Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Em Porto Alegre, Frota da Capital ganha 26 ônibus novos

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Dentro do processo de qualificação permanente do serviço de transporte coletivo, Porto Alegre recebe 26 novos ônibus para atender linhas da Região Norte, como a Parque dos Maias, Nova Gleba, Agostinho, Minuano e Lindoia.
Os novos ônibus têm 13,20 metros de extensão , motor eletrônico, com menos poluição, sendo adaptados para deficientes físicos, com capacidade entre 40 a 46 pessoas sentadas. Atualmente, 40% da frota já está adaptada para pessoas portadoras de deficiência. Cappellari salienta a importância do ingresso dos novos ônibus na frota.

“Buscamos sempre qualificar e renovar nosso serviço de transporte coletivo, para uma melhor comodidade dos usuários. Nossa previsão é de que 270 unidades novas entrem na frota em 2011, fazendo com que a idade média caia de 4 anos e 5 meses para cerca de 4 anos e 2 meses, certamente uma das mais novas do país”, destaca. A partir de julho, a segunda viagem será gratuita na frota de ônibus de Porto Alegre.

Números do transporte coletivo da Capital:
  • 343 linhas urbanas
  • 1,1 milhão de usuários por dia
  • 200 mil isentos
  • 55 km de corredores exclusivos para ônibus
  • Mais de 5 mil pontos de parada (92 estações)

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

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Em Goiânia, RMTC renova frota de ônibus do Serviço Acessível

A frota de veículos da RMTC 100% acessíveis está sendo renovada. O investimento total feito pelas operadoras do transporte coletivo foi de R$1,3 milhão. Os cinco novos carros são do ano de 2011 e atendem ao Regimento Interno do Transporte Acessível da Região Metropolitana, de 2006, que regulamenta os veículos destinados exclusivamente a portadores de necessidades especiais. Além disso, estão de acordo com a Normativa de Segurança ABNT-NDR-1422. Portanto, em relação ao modelo anterior, na qual os bancos do acompanhantes e cadeirante eram voltados para a lateral oposta, na nova configuração os mesmos são posicionados para a frente do veículo. Desta maneira, a cadeira de rodas ficará localizada ao lado de quem acompanha, o que dá maior segurança e facilita a movimentação e auxílio. A fixação da cadeira se dá por uma estrutura de metal individualizada.

Os novos ônibus possuem pintura distinta. Ainda que adotem o padrão dos demais veículos da Rede, uma faixa vermelha na porta do meio e outra na traseira diferenciam tal serviço. O interior é adaptado para oferecer maior comodidade e segurança a quem utiliza. São nove lugares exclusivos para transportar pessoas em cadeira de rodas e 18 poltronas estofadas para os acompanhantes. Ainda em consonância à nova regulamentação, três lugares para cadeira de rodas tiveram que ser retirados; em contrapartida, nove assentos a mais estão disponíveis.

Atualmente cinco rotas são oferecidas, todas passam por 13 entidades parceiras como centros de tratamento, atendimento e fisioterapia a portadores de necessidades especiais, além de laboratórios de análises clínicas. O objetivo é oferecer maior mobilidade àqueles que necessitam de tratamento contínuo ou por tempo indeterminado. A ação beneficia 203 pessoas cadastradas que utilizam o serviço cotidianamente, em 136 bairros nos municípios de Goiânia, Trindade, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo. Os interessados devem entrar em contato com a CMTC para fazer cadastro prévio a fim de analisar o local de moradia de quem solicita com a viabilidade de incluí-lo em um dos trajetos existentes – uma vez que o embarque é realizado na porta da casa do cliente.



RMTC acessível
A aquisição de novos veículos acessíveis faz parte da política de inclusão desenvolvida pela RMTC. Além deste serviço específico, dos 1371 ônibus da Rede, 80% contam com elevadores especialmente projetados para o embarque de cadeirantes, sendo que em todas as 257 linhas em operação há, ao menos, um veículo acessível. Em todos os ônibus há, ainda, espaço reservado e cinto de segurança especial para a acomodação de uma cadeira de rodas, além de banco para acompanhante. “Queremos garantir a todos os cidadãos o direito de ir e vir com segurança, inclusive a quem é portador de alguma necessidade especial”, enfatiza o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.

Os terminais de integração também focam a acessibilidade. A partir da reforma ou ampliação dos mesmos, está previsto a instalação de elementos como rampas de acesso, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), sistema de sonorização, treinamento dos organizadores de fila para auxílio no embarque/desembarque. O terminal Cruzeiro, com fluxo de mais de 50 mil pessoas por dia, já conta com as facilidades que, em breve, serão disponibilizadas ao Bandeiras e Garavelo – com a construção do terminal definitivo.

O passe livre aos portadores de necessidades físicas, visuais, renais, fonoauditivas ou de terapia educativa especial também é assegurado pela RMTC. Para ter o benefício é necessário agendar perícia médica na sede do SIT-PASS no Parthenon Center (Rua 4, Centro) e portar documentação pessoal ou outros requisitados no ato da solicitação. Cerca de 30 mil pessoas, das quais 20% referem-se a acompanhantes, possuem o cartão que dá direito a seis viagens diárias no serviço convencional. São realizadas em média 805.000 viagens por mês sem pagamento de tarifa, algo que se pago fosse representaria R$2 milhões por mês.




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Obras da Transnordestina estão atrasadas


Somente após a inclusão do Metrofor no PAC é que as obras conseguiram ganhar ritmo. A Transnordestina, entretanto, não teve a mesma sorte. Iniciado em 2006, o empreendimento está atrasado em mais de um ano.


O teste realizado pelo governador Cid Gomes (PSB), que conduziu trem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza, em Maranacaú, no último dia 17 de junho, indica por quais obras pode esperar o Ceará em breve. Marcada por transtornos históricos desde o início de sua execução, há 12 anos, o projetos só entregou 21 trens remodelados que atendem à Linha Oeste. Ele foram inaugurados no dia 13 deste mês. Porém, as duas seguintes deverão esperar um pouco mais, tendo as linhas Sul e Leste operação comercial prevista somente para acontecer em 2012 e em 2017, respectivamente.

Para evitar que a Linha Leste faça todo o percurso de um arrastado projeto sem recursos, o Governo do Estado o inscreveu no PAC 2 - Mobilidade, Grades Cidades, do Ministério das Cidades. A proposta é que o empreendimento receba R$ 1,6 bilhão do orçamento da União, com contrapartida de R$ 633 mil e financiamento do Estado de R$ 800 milhões. A nova linha terá início na Estação Central Xico da Silva (de onde partem as Linha Oeste e Linha Sul), no Centro, seguindo em trecho subterrâneo pela avenida Santos Dumont e terminando na zona da avenida Washington Soares.

Os trechos mais adiantados constam no rol de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em sua primeira edição. E, segundo o diretor-presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, foi, inclusive, essa inserção que permitiu a retomada das obras do metrô, em 2007, ainda através do Projeto Piloto de Investimentos (PPI), antecessor do programa. “O PAC fez com que o escopo da Linha Sul retornasse à condição original do projeto e garantiu o repasse contínuo por parte da União”, declarou.

Mesmo com o subsídio garantido há quatro anos, a obra ainda tem de lidar com problemas herdados durante os períodos de paralisação equacionados desde a década de 1990. “Advindos das variáveis agregadas por conta da paralisação da obra durante a falta de recursos que geraram uma burocracia não prevista e nem normatizada quanto às devidas soluções”, indica Fortes.

Metrô para a Copa

Além das linhas Oeste, Sul e Leste, está também incluído no PAC o ramal Mucuripe-Parangaba-Castelão, cujas obras não foram iniciadas. O projeto total custará R$ 640 milhões, dos quais R$ 290 milhões foram assegurados por meio do PAC da Mobilidade Urbana, sendo R$ 25 milhões de contrapartida do governo estadual. (Marcela Belchior)

À ESPERA DOS GANHOS

De acordo com relatório de parecer emitido pela comissão especial para acompanhamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Ceará, publicado em 2010, a Ferrovia Transnordestina, no ano passado, trabalhava com a perspectiva de operação para 2012. Nos último seis meses, porém, a situação se agravou, estendendo em mais um ano o término das obras.

Com o objetivo de erguer uma infraestrutura integrada para atender às regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, a obra tem foco no agronegócio e na indústria. Serão 1.728 km de ferrovia ligando o município Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Suape, em Pernambuco, e Pecém, no Ceará. O projeto terá investimento total de R$ 5,4 bilhões e se pretende permitir uma solução logística de alta capacidade e baixo custo. A perspectiva é de geração de 500 mil empregos diretos e indiretos.
 



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Usuários do sistema de transporte coletivo de Sorocaba criticam superlotação

Caminhando pelas ruas de Sorocaba, o BOM DIA  ouviu diversas reclamações sobre os ônibus da cidade, mas uma delas superou todas as demais: a superlotação.

Depois de coletar informações, a reportagem decidiu acompanhar uma viagem da linha 62-São Bento, sentido bairro. Na avenida Ipanema, na altura do número 176, em frente ao Carrefour, o  repórter fotográfico Gilson Hanashiro e eu tivemos de esperar o veículo por quase meia hora.

Depois do chá de cadeira, enfrentamos o que a população narrou, em detalhes. O motorista não queria abrir a porta por um motivo drástico: o ônibus estava lotado, sem condições de transportar mais ninguém. Mas após perceber que era a reportagem do BOM DIA, um dos usuários gritou: “É o jornal, abre para eles”.

Com dificuldade, foi possível apurar o que passa o passageiro, dentro do que chamam de “lata de sardinha”. Sensações de aperto, falta de ar, calor e   cansaço, com a mão imóvel ao teto, sem poder se mexer.

As mulheres ficam na retaguarda para evitar o assédio. “Levanta o pé, levanta o pé ou deixa ele de lado, rápido”, avisou Jonas Carvalho, 50 anos, estoquista. Veterano na arte de subir em ônibus lotado, ele salvou o pé do repórter, que quase foi prensado pela porta.

Receptivo, o motorista , cujo nome preferimos não revelar, comentou que o procedimento de passar batido pelos pontos virou rotina. “Hoje, depois que saí do terminal, peguei só um nos pontos. O veículo sai de lá saturado. No horário de pico, é sempre assim. A Urbes não toma providência nenhuma”, afirma.

Ao passar por Marcela Alves, 20, operadora de telemarketing, foi fácil perceber sua indignação e angústia. Usuária costumaz da linha, disse: “A lotação é o problema mais grave do sistema de ônibus em Sorocaba. A prefeitura aumenta a tarifa enquanto a qualidade continua ruim”. E é ruim mesmo. O usuário consegue mexer o pé apenas no Terminal de Transferência Ipanema. Lá, o ônibus volta ao normal.

Para o aposentado João Eduardo, 57, a Urbes poderia criar um Expresso Circular “para levar os usuários à área de transferência”. A linha atual levaria os usuários do São Bento ao ponto final, sem paradas.

O BOM DIA apurou que outras linhas estão superlotadas. São: 10-Senac, 14- Santa Rosália, 15-Jardim São Paulo, 16- Angélica, 31-Cajuru, 52-Cidade
Universitária, 65-Campolim, 58-Vitória Régia, 53-Éden e 70-Novo Horizonte.

Outras duas denúncias surgiram no meio do percurso: ar condicionado quebrado e atendimento ruim. As pessoas não sabem a quem reclamar – os fiscais não aceitam
sugestões e não conversam com o seu principal cliente: o usuário.

Urbes põe a culpa em contrato  emergencial

Dificuldade para investir. Esta é a causa da saturação do transporte coletivo de Sorocaba, segundo a Urbes – Trânsito e Transporte. A empresa informa, em nota, que parte do sistema está em regime de contratação emergencial, o que dificulta investimentos imediatos.

“Contudo, a Urbes monitora as linhas e faz 37 viagens extras por dia. Renovamos 70% da frota, que passou de 332 para 377 veículos, um aumento de 12%”, diz a empresa.

E continua: “A idade da frota caiu de oito para três anos. Inauguramos cinco áreas de transferência e reduzimos a tarifa aos domingos. Implantamos novas linhas, horários e itinerários. Em breve, teremos mais veículos, com maior capacidade no atendimento para a zona norte e industrial (concessão do lote 1, finalizado pela prefeitura na semana retrasada). Atenderemos eventuais situações que mereçam ações imediatas”.

A empresa alega que os ônibus não têm ar-condicionado, mas um “sistema de ar forçado que assegura a renovação do ar no interior do veículo”.

A Urbes esclarece, na mesma nota, que “é dever dos fiscais registrar toda e qualquer reclamação e encaminhar as providências cabíveis”, e que os itinerários seguem trajetos nem sempre tão racionais, em razão do traçado urbano e do crescimento desordenado dos bairros.

Sobre o desconforto nos ônibus, a empresa reafirma que renova e amplia a frota, incluindo ônibus maiores e com mais qualidade, mas não detalhou quais regiões atendem.

Segundo a Urbes, os motoristas que trabalham nas 88 linhas - 55 no Terminal
Santo Antônio e 33 no Terminal São Paulo - são treinados e capacitados pelas cinco concessionárias.

Ainda de acordo com a empresa, as linhas mais utilizadas são a 100-Expresso, 65-Campolim, “linha que possui a maior oferta de viagens do sistema, recebeu dois ônibus especiais de 15 metros e uma viagem extra às 7h30”, 58-Vitória Régia, 31-Cajuru, 42-Laranjeiras e 62-São Bento, “afetada com a saída de quatro veículos articulados e alongados da antiga operadora do lote 1. É operada por uma empresa emergencial e recebe oito viagens extras/dia. A empresa estuda implantar um corredor na avenida Ipanema e três ônibus”. 

Tempo dos intervalos e a lotação são as principais reclamações recebidas pela Urbes. A empresa reconhece que quatro linhas estão com demanda acima do normal: 65-Campolim, 100-Expresso, 14-Santa Rosália e 52-Cidade Universitária.

Sorocaba acumula queda no número de passageiros

De 1997 a 2010, levantamento da Urbes apontou uma diminuição de 11% nos usuários. Porém, há crescimento na demanda desde 2007.

4,5
milhões de usuários são transportados todo mês em Sorocaba
Limite é de 6 pessoas por metro quadrado

O valor é  matemático e leva em conta os passageiros que ocupam
o veículo e aqueles que deixaram de embarcar por falta de espaço.

Fonte: Rede Bom Dia

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Porto Alegre: Obras da Ciclovia da Avenida Ipiranga devem começar em 90 dias

Com a parceria de empresas privadas, a prefeitura da Capital tenta acertar o ritmo dos pedais e acelerar a estacionada construção da ciclovia da Avenida Ipiranga. De acordo com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, a obra deve ser iniciada em até 90 dias, quando a revisão do projeto for finalizada pela Cenpla Engenharia e Planejamento.

A construtora foi contratada pelo Grupo Zaffari e pelo Praia de Belas Shopping para estudar e detalhar o desenho da faixa destinada aos ciclistas. O processo é acompanhado de perto por técnicos da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) e da EPTC, que não quer ser surpreendida por um projeto fora dos padrões da Prefeitura — o que atrasaria ainda mais a execução da nova ciclovia.

O trajeto, que deve ter 9,4 quilômetros, irá da Avenida Edvaldo Pereira Paiva (Estádio Beira-Rio) até a Avenida Antônio de Carvalho. ''Por Vanessa Beltrame''


Fonte: Zero Hora

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Ônibus interestaduais e internacionais terão reajustes nas passagens

sábado, 25 de junho de 2011




A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), vinculada ao Ministério dos Transportes, autorizou nesta sexta-feira (24) o reajuste de 5,017% nos coeficientes usados pelas empresas de ônibus interestaduais e internacionais para calcular o preço das tarifas.
O percentual de reajuste se refere somente ao coeficiente e não significa que o preço da passagem subirá nesse patamar.
Os coeficientes tarifários são diferentes para cada tipo de ônibus, como, por exemplo, convencional com sanitário, convencional sem sanitário, executivo sem ou com ar condicionado e outros.
Conforme a ANTT, o valor da tarifa por passageiro é calculado pela distância do trajeto multiplicado pelo coeficiente tarifário. Ao  resultado, é acrescentado o valor da tarifa de embarque, ICMS estadual e rateio dos pedágios - quando houver - por passageiro.

Impacto para o consumidor
O reportagem consultou a diretora da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), Letícia Pineschi Kitagawa, que estimou o impacto do reajuste em algumas linhas operadas pela Viação Sampaio, no Rio de Janeiro.
No exemplo de uma das linhas de maior movimento, a Rio de Janeiro (RJ) - São José dos Campos (SP), o preço subirá de R$ 55,03 para R$ 57,50 com o reajuste. Já na linha Rio de Janeiro (RJ) - Aparecida (SP), a tarifa deve subir dos atuais R$ 43,63 para R$ 47,58.
"O pleito da Abrati era de um reajuste maior porque, só no trecho Rio-São Paulo, todos os aumentos concedidos aos sindicatos dos empregados do setor foram superiores a 10%", afirmou a executiva, por telefone.  Segundo ela, os preços são influenciados ainda por impostos e taxas.
Nos R$ 55,03 da passagem do Rio a São José dos Campos, por exemplo, R$ 9,35 são de ICMS, R$ 2,21 repasse para pedágio e R$ 3,50 taxa rodoviária, segundo Letícia.

Cálculo do reajuste
A agência afirmou que leva em conta para a definição do reajuste índices de inflação dos combustíveis (ANP), lubrificantes (IPC-DI), rodagem (IPA-DI), pessoal (INPC), peças e acessórios (IPA-DI), veículos e ativos (IPA-DI) e despesas gerais (IPCA).
A resolução foi publicada no "Diário Oficial da União" nesta sexta e o reajuste poderá ser aplicado a partir de 1º de julho. De acordo com a ANTT, o reajuste a cada 12 meses é previsto nos contratos com as empresas concessionárias dos serviços.
O reajuste vale para viagens de longa distância, acima de 75 quilômetros. Para os ônibus interestaduais e internacionais semiurbanos, com distância de até 75 quilômetros, haverá uma resolução específica, informou a ANTT.

Fonte: G1.com.br
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Em Salvador, Prefeitura diz que metrô não ficará pronto antes da copa

Como anunciado pelo CORREIO na quarta-feira, a Paralela terá trilhos na Copa do Mundo...ou não.  O BRT (ônibus de trânsito rápido, na sigla em inglês) ainda não saiu da disputa. Uma proposta alternativa veio da prefeitura de Salvador, que não acredita que os 22 quilômetros de metrô fiquem prontos a tempo do torneio de futebol. “O estado está contando com uma verba de 2,4 bilhões que não está prevista no orçamento da União para este ano.

Está prometida, mas não se sabe de onde e quando vai sair”, diz o secretário da Casa Civil, João Leão, sobre o recurso do PAC da Mobilidade. Para ele, a única chance de o sistema ficar pronto no prazo é se a empresa vencedora da licitação se comprometer a executar a obra, mesmo antes do dinheiro sair.   Por isso, nos últimos dias, o projeto alternativo, no qual se conta apenas com os R$ 570 milhões que o governo já tem na mão, tem sido debatido  entre as duas esferas de gestão (estado e município).

“A ideia da prefeitura é pegar esse dinheiro que já existe para asfaltar e isolar com muros as laterais do canteiro da Paralela. Aí, para a Copa, teríamos corredores de BRT”, explica o secretário. Pelo projeto, quando a competição terminar e o resto do dinheiro já tiver sido liberado, a infraestrutura seria aproveitada para implantar o sistema de trilhos, anunciado terça passada pelo secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro.

O secretário especial da Copa, Ney Campello, admite que o assunto está sendo estudado. “Está de fato havendo uma discussão com a prefeitura neste sentido e, dependendo da tecnologia de trilho que será implantada, essa proposta é uma alternativa”, revela, apesar de acreditar que isso não será necessário. “O prazo é desafiador, mas com os R$ 570 milhões já dá pra ir tocando a obra enquanto o resto não sai. Se der pra fazer o sistema definitivo, por que não?”. 

A definição só deve sair com a finalização do termo de referência (documento que está sendo preparado pelo governo do estado), em 4 de agosto. Outra proposta da prefeitura que está sendo estudada pelo estado é a incorporação dos trens do Subúrbio ao sistema, condição imposta pelo município para entregar o trecho antigo do metrô ao governo estadual.



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Em Brasília, Ônibus executivos do aeroporto circulam vazios


Desinformados sobre a nova linha, a maioria dos passageiros continuou a usar o serviço de táxi ou a recorrer a caronas, deixando os veículos executivos com a maioria dos seus 40 lugares vazios. Os responsáveis pela novidade acreditam que a linha deve ganhar mais adeptos ao longo dos próximos três meses. Os poucos turistas que descobriram a condução de luxo aprovaram o conforto e o preço.




Fonte: DF TV

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Muitos turistas acreditam que o táxi é o único transporte para o centro da cidade e desconhecem o serviço dos ônibus executivos. Eles estão em operação desde o final de abril.
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