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Ministro das cidades vistoria obras da Trensurb em Novo Hamburgo

terça-feira, 6 de julho de 2010


Nesta terça-feira, 6, o ministro das Cidades, Márcio Fortes de Almeida, acompanhado do Conselho de Adminstração da Trensurb, da diretoria da empresa e do prefeito de Novo Hamburgo, Tarcísio Zimmermann, vistoriou as obras de extensão da Linha 1 até a cidade, que no mês de junho completou 50% de sua execução.

O grupo visitou o Trecho 2, onde estão localizadas as pontes rodoviária e ferroviária sobre o Rio dos Sinos, com 90% e 92,2% dos trabalhos concluídos, respectivamente. Para Fortes, o andamento da obra é satisfatório. "Não fiquei surpreso com a marca atingida pois venho acompanhando cada etapa concluída. Os resultados alcançados demonstram a rapidez com que está sendo executada, uma vez que começou, não parou mais", disse o ministro, que ressaltou a importância de se manter o cronograma.

Na oportunidade, o prefeito de Novo Hamburgo, Tarcísio Zimmermann, reforçou o diálogo com o diretor-presidente da Trensurb, Marco Arildo Cunha, em relação ao Sistema Integrado do Eixo Norte. "Estamos buscando, junto à Trensurb, condições para a integração do transporte urbano e metroviário na cidade de Novo Hamburgo", disse Zimmermann.

Conforme Marco Arildo Cunha, essa já é uma realidade em São Paulo, Campinas e Canoas, e é importante que seja implantada também em toda a região metropolitana em parceria com os municípios. "O bilhete único permite que se assegure uma tarifa mais baixa e facilite a vida dos usuários que necessitam mais de uma condução", disse Cunha.

Zimmermann também aproveitou para solicitar obras complementares à extensão do metrô, como um trabalho de drenagem e aprofundamento do Arroio Luiz Rau, que frequentemente sofre inundações e a possível construção de uma quinta estação no bairro Industrial. Para Fortes, é necessário analisar a inclusão das demandas no PAC 2.

"Temos preocupação com as áreas de risco e é importante que o usuário tenha comodidade ao se locomover. Analisaremos o projeto para sua inclusão no PAC 2", disse o ministro. Durante a manhã, Fortes presidiu o Conselho de Administração da Trensurb (Consad), que ocorre mensalmente, com a presença da diretoria da empresa e de conselheiros administrativos.

Fonte: Trensurb
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Solidariedade / EMDEC já recebeu 3 toneladas de donativos para vítimas do Nordeste


A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) enviou na manhã desta terça-feira, dia 6 de julho, mais um lote de doações para as vítimas das enchentes que castigaram a região Nordeste do país.
Uma Van com uma tonelada de donativos - entre roupas, sapatos, alimentos não perecíveis, água e brinquedos - foi encaminhada para a Junta de Missões Nacionais da Igreja Presbiteriana do Brasil, na Nova Campinas. Ontem, segunda-feira, dois veículos, com mais uma tonelada de doações cada, também levou o material arrecadado para a Junta. A organização está responsável pelo transporte dos donativos para a Defesa Civil de Alagoas e de Pernambuco.
Nesta terça-feira, a EMDEC também começa a retirar, quando necessário, donativos em empresas. A Escola Eurodata realizou uma Campanha com os alunos e conseguiu arrecadar cestas básicas e roupas.
Já o Posto de Coleta montado na EMDEC vai receber as doações até a próxima quinta-feira, dia 8 de julho. A Junta das Missões reforça a necessidade de roupas íntimas novas (masculinas e femininas), água, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal e limpeza.
A EMDEC fica na Rua Dr. Salles Oliveira, 1.028, na Vila Industrial. O acesso pode ser feito pela portaria de pedestres, ou pela portaria de veículos O atendimento é das 8 às 17 horas. Para retirar as doações em empresas, o telefone para contato é o (19) 3772-4050.

Fonte: EMDEC
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Sorocaba: Fim de semana prolongado terá dois dias com passagem de ônibus a R$ 1,00


Na próxima sexta-feira, dia 9 de julho, quando é comemorado o Dia da Revolução Constitucionalista, e também no próximo domingo, dia 11, a passagem de ônibus - para quem tem o cartão social - custará apenas R$ 1,00.

A redução no valor da tarifa é possível graças ao programa “Domingão”, lançado pela prefeitura em dezembro de 2007 e que concede o desconto na passagem aos domingos e feriados. A Urbes – Trânsito e Transportes destaca que aqueles usuários que ainda não têm o cartão social podem retirá-lo nas bilheterias dos dois terminais urbanos e nas unidades da Casa do Cidadão, onde é preciso apresentar um documento de identidade e adquirir dois créditos.

O cartão social é de uso contínuo, ou seja, um único cartão pode ser usado por toda a família durante a mesma viagem. Os créditos são descontados no validador de acordo com o número de passagens pela catraca.

Os técnicos da Urbes orientam os usuários a consultar a tabela horária da sua linha. As consultas podem ser feitas aqui pelo site www.urbes.com.br e pelo telefone 118.

Fonte: Urbes
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Automóvel é o maior vilão do trânsito


Não há como negar que a desorganização do transporte público urbano, com linhas mal distribuídas e muitas vezes sobrepostas, está na raiz dos congestionamentos diários nas principais vias de Belém. Os ônibus, porém, não são os únicos e nem mesmo os maiores vilões do trânsito da capital paraense. Eles são minoria, pelo menos numericamente, nos congestionamentos de todos os dias. É o que aponta estudo elaborado pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para o projeto Ação Metrópole. Nele, os carros particulares, com média baixíssima de ocupação, aparecem como responsáveis por 66% do fluxo de veículos. O dado é referente a medições diárias na avenida Almirante Barroso.
O relatório final do Estudo Preparatório para o Projeto de Sistema de Transporte de Ônibus da Região Metropolitana de Belém (RMB) aponta que nos horários de pico da manhã, os ônibus, microônibus, vans e kombis - ou seja, carros que fazem transporte coletivo - representam apenas 14,7% dos veículos que circulam na avenida Almirante Barroso, uma das três incluídas na pesquisa. Carros particulares e táxis são 61,9%.
A diferença é ainda mais brutal quando se leva em conta o número de passageiros que os carros conseguem deslocar. Os coletivos carregam 87% das pessoas que transitam pela avenida Almirante Barroso entre 7 e 8 horas; os carros particulares, com média de ocupação de 1,6 passageiro cada, levam e trazem apenas 10,3% das pessoas.
"Se a gente observar os carros nas ruas, grande parte deles circula vazia, apenas com o motorista", afirma o diretor de Projetos da Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel), Onofre Veloso, um dos responsáveis pelo planejamento do trânsito nas vias da capital. "Não é só um problema nosso, de Belém. Não existe espaço nas cidades grandes de hoje para tanto automóvel. A gente não consegue controlar. Há uma facilidade de financiamento muito grande. Basta lembrar o ano passado. No primeiro sinal de crise, o governo baixou o imposto e deixou mais fácil comprar o carro", argumenta.
"É um problema complexo, que passa fundamentalmente pela valorização do transporte coletivo. Se existir um ônibus de qualidade, a pessoa faz a troca, deixa o carro em casa e vai de ônibus. É o que acontece em São Paulo, em Curitiba, em outras capitais no mundo, e é o que propõe o projeto Ação Metrópole", continua. O número de ocupantes por carro pode ser calculado a partir do número de veículos nas vias e o número de pessoas transportadas. Por esta conta é possível constatar que para cada dois carros, há apenas três pessoas sendo deslocadas - enquanto um ônibus comum poderia transportar mais de 60 pessoas.
É simples visualizar como a situação é problemática: os 60 passageiros sentados do ônibus precisariam de 40 carros para seguir viagem - o bastante para ocupar um quarteirão inteiro da avenida Almirante Barroso. A qualidade baixa do serviço de transporte público, a insegurança e até o clima são apontados como prováveis motivos para a preferência pelo automóvel particular.

Fonte: O Liberal
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TCDF constata precariedade no transporte coletivo de Brasília


A radiografia do transporte público em palavras. "O que me incomoda é a superlotação dos transportes, as más condições dos veículos", reclama um usuário do sistema Das viagens previstas, 23% não saem no horário. "Às vezes, a gente fica mais de meia hora, uma hora, esperando e ainda vem cheio", afirma uma mulher.

A falta de conforto também chama a atenção. Mais da metade dos terminais visitados não tem condições de receber o passageiro. É o que acontece em Samambaia Norte, onde o único banheiro não tem vaso. "Esse mau cheiro e a gente é obrigado a usar. A gente só tem ele, não tem outro banheiro", fala o motorista Cícero Muniz Pereira.

Faltam coberturas para abrigar os passageiros. "Não tem nada, é uma bagunça, um lameiro. Hoje está muito bom, só tem poeira. Quando chove fica pior do que hoje", fala a dona-de-casa Inácia Lucena. Faltam tabelas com horários dos ônibus e segurança. “Ontem uma menina foi assaltada. Bateram até na casa do motorista. Polícia mesmo não tem”, relata o motorista Lucimar Seabra.

No Terminal Sul de Samambaia, o problema é mais grave. Lá os ônibus estacionam na terra. “É muito buraco. O terminal praticamente não existe”, acredita o motorista Alexandre Souza. A pesquisa mostrou que a frota é velha e mesmo assim continua circulando. Falta fiscalização.

A pesquisa do Tribunal de Contas confirma o que passageiros reclamam há muito tempo: os problemas se arrastam e o governo não resolve as questões. Hoje, em vez de apontar soluções, o GDF informou apenas que os dados do levantamento serão usados na auditoria que começou a ser feita no sistema depois da última greve geral, há duas semanas.



Fonte: DFTV
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Justiça condena Consórcio Siga a restituir usuários do transporte coletivo de Blumenau


O juiz de direito da Vara da Fazenda Pública de Blumenau, Osmar Tomazoni, condenou o Consórcio Siga a restituir os usuários do transporte coletivo os valores pagos a mais durante os seis dias em que foi cobrado o reajuste, em fevereiro deste ano. A sentença foi divulgada nesta segunda-feira à noite.

O Decreto nº 9.102, de 3 de fevereiro que determinava o aumento da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,55 e instituía a tarifa embarcada, foi anulado pelo juiz. Apesar da sentença em primeira instância, a medida só será executada quando não couberem mais recursos no processo.

A decisão ainda passará por reexame no Tribunal de Justiça. Somente após todos os recursos - se existirem - forem julgados, é que as determinações do juiz Tomazoni serão executadas. Isso se a sentença de primeira instância não for anulada ou modificada. Enquanto o processo não é encerrado em definitivo, a liminar que suspendeu os efeitos do decreto do aumento da tarifa segue vigorando.

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DF: Rodoviários se reúnem com empresários e desistem de greve


Após reunião com os empresários nesta segunda-feira (5/7), os rodovários decidiram por não aderir à greve, ameaçada para amanhã (6/7). De acordo com o diretor financeiro do Sindicato dos Rodoviários, Saul Araújo da Silva, os empresários se comprometeram a pagar a diferença dos salários na próxima quinta-feira (8/7).

O motivo para a nova paralisação, segundo a categoria, seria o descumprimento do acordo fechado com as empresas, que estabelece um aumento de 9% no salário dos motoristas e cobradores.Segundo Saul, os empresários explicaram que não rodaram a folha com o reajuste. "Depois da nossa ameaça eles disseram que irão calcular tudo novamente e, na quinta, pagarão a diferença. Com esse compromisso, optamos por não paralisar os serviços", explicou o diretor financeiro.

De acordo com ele a diferença será retroativa a maio.O presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório, antecipou ao Correio, porém, que o impasse deverá ocorrer nos próximos meses. "Os patrões alegaram que não terão como arcar com o reajuste nos próximos meses caso as novas regras do passe livre entrem em vigor. Se isso ocorrer, vamos ter paralisação novamente, ameaçou Osório.

Por meio de sua assessoria, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do Distrito Federal informou que não iria comentar a informação dada por João Osório.

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Transporte coletivo deve parar em Londrina

segunda-feira, 5 de julho de 2010


Os trabalhadores do transporte coletivo rejeitaram, em votação na tarde desta segunda-feira (5), a proposta do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) de condicionar o aumento salarial da categoria ao valor da tarifa do ônibus. Desta forma, eles estão programando um protesto na quarta-feira (7), caso não haja acordo em uma reunião que será convocada na tarde de terça-feira (6). Ao todo, 962 trabalhadores participaram da votação.
Na sexta-feira (2), as empresas ofereceram 6,25% de reajuste, mas somente quando a tarifa do ônibus voltar a ser de R$ 2,25. Atualmente o valor é R$ 2,10, por determinação judicial. O Metrolon prometeu ainda deixar para outro momento a discussão da transferência de função de 450 cobradores.

“Queremos uma proposta que não esteja atrelada à tarifa e seja acordada independentemente de processo judicial”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), João Batista da Silva.
Dos 962 trabalhadores que participaram da votação, no Terminal Central, 796 são contra o reajuste e 160 a favor do acordo. Seis pessoas votaram em branco ou nulo. “A mensagem da assembleia é que já esperamos demais. Se não mudar a proposta na terça, é possível ter protesto na quarta”, diz.
A promessa é de cruzar os braços durante cerca de três horas no meio do expediente. “Estamos em estado de greve, mas não pensamos em fazer por tempo indeterminado, por enquanto”, acrescenta Silva.

Fonte: Portal RPC
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