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Pesquisa revela pontos positivos e negativos do transporte público de Recife

quinta-feira, 19 de agosto de 2010


Milhares de pessoas pegam ônibus todos os dias em direção ao trabalhão, às escolas, etc. Tem gente que passa horas até chegar à parada final. Por isso, o transporte deve ser de qualidade - para que os passageiros tenham uma viagem tranquila e segura.

Uma pesquisa foi feita com as pessoas que andam de ônibus e as informações coletadas podem provocar grandes mudanças. A principal queixa do passageiro é o tempo de espera nas paradas. A quem compete resolver o problema: ao sistema que cuida do gerenciamento ou o sindicato das empresas?

O presidente da Urbana-PE, Fernando Bandeira (foto 2), acredita que a resolução do problema cabe a todos: “eu acho que esse é um problema de todos nós. Tanto dos operadores como os planejadores do sistema. Apresentamos ao Governo do Estado um projeto de corredor de ônibus que visa deixar esse deslocamento mais rápido e eficiente. Esta seria a solução”.

“O sistema é bem avaliado. As pessoas acham o ônibus bem cuidado, acham que o tratamento aos idosos é bom e que o sistema funciona bem. Reclamam muito, porém, do tempo de espera”, fala Bandeira sobre a pesquisa.

Em relação ao tratamento dado aos passageiros com deficiência, o presidente contou que a avaliação foi bastante positiva: “a pesquisa mostra que o atendimento dado ao deficiente é bom. As empresas avaliam positivamente esse atendimento e as empresas também cuidam. Periodicamente se recicla o pessoal do atendimento para que ele melhore ainda mais”.

“O projeto do Corredor Norte-Sul já foi entregue ao Governo e mais dois projetos estão prontos e devem entrar em processo de licitação”.

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Justiça decide que passagem dos transportes coletivos de Jaraguá e região valem por um ano


As empresas de transporte rodoviário de passageiros que atuam em Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Massaranduba e Schroeder devem cumprir com a lei que normaliza a validade das passagens pelo prazo de um ano.

A Justiça Federal determinou que a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) oriente as companhias para que cumpram com que as passagens que não forem usadas na data e horário previstos para o embarque poderão se trocadas por outro período.

A decisão da justiça foi baseada numa ação civil pública ajuizada pelo procurador da República Claudio Valentim Cristani. Ele se baseou numa denúncia de um passageiro que perdeu o horário do embarque do ônibus de Jaraguá do Sul para Itajaí. O cliente tentou fazer a troca da passagem, mas foi informado no guichê da empresa que não era possível. A única alternativa de mudança seria através da compra de uma nova passagem.

A lei 11.975 estabelece que os bilhetes de passagem no transporte coletivo rodoviário têm validade de um ano a partir da data de emissão, independente de estarem com data e horário marcados.

Além disso, a lei prevê que, nos casos de solicitação de reembolso do valor pago por desistência do usuário, a transportadora terá até 30 dias, a partir da data do pedido, para realizar a devolução.

Fonte: A Notícia

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Teresina: Novos ônibus padronizados serão entregues à população


No próximo sábado (21), a Prefeitura de Teresina, por meio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), entrega à comunidade 20 novos ônibus padronizados de acordo com o Plano Diretor de Transportes. A solenidade acontece às 8 horas, na avenida Raul Lopes, próximo à ponte Estaiada Mestre João Isidoro França. A entrega dos veículos faz parte das comemorações pelos 158 anos de Teresina.

O Plano Diretor de Transportes tem por meta adequar a frota ao Sistema de Transporte de Teresina, que em breve funcionará de forma integrada, aos moldes da maioria das capitais brasileiras. Até dezembro deste ano serão 40 novos ônibus circulando pela cidade, todos com a plataforma elevatória para pessoas com deficiência.

Em Teresina a padronização foi estabelecida pela Lei Municipal nº 3946 de 16/12/2009 que especifica o layout dos veículos determinando, além da mesma tonalidade de verde, a logomarca da empresa, o número de identificação do veículo e a destinação da linhas em locais visíveis.

De acordo com o superintendente da Strans, Ricardo Freitas, a padronização da frota representa um passo significativo para a integração do transporte coletivo na capital. “Essa é mais uma etapa do Plano Diretor e tem como meta oferecer uma melhor serviços para os usuários do transporte coletivo de Teresina”, enfatiza.

Freitas diz ainda que a mudança é essencial para que o processo de integração dos transportes aconteça da forma mais tranquila possível. “Estamos elaborando uma campanha publicitária ampla para esclarecer a população sobre as mudanças visuais da frota e mostrando, na prática, como a padronização vai facilitar a vida dos usuários de transportes públicos”, acrescenta.

Para facilitar a identificação dos ônibus pelos usuários, até então acostumados a reconhecer as linhas de ônibus pela empresa, é necessária a memorização do número da linha que acompanha o nome do bairro de destino no letreiro luminoso. Essa numeração própria também deve ser exposta em placas de acrílico com dimensões 20 x 35 cm, dispostas no parabrisa direito do ônibus. “A numeração ajuda na identificação da linha inclusive para analfabetos, já que é mais fácil memorizar a seqüência numérica”, afirma Ricardo Freitas.

As placas terão cores diferenciadas para cada zona, de acordo com a seguinte especificação: linhas da zona Norte serão da cor verde bandeira; linhas da zona Sul, amarela; zona Leste da cor vermelha; linhas da zona Sudeste de azul; circulares terão a cor laranja e as linhas diametrais serão cinzas.

Toda a frota de Teresina já está ganhando a nova padronagem. Além da cor verde, a logomarca do Sistema de Transportes de Teresina, que faz uma alusão à ponte Estaiada, e o número da linha, os ônibus trazem em destaque um número com 5 dígitos que reforça a identificação do veículo. Os dois primeiros correspondem ao registro da empresa junto à STRANS. Os três últimos são uma referência ao veículo para o controle interno na empresa.

A decisão municipal reforça a Lei Federal que determina um padrão para os coletivos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e delega ao Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) a criação de regulamentos. De acordo com as normas, os letreiros de ônibus urbanos e rodoviários em todo o Brasil devem ter letras brancas ou amarelas e tamanho mínimo de 15 centímetros, para que possam ser identificados a uma distância de 50 metros.


Fonte: ASCOM



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Guarulhos: Obras de terminais urbanos devem começar em setembro

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


As obras de construção dos terminais de ônibus urbanos do Pimentas e do Jardim São João serão iniciadas no mês de setembro. É o que afirmou nesta terça-feira o prefeito Sebastião Almeida (PT) durante evento no Adamastor Macedo, em que foram formalizados convênios de concessão e permissão para a nova rede de transportes na cidade.
Almeida, juntamente com o secretário municipal de Transportes e Trânsito, José Evaldo Gonçalo, mencionou ainda que a conclusão da obra é prevista para fevereiro ou março de 2011. O orçamento das obras não foi mencionado.
Os terminais do Parque Cecap e do Taboão, sob responsabilidade da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), também têm previsão de ficarem prontos no início de 2011 segundo o prefeito. "Temos ainda o terminal urbano rodoviário, que estará pronto no fim do ano, completando o total de cinco terminais entregues à cidade até o início do ano que vem", argumentou.
Novo sistema - Durante o evento, foram assinados os convênios com as três concessionárias, Campo dos Ouros, Vila Galvão e Guarulhos S.A., as quais, com a implantação do novo sistema de transporte urbano, passarão a operar com os ônibus a partir dos terminais até a região central da cidade.
Também houve a assinatura simbólica de termo entre a Prefeitura e os 301 permissionários que venceram a licitação, que deixarão de operar com lotações adotando os micro-ônibus. "No final deste ano já teremos o novo sistema e o bilhete único, que permitirá à população a integração entre os veículos municipais e intermunicipais", disse o secretário de transportes.



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Olinda ganhará terminal de ônibus integrado


A Região Metropolitana vai ganhar um novo terminal integrado, o primeiro em Olinda. O Terminal Integrado de Xambá será instalado na Avenida Presidente Kennedy, próximo à Estrada do Caenga. O nome é uma homenagem a uma comunidade quilombola que se encontra no local. A ordem de serviço foi assinada nesta terça-feira (17). O orçamento é de aproximadamente R$ 5,5 milhões.

O terminal atenderá os municípios de Olinda e Recife diretamente, além de beneficiar indiretamente os de Paulista, Igarassu e Abreu e Lima. O bairro de Rio Doce tem um terminal que interliga algumas linhas, mas ele não é considerado um terminal de integração, segundo o Grande Recife, já que não tem a possibilidade de usar diferentes ônibus usando a mesma passagem. Neste novo Xambá a área total construída será de 2.828 m² em um terreno de 9.948 m².

A previsão é que até 2012, o Sistema Estrutural Integrado (SEI), que foi implantado em 1992 tenha 23 terminais. Os recursos são oriundos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), da Caixa Econômica Federal e do tesouro estadual.

Desses 23 terminais, dois entraram em funcionamento em 2009, o Terminal Integrado Pelópidas Silveira, em Paulista e o Terminal Integrado do Cabo – José Faustino dos Santos, no Litoral Sul.

Fonte: JC Online


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São Paulo: Metrô novo esvazia corredor de ônibus


Expansão das linhas deve obrigar prefeitura a reduzir número de coletivos que atendem a Santo Amaro e Ibirapuera. A expansão do metrô deve provocar um esvaziamento dos corredores de ônibus Ibirapuera e Santo Amaro. No primeiro, a redução da frota pode chegar à metade. No segundo, a quase 1/4.

A previsão é do estudo de impacto ambiental contratado pelo Metrô para a implantação do monotrilho da linha 17-ouro, que interligará a região do aeroporto de Congonhas a Jabaquara e Morumbi.

O principal impacto é previsto após a extensão da linha 5-lilás do metrô até a Vila Mariana e a Chácara Klabin, obra prevista para até 2014. A proposta de redução do número de ônibus que circulam pelos corredores exclusivos se deve à sobreposição.

Walter Sergio de Faria, coordenador técnico do projeto de estudo de impacto da linha 17 contratado pelo Metrô, diz que manter a mesma quantidade de coletivos no entorno das futuras obras sobre trilhos seria desperdício. "Não seria lógico. É tendência natural. Ônibus não pode ser concorrente", diz.

A SPTrans (órgão municipal que cuida do transporte coletivo) diz que irá aguardar a inauguração das estações para nortear mudanças. A SPTrans diz que, na avenida Paulista, os ônibus foram mantidos mesmo depois da construção do metrô. "

Todas as linhas que destinam ao centro da cidade terão alterações de frequência, pois sobrepõem em parte ao futuro traçado da linha 5-lilás e prosseguem por áreas não atendidas por esta linha", diz um trecho do documento de impacto ambiental que se refere a Santo Amaro.

A reorganização das linhas de ônibus é prevista também para as imediações da linha 4-amarela, que teve seu trecho de Faria Lima a Paulista entregue neste ano. A redução de coletivos nos corredores tende ainda a aumentar a pressão para a extinção das pistas exclusivas, devido à redução da demanda. A prefeitura não fala oficialmente na possibilidade.

Fonte: Folha de São Paulo


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Corredor de ônibus em Joinville ainda gera dúvidas sobre o uso das pistas


Parece que foi ontem, mas um dos corredores de ônibus mais polêmicos de Joinville, o da rua João Colin, no Centro, completou dois anos. O Instituto de Planejamento (Ippuj) avalia como positivo o benefício das faixas exclusiva. O temor dos lojistas arrefeceu, embora a classe ainda tenha críticas ao modelo. Mas dúvidas sobre os corredores ainda persistem.

Uma das maiores dúvidas dos motoristas é sobre se os táxis podem usar as faixas. — Pode, sim, trafegar no corredor de ônibus, esclarece o diretor de trânsito da Companhia de Urbanização (Conurb), Eduardo Bartniak Filho.

A autorização específica para os táxis está no segundo artigo do texto, que é do Decreto Municipal 15.088, de dezembro de 2008. É este documento que regulamenta todo o funcionamento dos corredores de ônibus na cidade.

Com base nesse texto, em explicações de Bartniak e do diretor executivo do Instituto de Planejamento de Joinville (Ippuj), Vladimir Constante, “A Notícia” procurou responder a algumas das principais dúvidas dos motoristas que convivem diariamente com o trânsito de Joinville.

As condutas no trânsito não dependem só de leis, mas do bom senso de quem está na direção. Na hora de converter à direita, onde há corredor, por exemplo, o motorista deve sempre sinalizar com antecedência, reduzir e não fazer movimentos bruscos, orienta Eduardo Bartniak.

UM DE CADA VEZ

Não corte a frente dos ônibus, nem pare bruscamente na pista dos carros. Isso vale para os motoristas de todos os tipos de veículos. E, se por acaso alguém se atrapalhar, também não é motivo para uma discussão. Seja cortês. Você também pode errar.

BOM SENSO

Como não é possível manter um fiscal de trânsito em cada esquina onde há corredores de ônibus, para avaliar todas as situações que envolvem outros tipos de veículos, a Conurb sugere a paciência e, principalmente, o bom senso por parte dos motoristas.

CDL SUGERE EXPERIÊNCIA COLOMBIANA

Mesmo que as ruas João Colin e Blumenau não tenham sofrido enfraquecimento do comércio como aconteceu na avenida JK, onde está o corredor pioneiro de Joinville, o presidente da CDL, Raulino Esbiteskoski, é um crítico das faixas exclusivas pelo Centro. Ele insiste que houve perda aos lojistas do Centro, principalmente de estacionamentos.

Sobre a ampliação do corredor na 9 de Março, também é categórico. — A obra só sai se a Prefeitura apresentar um projeto à altura —, afirma. Esse projeto seria algo parecido com o que empresários e gestores públicos conheceram em viagem a Bogotá, na Colômbia, no começo do ano.

— Uma rua fechada aos carros, com calçadas largas, árvores, bancos e um corredor de ônibus no meio, de concreto e não que arrebente facilmente, como o da Blumenau —, exemplifica. O diretor executivo do Ippuj reconhece a necessidade de substituir o asfalto por concreto na Blumenau, mas diz que a Prefeitura ainda busca recursos para a melhoria.

OUTRAS INFRAÇÕES

O fato de poder – ou não poder – andar no corredor de ônibus não deve ser motivo para cometer outros tipos de infrações, como transitar em alta velocidade ou usar o corredor para ultrapassar outros veículos, pela direita.

GRANDES X PEQUENOS

Por lei, bicicletas devem andar na faixa de rolagem dos carros, mas como seria mais perigoso, a Conurb permite que ciclistas circulem, com cuidado, nos corredores onde não há ciclovias. Novamente, cabe o bom senso do motorista e do ciclista.



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Brasília debate sistema de ônibus rápido para cidades-sede


A implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em nove das 12 sedes da Copa Mundo de 2014, receberá investimentos de R$ 20 bilhões do governo federal para obras e de R$ 2 bilhões da iniciativa privada para compra dos ônibus articulados que circularão em vias expressas. As cidades-sede que decidiram usar o sistema são Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Natal, Fortaleza, Recife, Salvador e Cuiabá. Em Brasília, São Paulo e Manaus não há previsão para implantar esse tipo de transporte de massa .
Este é o principal tema de discussões do seminário “Transporte de qualidade para uma vida melhor”, que ocorre nesta terça-feira (17) em Brasília, organizado pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Tema que ganha importância com a decisão do governo federal de incluir o BRT no chamado PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da mobilidade urbana, para garantir a execução dos projetos dentro dos prazos estabelecidos para o Mundial, ao longo dos próximos três anos.
Para demonstrar as vantagens do BRT sobre outros meios de transporte, como o metrô convencional e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um tipo de metrô de superfície, que será adotado em Brasília, a NTU trouxe da Colômbia os dois principais administradores do Transmilenio, o BRT de Bogotá. O sistema funciona desde 2001 e hoje transporta 1,6 milhão de passageiros por dia, sendo 45 mil por hora em cada sentido. Mas o Brasil foi pioneiro no sistema na América do Sul, com o BRT de Curitiba, implantado nos anos 1970.
De acordo com o presidente da NTU, Otávio Vieira da Cunha Filho, o custo de implantação do BRT representa 10% do custo de instalação do metrô e chega a ser quatro vezes mais barato do que o do VLT. Além disso, o prazo para implantação também é menor, 18 meses, enquanto o do VLT é de quatro anos (se não houver desapropriações) e o do metrô pode chegar a 20 anos.
Para o presidente da NTU, o momento é favorável devido aos compromissos assumidos pelo governo federal para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. “Dos R$ 20 bilhões do PAC da mobilidade urbana, R$ 6 bilhões já estão alocados pelo governo federal, com mais R$ 3 bilhões de contrapartida dos estados e municípios, para essa fase inicial em que serão [implantados] 20 corredores em nove cidades-sede da Copa”.
Além de Belo Horizonte, que está construindo quatro corredores expressos para o BRT, Cunha Filho disse que Recife e Goiânia já têm projetos prontos e recursos para iniciar as obras. A iniciativa privada vai bancar a compra dos ônibus e a manutenção das estações. Cada veículo deve custar cerca de R$ 600 mil. Para atender as nove cidades-sede da Copa que optaram pelo sistema seria preciso montar uma frota de 1,5 mil ônibus, o que representaria um investimento de aproximadamente 2 bilhões.
A palestra de abertura do seminário teve como tema “Transmilenio: mudança da qualidade de vida em Bogotá”. Falaram sobre o assunto Arturo Fernando Rojas Rojas, gestor governamental do BRT na capital colombiana, e Victor Raul Martinez, executivo da operadora privada do sistema, que circula numa extensão de 82 quilômetros (km) em Bogotá. Eles procuraram mostrar como o BRT representou uma solução de baixo custo para o transporte de massa da cidade de 7 milhões de habitantes e 2,6 mil metros de altitude, com melhoria do trânsito, passagens mais baratas, menos poluição do ar e velocidade média de 25 quilômetros por hora (km/h), contra 8 km/h dos ônibus convencionais.

Fonte: DCI


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