Dos 13 ônibus da Transnacional, quatro são do modelo articulado (tipo sanfona), quatro são equipados com três eixos (que deixam os veículos mais confortáveis e reforçados) e cinco são do modelo convencional. Dos oito ônibus da Reunidas, um é articulado, dois tem três eixos e cinco são convencionais, a exemplo dos três veículos da Santa Maria.
Dos novos ônibus da Transnacional oito foram destinados as linhas Circulares 1.500 e 5.100, sendo que cada uma das linhas tem dois articulados, dois veículos foram para a linha 5.204 Cristo/Shopping, um está na linha 514 Mangabeira/Epitácio, outro na 510 Tambaú e mais um na linha 302 Mangabeira/Cidade Verde. Dos veículos da Reunidas dois estão rodando na linha 101 Grotão, outro na 114 Gro-tão/Colinas/Funcionário 4, outro na linha A101 Grotão/João Paulo, mais um na 5.600 Mangabeira/Shopping, outro na 5.603 Mangabeira 7/Shopping, outro na linha 5605 Mangabeira por dentro via Shopping e um ônibus articulado na linha 603 Bessa. Os três ônibus da Santa Maria foram destinados para as linhas circulares 1510, com um veículo e a 5110, com dois ônibus.
Em agosto, a Transnacional incorpora mais dez ônibus novos a sua frota e a Reunidas a mesma quantidade cumprindo integralmente as suas cotas de renovação anual da frota. A São Jorge já comprou, este ano, sete novos ônibus e mais nove veículos semi-novos e em agosto recebe dois novos ônibus articulados. A Santa Maria não apenas cumpriu como superou a meta de aquisição de novos veículos para 2011 ao adquirir cinco novos ônibus. A Mandacaruense e a Marcos da Silva vão renovar a frota com três novos ônibus cada uma até o final do ano.
Para o diretor executivo da AETC-JP, Mário Tourinho, a renovação anual da frota é mais que um compromisso das empresas com a cidade. “O transporte público de João Pessoa é referência em qualidade e eficiência em nível nacional, não apenas pelas inovações no sistema de transporte público, que passam pela adoção de novas tecnologias e pela capacitação permanente de seus operadores, mas, também pela renovação periódica da frota que nos permite registrar uma idade média de apenas 3,5 anos, bem abaixo do que é registrado nas principais capitais do país que é de 5,5 anos, com uma frota cada vez mais nova e moderna”, destaca Mário.
Fonte: PB Agora