Os trabalhadores do transporte coletivo rejeitaram, em votação na tarde desta segunda-feira (5), a proposta do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) de condicionar o aumento salarial da categoria ao valor da tarifa do ônibus. Desta forma, eles estão programando um protesto na quarta-feira (7), caso não haja acordo em uma reunião que será convocada na tarde de terça-feira (6). Ao todo, 962 trabalhadores participaram da votação.
Na sexta-feira (2), as empresas ofereceram 6,25% de reajuste, mas somente quando a tarifa do ônibus voltar a ser de R$ 2,25. Atualmente o valor é R$ 2,10, por determinação judicial. O Metrolon prometeu ainda deixar para outro momento a discussão da transferência de função de 450 cobradores.
Na sexta-feira (2), as empresas ofereceram 6,25% de reajuste, mas somente quando a tarifa do ônibus voltar a ser de R$ 2,25. Atualmente o valor é R$ 2,10, por determinação judicial. O Metrolon prometeu ainda deixar para outro momento a discussão da transferência de função de 450 cobradores.
“Queremos uma proposta que não esteja atrelada à tarifa e seja acordada independentemente de processo judicial”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), João Batista da Silva.
Dos 962 trabalhadores que participaram da votação, no Terminal Central, 796 são contra o reajuste e 160 a favor do acordo. Seis pessoas votaram em branco ou nulo. “A mensagem da assembleia é que já esperamos demais. Se não mudar a proposta na terça, é possível ter protesto na quarta”, diz.
A promessa é de cruzar os braços durante cerca de três horas no meio do expediente. “Estamos em estado de greve, mas não pensamos em fazer por tempo indeterminado, por enquanto”, acrescenta Silva.
Dos 962 trabalhadores que participaram da votação, no Terminal Central, 796 são contra o reajuste e 160 a favor do acordo. Seis pessoas votaram em branco ou nulo. “A mensagem da assembleia é que já esperamos demais. Se não mudar a proposta na terça, é possível ter protesto na quarta”, diz.
A promessa é de cruzar os braços durante cerca de três horas no meio do expediente. “Estamos em estado de greve, mas não pensamos em fazer por tempo indeterminado, por enquanto”, acrescenta Silva.
Fonte: Portal RPC
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