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No Rio, Prefeitura instala radares de futuro corredor para ônibus na Barata Ribeiro

quinta-feira, 31 de março de 2011

 Técnicos da prefeitura do Rio de Janeiro instalaram nesta quarta-feira (30) os radares do futuro corredor exclusivo para ônibus na rua Barata Ribeiro, em Copacabana, na zona sul da cidade.

Após atrasos nas obras de sinalização, a prefeitura adiou a inauguração do corredor, que deveria ter ocorrido em março e ficou, por enquanto, para abril.

Apesar da faixa azul já estar na via, a pintura foi concluída também com atraso, já que os técnicos deixaram de fazer o serviço devido ao mau tempo. Embora os radares já tenham sido instalados, os motoristas que desrespeitarem não serão multados nos primeiros dias após a implantação do corredor.

Para evitar os transtornos ocorridos durante a implantação do novo sistema na avenida Nossa Senhora de Copacabana, a divulgação das novas regras e as mudanças nos pontos de parada e numeração dos coletivos deve ser feita com duas semanas de antecedência para evitar dúvidas dos passageiros. Na ocasião, os motoristas tiveram apenas uma semana para se adequar ao novo projeto.

Como ficará a Barata Ribeiro De acordo com a secretaria de transportes do Rio de Janeiro, no corredor da rua Barata Ribeiro haverá 13 pontos de parada de ônibus, que serão separados em BRS 1, BRS 2 e BRS 3. Todos os ônibus terão adesivos no vidro dianteiro indicando a qual grupo pertencem. Os motoristas serão obrigados a parar nos pontos indicados pelo seu BRS, sendo impedidos de pararem em outros pontos. Na Nossa Senhora de Copacabana, há 15 paradas.
BRS 1 (5 PONTOS) Altura da rua Miguel Lemos; altura da Rua Constante Ramos; altura da Rua Santa Clara; altura da Rua Paula Freitas; entre as ruas Duvivier e Rodolfo Dantas
BRS 2 (5 PONTOS) Altura da rua Bolívar, entre as ruas Dias da Rocha e Raimundo Correia, entre as ruas Siqueira Campos e Hilário de Gouveia; altura da Rua Inhangá, altura da Rua Ronald de Carvalho.
BRS 3 (3 PONTOS) Altura da rua Xavier da Silveira, altura da rua Siqueira Campos e altura da rua Rodolfo Dantas.

Os motoristas que não obedecerem as regras do BRS (Bus Rapid System) serão multados em R$ 53,20.

Redução do tempoA prefeitura do Rio de Janeiro ainda não tinha inaugurado o corredor exclusivo para ônibus na avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das mais movimentadas da zona sul da cidade. A equipe do R7 saiu às 17h48 do início da avenida, na altura da rua Francisco Sá, e chegou ao final da via, próximo à avenida Princesa Isabel, às 18h18. No horário de rush, foram gastos 30 minutos.

Após uma semana, com a implantação do BRS (Bus Rapid Service), embarcando e desembarcando exatamente no mesmo ponto de ônibus e horário, nossa reportagem levou 14 minutos, reduzindo assim o tempo em 16 minutos.


Fonte: R7.com


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Governo da Bahia recebe projetos para transporte público

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur) recebeu, ontem, oito projetos de transporte público entre Salvador e Lauro de Freitas, na Região Metropolitana. As propostas são chamadas de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI).
O objetivo é que empresas ou consórcios avaliem a viabilidade técnica, ambiental, econômica e jurídica dos sistemas Bus Rapid Transit (BRT) e do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). A Sedur não informou quais empresas apresentaram as propostas, porque ainda será avaliado se elas cumpriram os requisitos técnicos - entre eles, a integração com o metrô.


Fonte: Correio 24 Hoars

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Grande Recife: Obras na Estrada da Batalha, em Prazeres, Jaboatão, estão levando moradores a deixar o carro em casa pelo Metrô

O trânsito na Estrada da Batalha em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, deu um nó. O problema se arrasta há meses com as obras viárias, mas os engarrafamentos aumentaram nas últimas semanas. Para fugir do gargalo, que chega a duplicar o tempo das viagens de ônibus e de carros particulares, moradores de cidades do Litoral Sul e de trabalhadores do Complexo Industrial Portuário de Suape estão recorrendo à Linha Sul do metrô. A média diária de passageiros na Estação Cajueiro Seco, na altura do maior ponto de congestionamento, aumentou 23,65% se comparados os números de dezembro de 2010 e dados parciais de março. São 4.413 usuários agora por 3.569 no final do ano passado.

Nos dias de maior movimento, em Cajueiro Seco, a média diária de passageiros chega a 6.400. ´Há dois meses que deixei o carro em casa. Não aguentava mais passar, no mínimo, meia hora no engarragamento`, desabafou o técnico em logística José Edson Pereira de Lemos. No percurso do Cabo de Santo Agostinho ao Recife pela manhã, recorre ao metrô. Faz isso para escapar das viagens de até duas horas. O caminho inverso tem que ser feito de ônibus. Aí vem a dor de cabeça. A demora, segundo ele, se dá por causa da reposição das placas de concreto na Estrada da Batalha (PE-08). Com isso, também sofrem os moradores da Muribeca e do Conjunto Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, que viram as viagens (ida e volta) pularem de 90 para 120 minutos.

A procura maior pelo metrô começou a ser notada no ano passado, embora tenha se intensificado de fevereiro para cá. Em dias úteis, embarcam em Cajueiro Seco cerca de 500 pessoas por hora. Isso entre 6h30 e 9h30. Antes, a quantidade era cinco vezes menor. A auxiliar de escritório Rosemere Carneiro, de Ipojuca, aderiu ao metrô para não chegar atrasada ao trabalho no bairro da Boa Vista, Recife. ´Pego um transporte a mais, porém ando no ar-condicionado`. A Coordenadoria Operacional de Pesquisas e Integração do Metrorec identificou um aumento de passageiros também na Estação Prazeres, também localizado no perímetro das obras na Estrada da Batalha, de março se comparado a janeiro e fevereiro. A média diária de março tem sido de 6.760 contra 2.403 de fevereiro, contudo fica no patamar de dezembro de 2010. A expectativa do Metrorec, explica a coordenador operacional, Mônica Maranhão, é que o número de passageiros cresça na Linha Sul.



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Curitiba antecipa inscrição do projeto do Metrô Linha Azul no Ministério das Cidades

A Prefeitura de Curitiba inscreveu na segunda-feira, 28, o projeto do Metrô Linha Azul no Ministério das Cidades para receber recursos do PAC da Mobilidade das Grandes Cidades. A inscrição dos projetos pode ser feita até o próximo domingo, 3 de abril. Curitiba pleiteia R$ 2,25 bilhões para a implantação da primeira fase do metrô. São 14,2 quilômetros, 13 estações, entre a estação CIC-Sul, próximo da Ceasa, e a Rua das Flores, no centro da cidade.

 "É uma obra de grande impacto e estamos confiantes que o governo federal aprove os recursos necessários para sua execução”, diz o prefeito Luciano Ducci.

“Há mais de três anos discutimos o projeto do metrô curitibano com o governo federal. A proposta de Curitiba atende aos requisitos exigidos e está adequada às diretrizes estabelecidas pelo governo", diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver de Almeida.

Cléver de Almeida destaca que o projeto do metrô curitibano é estruturante, tem relação com os planos Diretor e de Mobilidade Urbana, demanda suficiente, promove o aumento da capacidade de transporte, a integração com outros modais e também com a Região Metropolitana de Curitiba.

PAC da Mobilidade - Ao dar entrada com o projeto na Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (Semob), vinculada ao Ministério das Cidades, a Prefeitura de Curitiba se antecipou ao prazo estabelecido pelo governo federal para as inscrições dos projetos que concorrem aos R$ 18 bilhões disponíveis no PAC da Mobilidade das Grandes Cidades.

Do total de recursos R$ 6 bilhões são a fundo perdido e R$ 12 bilhões de financiamentos para projetos que podem incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos e de veículos leves sobre pneus e também sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e veículos leves sobre trilhos. O governo federal irá anunciar os projetos aprovados no próximo dia 12 de junho.

Grandes cidades - Curitiba faz parte do grupo “MOB 1” - formado por capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes e corresponde a 31% da população brasileira. Além da capital paranaense, integram o grupo as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza e Salvador.

O custo total do metrô de Curitiba é estimado em R$ 3,25 bilhões. A Linha Azul terá 22,4 quilômetros em toda a sua extensão, desde o Terminal CIC Sul (no cruzamento do Contorno Sul com a BR 116) ao Terminal Santa Cândida, no Norte da cidade.  Serão 21 estações para veículos compostos por cinco carros e capacidade para 1.450 passageiros.

Licenciamento Ambiental – No dia 15 deste mês, 300 pessoas compareceram à audiência pública do licenciamento ambiental da obra de implantação da Linha Azul, no auditório do Centro de Capacitação da Secretaria Municipal da Educação. O licenciamento ambiental é pré-requisito para a aprovação do projeto. Outra ação importante gestionada pela Prefeitura é a da isenção de impostos municipais (ISS), estaduais (ICMS) e federais (PIS/COFINS e IPI) para as obras do metrô. O prefeito Luciano Ducci já obteve o apoio do governador do Paraná, Beto Richa, neste processo.

Metrô de Curitiba em números
Extensão: terá 22 km (3 Km em via elevada e 19 Km subterrâneos)
Ligação: do Terminal CIC Sul ao Terminal Santa Cândida
Estações: 21 estações, espaçadas em média a uma distância de 1 quilômetro
Itinerário: A partir da BR, será sob a Rua André Ferreira Barbosa, numa extensão de 2Km até a Av. Winston Churchill, e por ela, sob a canaleta do ônibus expresso, até o Terminal Capão Raso; sempre sob a via, seguirá pela Av. República Argentina e Av. Sete de Setembro, até a Praça Eufrásio Correia. A partir da Praça, seguirá pela Rua Barão do Rio Branco e Riachuelo até a Av. João Gualberto e Av. Paraná, até o Terminal Santa Cândida.
Investimentos: Total: R 3,25 bilhões
Primeira fase - R$ 2,25 bilhões (do Pinheirinho a Rua das Flores / 13 estações, 14,2 Km).

ESTAÇÕES E TERMINAIS
1.Estação CIC Sul -Terminal CIC Sul
2.Estação Pinheirinho - Terminal Pinheirinho
3.Estação Santa Regina
4.Estação Capão Raso - Terminal Capão Raso
5.Estação Hospital do Trabalhador
6.Estação Portão
7.Estação Morretes
8.Estação Santa Catarina
9.Estação Água Verde
10.Estação Bento Viana
11.Estação Osvaldo Cruz
12.Estação Eufrásio Correia
13.Estação Rua das Flores
14.Estação Passeio Público
15.Estação Alto da Glória
16.Estação Juvevê
17.Estação Cabral - Terminal Cabral
18.Estação Holanda
29.Estação Boa Vista - Terminal Boa vista
20.Estação Cidadania
21.Estação Santa Cândida - Terminal Santa Cândida


Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Empresa garante que tarifa do BRT não passará de R$ 1 em Cuiabá

A empresa Auto Sueco do Brasil, concessionária da Volvo em Mato Grosso, apresentou as vantagens do sistema de transporte BRT (Bus Rapid Transit) em café da manhã nesta quarta-feira (30), no Hotel Holiday. Os maiores benefícios do BRT são o custo da passagem, que deve variar entre R$ 0,70 e R$ 1, e a rapidez do transporte.

“Os trabalhadores vão ganhar até uma hora por dia com o BRT”, destacou Ayrton Amaral, responsável pelos projetos BRT da Volvo.

A empresa garante que o custo da tarifa será muito mais em conta do que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), meio de transporte tido como mais viável pelo presidente da AL, José Riva (PP).

Apesar do BRT ser defendido pelos diretores da Agência Executora dos Projetos da Copa (Agecopa), nenhum membro da entidade compareceu ao evento. O único a prestigiar o lançamento foi o deputado estadual Luiz Marinho (DEM), um dos integrantes da Comissão de Acompanhamento das Obras da Copa, da Assembleia Legislativa.

Em discurso, o parlamentar diz considerar o BRT mais próximo da realidade do Estado do que outros modelos de transporte coletivo, como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Por enquanto, a empresa não apresentou proposta de preço aos empresários do setor, que deverão aderir ao novo modelo e adquirir os veículos. “Hoje, queremos mostrar o conceito de um modelo desenvolvido por brasileiros e expandido para outros países”, afirmou o diretor executivo da Auto Sueco em Mato Grosso, Paulo Cunha.

Sobre o VLT, o diretor executivo avalia ser mais cômodo mudar de um sistema convencional para um personalizado do que para um conceito completamente diferente, no caso o sistema de trilhos. Argumenta ainda que o investimento em um BRT é 10 vezes menor que o de um metrô e de três a cinco vezes menor que o de um VLT.

O veículo tem capacidade para 180 passageiros e são movidos 100% a biodiesel e, por isso, o custo é mais barato, como explicou os representantes da empresa. Possui 2,6 metros de largura e 2,10 metros de altura interna.

A indefinição do governo hoje é em relação às vantagens dos dois modelos de transporte coletivo (BRT e VLT), visando desafogar o trânsito de Cuiabá e Várzea Grande para sediar os jogos da Copa. É de responsabilidade do Estado a construção de corredores exclusivos para ônibus, no caso do BRT, e de trilhos para o VLT.




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Em São Paulo, Linha 4 do metrô deverá enfrentar lotação nos próximos dias

Os trens da Linha 4 – Amarela devem ficar lotados a partir dos próximos dias. É o que espera a ViaQuatro, concessionária da linha, com a inauguração da estação Butantã, ocorrida na última segunda feira.

Segundo a companhia, de 19 mil usuários diários, a nova linha do metrô deve passar a receber 54 mil pessoas por dia.

A expectativa é que o período com mais passageiros seja o da manhã, por conta da chegada de estudantes da USP. Uma linha de ônibus que liga a universidade à parada Butantã foi criada.

A Linha Amarela tem apenas três estações em funcionamento. O trecho total é de 5,2 km. Uma viagem da estação Paulista à Butantã, as pontas, leva sete minutos.

Fonte: eBand




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Leilão do trem-bala deve ficar para julho

O governo deverá adiar de abril para julho o leilão de concessão do trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, obra prioritária do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) orçada em mais de 30 bilhões de reais, disse à Reuters uma fonte do governo nesta quarta-feira.

Segundo a fonte, que pediu anonimato, a decisão final sobre a data do leilão será tomada após reunião da presidente Dilma Rousseff com representantes do Ministério dos Transportes, da Casa Civil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Desde a semana passada vêm acontecendo reuniões em Brasília entre a pasta dos Transportes, a Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) e BNDES para analisar o pedido dos investidores -entre eles os espanhóis da Talgo- de adiar o leilão.
As empresas querem mais tempo para analisar o projeto e formar os consórcios que entrarão na disputa.

Segundo essa mesma fonte no governo, os pedidos, feitos por diferentes empresas, vão de dois a seis meses de adiamento. "Mas avaliamos que o melhor seria adiar por 90 dias, por isso deve ser em julho", disse a fonte.

Se confirmado, esse será o segundo adiamento do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV). Inicialmente, a licitação ocorreria no dia 16 de dezembro passado, mas foi remarcado para 29 de abril, sendo que a entrega dos envelopes com as propostas ocorreria no dia 11 de abril. A entrega das propostas também deverá ficar para julho.

O projeto, de 500 quilômetros de extensão, prevê a interligação dos aeroportos de Viracopos (Campinas), Guarulhos (São Paulo) e Galeão (Rio de Janeiro) e é uma das obras importantes de infraestrutura para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.



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População não aprova retirada de cobradores no transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande

Com o intuito de aumentar a segurança do sistema de Transporte Coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, a Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) firmou uma parceria com o Sindicato dos Motoristas, por meio do qual os cobradores serão retirados dos ônibus. No entanto, a iniciativa – ainda em teste – já tem causado transtornos para a população. 

De acordo com o diretor de transportes da SMTU, Gabriel Müller, as empresas responsáveis pelo transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, assim como pelo intermunicipal, solicitaram autorização para retirada dos cobradores em linhas de baixa demanda, aos domingos, como uma forma de teste. Entretanto, o teste já foi estendido para todos os dias da semana – ainda nas linhas de baixa. “As reclamações são pontuais, são ônibus que carregam 200 ou 300 pessoas por dia, não gera tumulto”.

Contudo, a fisioterapeuta Giani Morais – que utiliza o transporte coletivo diariamente – informou que o congestionamento em horário de pico está extrapolado e muitos passageiros estão reclamando. “O motorista tem que receber, dar o troco, liberar a catraca, cuidar das portas quando os passageiros entram e saem. Antes era o cobrador que cuidava das portas, principalmente quando eram idosos. Isso está causando muito congestionamento”.

Mas de acordo com Müller, a mudança total não será imediata e dependerá da adaptação dos passageiros. “A mudança deve ocorrer em 13 meses, podendo se estender ainda mais, pois a retirada total dos cobradores depende de uma análise cautelosa e principalmente dos munícipes. Para a mudança total, precisamos de 100% de bilhetagem, tirar o dinheiro de circulação e oficializar o sistema eletrônico. Não sabemos se vamos acompanhar os 13 meses, os munícipes serão os sensores”. 

Porém, para o estudante Heitor Rafael Cáceres, quando o sistema de cartão começou a ser implantado já era visto que isso iria acontecer. “Nós já sabíamos, mas é muito ruim e está todo mundo reclamando. Esses dias um senhor chegou com R$ 50 e o motorista levou um tempão para conseguir arrumar o troco, congestionou tudo. Quem sofre somos nós e os motoristas. E quando implantarem o sistema eletrônico? Vai ser horrível para quem anda de ônibus esporadicamente, terá que comprar um cartão para andar uma vez e muitas vezes nem tem dinheiro para isso”.

Quanto a esse fato, Müller garantiu que já está sendo implantado o “Cartão Tem”, um cartão provisório onde o passageiro compra cinco passagens, as usa, e quando acaba já fica no sistema para reciclagem. “Campo Grande já tem esse sistema, Goiânia também e está dando certo, mas para isso precisa de 100% de bilhetagem”.  

Emprego – De acordo com o diretor de transportes nenhum cobrador ficará sem emprego. “Eles estão sendo treinados para retornar como motoristas e dessa forma não perderem a receita. Mesmo porque, com a Copa do Mundo a demanda será muito maior e o número de motoristas será insuficiente”. 


Fonte: VG Notícias

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