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Aumento na tarifa de ônibus na Grande Vitória já está em vigor

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

No dia 08 de janeiro, entrou em vigor a nova tarifa do Sistema Transcol, que passou de R$2,30 para R$ 2,45, sendo reajustada em 6,50%. O realinhamento tarifário foi aprovado no dia 06 de janeiro, após reunião do Conselho Gestor dos Sistemas de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (CGTRAN/GV), que substituiu o antigo Conselho Tarifário da Região Metropolitana da Grande Vitória(Cotar) e conta com representantes de estudantes, das Centrais Sindicais, da Federação das Associações de Moradores do Espírito Santo (Famopes), de empresários e do governo.

Com subsídio estimado em R$ 66,3 milhões, 8 % a mais em relação ao concedido no ano passado, o Governo do Espírito Santo garantiu aos usuários do Transporte Coletivo da Grande Vitória um realinhamento tarifário compatível com a inflação e abaixo do valor apresentado nas planilhas de custo do sistema.

As tarifas do Serviço Seletivo, que em 2011 não foram realinhadas e estavam com o mesmo valor desde janeiro de 2010, também foram reajustadas e têm novos valores, que variam de acordo com as distâncias percorridas:

- linhas de Vila Velha, Cariacica e Viana: a tarifa passou de R$ 3,40 para R$ 3,70
(8,82%);
- linhas da Serra: tarifa passou de R$3,70 para R$ 4,00 (8,11%);
- linhas de Jacaraípe e Praia Grande: tarifa passou de R$3,90 para R$4,25 (8,97%).

Os usuários que pagam suas passagens em dinheiro aos domingos têm desconto. A tarifa promocional de domingo, que era R$2,00, passou para R$2,15, sendo reajustada em 7,5%.

Custos do Sistema Transcol em 2011 aumentaram

O reajuste tarifário é necessário porque durante o ano, os custos de operação do sistema aumentam. Compõem o cálculo tarifário as variações dos preços de itens como: pneus, veículos (chassis e carroceria), mão de obra (salário e benefícios dos rodoviários), combustível (óleo diesel). Apesar desses itens apresentarem variações nos custos durante o ano, o valor da tarifa permanece o mesmo e, por isso, ao final do período de 12 meses, é necessário refazer os cálculos, de acordo com a variação dos preços desses componentes e o índice de passageiros transportados por quilômetro.

Ao longo de 2011, o custo total do Sistema Transcol aumentou, mas com a ampliação do subsídio em 8% e com a meta de aumentar a produtividade do Sistema Transcol em 1,5%, em 2012, o Governo do Espírito Santo não repassou esse aumento para os usuários do transporte coletivo, garantindo o reajuste em 6,50%, compatível com a variação dos índices que medem a inflação no Brasil.

O reajuste tarifário do Sistema de Transporte Coletivo da Grande Vitória também ficou abaixo do último reajuste do salário mínimo, que neste mês de janeiro passa de R$545,00 para R$622,00, sendo realinhado em 14%.

Transcol Social: gratuidade para estudantes, pessoas com deficiência e tarifas mais baratas.

A tarifa do Sistema Transcol é uma das mais baratas do Brasil, pois é paga uma única vez, permitindo a ligação de cinco municípios, de forma totalmente integrada, possibilitando aos usuários realizarem quantas viagens forem necessárias para realizar seus deslocamentos, sem pagar a mais pelos trajetos complementares, desde que realizados a partir de integração nos terminais.

O Transcol Social oferece gratuidade integral para 22 mil estudantes de ensino médio da rede pública na Grande Vitória irem e voltarem da escola. Os números superaram a expectativa do Governo, que ficava em torno de 14 mil em 2008, época de implantação, apontando que o principal objetivo foi alcançado – a redução da evasão escolar dos estudantes de ensino médio. Outros 45.300 estudantes têm gratuidade parcial e adquirem o Cartão Estudante, com direito a pagamento de meia tarifa. Isso significa que em 2011 eles se deslocaram por toda a Grande Vitória, realizando quantas viagens integradas fossem necessárias, desembolsando R$1,15. 

Fonte: Transcol   



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Em Belém, Entidades querem audiência pública sobre BRT

O Sindicato dos Servidores Federais (Sintsep-PA), juntamente com o Sindicato dos Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) e o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade da Amazônia (Unama) lançaram nota que questiona o projeto de Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), da Prefeitura de Belém, e exigem a realização de uma audiência pública para consulta da população sobre o projeto.

Na próxima quinta-feira (11), as entidades convocarão uma plenária com outros setores da sociedade para construir um fórum contra o BRT e em defesa de outras propostas para o transporte público. A reunião acontece às 18 horas, no auditório do Sintsep, localizado travessa Mauriti, 2239, bairro da Pedreira.

De acordo com Márcio Amaral, do Sintram, o sistema BRT proposto por Duciomar “inspira desconfiança”. Ele alega que o projeto não leva em consideração a opinião dos moradores de Ananindeua, Marituba e demais regiões da BR-316, além do próprio centro da cidade. Para Amaral é necessário realizar uma audiência pública para debater o tema.

Segundo Emanuelle Nery, do DCE Unama, com a implantação do BRT a prefeitura prevê dois aumentos no valor da passagem. “O preço de tudo vem subindo e o reajuste dado no salário mínimo já está sendo consumido com a alta na cesta básica”, alegou.

A nota das entidades defende o cancelamento imediato da licitação atual com a construtora Andrade Gutierrez, alegando suspeitas na forma como a empresa ganhou a licitação de R$430 milhões, e congelamento do sistema BRT até a realização de audiências públicas para discussão do projeto com a população.

Também faz parte da pauta do movimento a exigência de estagnação do preço da passagem e a formação de uma Comissão dos Trabalhadores e da Sociedade, com integrantes dos Sindicatos, Ministério Público, especialistas em transporte público para discutir os impactos sociais, econômicos e ambientais da proposta.  As entidades questionam se “não há alternativas mais baratas e mais viáveis” para o trânsito de Belém. (DOL, com informações da Ascom do Sintram)




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Em Maceió, Usuários de ônibus são prejudicados com paralisações dos motoristas

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Em mais uma ação para chamar a atenção dos donos de empresas de ônibus, motoristas e cobradores de transportes coletivos em Maceió paralisaram as atividades no final da manhã desta segunda-feira, dia 9. Além de pararem de rodar, os manifestantes bloqueiam o trânsito em pontos estratégicos do Centro e prejudicam ainda mais o trânsito constantemente complicado da região.

Diversos usuários estão sendo prejudicados com a paralisação que, segundo o Sindicato dos Rodoviários de Alagoas (Sinttro/AL), se concentra em seis pontos da capital: Avenida da Paz, Rua Barão de Atalaia, no Jacintinho, Centenário, Rua do Comércio e cruzamento do bairro da Cambona.

Além de paralisarem as atividades, os coletivos bloqueiam o trânsito nas principais vias de acesso, o que já provoca congestionamentos em diversos bairros da cidade.

Segundo do secretário geral do Sinttro, Ronaldo Leopoldino, os rodoviários apenas retomarão as atividades após serem recebidos por representantes do sindicato patronal e assinado um documento onde os empresários se responsabilizam a pagar o valor de R$ 280,00 de ticket alimentação – segundo o sindicato o valor repassado foi de R$ 250,00 - e ainda o plano de saúde da categoria.

“Estávamos com uma greve prevista para este final de semana e fomos impedidos pela Justiça. Por isso, nós vamos realizar protestos até que o problema seja resolvido”, explicou o sindicalista.

Equipes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) estão no Centro de Maceió tentando disciplinar o trânsito caótico na região. “Estamos tentando negociar com o sindicato a liberação das vias na região, uma vez que além de prejudicar os usuários de transporte coletivo, eles estão prejudicando o fluxo de outros pelas principais ruas da região”, explicou o major Eraldo Correia.



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Ipea aponta Lei da Mobilidade Urbana como 'conquista'

Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a nova Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana, sancionada no último dia 3 pela presidente Dilma Rousseff, pode ser considerada uma conquista da sociedade do ponto de vista "institucional", mas depende de engajamento político dos gestores municipais para garantir os seus efeitos. As novas regras priorizam o transporte público e coletivo sobre o individual, mas não entrarão em vigor até a Copa do Mundo de 2014, porque os municípios têm prazo até 2015 para se adequarem a elas.

A nova lei exige que os municípios com população acima de 20 mil habitantes elaborem planos de mobilidade urbana, a serem revistos a cada dez anos. Pela regra atual, essa obrigação é imposta apenas aos municípios com mais de 500 mil habitantes. Com isso, o número de cidades brasileiras obrigadas a traçarem políticas públicas de mobilidade urbana sobe de 38 para 1.663 municípios. As cidades que não cumprirem essa determinação serão penalizadas com a suspensão dos repasses federais destinados às políticas de mobilidade urbana.

Os autores do estudo salientam que caberá aos prefeitos, vereadores e demais gestores municipais regulamentar a lei e adequá-la à realidade de cada município. Eles alertam para a necessidade de que a lei efetivamente saia do papel, em face do atual modelo de mobilidade urbana que "caminha para a insustentabilidade". Apontam como falhas deste modelo a baixa prioridade e inadequação da oferta do transporte coletivo, o uso intensivo de automóveis - que favorece congestionamentos e a poluição do ar - e a carência de investimentos públicos no setor.

Na visão dos técnicos do Ipea, um dos principais avanços da nova lei é garantir fundamento legal para que os municípios implantem políticas de taxação (novos tributos) para priorizar modos de transporte mais sustentáveis e coletivos, como pedágios urbanos e cobrança de estacionamento nas vias públicas. Um dos alvos dessa cobrança, segundo o Ipea, seriam os "beneficiários indiretos" do transporte público, como empresas que o utilizam indiretamente para o deslocamento de funcionários e clientes, por exemplo.



Informações do Estadão




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Prefeitura do Rio inicia instalação dos novos bicicletários na orla de Ipanema e Leblon

domingo, 8 de janeiro de 2012

A Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos inicia nesta segunda-feira a instalação do novo modelo de bicicletário público na orla do Rio. Produzido em aço inox, este é um projeto de Guto Índio da Costa, aprovado pelas secretarias de Urbanismo e Meio Ambiente. As peças serão instaladas em 18 pontos do canteiro central das avenidas Delfim Moreira, no Leblon e Vieira Souto, em Ipanema, na Zona Sul da cidade.

Os novos bicicletários, doados à cidade pelo Banco Itaú, serão instalados em substituição aos antigos, feitos em concreto com argolas de ferro. A Prefeitura do Rio também fará a retirada dos fradinhos instalados nas áreas próximas aos novos mobiliários.

Além dos bicicletários padronizados, as avenidas Delfim Moreira e Vieira Souto também receberão novo paisagismo nos jardins do canteiro central. A reforma é fruto da adoção do espaço pelo banco, que será responsável pela implantação e manutenção do jardim. O trabalho será orientado pela Fundação Parques e Jardins.

“Nosso objetivo é levar este novo bicicletário a outras áreas e garantir mais conforto e comodidade aos ciclistas. Hoje existem bicicletários antigos e pouco práticos nas ruas, ao poucos vamos substituí-los”, disse o secretário de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osorio.

A Prefeitura do Rio tem como objetivo estratégico o uso da bicicleta como mais um modal de transporte. O Programa Rio Capital da Bicicleta, da Secretaria de Meio Ambiente, planeja chegar a 300 quilômetros de ciclovias, ciclofaixas e pistas compartilhadas até o final de 2012, e também aumentar o número de vagas em bicicletários públicos. Há três anos, eram 650 vagas para estacionamento de bicicletas e, atualmente, este número chega a três mil.




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Determinação judicial suspende greve de ônibus em Maceió

Apesar de estarem trabalhando dentro da normalidade e com a frota regular, o clima entre os rodoviários que circulavam neste sábado (07), após a suspensão da greve anunciada nessa sexta-feira (06), em obediência a uma decisão judicial do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), era de indignação.
Foto: Paula Mota
Uma das principais reclamações é de que não houve o aumento do ticket alimentação que deveria ser feito a partir deste mês. “Entre outras coisas, a empresa não cumpriu a promessa de aumento dos nossos tickets. Isso é um absurdo”, disse José Francisco, motorista que faz a linha Chã da Jaqueira/Ponta Verde, da empresa São Francisco.

Lucas da Silva, que atua na linha Jardim Petrópolis/Centro também citou o não pagamento do aumento como uma das principais causas da indignação. “O terminal do Benedito Bentes é até mais tranqüilo, minha revolta é pelo não pagamento do valor acordado dos tickets”, contou.

Josenildo Mendes, que trabalha há três anos na empresa Real Alagoas, se mostrou indignado com a falta de estrutura das principais vias da cidade e reivindica a construção de corredores de transportes, além de melhorias e mais segurança nos terminais rodoviários.

Nas paradas de ônibus os passageiros também reclamaram dos terminais. “Moro no Henrique Equelman e vejo a precariedade lá. Acho que é o pior terminal que existe, além de desorganizado, não há nenhuma segurança”, desabafou o vigilante Josenildo Mendes.

O secretário-geral do Sinttro/AL, Ronaldo Leopoldino, comentou a decisão judicial. “Fizemos tudo de acordo com a norma, nossa greve estava dentro da legalidade. A justiça deveria, ao menos, deixar a greve acontecer para então julgarem. Nossa categoria está muito revoltada”, disse.

Segundo Leopoldino, além da falta de aumento dos tickets, as empresas estão alegando que não vão pagar o plano de saúde. “Agora espero que a justiça seja ágil na exigência dos pagamentos assim como foi ágil para estancar uma greve que nem havia começado”, concluiu.

Fonte: Gazeta Web


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Curitiba tem 92% da frota do transporte com acessibilidade

Curitiba chega a 2012 com o maior percentual do país de acessiblidade na frota do transporte coletivo. Nada menos do que 92% dos 1.915 ônibus da frota operante são 100% acessíveis, ou seja, atendem todas as exigências da legislação brasileira.

O segundo maior percentual no país, segundo o Estudo Mobilize 2011, do portal Mobilize Brasil, é de Belo Horizonte (MG), que tem 70% dos ônibus do transporte coletivo acessíveis a pessoas com deficiência, seguido do Rio de Janeiro (RJ), com 60%.

O menor índice é de Natal (RN), de 20%. O estudo, divulgado em novembro, foi feito por jornalistas do portal a partir de informações de órgãos oficiais, institutos de pesquisa, universidades e entidades independentes.

A previsão da Urbs é chegar a 100% de acessibilidade em todo o sistema de transporte até o fim de 2013, dentro da programação de renovação da frota de ônibus. Desde 2005 só entram na frota curitibana ônibus totalmente acessíveis, embora a lei determinando esta acessibilidade seja de 2009. Em 2005, o percentual de ônibus com acessibilidade girava em torno de 45%.

Além dos ônibus também os terminais de transporte e as estações-tubo estão ganhando cada vez mais acessibilidade. Há dois anos, os terminais de transporte passaram por obras de acessibildade - elevadores, rampas, reforma de calçadas e pistas internas, adequação de instalações sanitárias, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).

A Rede Integrada de Transporte tem 1.915 ônibus, 21 terminais urbanos, nove terminais metropolitanos, 81 quilômetros de canaletas, 364 estações tubo e 350 linhas. A RIT atende em média 2,3 milhões de passageiros por dia. São em torno de 21 mil viagens e 500 mil quilômetros percorridos pela frota de ônibus.

Desde 2005, os ônibus que entram na frota curitibana de transporte têm todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres, elevadores e degraus que ficam no nível da calçada.

Além disso, os ônibus dos sistemas Expresso (que circulam nas canaletas exclusivas) e Linha Direta (Ligeirinhos) têm embarque e desembarque em nível, em plataformas dos terminais e estações-tubo.
Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e sistema de áudio MP3 para informações de itinerário.
Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

SITES - Curitiba conta ainda com um serviço de transporte inédito no país, as linhas de ônibus destinadas ao atendimento de pessoas com deficiência, com terminal de transporte também exclusivo. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites), que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: Prefeitura de Curitiba



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VLT do metrô de Sobral está exposto a sol e chuva

O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT é formado por dois carros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte de 358 passageiros. Os VLTs que serão utilizados em Sobral têm ainda motorização diesel, tração hidráulica, duas cabines de comando e ar condicionado.
O VLT em exposição integra o conjunto de cinco composições fabricadas pela empresa Bom Sinal, que tem sede em Barbalha, na Região do Cariri.
A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), administradora dos metrôs cearenses, não vê nenhum problema na exposição do VLT. "A exposição do VLT é para permitir a população de Sobral conhecer de perto o equipamento que vai andar a partir de setembro próximo", diz uma nota da Metrofor.

Realmente até agora nenhuma avariação foi verificada na unidade. Mas exposto, o VLT pode ter sua estrutura desgastada antes mesmo de começar a rodar nos trilhos sobralenses. Há ainda o perigo de depredação, uma vez que não há segurança no local por 24 horas.

Já virou motivou de piada nesta cidade da Zona Norte do Estado. "Sobral tem trem, mas não tem metrô". Esta é a piada repetida diariamente na programação de algumas emissoras de rádio e nas redes sociais. Ela se refere ao Veículo Leve sobre Trilho (VLT) que está exposição nas proximidades do Parque da Cidade, na rotatória da Avenida Doutor Pimentel Gomes, na saída de Sobral para Massapê, no bairro Coração de Jesus. O Metrô de Sobral está previsto para começar a circulação em setembro próximo, mas desde agosto do ano passado que um VLT está em exposição sujeito a sol e chuva.

O fato se agrava ainda mais quando se comparado aos trens já comprados da Itália para o Metrô de Fortaleza, e que estão guardados em garagens em Maracanaú. O prefeito de Sobral, Clodoveu Arruda, afirma que a exposição do VLT é para mostrar a população que a obra é séria e os trens já começaram a chegar. Ele também não vê nenhum problema na exposição.

Piada à parte, o Metrô de Sobral, quando concluído, terá 12,1km divididos em dois ramais que ligarão todos os bairros sobralenses. A obra foi iniciada em março do ano passado, recebendo um investimento de R$ 71 milhões. O metrô vai transportar 5 mil pessoas por dia em cinco composições. Serão, ao todo, 64 viagens ligando diversos bairros da cidade. A execução das obras chega no início de janeiro de 2012, a 25%. Os recursos são da União e Estado.

Fonte: Diário do Nordeste



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