Apesar de estarem trabalhando dentro da normalidade e com a frota regular, o clima entre os rodoviários que circulavam neste sábado (07), após a suspensão da greve anunciada nessa sexta-feira (06), em obediência a uma decisão judicial do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), era de indignação.
Foto: Paula Mota |
Uma das principais reclamações é de que não houve o aumento do ticket alimentação que deveria ser feito a partir deste mês. “Entre outras coisas, a empresa não cumpriu a promessa de aumento dos nossos tickets. Isso é um absurdo”, disse José Francisco, motorista que faz a linha Chã da Jaqueira/Ponta Verde, da empresa São Francisco.
Lucas da Silva, que atua na linha Jardim Petrópolis/Centro também citou o não pagamento do aumento como uma das principais causas da indignação. “O terminal do Benedito Bentes é até mais tranqüilo, minha revolta é pelo não pagamento do valor acordado dos tickets”, contou.
Josenildo Mendes, que trabalha há três anos na empresa Real Alagoas, se mostrou indignado com a falta de estrutura das principais vias da cidade e reivindica a construção de corredores de transportes, além de melhorias e mais segurança nos terminais rodoviários.
Nas paradas de ônibus os passageiros também reclamaram dos terminais. “Moro no Henrique Equelman e vejo a precariedade lá. Acho que é o pior terminal que existe, além de desorganizado, não há nenhuma segurança”, desabafou o vigilante Josenildo Mendes.
O secretário-geral do Sinttro/AL, Ronaldo Leopoldino, comentou a decisão judicial. “Fizemos tudo de acordo com a norma, nossa greve estava dentro da legalidade. A justiça deveria, ao menos, deixar a greve acontecer para então julgarem. Nossa categoria está muito revoltada”, disse.
Segundo Leopoldino, além da falta de aumento dos tickets, as empresas estão alegando que não vão pagar o plano de saúde. “Agora espero que a justiça seja ágil na exigência dos pagamentos assim como foi ágil para estancar uma greve que nem havia começado”, concluiu.
Lucas da Silva, que atua na linha Jardim Petrópolis/Centro também citou o não pagamento do aumento como uma das principais causas da indignação. “O terminal do Benedito Bentes é até mais tranqüilo, minha revolta é pelo não pagamento do valor acordado dos tickets”, contou.
Josenildo Mendes, que trabalha há três anos na empresa Real Alagoas, se mostrou indignado com a falta de estrutura das principais vias da cidade e reivindica a construção de corredores de transportes, além de melhorias e mais segurança nos terminais rodoviários.
Nas paradas de ônibus os passageiros também reclamaram dos terminais. “Moro no Henrique Equelman e vejo a precariedade lá. Acho que é o pior terminal que existe, além de desorganizado, não há nenhuma segurança”, desabafou o vigilante Josenildo Mendes.
O secretário-geral do Sinttro/AL, Ronaldo Leopoldino, comentou a decisão judicial. “Fizemos tudo de acordo com a norma, nossa greve estava dentro da legalidade. A justiça deveria, ao menos, deixar a greve acontecer para então julgarem. Nossa categoria está muito revoltada”, disse.
Segundo Leopoldino, além da falta de aumento dos tickets, as empresas estão alegando que não vão pagar o plano de saúde. “Agora espero que a justiça seja ágil na exigência dos pagamentos assim como foi ágil para estancar uma greve que nem havia começado”, concluiu.
Fonte: Gazeta Web
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