oeste da cidade. Os ônibus parados são das linhas 001 (Interbairros), 007 e 009 (Japiim-Hiléia), 601 (Japiim-São Francisco), 612 (Japiimlândia), 613 (Japiim-Atílio Andreazza), 614 (Japiim-Tefé), 623 (Petrópolis), além das linhas 407 e 409 (Jardim Primavera) e 427 (Conjunto Rio Maracanã).

Givancir explicou que os trabalhadores exigem o pagamento das horas extras trabalhadas nos últimos meses, além de salário família às cobradoras, e benefícios como plano de saúde e abono de insalubridade, por causa do risco da profissão.

O diretor da Vega, Marco Aurélio Feitosa, criticou a paralisação e a considerou um movimento político. Segundo ele, o pagamento de horas extras e a concessão de plano de saúde já vêm sendo feitos pela empresa desde o ano passado, quando assumiu o transporte coletivo em alguns bairros da Zona Sul.
 
Fonte: G1 Amazonas

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Edital de licitação do sistema de transporte público do Recife e região será publicado em maio

A Secretaria das Cidades promoveu hoje (03/04), no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), às 15 horas, uma audiência pública com o objetivo de apresentar e prestar esclarecimentos ao público em geral sobre o lançamento do edital de licitação das linhas de ônibus, que integram o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR). O encontro foi presidido pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral, e o presidente do Consórcio Grande Recife, Nelson Menezes, com a participação de vários segmentos da sociedade, entre usuários do transporte público, técnicos do setor e representantes dos municípios consorciados (Recife e Olinda).

Foto: Clayton Leal
A meta é regulamentar a prestação do serviço por parte da iniciativa privada, dando condições e garantias na operação das 385 linhas e dos 3 mil ônibus que trafegam pela RMR. A licitação será a primeira do setor de transporte em âmbito metropolitano e a maior concorrência pública em volume de recursos já feita no Estado. A proposta do Governo prevê um contrato com as empresas e/ou consórcios vencedores no período de 15 anos, renováveis por mais cinco.

Empresas nacionais e internacionais poderão participar da licitação. Com o aumento na concorrência pelos lotes o Governo visa à contratação de empresas com melhores condições técnicas, com propostas financeiras mais atrativas. Com o sistema licitado, as empresas terão obrigações contratuais que caso não sejam cumpridas poderão ocasionar a perda da concessão para operar.

O Grande Recife Consórcio de Transporte analisará, em um prazo de 15 dias, as contribuições e propostas dos participantes. Após a publicação do Edital em Diário Oficial, o que deve acontecer no mês de maio, o processo deve durar cerca de quatro meses.

Critérios - No contrato estarão previstos quais os tipos de equipamentos (ônibus convencionais, articulados, com ar-condicionado e etc) e o serviço que será proposto pelo Consórcio, cabendo à empresa operadora cumprir na íntegra todos os requisitos estabelecidos no contrato.

A proposta do Grande Recife, prevista no edital, condiciona que qualquer uma das empresas ou consórcio de empresas não poderão operar com mais de 20% das linhas licitadas, prevalecendo o equilíbrio do sistema. O contrato, também prevê que até junho de 2014, todos os veículos que operam no Sistema Estrutural Integrado (SEI) (cerca 900 atualmente) terão ar-condicionado. O restante dos veículos irá contar com o sistema de refrigeração de acordo com a renovação da frota. A previsão é de que em sete anos todos os três mil ônibus estejam equipados, proporcionando mais conforto aos 2 milhões de usuários que utilizam o serviço diariamente.

O processo também estabelece que as empresas ou consórcios de empresas que vencerem a licitação não operem com mais de 20% do total de linhas existentes, e que a exploração dos serviços seja feita por um prazo determinado no edital. O descumprimento das obrigações contratuais acarretará em penalidades, advertência escrita, multa contratual, apreensão do veículo e até a perda da concessão.

Todas as empresas operadoras e/ou consórcios vencedores, serão avaliados semestralmente tendo que obter, de acordo com os critérios técnicos do edital, nota igual ou superior a 7,0.

Principais Funções dos Operadores
•Executar os serviços de transportes de acordo com o estabelecido nos contratos;

•Realizar, de acordo com o estabelecido pelo Consórcio, os serviços a serem prestados e seus custos, considerando a programação atual das linhas, o Regulamento do STPP/RMR e o que estabeleceu o Edital e seus Anexos; e contrato.

•Assumir inteira responsabilidade na formação dos preços e na Tarifa de Remuneração proposta na licitação.

Abrangência da Licitação

•Linhas intermunicipais da RMR (ônibus), exceto metrô;

•Linhas do município de Olinda (ônibus);

•Linhas de ônibus do município de Recife, exceto as linhas da CRT; e VPP

•Todas as linhas do Sistema Estrutural Integrado (SEI)Concepção do modelo

•Cada lote será operado por uma Empresa ou Consórcio de Empresas;

•Durante o Contrato de Concessão, a Empresa ou Consórcio deverá ajustar-se as melhorias na infra-estrutura, modificações no perfil de sua frota e implantação de novos sistemas de gestão, conforme estabelecido no Edital e seus Anexos.

Os lotes:

LOTE 01 - Corredor Av. Engº. D. Ferreira e BR-101 Cabo/ Ipojuca 381

LOTE 02 - Corredor Masc. de Moraes 300

LOTE 03 - Corredor José Rufino (Metrô) e Corredor Abdias de Carvalho 429

LOTE 04 - Corredor Belmino Correia 251

LOTE 05 - Corredor Rosa e Silva/Rui Barbosa e Corredor Av. Norte 337

LOTE 06 - Corredor Beberibe e Corredor Kennedy 378

LOTE 07 - Corredor BR-101/PE-15 (Norte/Sul) e Corredor PE-01 Olinda 510



Informações: GRCT


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Em São Paulo, Prefeitura prorroga autorização para táxis nos corredores de ônibus até setembro

A Prefeitura de São Paulo renovou, até 30 de setembro, a autorização para circulação de táxis nos corredores de ônibus da capital. A determinação só vale se os veículos estiverem transportando passageiros.

De acordo com a SMT (Secretaria Municipal de Transportes), a ação foi tomada porque o serviço de táxi contribui para a redução de congestionamentos.
Para ter acesso ao benefício, os veículos não podem ter película de escurecimento nos vidros para não dificultar a visualização do interior do carro durante fiscalização.

A autorização só não vale para o corredor Metropolitano Diadema - São Paulo (Morumbi), que é de responsabilidade da EMTU.
Circulação no fim de semana

A secretaria também informou que vai renovar até 30 de setembro a autorização para a circulação de veículos de passeio nos corredores nos fins de semana, feriados e diariamente durante as madrugadas.

Diariamente, a liberação ocorre das 23h às 4h. Já nos fins de semana, das 15h do sábado às 4h da segunda-feira e, nos feriados, da 0h às 4h do dia seguinte.
Os motoristas de veículos de passeio que transitam pela faixa exclusiva de ônibus, fora dos horários e dias permitidos, estão sujeitos à multa por infração grave, de R$ 127,69 e com cinco pontos na carteira de habilitação.

Fonte: R7.com

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Rodoviários aceitam reajuste de 10% e encerram greve no Rio

Depois de cinco dias de greve, os rodoviários das empresas de ônibus de Niterói, São Gonçalo e Maricá, na região metropolitana do Rio, aceitaram proposta do sindicato patronal - das empresas de ônibus - e decidiram encerrar paralisação. As informações são do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj).

Ainda de acordo com o Setrerj, o sindicato dos rodoviários, em assembleia realizada na noite segunda-feira, aceitou a proposta de reajuste salarial em 10% e da cesta básica em 25%, com manutenção da gratuidade irrestrita para a categoria e do auxílio para compra de uniforme. Os rodoviários devem retomar suas atividades e o serviço deverá estar normalizado nas próximas horas.

Informações: Terra

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