Como anunciado pelo CORREIO na quarta-feira, a Paralela terá trilhos na Copa do Mundo...ou não. O BRT (ônibus de trânsito rápido, na sigla em inglês) ainda não saiu da disputa. Uma proposta alternativa veio da prefeitura de Salvador, que não acredita que os 22 quilômetros de metrô fiquem prontos a tempo do torneio de futebol. “O estado está contando com uma verba de 2,4 bilhões que não está prevista no orçamento da União para este ano.
Está prometida, mas não se sabe de onde e quando vai sair”, diz o secretário da Casa Civil, João Leão, sobre o recurso do PAC da Mobilidade. Para ele, a única chance de o sistema ficar pronto no prazo é se a empresa vencedora da licitação se comprometer a executar a obra, mesmo antes do dinheiro sair. Por isso, nos últimos dias, o projeto alternativo, no qual se conta apenas com os R$ 570 milhões que o governo já tem na mão, tem sido debatido entre as duas esferas de gestão (estado e município).
“A ideia da prefeitura é pegar esse dinheiro que já existe para asfaltar e isolar com muros as laterais do canteiro da Paralela. Aí, para a Copa, teríamos corredores de BRT”, explica o secretário. Pelo projeto, quando a competição terminar e o resto do dinheiro já tiver sido liberado, a infraestrutura seria aproveitada para implantar o sistema de trilhos, anunciado terça passada pelo secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro.
O secretário especial da Copa, Ney Campello, admite que o assunto está sendo estudado. “Está de fato havendo uma discussão com a prefeitura neste sentido e, dependendo da tecnologia de trilho que será implantada, essa proposta é uma alternativa”, revela, apesar de acreditar que isso não será necessário. “O prazo é desafiador, mas com os R$ 570 milhões já dá pra ir tocando a obra enquanto o resto não sai. Se der pra fazer o sistema definitivo, por que não?”.
A definição só deve sair com a finalização do termo de referência (documento que está sendo preparado pelo governo do estado), em 4 de agosto. Outra proposta da prefeitura que está sendo estudada pelo estado é a incorporação dos trens do Subúrbio ao sistema, condição imposta pelo município para entregar o trecho antigo do metrô ao governo estadual.
Está prometida, mas não se sabe de onde e quando vai sair”, diz o secretário da Casa Civil, João Leão, sobre o recurso do PAC da Mobilidade. Para ele, a única chance de o sistema ficar pronto no prazo é se a empresa vencedora da licitação se comprometer a executar a obra, mesmo antes do dinheiro sair. Por isso, nos últimos dias, o projeto alternativo, no qual se conta apenas com os R$ 570 milhões que o governo já tem na mão, tem sido debatido entre as duas esferas de gestão (estado e município).
“A ideia da prefeitura é pegar esse dinheiro que já existe para asfaltar e isolar com muros as laterais do canteiro da Paralela. Aí, para a Copa, teríamos corredores de BRT”, explica o secretário. Pelo projeto, quando a competição terminar e o resto do dinheiro já tiver sido liberado, a infraestrutura seria aproveitada para implantar o sistema de trilhos, anunciado terça passada pelo secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro.
O secretário especial da Copa, Ney Campello, admite que o assunto está sendo estudado. “Está de fato havendo uma discussão com a prefeitura neste sentido e, dependendo da tecnologia de trilho que será implantada, essa proposta é uma alternativa”, revela, apesar de acreditar que isso não será necessário. “O prazo é desafiador, mas com os R$ 570 milhões já dá pra ir tocando a obra enquanto o resto não sai. Se der pra fazer o sistema definitivo, por que não?”.
A definição só deve sair com a finalização do termo de referência (documento que está sendo preparado pelo governo do estado), em 4 de agosto. Outra proposta da prefeitura que está sendo estudada pelo estado é a incorporação dos trens do Subúrbio ao sistema, condição imposta pelo município para entregar o trecho antigo do metrô ao governo estadual.
Fonte: Correio 24 Horas
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