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segunda-feira, 8 de agosto de 2011Postado por Meu Transporte às 09:52 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Videos
Terminal do Papicu em Fortaleza, passa por reformas
Postado por Meu Transporte às 09:47 0 comentários
Falta de mobilidade urbana faz São Paulo andar à 11km/h
O pior caminho encontrado pela equipe de reportagem foi o corredor entre Santo André e Mauá, que compreende as avenidas Edson Danilo Dotto, Coronel Alfredo Fláquer (Perimetral), Santos Dumont, João Ramalho e Capitão João. Na quarta-feira, o corredor, que já é conhecido pela lentidão, ficou ainda mais devagar. Um caminhão teve pane mecânica e parou na pista expressa próximo ao acesso da Perimetral à Avenida Dom Pedro II, sentido Paço. A obstrução de uma faixa parou o tráfego até a divisa com Mauá. Motoristas informaram que demoraram cerca de duas horas para passar de município a outro, trecho de 13 quilômetros.
O analista de sistemas Wellington Melito, 31 anos, demorou 20 minutos para percorrer aproximadamente 800 metros. Além do estresse, os engarrafamentos proporcionam outros danos à saúde. "Para passar o tempo, alimento o meu vício do cigarro", brincou.
Em toda a extensão do congestionamento, não foram vistos agentes de trânsito da Prefeitura para orientar os condutores.
Outra via problemática é o Corredor ABD. O pior trecho é na altura da Avenida Lions, que passa por obras de rebaixamento, em São Bernardo. Para ir de Santo André até a Rodovia dos Imigrantes, em Diadema, foram necessários 40 minutos. O trecho é de dez quilômetros. Em Diadema, o motorista é obrigado a reduzir a velocidade na Avenida Fábio Eduardo Ramos Esquível devido ao alto número de semáforos.
Outra alternativa usada para chegar a Diadema foi o caminho pelas avenidas Pereira Barreto, Lucas Nogueira Garcês e Piraporinha. O trecho, apesar de mais longo - com 13 quilômetros - foi percorrido no mesmo intervalo de tempo, o que mostra que a lentidão encontrada foi um pouco menor. A principal dificuldade do trajeto é a largura das pistas, já que as vias têm apenas duas faixas de rolamento.
Para ir a São Caetano, foram testadas as avenidas Dom Pedro II e Goiás. A maior lentidão encontrada foi na via sancaetanense. A volta foi feita pela Avenida Industrial, onde a demora maior foi encontrada nas proximidades da estação Prefeito Saladino, em Santo André.
Os prejuízos para a saúde das pessoas que têm de enfrentar todos os dias o tráfego pesado de veículos para se deslocar vão muito além do risco de se machucar em um acidente de trânsito.
“A exposição aos congestionamentos das cidades provoca o estresse, que é um grande agressor do organismo”, afirmou o vice-presidente regional da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e professor da Faculdade de Medicina do ABC, José Luís Aziz.
A lista de problemas causados ou potencializados pelo estresse é extensa. “Provoca alteração da pressão arterial, acelera o batimento do coração e aumenta o risco de enfartes e derrames.”
Poderoso, o estresse pode atacar outras partes do corpo, como estômago, piorando quadros de gastrite, exemplificou Aziz. Na fase crônica, faz crescer a sensação de cansaço, causando complicações físicas e psicológicas, como dores musculares e desatenção e irritabilidade.
E nem é preciso ficar muitas horas parado no trânsito para desencadear esses fatores. “Antes de dirigir, muitas pessoas já estão com o estresse acumulado no dia a dia, e o congestionamento contribui para agravar o problema”, ressaltou.
O médico lembrou que atitudes básicas podem amenizar os perigos que o trânsito reserva para a saúde. “É aconselhável tomar muito liquido e ter algo saudável para comer, como fruta, ou barra de cereal, pois a ingestão aumenta a sensação de relaxamento e diminui o estresse”, sugeriu.
Mesmo depois dos cuidados com a alimentação, Aziz recomendou ação difícil de ser praticada. “É preciso que as pessoas tenham paciência. Os compromissos podem ser adiados, mas a saúde, não.”
Estruturar o trânsito da região de forma integrada entre os sete municípios. Para a professora do curso de Engenharia da Universidade Federal do ABC Silvana Zioni, esta é a melhor alternativa para o caos do sistema viário. Silvana, que é especialista em Mobilidade Urbana, criticou o fato de o Consórcio Intermunicipal não ter se debruçado sobre o tema nos últimos anos.
“A estrutura viária é completa e insuficiente para dar conta de todo o fluxo. Há muitos obstáculos e descontinuidades durante os trajetos”, comentou. A professora apontou que a criação de central de monitoramento do trânsito regional seria importante para aliviar os índices de congestionamento.
A especialista afirmou que a região não fez investimentos satisfatórios em sistemas viários nas últimas décadas por conta da situação econômica do País. “Nos anos de 1990, o Grande ABC viveu o problema da desindustrialização. Então não tinha sentido investir em avenidas.” Atualmente, com a economia aquecida, mais veículos são vendidos e, portanto, aumentam os engarrafamentos.
Outro problema apontado por Silvana é a má sinalização de rotas alternativas na região. “Quem não conhece bem as ruas não tem como cortar caminho”. Ela citou como exemplo de sinalização falha as placas que indicam a Avenida dos Estados, e as vias da Zona Leste da Capital, como acesso à Rodovia Ayrton Senna. “É um absurdo. O motorista pode pegar a Jacu-Pêssego em Mauá.”
Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC
Postado por Meu Transporte às 09:14 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Volume alto em celulares irrita passageiros em ônibus de Campinas
“Imagina você, depois de um dia de cansaço, ter que escutar raps e sambas? É horrível! Uma falta de respeito”, se queixa Sônia Silva, usuária do transporte público de Campinas. Então, como proceder nessas situações? Para a consultora de etiqueta Ana Vaz, a pessoa que se sentir incomodada pode pedir para o outro desligar o som sim. “Para alguém chegar ao ponto de falar com quem esta escutando música, é porque está muito irritada. O ideal é chegar com calma e educação. Deve soar como um pedido”. E completa. “Não fale que não gosta da música ou que ela te irrita. É melhor dizer que passou um dia difícil e que está com dor de cabeça e, se possível, se a pessoa pode desligar o som”, aconselha a consultora.
“Agente até pede, mas eles num param. Aí não tem o que fazer”, lamenta João Clemente, motorista de uma das linhas do transporte público de Campinas. Na opinião de Jane Cristina, outra usuária dos coletivos, falta coragem. “Acho que as pessoas têm medo por causa da violência. Ninguém sabe como o outro vai reagir. Hoje em dia está tudo muito violento”. Essa é uma questão delicada. Para Ana Vaz, antes de falar com a pessoa, é preciso avaliar a situação e estar ciente que pode receber uma resposta atravessada.
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Marcadores: Mato Grosso do Sul
Transporte coletivo de Cuiabá ganha 65 ônibus novos
Com a retirada dos cobradores, o trabalho do motorista dobrou e o salário teve um aumento de R$ 90. Para E. D. S, a mudança é negativa. “Sou contra a retirada dos cobradores porque além do trânsito, também tenho que cuidar da porta para ver os passageiros descerem e ainda cuidar do dinheiro’’, disse o motorista que trabalha na área há sete anos.
Para Francisca Almeida, que trabalha há 14 anos como cobradora, a decisão não é favorável, pois deixará muitos trabalhadores desempregados. Além disso, “é perigoso o motorista ter que fazer tudo” disse ela.
Entre as 88 linhas de ônibus que circulam em Cuiabá, 18 estão em fase de experiência. Elas foram escolhidas por apresentarem quatro coletivos em circulação cada e em média, 25% de arrecadação em espécie.
Segundo o diretor de transporte da SMTU Gabriel Muller, o objetivo é tirar o dinheiro de circulação e evitar assaltos. Com isso, os passageiros utilizariam apenas o cartão TEM (Transporte Econômico Municipal) disponibilizado pela Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU). Eles estão disponíveis para compra na sede da MTU e em estabelecimentos conveniados em toda cidade.
Os novos ônibus foram destinados a empresa Integração Transportes, que assumiu o direito de exploração dos 40 novos coletivos. Segundo Muller, a Pantanal Transportes será a responsável pelos outros 25.
Linhas com novos ônibus
A frota atenderá as linhas: 101 – Coophamil/Centro; 102 – Coophamil/Centro (via Verdão); 103 – Jardim Imperial/Centro/Cidade Verde; 106 – Cidade Verde/Centro (via Vivendas); 225 – Altos da Boa Vista/Centro (via Despraiado); 405 – Santa Cruz/Centro (via UFMT); 507 – Tijucal/Centro; 525 – Residencial Marchetti/Centro (via Res. Maria de Lourdes/ Sta. Cruz); 602 – Itapajé/Porto/Centro; 603 – Vila Verde/Centro (via São Gonçalo); 606 – Parque Atalaia/Porto; 607 – Parque Atalaia/Centro; 608 – Parque Residencial/Centro/Jardim Cuiabá; 609 – Parque Cuiabá/Santa Izabel; 610 – Real Parque/Centro (via Jd. Paulicéia); 613 – São Gonçalo Beira Rio/Centro (via Parque Geórgia e Chácara dos Pinheiros); A40 – Alimentadora Nova Esperança/Parque Cuiabá; C24 – Circular Liberdade/Trevo da UFMT (via Espigão/Novo Milênio) e dois corujões.
Postado por Meu Transporte às 08:38 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso
Começa hoje o limite de velocidade pelas ruas de São Paulo
As mudanças ocorrem especialmente nas avenidas Zaki Narchi, Arnolfo de Azevedo, Coronel Guilherme Rocha, Chafariz das Saracuras e Bandeirantes do Sul, totalizando 9,2 km de extensão, onde a velocidade cai de 70 km/h para 60 km/h. Nos 6,1 km restantes a velocidade regulamentada será mantida em 60 km/h.
De acordo com estudos técnicos da CET, existe a necessidade de manter em 50 km/h a velocidade no 0,4 km de extensão do Viaduto Comendador Elias Nagib Breim, ligação da Avenida Ermano Marchetti com a Rua Nossa Senhora da Lapa, assim como nas faixas exclusivas de ônibus.
Redução de acidentes
A segurança do trânsito depende de mais controle da velocidade. Na maioria dos acidentes, a menor velocidade do veículo pode evitar ou abrandar sua gravidade. Diante desse fato, a CET vem desde o ano passado implantando o Programa de Padronização de Velocidade em diversas vias e corredores da cidade com o objetivo de diminuir o número de acidentes de trânsito em São Paulo.
Investimentos realizados pela Secretaria Municipal de Transportes na fiscalização do trânsito - como o aumento do efetivo de agentes da CET, ampliação da rede de fiscalização eletrônica, padronização do limite de velocidade e proibição de circulação de motos na pista expressa da Marginal Tietê, entre outras medidas - tiveram reflexos diretos sobre o número de vítimas fatais de acidentes de trânsito. O número de mortes decorrentes de acidentes de trânsito em São Paulo, ao longo de 2010, caiu 1,8% em relação a 2009 - o que significa 25 vidas poupadas.
As vias que terão a velocidade uniformizada são:
- Corredor Coronel Guilherme Rocha - Ciro Soares de Almeida - Chafariz das Saracuras
- Corredor Zaki Narchi - Santa Eulália
- Corredor Sargento Miguel de Souza Filho - Tenente Amaro Felicíssimo da Silveira
- Corredor Bandeirantes do Sul - Carmópolis de Minas
- Avenida Professor Manuel José Chaves
- Avenida Monte Pascal
- Avenida Luís Inácio da Costa
- Avenida Arnolfo de Azevedo (entre as praças Charles Miller e Wendell Wilkie)
- Rua Major Natanael (entre a Avenida Doutor Arnaldo e Rua Angatuba)
Padronizações seguintes
Ainda no mês de agosto, a CET pretende levar a uniformização das velocidades as seguintes avenidas:
- Avenida Escola Politécnica
- Avenida Lineu de Paula Machado
- Avenida Dona Belmira Marin (entre a Avenida Senador Teotônio Vilela e Balsa Bororé)
- Avenida Vitor Manzini (entre a Ponte do Socorro e Avenida Washington Luís)
Fonte: Terra
Postado por Meu Transporte às 08:17 0 comentários
Marcadores: São Paulo